Titanic - Uma história de amor

-Obrigado Tom. -disse eu, sorrindo ruborizando levemente meu rosto.
-Posso? -perguntou ele, aproximando seu rosto ao meu.
-Pode. -murmurei.
Ele encostou seus lábios aos meus e beijo-os intensamente. Como eu estava sentada no chão, Tom apenas pegou-me em seu colo fazendo com que minhas pernas se encaixassem em sua cintura. Tom se deliciava com meus beijos, enquanto podia sentir a sua excitação dentre as minhas pernas. Ele me carregou até o sofá um pouco distante de nós, quando chegou ao nosso destino, ele apenas deitou-me suavemente no sofá.
Suavemente, ele deitou seu corpo sobre o meu equilibrando o seu peso, para que não me incomodasse. Senti suas mãos percorrem meu tronco com suavidade. Olhei para ele e disse:
-Não tenha medo.
-Não terei. -disse ele, dando um sorriso torto.
Seus beijos se tornaram intensos, suas mãos agora percorriam com força pelo meu corpo. Não era a minha primeira vez, mas parecia, tanto pelos sentimentos em qual estavam em jogo quanto pela excitação do momento. Eu o desejava muito e pelos seus beijos e toques sabia que ele também me desejava.
Toquei seu rosto enquanto ele beijava o decote que o sutiã fazia em meus seios. Seu piercing gelado arrastava em meu corpo, provocando profundos arrepios mergulhados no deleite. Sorri meio torto sentindo esses arrepios.
Tom desceu os beijos até minha barriga. Seus dedos curiosos tocaram minha cintura e seus lábios ainda continuavam fazendo esse percurso em mim. Num reflexo, causado pelos arrepios em meu corpo, levantei minha perna roçando na dele. Ele deu um sorriso torto olhando em meus olhos verdes, enquanto apreciava seus belos olhos castanhos fitando os meus.
Ele voltou a beijar meus lábios, apertando seu corpo mais no meu, fazendo nos sentir o calor um do outro. E o calor que juntos fazíamos.
Suas mãos percorriam minhas costas, curvei-as para frente, para ele abrir o fecho do sutiã. Ele o fez olhando profundamente em meus olhos. Aos poucos minha peça de roupa foi sendo retirada e mostrando meus seios alvos como a minha pele. Tom jogou-o no chão e voltou à atenção para meus seios beijando-os com vontade, provocando a minha respiração ofegante e alta.
Ele levantou os braços para eu tirar sua enorme camiseta que lembrava muito as de um rapper. Tirei-as revelando seu belo corpo másculo. Ainda de baixo dele, beijei seu peito cuidadosamente, provocando os primeiros gemidos da noite. Ele suspirou profundamente antes de olhar-me profundamente novamente.
Baixei ainda mais e continuei a tirar suas roupas. Tirei seu cinto, sua calça, seus calçados. Tendo seu corpo quase nu sobre meus braços. Iniciamos beijos e mais beijos antes de ficarmos totalmente nus.
Eu levantei e delicadamente tirei sua última peça de roupa. Tom aproveitando que eu estava de pé tirou minha peça íntima com cuidado para não me machucar.
Sorri e sentei em suas pernas, colocando cada uma do lado de seu corpo maravilhoso. Ele penetrou-me suavemente, abraçou minhas costas e fizemos amor.
No começo, movimentamo-nos vagarosamente e aos poucos íamos aumentando o movimento dos nossos corpos unidos, enquanto o prazer percorria cada veia do nosso corpo com a velocidade de um trem bala.
Quando o ápice do prazer atingiu-nos, pendi minha cabeça para trás, dando o último gemido. Voltei minha cabeça para ele, que arfava tentando voltar a sua respiração de curso normal. Sorrimos fracamente e, em seguida, trocamos um pequeno beijo para celebrar aquele que seria o início de um amor.
Abracei seu peito suado e ele retribuiu colocando seus braços envoltos da minha cintura. Depois disso, fomos tomar um rápido banho para tirar todo o suor envolta de nossos corpos.
Já deitados no sofá, mantendo nos livres - ou seja, nus - apenas cobertos por um lençol branco e apoiando nossas cabeças no travesseiro macio, iniciamos uma sessão de carinhos.
Tom acariciava meus braços, dava beijinhos em torno de minha nuca e minha bochecha. Não sabia que ele era tão carinhoso assim, seu olhar dizia que ele era um homem livre - literalmente - e não romântico.
-Eu te amo. -disse eu, fracamente.
-Também te amo. -respondeu ele, sorrindo. Ele virou e deu mais um beijo em meus lábios. Assim, abraçados, dormimos a noite inteira.

- Beatrice -

Eu tinha que achar a minha filha antes dela dormir. Daqui a quatro dias íamos chegar próximos ao iceberg que afundou o RMS Titanic de 1912. Isso eu me informei com um dos outros historiadores que estão a bordo. Ou seja, abaixo de nós estarão vários destroços do RMS Titanic.
Abri a porta do quarto dela, que estava aberta por sinal, e logo de cara já vejo várias roupas jogadas no chão. As primeiras que eu vi foram de um rapaz e, em seguida, as roupas intimas dos dois.
Caminhei mais um pouco e vi-a dormindo como um anjo sendo abraçada por outro que parecia ser um rapaz simpático. Era bom eu deixar os dois em paz e voltar para o meu quarto. Amanhã no café-da-manhã eu a informo.
Sai do quarto e fui dormir no meu que era ao lado praticamente.