Uma Voz... Uma História de Amor! (Original)

Título: Uma voz...Uma história de Amor!
Autora: Alessandra L.
Personagens Principais: Luna, Tia Fabby, Bill e Georg.
Censura: Ok, terá cenas beem "hots"!
Capítulos: Indefinido
Finalizada? : Não
Descrição: Luna é uma garota orfã!
Sem uma familia, sem uma história.
Mas com muita esperança de um dia formar sua propria familia, traçar sua propria história e com um final feliz. Ela Só não esperava q esse final teria um começo tão ... Querem saber mais??

Leiam e se deliciem com a história de Amor de Sol e Jonny ou com a historia de odio de Luna e Bill Kaulitz !!!


E aí pessoal, querem que eu dou continuidade á MINHA fic original??

Nussaa!
entom quer dizeeer que aquelaaaa fic era plagiada =OOOOOOOO

continua!

Sim, a outra era PLÁGIO sim!
Bom que fui avisada e estou aqui!
Começarei a postar desde o inicio, um cap. por dia até chegar ao atual...Assim pra quem não acompanhou quiser acompanhar está aqui!

Orfanato de freiras Bom Jesus: 27 de outubro de 2008 - Hamburgo.

-É hoje o grande dia Luna! – diz irmã Demi, a grande protetora de Luna.
-É irmã irmãzinha, estou tão ansiosa pra saber como é a vida lá fora! – diz Luna feliz da vida penteando seus cabelos.
-Eii olha aqui! – começa a irmã falando baixinho. – Toma, esse celular foi meu irmão quem conseguiu para mim, na ultima vez que fui visitá-lo, disse que era para você ligá-lo assim que sair daqui, ele irá arrumar um emprego pra você no bar que trabalha, na verdade é uma balada como diz os jovens lá fora! – diz ela bem baixinho sorrindo para Luna.
-Que diferença hein irmãzinha, a senhora uma freira, e seu irmão trabalha numa boate! – diz Luna sorrindo baixinho para que nenhuma outra freira escutasse aquela conversa.
-É nem todos somos iguais, e isso você verá lá fora! – diz ela passando as mãos no rosto limpo de Luna.

Luna é uma garota órfã, 18 anos recém completados, cabelos negros e lindos olhos azuis, pele morena clara, corpo bonito e bem formado, esse coberto por um vestido mal passado e com péssimo corte que irmã Demi conseguiu para que ela saísse do orfanato.
Cresceu em um orfanato de freiras após ser abandonada por seus pais na época com 14 e 19 anos, as freiras achavam que Luna era filha do pecado, um estorvo, uma perdição, por isso durante toda sua vida naquele lugar fora maltratada e xingada por elas.
Houve vezes que do nada Luna era castigada e ficava dias trancada em um quarto sujo e frio, com uma péssima iluminação e às vezes com muitos insetos passando por cima de um colchão imundo que ali havia, sendo alimentada apenas com pão e água.
Ela sentia que todo aquele sofrimento iria ter fim ao sair dali.
Mesmo criada em um orfanato de freiras, Luna tinha um sonho, conhecer seu grande amor, casar e ter filhos, gêmeos de preferência, esse era seu grande sonho, jamais queria ter uma vida como aquelas mal amadas que ali residiam, e esse seria o dia mais feliz de sua vida.

-Toma, esse é o numero dele! – diz ela entregando um papel com um numero e um nome.
-Obrigada irmã, sentirei muito sua falta, mas só da senhora! – diz Luna abraçando irmão Demi com força.
-Ah já ia esquecendo... – começou a irmã. – Ele me deu esse dinheirinho para você começar a vida. – diz ela entregando um envelope com 1000 euros dentro.
-Oh irmãzinha, nem sei como agradecer! – diz a garota já em lagrimas.
-Posso saber o porquê do choro? – pergunta a pior freira do colégio.
-Nada demais! Apenas uma triste despedida! – Luna responde irmã Dolores rispidamente.
-Estou vendo que não aprendestes nada sobre educação não é mesmo senhorita Luna? – pergunta ela.
-Bom, pelo tempo em que passei trancada naquele lugar, não deu! Aliás, seria mais fácil aprender a odiar as pessoas do que respeitá-las, pois viver da forma que vivi ninguém merece! Mas a senhora sabe como é isso não é mesmo irmã? Sabes direitinho como odiar e maltratar uma pessoa! – diz Luna desafiando a irmã.
-Perdeu a noção do perigo garota? – pergunta irmã Dolores levantando a mão para bater em Luna.
-Será que perdi? – diz ela segurando a mão da irmã. –Olha só, já era não tenho mais nada pra tratar com você, sou uma garota livre de seus maltratos e livre desse lugar escuro e cheio de maldade! – diz a garota olhando firmemente para a irmã.
-Pegue suas coisas e suma daqui! – retruca a irmã apontando para saída.
-Pode deixar, era exatamente o que eu estava fazendo! – Luna responde com um sorriso cínico no rosto.

Luna começa a narrar.

Ao sair senti-me como se fosse um passarinho que acabara de ser livre de uma gaiola, fiquei por um bom tempo observando como tudo aqui fora era lindo, reparei no movimento da rua, carros e pessoas andando ora lentamente, ora rapidamente!
Aquilo era extremamente fascinante, as lojas, os diversos estilos dos transeuntes, e até mesmo o céu parecia ter uma tonalidade diferente!
Depois de muito reparar lembrei-me do telefone dado pela irmã, peguei o papel e decidi ligar.
Mas para mim até um celular era coisa de outro mundo, viver minha vida toda em um lugar extremamente religioso deixou-me por fora de tudo, e agora com 18 anos pretendo aprender tudo aquilo que não pude um dia.

-Ta vamos lá Luna, deve ser assim... – começa ela digitando o numero do celular que estava no papel. – Ok, agora devo apertar o verde ou o vermelho? Cara que confusão! – dizia ela pra si mesmo na rua sem ligar para as pessoas que passavam por perto achando que ela era uma louca. –Ah! Acho melhor procura um quartinho pra passar a noite antes que anoiteça e depois eu ligo! – diz ela olhando para frente fechando o flip do celular.

Assim que virou a rua achou um lugar perfeito!
Pensão da Tia Fabby! Esse era o nome da pensão.
“Pelo nome essa tia Fabby deve ser muito lega!” – pensa Luna.
Entrei e fui logo me apresentando na portaria para aquela que provavelmente seria tia Fabby.
Uma mulher de quase vinte e cinco aparentemente, olhos cor de mel, pele clara e um sorriso super gostoso de ser ver e um corpo de dar inveja a qualquer mulher daquela idade.

-Olá! Meu nome é Luna Vizzake, e gostaria de saber como eu alugo um quarto? – perguntei meigamente á ela.
-Olá Luna! Eu sou Fabiana, mas pode me chamar de Fabby ou tia Fabby, você quem sabe! Bom é muito simples é só preencher essa fichinha de compromisso e responsabilidade e logo após faço sua ficha no computador e te dou as chaves do seu quarto! – diz ela sorrindo lindamente para mim.
-Ah sim! Farei agora mesmo! – falei feito criança boba.
-Mas me diz Luna, o que faz da vida? – pergunta ela deixando Luna assustada.
-Err, eu... Bom... Olha eu acabei de sair do orfanato, estou com 1000 euros no bolso e um numero de telefone para tentar conseguir meu primeiro emprego, é isso, é essa minha pequena historia da saída do orfanato até aqui! – falei rapidamente fazendo tia Fabby arregalar os olhos.
-Nossa, e não tem medo de dizer assim que tem 1000 euros no bolso? – diz ela rindo da de mim respirando fundo depois de dizer tudo sem ao menos respirar.
-Porque deveria ter? Tem bandidos por aqui? –perguntei inocentemente.
-É meu anjo, dá para se ver que acabastes de sair do orfanato, és muito inocente! – diz ela olhando com um olhar extremamente confortador para mim.
-Prontinho! – falei entregando a folha, e logo reparando que estava vidrada olhando para a TV.
-Ah, sim claro! – diz ela ainda olhando para TV, aliás, o motivo estava bem claro, havia quatro rapazes se apresentando em um programa de TV do país, rapazes esses bonitos até, mas apenas pude reparar em dois, um meio fofinho com cara de quem não gostou de sei lá o que, e outro de cabelo grande, com chapinha eu acho, os outros dois quase nem se mostrava de perto, mas pude perceber que um tinha um cabelo de leão, ah se tinha.
Sem ao menos olhar para mim, Fabby entrega as chaves e volta senta-se em uma cadeira.

Vi pelo chaveiro o numero do quarto, não havia muitos quartos ali, mas os números eram uma verdadeira zona, e por incrível que pareça, o meu era o maior, ou seja, 483.
Não entendi o porquê desses números, mas entrei.
O quarto era um sonho, (para uma garota que viveu anos e mais anos trancada em um lugar escuro era um sonho), tinha uma poltrona rosa do lado de minha cama, as paredes eram de um rosinha bem clarinho, na cama tinha um lindo edredom branco com detalhes também rosinha, apenas o abajur e os moveis restante do quarto não eram rosa, ao ver aquilo tudo, me ajoelhei no quarto e apenas chorei, agradeci a Deus por ter me tirado daquele lugar.
Ao arrumar dentro do pequeno armário as únicas três peças de roupas que tinha comigo, deitei na cama e adormeci.

O engraçado de tudo isso que até o nick que eu uso nos lugares que posto a garota copiou, só colocou na frente o Mariii...
Eu mereço isso??
Continuo amanhã!
Bjoks...e Prazer!
Se quiserem que eu continue, fale, por favor!
Li as regras e vi que não pode fazer Flood, enton não quero ser chata!
Bjoks!

Continua... eu acompanho a sua no nyah, mas eh sempre bom ler dnovo... =D

Aiin, continua logo..
amei essa fic!

*-*

Oo nossa quanta fic plagiada =(

sua fic esta muito show continue, fico feliz q tenha lido as regras ^^

OMG!!!nuss estou passada como as pessoas são maudosas!!
nuss...donde ela pegou sua fics??
sabia que ela num iria pra beverly hills nenhuma!!
ahhhh estou com vontade de bater nessa marih!!
nuss...como estou acressiva hj!!
vou amar ler de novo!!
bjsss
[editado]
jah axei donde ela tiro do nyah!!

Obrigada meninas por me entenderem!
Até o fim de semana chego no cap. que a garota parou!

Acordei sentindo-me uma princesa, dei uma longa olhada para ver se realmente aquilo tudo não era um sonho, sonho esse que tive durante 18 anos de vida, pode ser exagero, mas a verdade é que desde o dia que entrei naquele lugar, minha vida havia virado um inferno, tudo estava calmo, não fui acordada pelos berros daquelas infelizes irmãs do orfanato e sim acordei naturalmente, como uma criança feliz que já acorda sorrindo.
Tomei um banho calmamente, deixei aquela água quentinha bater em meu rosto formando uma mini-cachoeira para o resto do corpo, senti o perfume doce do sabonete sendo espalhado por meu corpo, nossa como aquilo era bom.
Depois de esbanjar água até dizer chega, saí do banheiro e fiquei olhando para as peças de roupas que tinha.

-Nossa preciso de roupa nova! – exclamei olhando feio para aqueles trapos, logo após ouvindo batidas em minha porta.

Abri e dei de cara com tia Fabby toda sorridente.

-Bom dia linda menina! – exclama ela ainda com aquele lindo sorriso.
-Bom dia tia! Aliás, gostaria muito em saber o porquê desse “tia”, você é tão nova! – falei a deixando levemente corada.
-Bom, nem vem com esse papinho, vim te avisar do café da manhã, ontem estava tão ligada á TV que nem te expliquei direito! – diz ela sendo convidada por mim para entrar em meu quarto.

Ficamos conversando durante um bom tempo, não tive coragem de perguntar sua idade, mas como disse aparentava uns 25 anos.
Era solteira, e pelo que eu pude entender muito baladeira.
Depois de tomar café, voltei ao meu quarto peguei meu celular, uma bolsa meio brega que irmã Demi havia me dado e saí com 400 euros no bolso, com aquele dinheiro teria de pechinchar para comprar uma roupa decente pelo menos pra uma futura entrevista de emprego.
Fiquei abismada ao ver tanta roupa linda, sapatos então, tudo um sonho, consegui comprar um lindo sapatinho baixo preto com um pequeno laço vermelho, duas calças sendo uma jeans e outra social para uma ocasião mais séria, e quatro blusinhas, na verdade queria levar a loja toda, mas acho que esse sonho estava longe de acontecer.
Voltei e decidir ligar para o irmão da irmã Demi.
Sentei em minha cama, peguei o numero e disquei.

Um tanto longe dali...

-E ae Bill vem com a gente? – pergunta Tom vendo a cara de tédio de seu irmão deitado em sua cama assistindo TV.
-Não, estou bem aqui, vão vocês e deixe-me em paz! – responde Bill ainda com carinha de tédio.
-Aff, quando você está assim ninguém pode contigo, tudo bem nós vamos qualquer coisa me ligue ok? – diz ele dando-lhe um carinhoso beijo em sua testa.
-Ok! – responde Bill mudando de canal.

Aquela semana para Bill estava realmente um saco, eles teriam duas semanas de folga, depois de uma longa turnê pela América.
Bill já está solteiro no mínimo uns dois anos, e sentia falta de alguém com quem conversar alguém que não fosse seu irmão, alguém que o pudesse abraçá-lo com carinho, com amor!
Sempre foi um cara muito desconfiado, por saber que qualquer pessoa poderia se aproximar dele apenas por causa do dinheiro, e não por amá-lo de verdade, sua tristeza aumentava a cada dia, por não ter alguém com quem dividir suas tristezas e alegrias, e nesse momento de pura solidão, Bill desliga a TV e apenas chora, chora por não saber como poderia encontrar alguém que não estivesse interessada em seu dinheiro e sim por ele.

Na pensão...

-Ok Luna! É só discar, sem vergonha garota, sem vergonha! – diz Luna rindo de si mesma pegando no celular.

Luna começa a discar.

No quarto de Bill... (Celular toca).

-Droga, só pode ser o Tom! – retruca Bill levantando-se para pegar seu celular que estava em uma mesinha longe de sua cama.

No quarto de Luna... (Celular começa a chamar, e seu nervosismo aumentar).

Conversa...

Bill: Fala Tom?
Luna: Não, não é o Tom senhor Ricardo!

Bill ao ouvir aquela linda e doce voz, fica totalmente paralisado e sem palavras.

Luna: Bom, desculpe-me te incomodar... – começa. “Aii droga, será que ele se irritou?”. – pensa ela respirando fundo para continuar.
-Sou Luna, sua irmã me deu seu numero para que eu ligasse, é sobre o emprego, bom saí do orfanato ontem, desculpe-me não ter te ligado ainda ontem, mas achei que fosse absurdo te incomodar naquela hora do dia... – fala a garota se atrapalhando toda nas palavras tendo o silencio como resposta. –Eii ainda está aí? – pergunta ela pensando estar falando sozinha.
Bill: Sim estou!
Luna: Olha o senhor já deve estar sabendo que não tenho experiência nenhuma né? – pergunta ela ouvindo um risinho como resposta. –Desculpe, posso saber o porquê dessa risada?
Bill: Não, não sou Ricardo, você deve ter ligado por engano! – diz ele esperando ansiosamente pela resposta dela, ele havia gostado daquela voz e queria ouvi-la mais e mais.
Luna: Oh! Desculpe-me senhor, realmente não queria lhe incomodar! – diz a garota meramente envergonhada.
Bill: NÃO! – isso saiu como um grito. –Não está me incomodando, aliás, como é seu nome? – pergunta ele fazendo Luna pensar rapidamente: “Como é que diria meu nome á um estranho?”.
Luna: Sol! Meu nome Sol! – mente Luna descaradamente.
“Ok, ela mentiu o nome, também mentirei sobre o meu” – pensa Bill dando um lindo sorriso.
Bill: Prazer Sol, meu nome é Jonny! – diz ele fazendo Luna soltar um risinho e logo pensar “Ele também mentiu!”.-Posso saber o porquê do riso?
Luna: Nada demais, bom Jonny foi um prazer conversar contigo, mas tenho que ligar para o Ricardo.

Nessa hora Bill sente uma ponta de ciúme, não entendendo o porquê.
“Quem seria esse Ricardo?”. – pensa ele sem ao menos recordar do inicio da conversa onde Luna deixa claro que é sobre o emprego.

Bill: Mas já? Gostei tanto da sua voz! – diz ele sorrindo para si mesmo.
Luna: Também gostei da sua, parece ser bem simpático! – diz ela também sorrindo.
Bill: Bom, pelo menos eu tento ser!
Luna: Bom Jonny eu realmente tenho que tentar ligar para o Ricardo! Foi um prazer ouvir sua voz! – diz ela soltando um riso um pouco mais alto.
Bill: Igualmente Sol, então é isso! Tchau!
Luna: Tchau.

Bill!

No momento em que Luna desliga o telefone, Bill suspira como um adolescente apaixonado, mas logo se desespera ao saber que não havia pegado o numero, e se ela estivesse ligado do privado.
Nesse instante Bill pega seu celular desesperadamente à procura da ultima ligação e felizmente encontra um numero totalmente desconhecido para ele, o numero dela.

Luna!

Luna talvez não tenha sido diferente, dentou-se em sua cama e apenas sorriu para o teto, nunca havia ouvido uma voz tão linda como aquela, e para sua surpresa estava feliz por tê-la ouvido, aquela voz doce e ao mesmo tempo tão meiga a deixou besta e por incrível que pareça, Luna se pegou sentindo falta dela, ou pior, pegou-se apaixonada, mas será que aquilo seria possível? Se apaixonar em tão pouco tempo, e apenas por uma voz?
Luna adormeceu ainda com o sorriso no rosto, lembrando daquela linda voz.

Se der hoje a tarde eu posto mais, até que chegue ao que parou!
Espero respostas!
Bjoks!

Aii q legal!!!!
Muito boa viu!!!
Parabéns!!!!
E olha quero mais hein!!!
Rsrsrs
Bijim!!!
Fica bem!!!

Muito lindo!!!!

No dia seguinte acordei já olhando para o celular, fui ver a hora com desculpa de ver mais uma vez o numero de Jonny, e pra minha surpresa havia nele escrito algo que para mim era novo.

“Você tem uma nova mensagem”

-Nossa, o que será isso? Como eu vejo essa mensagem? – fica se perguntando enquanto fuça seu celular. –Ah deve ser aqui! – diz ela olhando para a pasta de mensagens.

“Você alegrou minha semana com sua linda voz, Bom Dia - JK!”

Essa era a mensagem, ao vê-la, sorriu e sentiu-me mais do que valiosa, não sabia por que, mas estava feliz mesmo sem conhecê-lo, sem nunca tê-lo visto sem saber se era novo ou velho, bonito ou feio, ela não queria saber de nada disso, aquele sentimento era novo para mim, e eu estava amando aquilo!

Levantei-me de minha cama, fui tomar um banho mais do que relaxante, liguei para Ricardo, e dessa vez acertei o numero e fui tomar café. O Ricardo ficou de me ligar para passar o horário e a data que iria começar a trabalhar. O jeito era apenas esperar.
Ao descer ouvi uma voz bem parecida com a de meu “amor”, mas essa estava cantando no radio da Tia Fabby, a musica era desconhecida e o cantor também, durante o café decidi perguntar para a tia quem era ele.

-Tia quem é esse cara que está cantando? – perguntei a ela tomando um gole de café.
-Bill Kaulitz, mas ele não é o cantor e sim o vocalista da melhor banda do nosso país e do mundo! – adianta ela rindo a resposta da pergunta que faria logo após.
-Voz bonita a dele... – comecei sendo interrompida por ela.
-Bonita não meu bem... Linnndaaaa! – responde ela sorrindo para mim.

Naquele momento estava tocando Rette Mich, sei do nome porque perguntei para a Fabby, era simplesmente perfeita e a preferida da tia também.
Fiquei na mesa durante uns 4 minutos só ouvindo bem aquela voz, como era parecida com a voz do Jonny.
Balancei a cabeça tirando essa idéia doida e voltei ao meu mundo real, levantei-me e pedi o CD emprestado para tia Fabby, que logo emprestou juntamente com um pequeno som que tinha ao seu lado.
Fui para meu quarto e fiquei imaginando a voz do Jonny, voz perfeita, única, coloquei o CD e comecei a ouvir novamente aquela voz que me fazia lembrar ele.
Coloquei novamente naquela mesma musica que havia escutado no refeitório e apenas fiquei imaginando em toda conversa com Jonny.

“Komm und Rette Mich
(Venha e salve-me)
Ich verbrenne innerlich
(Estou queimando por dentro)
Komm und rette mich
(Venha e salve-me)
Ich schaff's nicht ohne dich
(eu não consigo sem você)
Rette mich, Rette mich
Venha e salve-me, salve-me”

-Nossa! – exclama Luna olhando para o teto assim que a musica termina. – Eii Bill Kaulitz como sua voz é parecida com a do Jonny hein? – falei dessa vez para o rádio quando de repente na troca de musica ouvi meu celular, com o susto acabei caindo da cama, logo após rindo de mim mesma.

-Aiii, alô? – diz ela reclamando da dor e logo apos atendendo seu celular.
-Aconteceu algo? – pergunta Bill do outro lado fazendo Luna sorrir de felicidade.
-Jonny! – isso saiu meio que num grito.
-Oi Sol, tudo bem? – nessa hora Luna arqueou as duas sobrancelhas se perguntando quem era Sol.
-Sol? Que Sol? – pergunta ela se lembrando do nome falso e logo dando um jeito de arrumar a situação. –Ah que louca eu, Sol sou eu! – diz ela ouvindo Bill cair na risada.
-Nossa que coisa não? Se esquecer do proprio nome! – diz Bill sarcasmente.
-Pois é, mais liga não eu sou assim mesmo! – responde ela fazendo um caretinha sem graça.
-Dormiu bem? – pergunta ele ficando sem graça.
-Bem, muito bem obrigada, aliás, amei a mensagem! – diz ela ficando levemente corada.
-Apenas disse a verdade! – responde Bill também ficando vermelho.
-Mas me diz Jonny, o que faz da vida? – pergunta ela fazendo Bill arregalar os olhos.
-Err, err... Bom eu sou músico, trabalho com uma banda, faço parte da equipe técnica! – diz ele batendo com a mão na cabeça pensando. “Cara como eu sou mentiroso!”.
-Nossa que legal, e como é o nome da banda! – pergunta mais uma vez o deixando sem graça.
-É, ééé... Tokio Hotel! – responde Bill fechando os olhos, nessa hora Luna segurava o CD na mão vendo a foto de Bill o deixando cair.
-Nossa, e me diz uma coisa, você já cantou perto do porco espinho... Quer dizer do, é, como é o nome dele mesmo? – pergunta ela inocentemente.
-Bill Kaulitz? E porque eu cantaria perto dele? – pergunta Bill curioso.
-Cara, tipo assim, a dona aqui da pensão que eu moro gosta dessa banda, aí tipo hoje eu fui tomar café e ouvi a voz do porco... Quer dizer Bill Kaulitz, Jonny sua voz é igualzinha a dele! – diz ela ouvindo o riso de Bill.
-Então quer dizer que você acha ele parecido com um porco espinho? E não acho que minha voz parece com a dele não! – pergunta Bill logo exclamando mudando a voz. –Aliás, você conseguiu ligar para o Ricardo? – pergunta ele mudando de assunto e sentindo uma pontada de ciúmes, pra ele aquilo era bem esquisito, mas não sabia o porquê daquele sentimento.
-Ah sim, mas dessa vez não errei o numero! – responde ela. –Ele ficou de me retornar, estou tão ansiosa Jonny, você não imagina o quanto, meu primeiro emprego na vida! – diz ela rindo feito criança. Bill ao ouvir aquela risada sorri alegremente tentando imaginar como a dona daquela voz além de ser linda deveria ser bem inocente e doce.
-É eu também fiquei assim na primeira vez que subi ao palco! – deixa escapar Bill.
-No palco? Como assim?
-É, tocando com a banda, sabe tocando lá atrás! – responde Bill mais uma vez sem graça.
-Ah sei, entendi... – diz ela não muito convencida.

A conversa correu tranquilamente, os dois puderam se conhecer mais e melhor, mais tudo mudaria na semana seguinte.

Conforme for chegando os coments, irei postando, pra chegar logo no cap. 7, onde a garotinha parou!
Bjoks!

AAAhhh!!!
Muito bom!!!
hein!!!
Escreve mais!!!
mara!!!
beijim!!!
Tchauu

Mais um capitulo, acho que só pederei postar mais amanhã!
Bjoks!

Uma semana havia se passado, minhas conversas com Jonny estavam cada vez mais constantes, ele era um fofo.
Chega segunda feira, meu primeiro dia de trabalho.
Sobre o trabalho: Iria começar como garçonete, ajudando a entregar os drinks, pegando pedidos e etc. Trabalharei no período da noite, para mim na verdade qualquer horário estaria ótimo.

Conheci Miriam, uma garota de 20 anos, loira, olhos castanhos, não era gorda nem magra, mas o corpo chamava atenção.
Super gente fina, me apresentou o lugar de trabalho, e me explicou algumas coisas que eu amei saber.

-Bom Luna, à noite nem sempre é badalado por incrível que pareça, porém de vez em quando alguns ilustres artistas decidem aparecer então já viu né? Bagunça na certa! – diz ela me mostrando o lugar onde ficavam os vinhos.
-Nossa que legal, deve ser tão bom conhecer pessoas novas! – falei olhando para as diversas garrafas que ali havia.
-Sim é bom sim, às vezes é claro, aliás, hoje disseram que duas das bandas mais importantes da Alemanha virão aqui! – diz ela fechando a porta do lugar.
-Hum legal, não conheço nenhuma, portanto nem irei perguntar quem são! – falei rindo sendo levada para o vestiário.

Chega à hora tão esperada por mim, foi meio estranho no começo, apesar de ter sido treinada não estava acostumada com a bandeja, ainda mais tendo de segurar da forma que tinha de ser, equilibrar taças de cristal e tal, isso seria uma missão difícil no inicio, mas apenas no inicio, acho que tiraria de letra o restante.

-Eii Luna, essa é a sua grande oportunidade! – diz Miriam vindo com uma bandeja em suas mãos com três taças.
-Grande oportunidade de que? – perguntei arregalando os olhos para aquelas taças quase cheias, o risco de cair era maior para mim.
-De conhecer a primeira banda, como já os vi muitas vezes deixo você fazer isso! – diz ela piscando para mim, apesar da escuridão e daquelas luzes mais do que coloridas, pude ver a piscada dela para mim.
-E qual seria? – perguntei pegando a bandeja com cuidado.
-Tokio Hotel, mas ali só estão dois deles e um amigo o Andréas! – responde ela me fazendo levantar as sobrancelhas em duvida.
-Já ouvi falar dessa banda, mas não me lembro de onde... Ah claro a banda que o Jonny trabalha como assistente técnico, claro! – falei lembrando do porco espinho. –Ok, vou lá! – finalizei vendo o riso de Miriam.

Confesso que não estava tão a fim de conhecer essa banda, a única coisa que gostava neles era a voz do vocalista que se parecia muito com a voz de minha paixão distante.
Ao me aproximar sem querer esbarrei em um garoto que dançava alegremente na pista de dança perto da tal banda, fazendo um dos drinks cair sobre uma mulher que estava ao lado deles.

-Nossa senhorita mil perdoes pelo acontecido! – falei pegando um guardanapo para ajudá-lo enquanto um garoto loiro e outro com um cabelo meio estranho riam sem parar.
-Senhorita? Eu tenho cara de mulher agora merda? – pergunta o “cara” nervoso, talvez não pelo fato de ter lhe chamado de “senhorita” e sim pelo banho de drinks que lhe dei.
-Oh me desculpe, mas que você parece isso parece! – falei séria fazendo os outros dois rirem ainda mais.
-Oh insuportável atrevida, acho melhor começar a tratar seus clientes de forma educada antes que perca o emprego! – diz ele levantando a voz para mim, algo que achei um desaforo.
-Olha aqui, se pensa que só porque é rico pode alguma coisa ta muito enganado ok? Posso ser insuportável e atrevida, porém tenho muito orgulho de ser quem sou! E outra sou uma mulher com aparência de mulher, e não o seu caso, um homem com aparência de mulher, essa é nova pra mim! – falei debochadamente sem o menor medo do perigo.
-Cara você conseguiu estragar com a minha noite garota! – diz Bill saindo de perto de todos.
-Aff que garoto mais estranho! – retruquei pegando minha bandeja em cima da mesinha de centro que havia na área vip, até que o garoto de cabelo estranho decidiu se manifestar.
-Hey, desculpe meu irmão, isso é normal às pessoas que não o conhece confundi-lo com uma mina... – começa ele voltando a rir. -Mas me diz, você é nova por aqui? – pergunta ele começando a me cantar.
-Sim, nova e cheia de coisas pra fazer! – falei o deixando falando sozinho.
-Nossa que mina fria cara! – diz ele pegando um drink em cima da tal mesinha.

-E aí? Gostou da banda? – pergunta Miriam inocentemente sem saber de nada.
-Odiei aquela... Quer dizer aquele garoto! – falei me apoiando no balcão.
-Bill Kaulitz? – pergunta ela rindo.
-Cara aquele é o Bill porco espinho?
-Sim, o vocalista da banda, mas o que aconteceu? – pergunta ela.

Depois de contar tudo e trabalhar um pouco mais, fui para casa, morta de cansaço.
Nem olhei meu celular, mais havia varias mensagens do Jonny.

“Saudades de sua voz”
“Preciso falar com você! Liga-me? Bjos Jonny”.
“Onde você está? Porque não me atende?”

Essas eram algumas das mensagens enviadas pelo Jonny, como era 04h00min da manha não iria ligá-lo, acabei deixando para o dia seguinte.]

E aííí??

A M E I!!

No dia seguinte acordei com o barulho estrondoso do celular as 10h00min da madrugada, (é pra quem havia iniciado a vida em um trabalho a noite aquele horário havia se tornado madrugada.).
Era Jonny, meus olhos estavam tão embaçados que mal podia ler seu nome na tela do bendito celular.

-Alô? – falei com uma voz extremamente rouca de sono.
-Tava dormindo princesa? – é definitivamente ele é um fofo, na hora do “princesa” despertei rapidinho.
-Eu tava, mas sua voz me fez despertar! – respondi sorrindo toda bobinha.
-Desculpa então! Mas já que te acordei me diz como foi o primeiro dia de trabalho? Aliás, você trabalha que horas? Ontem te liguei e nada de você atender! – pergunta ele com certa tristeza na voz.
-Desculpa Jonny, eu trabalho na parte da noite, das 19h00min até mais ou menos umas 03h00min da manha! – respondi tendo o silencio como resposta. –Jonny?
-Oi! Eu to aqui, tentando imaginar em que você trabalha! – diz ele com desconfiança em sua voz.
-Epa perai! Não é nada disso que você está pensando... – comecei sendo interrompida por ele.
-NÃO! Não estou pensando nada, só fiquei curioso! Nada mais viu dona Sol? – pergunta ele rindo.
-Ok, Ok, mas mesmo assim, eu trabalho de garçonete! – nessa hora fechei os olhos esperando o pior, o jonny parecia ser alguém todo “fresquinho” e com certeza não iria gostar de saber que sua “paixãozinha” trabalhava servindo os outros.
-Nossa que ótimo! – exclama Bill do outro lado da linha logo pensando: “Ela deve ser bem simples mesmo, acho que me dei bem!” – pensa ele sorrindo satisfeito.
-Pensei que você iria desligar o celular na minha cara, você parece ser tão chique e eu uma garçonete! – Luna nessa hora já estava mais vermelha do que sua meia vermelha sangue que estava em seu pé.
-Lógico que não! Não sou tão chique assim, e mesmo assim não me importo com sua profissão e sim com você! – diz ele fazendo Luna sorrir sem graça.
-Você não sabe o quanto me deixa feliz em dizer essas palavras lindas pra mim Jonny! – falei deitando-me sobre a cama olhando para o nada.
-Você merece por fazer meus dias ficarem tão lindos, sua voz foi minha salvação Sol, já não consigo viver sem ela! – diz Bill percebendo que seus olhos já estavam lacrimejando.
-Aii Jonny, queria tanto poder te conhecer! – diz Luna fazendo Bill arregalar os olhos, ele por mais que quisesse o mesmo, não daria Luna poderia se assustar por ele ser famoso demais, e esse é um risco que não queria correr.
-Também, adoraria te conhecer! Mas infelizmente a banda entrará em turnê logo em breve, e eu terei de ir junto, portanto minha vida ta uma correria que só! – diz Bill abaixando a cabeça triste, nem ele acreditava que estava mentindo tanto.
-Eu entendo, sua vida deve ser realmente uma correria, não tem importância, sua voz é meu porto seguro, enquanto tiver “ela” estarei feliz! – falei sorrindo fechando os olhos esperando aquela voz falar novamente.
-Um dia! Um dia nos encontraremos e nossas vozes serão uma só! – diz ele sorrindo
-Sim, será! – falei sentindo a vibração daquela linda voz meu ouvido.
-Sol! Tenho que ir, a banda tem entrevista agora e eu tenho que ajudá-los, agora não me pergunte em que tenho que ajudá-los que não saberei te responder! – diz Bill rindo tentando se livrar de uma pergunta indesejada.
-Ok, não iria te perguntar mesmo, o sono ta voltando, acho que vou dormir mais um pouquinho aqui!
-Tudo bem! Tenha um bom sono, e sonhe comigo, ou pelo menos com alguém que você ache parecido sei lá! – diz ele ficando levemente corado.
-Olha pela sua voz poderia imaginar Bill Kaulitz... – nessa hora Bill que tomava um chá deixado por Tom para ele se engasgou ficando vermelho.
-Tudo bem? – perguntei.
-Sim, era o chá que estava quente demais, mas porque justamente Bill Kaulitz? – pergunta um Bill pasmo.
-Ah esses dias estava eu escutando um CD da banda que você trabalha e talz, aí eu percebi certa semelhança em suas vozes, nada demais, mas não sei por que, o acho meio arrogante! – falei fazendo Bill mais uma vez arregalar os olhos.
-Arrogante? Você o acha arrogante? Por quê? – pergunta ouvindo a voz de Tom o chamando sem parar. –Sol? Você está me devendo uma resposta, quando voltar dessa entrevista terá de me responder ok? – diz ele apressadamente.
-Tudo bem! – respondi estranhando a pergunta dele e a curiosidade de saber o porquê daquilo.
-Ta agora tenho mesmo que ir! Bjos!
-Bjos!

Voltei a dormir facilmente, mas não sem antes lembrar da minha cena com Bill Kaulitz no bar, acabei esquecendo de falar para Jonny, mas também acho que não seria do interesse dele.
Acordei as 14h00min da tarde pelos gritos histéricos de Fabby em minha porta, confesso que pensei que estava tendo um incêndio na pensão, levantei correndo em posição de ataque (é que nem naqueles filmes japonês).

-O que houve tia? – perguntei assustada, mas logo vendo que não acontecera nada de ruim e sim de bom pelo sorrisão dela.
-Você não sabe o que me aconteceu? – pergunta ela vendo minha cara de “não tenho a mínima idéia!”. –Ok! Sei que você não tentará adivinhar então vou contar! Estava eu pela manhã ouvindo a rádio local daqui de Hamburgo, quando anunciaram uma promoção relâmpago...

Confesso que nessa hora meu olhos se abriam a fechavam ainda com sono.

-E sobre o que era a promoção? – perguntei fazendo sinal para ela entrar em meu quarto.
-É aí que vem a parte boa, a pessoa que conseguisse entrar em contato com a rádio o mais rápido possível, ganharia na hora dois ingressos para o show do Tokio Hotel, e com direito a entrar no camarim pra conhecer os caras Luna! Olha que oportunidade de conhecer o gatão! – diz ele toda empolgada me fazendo levantar as sobrancelhas em duvida. “Quem seria esse gatão?”. – pensei.
-E você conseguiu? – “pergunta idiota hein Luna?”.
-SIIIIIMMMMMM! – grita ela feliz da vida.
-Nossa que bom boa sorte então com seu gatão! – falei rindo.
-Boa sorte um caramba, você mocinha será minha acompanhante! – diz ela fazendo meus olhos quase saírem pra fora de tão arregalados que estavam.
-O que? Mas eu não posso trabalho agora esqueceu? – perguntei passando a mão nos meus olhos cansados.
-O show será no domingo e você me disse que nos domingos o bar não abre! Certo? – é ela tinha razão.
-Ok! Eu irei, mas só porque vejo em você uma grande amiga, e apesar de ser um convite inesperado, possa ser que seja divertido! – falei sorrindo logo recebendo um grande abraço de urso.
-Será minha pequena, pode crer que será! – diz ela também sorrindo.
-Só espero que o garoto não se lembre de mim! – exclamei olhando para o nada.
-Que garoto? – pergunta uma Fabby curiosa.
-Aii senta aí que é uma longa historia...

???
Ta quase chegando no que a garota parou!

;OO
Agora eu fico imaginando quando o Bill souber que
aquela garçonete que brigou com ele é a amada dele, e vice versa..
tá muito mara a sua fic..
posta mais logo,viu?
;DD

é... Continua...

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Que choque!!!!!!!!!!!!!!
Estou parva!!!Meu!!!
Puta queu pariooo esta muito,mais muito bom!!!
Perfeito!!!
cara!!!
Essa vai ser foda!!!
Quando eles souberem quem é quem po vai ser muito loco!!!
afffuuuhhuhuhuh

Geente o show será dividido em duas partes ok?!
E amanhã posterei o cap. que a garota que foi para os EUA não postou! (Hahahahaha)

Depois daquela cena hilária com tia Fabby dando show por causa do premio, fui tomar um bom banho e comer algo já que naquele dia teria mais trabalho.
As coisas no bar corriam naturalmente, acho que só sofri mesmo no primeiro dia com Bill, pensei que nunca mais teria que olhar para aquele ser arrogante, mas não iria dizer não para a pessoa que está sendo muito mais do que uma grande amiga e sim uma irmã, Fabby.

Ao sair pra trabalhar naquele dia frio na Alemanha, pude perceber o quanto minha vida estava mudando, conheci tia Fabby, alguém que me aceitou do jeito que sou, Jonny que de ligação por engano passou a ser meu amor platônico, pois pelo simples fato de não o conhecer pessoalmente me faz pensar assim, trabalho em um lugar super bacana, com musica eletrônica (essa que passei a amar desde o dia que pisei pela primeira vez no bar), pessoas legais e um clima super gostoso de amizade.
Não tenho o que reclamar estou tendo tudo que sempre sonhei, ou pelo menos um pouquinho do que sonhei.
Ao passar em frente do orfanato que ficava na rua atrás da pensão, lembrei-me da irmã Demi minha grande protetora, um dia depois de sair de lá ouvi dizer que ela fora transferida para um orfanato em outra cidade, infelizmente nem tive tempo de me despedir, mas fiquei feliz por ela também ter saído daquele lugar, pois era tão assustador que só de passar em frente sentia meus pelinhos se arrepiarem.

Como havia saído cedo para dar uma volta pela cidade antes de chegar ao trabalho, pensei em parar em uma loja de eletrodoméstico, e pra minha “mega surpresa” em uma das varias TVs que ali se encontravam ligadas, estava passando justamente uma entrevista com eles ... Tokio Hotel.
Passei reto, acho que por mais que houvesse gostado de algumas musicas deles isso não me faria uma “grande fã”, fiquei dando voltas pela loja vendo os diversos aparelhos de som, e inclusive me encantei com um pequeno aparelhinho chamado MP4, a moça me explicou como tudo funcionava e tal, é lógico que ficou surpresa pelo fato de não conhecer aquilo, mas depois da explicação achou normal, prometi que voltaria a loja para comprar aquele lindo aparelho quando recebesse meu primeiro salário e saí, na verdade sem antes parar para ouvir algo que me deixou espantada.
Em um momento, Bill Kaulitz começou a falar na entrevista como estava de costas para as TVs, achei que quem estava falando era Jonny e não ele, quando virei vi Bill Kaulitz falando com a voz do meu Jonny, como as vozes deles poderiam ser tão parecidas?
Balancei a cabeça depois de muito pensar na semelhança das vozes e sair em direção ao meu trabalho.
Naquela noite não consegui trabalhar direito, fiquei meio inquieta com aquela semelhança, aliás se foi o caso de mentir o nome, poderia mentir também sua verdade personalidade.
Ao voltar para casa nem consegui dormir direito, e olha que no dia seguinte teria o show, tentava pensar numa forma de conseguir falar com Jonny lá, já que ele trabalha com os garotos, aliás essa seria minha tentativa de desvendar quem realmente Jonny era, depois de tanto queimar meus neurônios pensando acabei caindo no sono, sendo logo acordada no dia seguinte por Tia Fabby.

-Luna? Hey Luna, levante-se menina, você precisa ver com que roupa irá ao show! – e não é que ela tinha razão?
-Nossa! Já são 15h00minh da tarde, cara dormi demais! – exclamei dando um pulo da cama, algo que logo me deixou tonta me fazendo dar voltas pelo quarto tentando achar meu rumo.
-Luna está tudo bem? – pergunta tia do lado de fora ouvindo um barulho, foi minha cabeça batendo no guarda-roupa.
-Hã? Ta, ta, to bem! – respondi abrindo a porta vendo duas Fabby’s.
-Nossa garota que cara é essa? – pergunta vendo meu cabelo liso todo embaraçado e eu com cara de retardada.
-Liga não, esqueci de prender o cabelo pra dormir, entra tia, não tenho a mínima idéia com qual roupa irei, quase nem tenho! – falei tentando dar um jeito na “bucha”.
-Foi pensando nisso que comprei isto! – nessa hora virei-me assustada para ela, como assim comprou?
-Mas tia, não precisava se preocupar, acho que as que tenho daria pra ir! – falei olhando as roupas lindas que ela me trouxe.
-Hey garota, larga de ser fresca, pega essa roupas vá tomar um banho e depois me encontra lá em baixo, o show começa as 19h00min temos que passar em alguns lugares antes ok? – diz ela quase que me dando uma ordem.
-Ok sargento! – falei zoando batendo continência.
-Vai logo garota! – diz ela me empurrando para o banheiro rindo.

Depois de tomar banho fui correndo para o refeitório, confesso que só estava animada com esse show pelo simples fato de que iria com a pessoa mais legal e simpática que já conheci.
Enquanto esperava Fabby, decidi ligar para Jonny e tentar marcar com ele para nos conhecer no show.

Bill: Alô?
Luna: Jonny? É a Sol!
Bill: É eu sei que é você minha linda!
Luna: Hey como pode me chamar de linda se nunca me viu?
Bill: Sua voz me diz tudo!
Luna: Bom, se for contar pela voz, diria com toda certeza que você é Bill Kaulitz! – nessa hora Bill quase perde o chão.
Bill: Posso saber o porquê desse absurdo? – pergunta ele tentando mudar um pouco a voz.
Luna: Ah foi que ontem eu vi uma entrevista dele e pensei ter ouvido sua voz, é tão estranha essa semelhança!
Bill: Hey Sol, esquece isso, a voz muda muito no celular, pode ser que pessoalmente não seja tão parecido! – diz ele tentando contornar as coisas.
Luna: É pode ser, mas que é parecido isso é!
Bill: Adoro esse seu senso de humor Sol!
Luna: Hum sei! Hey Jonny o que acha de nos vermos no show hoje?
Bill: Sh... Sh... Show? – diz ele gaguejando esperando o pior.
Luna: Sim fui convidada para ir ao show hoje a noite! E acho que entrarei no camarim pra conhecer os caras, o que acha?

Nesse momento o mundo de Bill parou, por um lado essa seria a forma de conhecer a mulher que o conquistou apenas pelo telefone, e por outro sua verdadeira personalidade poderia ser descoberta e com certeza assustaria Luna.
Qual seria a resposta que deveria dar?

Gente tem alguém aqui que está acompanhando no Nyah ou no outro Fórum??

Amanhã tem mais!

'Suspense'
posta mais logo, menina!!
tá muito boa a fic. ;D



p.s.: eu estou acompanhando a fic só por esse forum mesmo. ;B

Eu estou acompanhando no Nyah tb, pq? o.O

Bom, acho melhor postar logo hoje neh?!


O silêncio tomou conta do outro lado da linha, Jonny emudeceu, fiquei mais cismada do que já estava, quebrei aquele silêncio, falando firme com ele.

Luna: Senhor Jonny de não sei o que! Fala logo o que está havendo? Porque não me respondeu?
Bill: Sol meu anjo, não sei se irei participar desse show, ganhei o dia de folga, mas pode ser que Jost mude de idéia! – responde Bill fechando os olhos pensando “Cara como eu minto mal!”.
Luna: Sei, olha não vou ficar curiando sua vida, até porque não somos nada, mais sei lá, estou achando essa historia muito estranha!
Bill: Oh meu anjo, me desculpe, não tenho culpa se minha voz se parece com a dele! – nesse momento Bill se perguntava como é que um dia ele teria coragem de olhar para Sol e dizer toda a verdade.
Luna: Não precisa se desculpar Jonny, isso realmente pode acontecer alguém ter a voz parecida com a sua, não ligue para mim, isso é bobagem da minha cabeça!
Bill: Sol posso te fazer uma pergunta?
Luna: Faça.
Bill: É claro que isso é um absurdo, mas se eu fosse realmente o Bill, o que você faria?

Dessa vez que ficara num silêncio completo e insuportável era luna, estava sem resposta até lembrar da vida de Bill.

Luna: Não sei, acho que teria de abrir mão de você!
Bill: Mas por quê? – pergunta um Bill já triste.
Luna: Jonny olha pra ele, é rico, famoso e respeitado no mundo inteiro, nosso amor nunca daria certo, eu sou uma órfã pobre de classe baixa, a mídia cairia matando dizendo que só estaria afim do dinheiro e não dele.
Bill: Sol isso é loucura, ligar para a merda da mídia, os deixa ir se fud****, eu não me importaria em ficar com você se fosse famoso, se eu realmente te amo não deixaria ninguém, absolutamente ninguém nos separar!
Luna: Ta ok Jonny, mas estou quase certa de que você não é Bill Kaulitz, certo? Ou estou errada?
Bill: Você está certa! – responde ele já em lagrimas.
Luna: Não quero pensar na possibilidade de um amor impossível, talvez tudo isso seja um erro! – falei sem pensar também já em lagrimas.
Bill: Não, isso nunca será um erro, Sol tudo dará certo e brevemente iremos nos conhecer, ok?
Luna: Ok Jonny! – responde Luna já desanimada com tudo aquilo.

Tia Fabby me chamava sem parar acabei finalizando minha conversa com Jonny sem saber se iria ou não vê-lo no show, nem vimos à hora mais já era 18h00min em ponto e o show começaria as 19h00min, é claro que sempre tem abertura com outro cantor ou banda, mas mesmo assim, Fabby queria pegar o melhor lugar, e também tinha a questão do convite que deveria ser apresentado antes do show.

-Sinto que Tom irá se encantar com você! – diz Fabby dirigindo seu carro.
-Quem? – perguntei olhando para uma revista com eles na capa.
-Esse! O Tom irmão gêmeo do Bill! – diz ela apontando para o garoto de cabelo estranho, me deixando surpresa pelo “gêmeo”.
-Como é que é? Gêmeo do Porco espinho? Ta brincando né Fabby? –Lógico que não, são sim irmãos gêmeos! – responde ela prestando atenção na estrada.
-Nossa! – essa foi a única palavra que consegui dizer.

Não sei o que deu em mim, fiquei reparando em cada detalhe daquele garoto, Bill Kaulitz.
Ele realmente é um cara muito bonito, apesar de ter traços femininos tem certo mistério no olhar que me deixou curiosa.
Fui acordada de meus pensamentos por Fabby toda afobada.

-Chegamos, chegamos, chegamos! – repetia ela varias vezes me assustando, ela realmente estava feliz em saber que conheceria sua banda preferida pessoalmente, ou melhor, conheceria seu “gatão” pessoalmente.
-Nossa isso tudo é por causa de quatro garotos que tem cara de metidinhos? Aliás, os únicos que tem jeitinho humilde são esses dois loirinhos! – perguntei e exclamei olhando para a revista vendo o jeitinho humilde que Georg e Gustav têm e olhando o jeito arrogante dos outros dois.
-Garota pára de falar asneiras e vamos logo entrar, se você ainda não percebeu, eu já estacionei o carro! – diz ela com uma carinha de “Dahr”.
-Ai desculpa, foi mals! – respondi fazendo biquinho.

Chegamos cerca de 20 min antes de começar o show, o lugar estava lotado, mas como Fabby era muito inteligente conseguiu nos arrastar para frente do palco.

O show se iniciou com uma banda de garotas, chegaram até falar o nome, mas com aquela gritaria toda não consegui ouvir, fiquei imaginando como pode haver pessoas tão loucas a ponto de gastar sua própria voz gritando por um bando de garotos mimados.
Estava me sentindo um grãozinho de areia perdido no meio do oceano, aquilo não era para mim, ficar se espremendo entre as pessoas para ouvir uma banda que não me traria bem nenhum.

Enfim aqueles garotos entraram em palco, não me surpreendi por eles, e sim pela gritaria que ali havia, até Fabby mudou de comportamento.
Não suportei ficar ali por muito tempo e acabei combinando com Fabby de ficar esperando no portão que a levaria até eles depois do show.

Aquela voz estava cada vez me deixando louca, como poderia ser tão parecidas?
De onde estava dava para se ouvir perfeitamente, cada vez que aquele bendito garoto parava da cantar a começava a “tagarelar” sem parar era Jonny que ouvia e não Bill Kaulitz, porque aquilo estava acontecendo comigo?

-Porque meu Deus? – perguntei em voz alta chamando a atenção dos seguranças. –Que foi? Nunca viu não? – perguntei debochadamente.

O show já havia terminado e eu dormindo feito uma anta sentada ao lado do portão de entrada para o camarim.
Fui acordada aos berros por Fabby, nunca a vi tão animada desde que a conheci.

-Vamos logo! Eles já foram para o camarim! – diz ela puxando meu corpo ainda mole de sono.

Foram mais seis garotas com a gente, as ganhadoras e suas respectivas acompanhantes, e eu ainda estava me perguntando o porquê de ser escolhida.

Sentei-me em um sofá enquanto Fabby pegava os autógrafos e conhecia seus “ídolos” um pouco mais, enquanto isso peguei meu celular e decidi mandar uma mensagem para Jonny.

“Então, tirou o dia de folga mesmo”?

Não durou muito tempo para o celular de Bill Kaulitz tocar, olhei assustada para ele lendo a mensagem, vi seus olhos se arregalarem, não podia acreditar que Jonny era Bill Kaulitz, como aquilo poderia acontecer? E por que comigo?

Levantei-me e fui até Fabby dizer que não estava me sentindo muito bem e iria embora, até o queridíssimo irmão de Bill se manifestar.

-Olha só! A garota que chamou Bill de mulher é fã da banda! – diz ele apontando para mim fazendo todos virarem para ver quem foi que o chamou de mulher.
-Ah claro a insuportável! – exclama Bill baixinho, mas não tão baixinho que não pudesse escutar.
-Insuportável um escambal, e outra não sou fã dessa banda, só vim aqui acompanhar minha colega! – falei olhando firmemente para Bill, ele não sabia o quanto estava queimando por dentro com a vontade de chamá-lo de Jonny, mas não o fiz, aliás, achei que seria cedo demais, queria só ver até onde aquela mentira iria.
-Qual? – pergunta Tom rindo do jeito que falei.
-Eu! – responde Fabby vermelha de vergonha, no mínimo depois daquela ela iria me expulsar da pensão.
-Bom que seja se não quer ficar então vá embora! – diz Bill grosseiramente fazendo até suas fãs o olharem pasmadas.
-Não se preocupe senhor Kaulitz, não faço questão de ficar aqui olhando para essa sua cara de arrogante! – falei virando as costas, mas não sem antes ligar para o celular de Jonny e tirar a ultima dúvida, liguei e mais uma vez o celular de Bill tocou, não pude segurar as lagrimas e saí correndo.

Bom, esse então é o cap. que a garota parou pra "viajar" (ta paray)
Agora mais só amanhã!
Bjoks!
PS: Jeeh, foi apenas uma pergunta, mas então vc já sabe o que está rolando!

Eu sei q foi soh uma pergunta, eh q eu achei q vc ia mudar alguma coisa

Coitada, o Bill é tão estúpido com ela só pq ela disse q ele era uma menina... coitada...

Sério, eu prefiro mil vezes ler a fic de vocês do que ver novela..
é mil vezes melhor!!!


Continua logo..
quase detonei as minhas unhas aqui.
;D