Uma Voz... Uma História de Amor! (Original)

não,não e não..a fic não pode chegar ao fim!!
por favor...estende essa fic!!
eu amo ela demais pra deixar acabar...haha
adorei o reencontro do casal mais fofo da fic..
e tipo não comento nada do Tom...não muda o cara...nunca..
e o georg com a Fabby...aii que lindo!!tava mais do que na hora daqueles dois terem um tempo sópra eles...hehe
amando demais afic...^^
continua postando!!
=]

Aiiiin!!!!
Aleeeee!!!Não acaba com a fic nãããooo!!!Eu amo muito essa fic!!!!De verdade!!!Posta mais,e mais,e mais...viu???
Beijooooo!!!!x*

Uaaaaaaaa!
Muitooo lindo!
queee pena que jáa ta acabaaaando! nãaaaao!! =´[

maaaas taaá incríveel!
Paraaabéns Aleeeeee!!

To supeeer ansiooosa!!
xD

(Logo no final eu fico sem inspiração para o título =/)
Bom, disse que aquele ultimo que postei seria o penultimo, maans, na verdade o penultimo será ESSE!
TALVEZ amanhã seja o ultimo, não sei ainda!
Bjoks e boa leitura!


Era horrível a sensação de saber o nome da mulher que te colocou no mundo e simplesmente te deixou de lado como se fosse um nada.
Sentei em um espaço do pequeno pátio que havia no orfanato, lugar que sempre ficava quando menor quando queria pensar. Pensar nas pessoas que me deixaram naquele lugar horrível.
Senti uma leve mão pousar em meus ombros, logo se transformado em um abraço caloroso, Bill não sabia o que era ser abandonado, mas parece que sentia minha dor.

-Não vou te forçar a ir atrás dela, mas talvez isso seja uma boa para chegar ate seu pai, sei lá talvez seja menos dolorido você saber por ele, e não por ela! – diz ele apoiando seu queixo em meu ombro.
-Bill é estranho, depois de tanto tempo descobrir o nome da mulher que te colocou no mundo e simplesmente se livrou logo após, não seria melhor então abortar logo de uma vez...
-Luna não fala asneira, pode ser ruim isso que irei dizer, mas se ela não tivesse aceitado a gravidez até o fim, talvez não fosse ter você agora!
-Desculpa Bill, não sou eu quando estou triste, queria tanto já ter nossos bebês em meus braços, pra poder dar o carinho que nunca me deram!
-Hey, pode parando eu estou aqui pra te dar todo carinho que precisar, você é meu tudo, minha vida! E outra você também tem a Fabby, somos sua família Angel você mesmo já disse isso, não fique assim por causa de sua mãe!
-Você tem razão, nem que seja somente para saber sobre meu pai, mas eu irei atrás dessa mulher! – afirmei pedindo ajuda para Bill me levantar.
-Estarei ao seu lado, sempre! – finaliza me erguendo.

Após me despedir de irmã Demi, e Bill fazer algumas ligações, não sei como, mas ele conseguiu rapidamente o endereço de minha provável mãe e por incrível que pareça ela ainda mora nessa cidade.

Chegamos à frente de sua casa depois de longas 2 horas, ela ainda morava na cidade, mas bem longe de onde eu morava.
Como aconteceu no orfanato, aconteceu ali também, minhas mãos suavam mais do antes, e meu corpo todo pedia o chão para um clássico desmaio, mas com ajuda de Bill que segurava minhas mãos fortemente, sai do carro indo à direção da porta.

-Ain não to sentindo meu corpo! – exclamei meio desesperada.
-Calma Luna, agora que está aqui precisa ser forte, vamos em frente querida! – diz Fabby me ajudando a andar.
-Ok Bill você toca! – afirmei empurrando Bill até a porta de entrada.

Assim como pedi, Bill foi à frente para tocar a campanhia, nela apareceu uma senhora, não era velha, deveria ter uns 50 anos.
Seus olhos azuis lembravam os meus, seu sorriso era doce e meigo, ao nos ver o abriu ainda mais, mostrando uma boa recepção.

-Boa tarde! – cumprimenta Bill também sorrindo.
-Muito boa! – começa ela. –Em que poderia ajudá-los? – continua olhando para minha barriga.
-Stephanie Beck, mora aqui? – perguntei ainda sem graça.
-Ah sim minha filha, mora sim! – responde me fazendo dar um passo para trás, meus pensamentos era de voltar à pensão, mas Fabby que estava ao meu lado me puxou de volta.
-E ela está? – pergunta Fabby.
-Ah que mal educada eu sou, entrem, por favor! – pede dando passagem.
-Gente ainda dá pra voltar atrás, vamos embora, por favor? – pedi sussurrando com voz de choro.
-Esquece Luna, já entramos! – sussurra Fabby sorrindo para minha... Avó.

Não demorou muito para que Stephanie descesse, estava com um vestido rosa um pouco acima do joelho, um scarpin branco e os cabelos soltos, pelo jeito a única coisa que puxei dela foi à cor dos olhos e o jeito do cabelo, que era de um liso com cachos.
Assim que me viu abriu um lindo sorriso.

-Luna Vizzake, que honra tê-la em minha casa! – como assim, ela me conhece?
-Desculpe, mas de onde me conhece? – perguntei curiosa.
-Oras, sou mega fã da grife Secret’s, e conheço cada uma de suas “Angels”, aliás, fiquei tão feliz em saber que finalmente uma alemã tornou-se uma Angel, mas me diz o que devo a honra? – a voz dela me dava enjôo, mas preferi não demonstrar aquilo.
-Eu sei que será um tanto desagradável saber dessa forma, não vim aqui atrapalhar sua vida que parece ser bem tranqüila, mas preciso lhe perguntar algo! – comecei vendo tanto ela como minha avó com expressões de curiosidade.
-Bom seja o que for, pergunte! – diz ela engolindo em seco.
-No dia 16 de maio você deu a luz á uma menina, na maternidade Santa Marinah...
-Sim, e infelizmente a criança faleceu! – interrompe minha avó com um olhar baixo.
-Não pareço estar morta, pareço? – perguntei já ficando indignada, então foi essa a desculpa que Stephanie deu á sua mãe, ela por sua vez já estava mais branca do que seu sapato.
-Desculpe-me querida, mas deve estar havendo algum engano, minha filha morreu no parto...
-Engraçado, fui abandonada no orfanato da cidade ainda com a pulseira de identificação, e com o SEU nome. Acho que naquela época você não era tão inteligente como pensou que fosse, porque conseguiu enganar sua mãe perfeitamente, mas se esqueceu da maldita pulseira em meu pulso... – as palavras já saiam acompanhadas de minha voz elevada.
-Impossível, aquela criança morreu, entendeu bem MORREU! – revolta-se ela já se levantando.
-Stephanie que historia é essa? O que essa moça está dizendo? – começa dona Kelly sem ter resposta de sua filha. –Diz logo Stephanie! – grita dessa vez ordenando.
-Não sei por que você voltou para arruinar minha vida! – exclama me olhando com ódio. –Sim mãe, minha filha não morreu, e abandonei sim em um orfanato, não iria estragar com a minha vida por causa de um erro, era jovem demais, e com certeza iria perder muitos pontos com ela em meu caminho! – eu não podia crer que estava ouvindo aquilo, meu coração começou a acelerar, Bill ao invés de me ajudar, foi para cima de Fabby segurá-la, pois a vontade da mesma foi partir para a briga.
-Eu não acredito que criei um monstro ao invés de uma boa pessoa! – exclama Dona Kelly me amparando.
-Eu não vim aqui interessada em você... – comecei com lagrimas no olhar. –Vim saber o nome do meu pai, só isso! – continuei vendo Fabby se acalmando e Bill vindo ate mim.
-Haha, quer saber o nome do pai... – começa rindo. –Se quer saber, foi ele quem deu a idéia de te abandonar...
-Não me interessa quem foi que deu a idéia, quero saber o nome dele, e acho que tenho esse direito! – a interrompi nervosa.
-E quem me garante que você realmente é minha filha? – pergunta debochada.
-O fato de sua burrice em deixar a pulseira no meu pulso, não precisa de mais nada! – respondi firme observando a cara de idiota dela.
-Ok, quer saber o nome de seu pai? – começa respirando fundo...

Hmmmmm... Emoções fortes no último capitulo!
/chorando oceanos!/bibi
Ps: O nome da maternidade foi a que eu nasci aqui em Sampa, só adicionei um "H" no final! XD /sem criatividade...

meudeus! estou chorando aqui que nen criancinha!!!

tadinha da Luna, ain Bill não divia ter impedindo Fabby de bater nessa v------- ...

Continua logo ale!!!

Que tosca essa mmãe da Luna!!!Acaba com ela Fabby!!O Bill não devia ter segurado ela!!Continuaaa!!!Ansiosa!!
Beijoo!!x*

Nooossa, tadinha da Luna, queee odio da "mãe" delaaaaaa! ><

maas mesmo assim eu não iria querer saber do meu pai, tendo ainda a certeza que ele dera a ideia de me abandonaar, isso é muita barra O.o

aaain morrendo de curiosidade e de raaaiiva aqqqquiiiiiiiii!!!!
contiinuuuuuuuaaa *.*

aii...
posta mais!!
e não acaba com a fic não..por favor..
tá boa demais!!
=]

Enfim o fim...
Olha meu povo, fiz de todo o coração, estou sim triste por estar acabando, mas fazer o que?!
Quero a opinião sincera de vocês sobre esse fim...
Muito, muito obrigada por ter acompanhado e comentado!
Vocês realmente são demais!
Beijos!


-Ok, quer saber o nome de seu pai? – começa respirando fundo...

Meu coração já não funcionava mais, mesmo com o peso da barriga consegui andar rápido para fora da casa, estar na presença daquela mulher era horrível, saí chorando da sala sendo acompanhada pelos outros três: Bill, Fabby e minha avó.

-Luna você está bem? – pergunta Bill preocupado com meu estado, eu chorava demais segurando a barriga, e ele pensava que estava havendo algo de errado com as crianças.
-Não Bill, não estou bem, acabei de conhecer o demo em pessoa, como essa mulher pode ser tão ruim assim? – indaguei soluçando devido o choro constante.
-Luna minha querida, se eu soubesse que você estava viva já teria ido atrás há muito tempo, você não tem noção como sofri quando Stephanie me disse sobre o falecimento da menina, como pude ser enganada tão facilmente! – exclama dona Kelly chorando ao meu lado.
-O pior é que não agüentei pra ouvir o nome do meu pai, eu quero tanto conhecê-lo, não entendo porque, mas sinto que será mais fácil de perdoá-lo do que a ela! – falei já me acalmando com as carícias de Bill que permaneceu calado.
-Luna eu conheço seu pai, dei aula de direito pra ele quando era jovem...
-Direito? – a interrompi.
-Sim querida, porque o espanto?
-Oh Deus seria Chandon Chevalier? – pergunta Fabby com a voz alterada.
-O que tem eu? – eu não acredito que aquilo estava acontecendo comigo.

Estava de costas para ele que acabara de chegar à casa de minha avó, a voz dele me arrepiou os pêlos do corpo inteiro, Bill que estava de frente a mim, ora olhava para mim e ora para ele em movimentos rápidos, talvez tenha percebido nossa semelhança.
Virei-me rapidamente para olhá-lo no fundo dos olhos, parece que meu coração decidiu me boicotar naquele dia, meu peito já doía de tão rápido que era as batidas do mesmo.

-Luna, como está indo a gravidez? – pergunta contendo as lagrimas.
-Bem, está indo bem! – respondi com um sorriso forçado.
-Não sabia que conhecia a família Beck! – continua já com uma lagrima escorrendo pelo rosto.
-Talvez tivesse conhecido antes, se não tivessem me tirado a oportunidade de ter uma família! – falei em meios as lagrimas que voltaram com força total se nenhuma permissão, ele abaixou o rosto e começou a se aproximar suavemente de mim.

O abraço recebido foi o mais sincero que já me deram na vida, suas lágrimas molhavam meu ombro e seu choro era como uma linda sinfonia para mim.
Ao sentir o cheiro agradável daquele que me fez, fomos nos separando suavemente, ao pegar em meu rosto secou as lagrimas que escorriam sem parar e logo após respirou fundo antes de falar.

-Me perdoa? – pergunta segurando para não cair novamente no choro.
-Nunca odiei nem você e nem ela, minha vida toda me perguntei o porquê de ter sido abandonada, mas sinceramente te vendo aqui em minha frente, me faz esquecer todas as perguntas que um dia me fiz e pensei em fazer á vocês se esse dia chegasse, não posso te perdoar porque não sou Deus para oferecer perdão, mas te desculpo... Desculpo de todo o coração, porque apesar de ter passado anos trancada naquele lugar, Deus sempre me fez acreditar no amor, e talvez seja por isso que não consigo guardar rancor de absolutamente ninguém! – respondi olhando em seus lindos olhos castanhos.
-Você é tudo que um dia eu imaginei, minha vida toda fiquei com aquela dor horrível na consciência, imaginando onde você poderia estar nunca pensei que passaria a vida toda em um orfanato, Luna você é um anjo e isso posso dizer olhando em seus olhos, eu me arrependo muito de ter feito o que fiz, e juro poder descontar cada segundo ao seu lado! – diz ele me arrancando um sorriso em meio às lagrimas.
-Eu também quero descontar esse tempo ao seu lado! Mas deixa-me apresentar á vocês as duas pessoas mais importantes de minha vida... – comecei puxando Fabby e Bill. –Esse é o pai dos gêmeos que estão aqui dentro... – apresentei Bill passando a mão em minha barriga. –E essa é a mãe que sempre quis ter, Fabby, ela é dona da pensão que eu estou morando até hoje. – apresentei Fabby essa que foi logo cumprimentando todos, menos meu pai que já conhecia.

Depois de conhecer todos e vice-versa, pedi a Bill que me levasse de volta á pensão não estava me sentindo bem estando no mesmo lugar que minha “mãe”, combinamos todos de sair para jantar a noite para colocar as coisas em “dia”, mas no meio do caminho algo inesperado ocorreu.

-Ain droga! – exclamei colocando a mão na barriga.
-Que foi Luna? – pergunta os dois juntos.
-Acho que sofri emoções demais! – continuei.
-E o que isso tem a ver como sua barriga? – pergunta um Bill mega assustado, Fabby estava no banco da frente com ele e nem percebeu o que havia ocorrido.
-Bom, eu não estava apertada para ir ao banheiro...
-Oh Deus... Sua bolsa rompeu? Bill dá a volta! – grita Fabby desesperada.
-Dá a volta pra onde? – pergunta também em desespero.
-Para a maternidade criatura! – afirma já nervosa.
-E onde fica a maternidade? – ele realmente estava desesperado, Fabby percebeu o estado do garoto e começou a explicar com calma.
-Calma, Bill não é preciso ter pressa, mas o melhor é que Luna já esteja na maternidade caso algo aconteça, agora vamos com calma, você vai com ela e depois volto até a pensão para pegar as coisas dela ok? Agora vai com calma. – diz ela tentando nos acalmar.

Já na maternidade depois de Fabby chegar com as roupas e eu tomar um banho as contrações começaram lentas, mas conforme meu nervosismo aumentava, elas também aceleravam, minha respiração já estava ofegante, perecia que as crianças queriam sair naquele momento, os médicos presentes perceberam que realmente não dava mais para esperar, e decidiram iniciar o trabalho de parto, meu coração quase saiu pela boca ao sentir às contrações aumentarem de segundo a segundo.
Bill esteve ao meu lado o tempo todo, seu olhar mostrava tanto felicidade como dor, percebi que ao me ver sentindo as dores do parto ele também de certa forma as sentia.

Demorou mais longas duas horas até entrar em trabalho de parto natural, eu queria tê-los naturalmente por isso esperei, as dores eram as piores companhia naquele momento, mas a mão forte de Bill me fazia esquecê-las.

Bill cantava pra mim, era o remédio mais doce que estava recebendo naquele momento, ao começar a cantar Wenn Nichts Mehr Geht senti um empurrão forte na barriga, aquela era a hora.
Meu grito saiu agudo, vários enfermeiros se aproximaram de mim com rapidez, pude ouvir vozes de varias pessoas, mas não entendia nada, a mão do Bill já estava quase que estilhaçada grudada a minha, suas lagrimas agora saiam num misto de dor e emoção, dor pelo fato de minha força ao apertar sua mão, e emoção pelo fato de estar perto de ver seus filhos nascendo.

Todo aquele sofrimento durou mais 30 minutos, gritava tanto que acho que os enfermeiros e médicos responsáveis deveriam estar com algum protetor nos ouvidos.
As dores eram horríveis, vi não apenas as estrelas como todo o Planeta Terra, minha respiração já não existia, meu coração estava loucamente desesperado, não conseguia ouvir mais nada além de meus gritos apavorados.

A primeira criança veio exatamente às 21h15min daquela noite fria de quinta feira no dia 25 de fevereiro.
Ao dar a luz ouvi uma voz masculina gritando:

-É UM MENINO!

Olhei para Bill que chorava ainda mais, porém seu choro era acompanhado pelo lindo sorriso que tinha, lá fora se pôde ouvir gritos de felicidade, um desses reconheci como o de Fabby.
Ao ouvir o choro mais lindo de uma criança pude ter o prazer relaxar na mesa de parto, mas não demorou muito para que o outro se manifestasse.

Era 21h30min quando as dores voltaram novamente a mão de Bill que já estava mais ou menos bem, foi apertada mais uma vez por mim, esse talvez tenha sido a pior dos momentos, ouvi alguém dizendo algo sobre: “A cabeça está saindo, mas não está respirando direito”.
Entrei em desespero fiz ainda mais força para sair logo e eles poderem salvar meu neném, quando senti meu corpo relaxando depois de longos e insuportáveis segundos ouvi também o choro desse, que logo foi definido.

-UMA MENINA! – grita o médico responsável.
-Um casal Luna, você me presenteou com um lindo casal! – chorava Bill feliz beijando minha testa suada.
-Hey os papais, já decidiram os nomes das crianças? – pergunta a enfermeira trazendo os dois para vermos mais de pertinho.

Olhei para Bill séria, e me veio um dos momentos mais importante de minha vida na lembrança.

“Prazer Sol, meu nome é Jonny!”

Olhei para o menino que estava ao meu lado direito e decidi seu nome sem pensar duas vezes.

-Ele se chamará... – olhei então para Bill. –Jonny! – finalizei sorrindo para o mesmo que sorria que nem bobo.
-Lindo nome, e ela? – pergunta novamente a enfermeira.
-Ela quem decide sou eu... – começa Bill ainda abobado. –Ela se chamará... Sol! – responde sorrindo.

Fizeram todo o processo de limpeza comigo, e logo após fui levada para um quarto para receber visitas e dar a primeira amamentação.

-E aí como está a mamãe mais linda do mundo? – pergunta Tom entrando com Bill, Fabby, Simone e meu pai.
-Tom respeita minha futura mulher! – brinca Bill beliscando Tom.
-Estou ótima, nunca pensei que seria tão difícil, estou sentindo até agora aquela dor, mas valeu a pena! – respondi assim que Bill sentou-se ao meu lado.
-Já fomos vê-los na incubadora, nossa são tão pequenos e lindos! – impressiona-se Tom.
-É porque são prematuros, logo eles ganharão peso, é normal gêmeos nascerem de sete meses! – diz Simone que ate então estava calada.
-Olha vou dizer algo se for para ter filhos novamente que seja lá pra frente, não quero sentir essa dor tão cedo novamente! – finalizei sorrindo antes de ver duas enfermeiras entrar com meus bebês.

Nunca pensei que a maternidade me deixaria tão feliz, Bill nem acreditava que aos 19 anos já era pai, e eu aos 18.
As coisas já não são como antes, é incrível como tudo pode mudar quando se acredita no verdadeiro amor, meu sonho hoje posso dizer que se tornou realidade, e todo aquele sofrimento um dia vivido hoje posso chamar de pura felicidade...

Quatro Meses Depois...

-Ain Fabby quanto nervosismo! – exclamei sentada no pequeno sofá branco.
-Não vou pedir que se acalme porque isso nesse momento deve ser muito difícil! – diz ela ajudando terminar meu cabelo.
-Agora vamos, levante-se!

Ao me levantar Fabby caiu no choro, ela estava pedindo que também eu caísse, mas naquele momento não poderia de jeito nenhum.

-Não faça isso comigo, minhas emoções já estão à flor da pele, se você chorar eu também irei! – pedi já com voz de choro.
-Ta ok, parei!
-E ele como está hein? Já faz um mês que não o vejo, ain Fabby que saudades, diz como ele está?
-Luna meu anjo ele ta ótimo, lógico não se agüentando de saudades de você, mas está maravilhosamente bem e feliz com esse momento! – diz ela me fazendo sorrir.
-Parece até mentira que esse momento chegou! – vibrei feliz.
-É verdade! – começa ela de novo chorando.
-Pára Fabby! – pedi fazendo bico.
-Ta parei!

-Então senhoritas já estão prontas? – pergunta meu pai entrando na pequena sala.
-Ain pai é tão difícil, estou tão nervosa! – falei o abraçando.
-Filha você está uma princesa, aquele rapaz tem sorte de ter lhe encontrado!
-Todos tivemos sorte, e sinto que essa sorte está aumentando a cada dia!
-Mas então vamos? Ele apesar de também ter se atrasado já está lá! – pergunta ele me oferecendo o braço, respirei fundo e me grudei em meu pai.
-Vamos! – afirmei toda confiante.

Fomos para o jardim onde já estavam todos os convidados, para que Bill não me visse antes de começar a musica, nos fundos foi feito uma porta enfeitada com rosas brancas, ouvi a orquestra tocando Rette Mich à música que embalou nosso primeiro beijo, e por incrível que pareça ele fez questão de ser a mesma orquestra.
Assim que anunciaram minha entrada à orquestra mudou de música, era Heilig que começava em acordes perfeitos, Bill pegou o microfone e começou a cantar, somente para MIM.
Nosso casamento seria diferente de todos já visto, não haveria marcha nupcial e sim ele cantando com a orquestra até minha chegada até ele.

Com meu pai segurando meus braços fomos andando até o altar providenciado no lindo Castelo de Schloss Nordkinchen um castelo situado na Alemanha mesmo.
Meu vestido era branco com detalhes em prata, justo na cintura e busto e largo do quadril para baixo, era um tomara-que-caia lindo escolhido por Fabby e Simone, meu cabelo estava semi-preso com cachos perfeitamente caídos sobre meus ombros, e as lingeries só podia ser Secret’s.

Ouvir aquela voz era a coisa mais excitante naquele momento, fui entrando suavemente com meu pai pelo corredor enfeitado também com rosas brancas e poucas vermelhas, o jardim era lindo, mesmo sem decoração ficaria perfeito para o momento.

Ao chegar ao seu lado e meu pai me entregar para ele, parou de cantar para enxugar a lagrima que caía de seus olhos, pegou minha mão e cantou a ultima frase da canção.


“Du wirst für mich, immer Heilig sein.”

Com meus lábios apenas pronunciei um “Eu te amo” e assim seguimos para o altar...

-Luna Vizzake, te aceito como minha legítima esposa e prometo ser fiel, na riqueza e na pobreza, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, amando-te e respeitando-te por todos os dias de minha vida...
-Assim sendo eu vos declaro marido e mulher, agora sim podem fazer as alianças! – exclama o pastor ainda estranhando o fato das alianças ficarem para o final.

Com as ultimas palavras do pastor, vieram então os dois tatuadores para que não demorasse muito, um ficou de frente comigo e outro de Bill.
Começaram a tatuar perfeitamente as alianças em nossos dedos esquerdos, Bill quis que as mesmas fossem simples, porém preta.

Levantamos-nos e enfim o primeiro beijo de casados foi selado diante de todos que ali se encontrava.

Para alguém que passou a vida toda sofrendo em um lugar no qual não se havia amor e carinho, hoje tem sorte de ter encontrado a razão para viver, a felicidade pode-se ser encontrada numa simples voz.
Não importa o tanto que você sonha com algo, o importante e acreditar que com o amor, você tudo pode!


Mais uma vez obrigada, e espero não ter decepcionado no final!
Grande beijo!

NOOOOOOSSA me emocioneeeei muito aki!
peerfeitoooo!
lindo demaaaaaais, você não tem nem noção do quanto que eu gosteeeei desse final1
PARABÉNS, ale, ficou incrível, eu amei, mesmo mesmo, to até sem palavras
foi fantástico, do jeitinho que tinha que ser!
muitoo emocionante, maravilhoso!

Fic PERFEEEEEEEEEEEEITA!! *-*


PARABÉNS!

OMG!

((continua que nem vc fez com a outra fic....por favor!!))

nossa,final perfeito!!
foi o casamento mais lindo que eu já li/imaginei em toda minha vida...
só to triste pq chegou ao fim,afinal,.tudo que é bom..acaba... =[
mas por favor faz continuação!!
AMO suas fics !
=]

Decepcionar?Magina!!Ficou...Lindo demais!![/momentochorandomuuuito
Olha,meus parabens!A fic é linda!Pena que tenha chegado ao fim!
Beijoos!x*

Ohh meudeus!!!
Essa fic é simplesmente perfeIta! e esse casamento mais ainda!!!
meu unico motivo para ficar triste é que essa fic acabou! mais... PARABÉNS...!AMEII!