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 Errar é Humano...

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MensagemAssunto: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeQua maio 06, 2009 10:19 am

Gente sou nova por aqui mas adoraria escrever uma fic então vou tentar.
Leam a sinopse e digam se eu devo continuar

Nome: Errar é Humano...
Autor: Ester (Eu)
Classificação: PG+16
Gênero: Romance, Tragédia e Comédia
Nº de capítulos: + ou - 50
Terminada ou não: ainda não
Teaser(sinopse): Meu destino foi selado assim que eu nasci. Sou filha de um capanga da máfia Italiana, que um dia resolver trair o Caput Di Tutti Capi (Chefão em italiano). Mas as coisas deram erradas o que causou a morte de toda minha familia. Onde eu entro nessa história? Eu estava lá... Escondida no armário, presenciei tudo aos cinco anos de idade. Isso me tornou o que sou hoje.... Uma assassina profissional, fria e vingativa
Mas o que eu não fazia idéia é que o meu destino ia mudar completamente graças a um homem...Um não quatro. Depois que essas quatro pessoas cruzaram meu caminho tudo mudou.... A questão é serei capaz de me redimir? Consiguirei eu mudar da agua para o vinho... E finalmente consiguirei o que sempre sonhei? E qual será o preço disso?
O que você faria para ter sua vida devolta?
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeQua maio 06, 2009 10:23 am

Vai lá Ester posta, estou curiosa!
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MensagemAssunto: Capitulo 1 - O Inicio   Errar é Humano... Icon_minitimeQua maio 06, 2009 10:44 am

esta sou eu
Errar é Humano... I37376625

Tenho 18 anos, desde a morte da minha familia fui criada pela máfia, não entrar em detalhes da minha infância pois foi horrivel, sempre odiei todos a minha volta, porque sabia que eu estar sozinha era tudo culpa deles.
Quando fiz dez anos matei minha babá, intaum o Caput viu que eu tinha potencial para ser uma assassina da máfia. Comecei a ser treinada então, aproveitava o máximo dos treinamentos pois tudo que eu queria era vingança.
Aos quinze anos eu era "o carrasco" da máfia, fui me aperfeiçoando até quando fiz dezeseis anos o dia finalmente chegou. O filho do caput tentou me estuprar, então o matei ao descobrir isso o chefe ficou furioso e mandou me matarem, mas eu agi primeiro, naquela mesma noite ataquei a familia toda da mafia, matei desde as criancinhas até o chefe de tudo, mas o maldito assassino da minha familia fugiu...
Depois daquele dia soube que nunca mais teria uma vida...
Então fugi. Las Vegas era o unico lugar onde eles não procurariam, afinal a máfia manda lá e todos acharam que eu não seria louca de fugir para lá. E foi exatamente o que eu fiz...
Continua...
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeQua maio 06, 2009 1:36 pm

Continua, RÁPIDO!!!!!!!!!
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MensagemAssunto: Continuação   Errar é Humano... Icon_minitimeQui maio 07, 2009 1:37 pm

Ao chegar em Las Vegas percebo que está tudo normal, chego em uma boate e pergunto ao barman
Eu - Escuta onde eu posso arranjar um emprego?
Ele me olha de cima a baixo e diz
Barman - Quantos anos você tem?
Eu - 18.
Barman - Se me disser que tem 15 eu acredito e te arranjo um.
Eu - Tá. Eu tenho dezesseis.
Barman - Olha, se não percebeu aqui em Las Vegas a coisa são meio que escondidas.
Eu - É eu já notei.
Barman - Então se eu te arrumar um emprego você fica me devendo e eu posso cobrar quando quiser.
Eu - Certo.
Barman - Olha aqui tem um endereço. *Ele me deu um papelzinho* Bate na porta e peça pra falar com Madame L.
Eu - Tá certo. Obrigada. Me virei para ir embora e o ele disse.
Barman - Não me agradeça menina, eu ainda vou cobrar.
Eu - Ok. Saí.
Eu - Você nem imagina o que te espera.

No endereço...
Bati na porta e uma pequena abertura surgiu
Homem – O que você quer.
Eu – Eu quero falar com a Madame L.
Ele fechou a abertura com violência. Quando ia embora, a porta se abre e um homem bem grande surge.
Homem – Siga-me por favor. Havia um corredor mal iluminado por onde passamos, depois mais uma porta e chegamos a um outro corredor, só que dessa vez havia portas dos lados, parecia ser um hotel. De repente ouço gritos de agonia vindos do quarto, finalmente chegamos a uma porta rústica.
Homem – A Madame L. está te esperando. Ele abre a porta, eu entro e ele fecha fazendo um barulho estrondoso.
Madame – Acenda a luz criança. Acendi a luz e vi uma mulher muito bonita cabelos loiros e olhos bem azuis sentada em uma poltrona, ela se levantou, começou a dar voltas em mim, olhou meu rosto e perguntou.
Madame – Então pequena o que faz aqui?
Eu – Estou a procura de um emprego.
Madame – E você sabe fazer o que?
Nesta parte eu fiquei em pânico, afinal eu não sabia fazer nada além de matar e torturar as pessoas. Ela percebeu que eu não sabia o que dizer.
Madame – Venha aqui querida.
Ela me puxou pela mão e me colocou sentada em uma cadeira e sentou ao meu lado.
Madame – Você em problema com sangue? Abanei negativamente a cabeça.
Madame – Com gritos? Fiz o mesmo gesto
Madame – Você faz idéia do que fazemos aqui criança?
Eu – Não.
Madame – Esta é uma casa de sadomasoquismo.

Continua....
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeQui maio 07, 2009 3:57 pm

Cara que roubada!

Continua.
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MensagemAssunto: Continuando...   Errar é Humano... Icon_minitimeSex maio 08, 2009 2:26 pm

Obs: Desculpem galera dividir o capitulo em três os próximos serão completos. Smile
Continuando
Na Hora em que ela disse aquela palavra fiquei confusa, pois não sabia o que significava. Apesar de ser uma assassina aos 16 anos não sabia muita coisa da vida.
Madame – Sabe o que é isso pequena?
Eu – Não faço idéia.
Assim que ela me explicou pensei de dois modos: Era uma coisa muito estranha de se fazer uma coisa completamente doentia. Mas por outro lado era perfeito, eu não sabia fazer nada além de fazer mal as pessoas.
Eu – Tudo bem eu aceito. Mas só seu eu não tiver que apanhar de ninguém.
Ela riu brevemente e depois disse:
Madame – Não se preocupe querida. É você que vai bater.
Ela me explicou tudo o que eu tinha que fazer e me deixou morar na casa com ela. Até agora meus problemas estavam resolvidos...
Eu estava segura... Não precisava me preocupar com mais nada além da minha vingança.

Um ano depois...

Em um dia comum Madame L. me pediu para ir a uma boate buscar alguns clientes novos. Me “disfarcei” com uma pessoa normal e fui buscar os tais clientes a pé porque o bar era bem próximo.
Chegando lá espero alguns minutos do lado de fora do bar. De repente em frente ao um beco em que eu estava. Dois capangas me vêem e avisam aos outro.
Capanga: Hey! Olho pra ele reconheço seu rosto.
Capanga: É a garota.
Nesse momento saio correndo, os homens da máfia correndo atrás de mim, desvio por um lado e consigo entrar por trás da casa de Madame L.
Vou até o seu quarto assustando-a sentada na mesa rodeada de papeis.
Madame – O que é isso criança? Quer me matar do coração.
Eu – Madame preciso de sua ajuda.. Me Encontraram! Eu preciso sumir.
Ela já sabia da minha história por isso não estranhou minha reação. Ela trancou a porta, me sentou na cadeira.
Madame – Você não deveria ter trazidos eles até minha casa sabe o que você fez?
Eu – Mas eu... Ela me interrompeu ante que eu explicasse.
Madame – Esqueça menina. Depois que você me contou sua história já estava me preparando pra me “livrar” de você. Ela me deu um envelope grande dizendo:
Madame – Pegue isto e suma.
Eu – O que é isso?
Madame – É uma passaporte, dinheiro e documentos. O segurança vai te levar até o aeroporto por uns esconderijos.
Eu não sabia o que dizer somente me levantei e a abracei forte.
Eu – Obrigada Madame, não sei como agradecer.
Madame – Ta bem menina agora me larga. Você vai me ajudar saindo daqui antes que os mafiosos te peguem aqui e eu terei vários problemas.
Eu – Mas antes vou fazer uma coisa pela senhora.
Saí da sala e peguei uma corrente.
Voltei pelo mesmo lugar que entrei. Os capangas ainda estavam me procurando, isto foi perfeito, pois peguei um por um. O ultimo foi o que havia me visto fui até ele e ficamos frente a frente vi o medo em seus olhos ao ver minhas mãos escorrendo sangue que pingavam da corrente.
Ele entrou em pânico, implorou pela vida, parecia uma criança chorando, pegue-o pelo colarinho puxando para perto do meu rosto, pois ele era bem mais alto que eu.
Eu – Você não me viu por aqui, eu estava do outro lado da cidade, seus amigos fugiram pra cá a me ver.
Ele só sacudia a cabeça positivamente.
Eu – A partir de hoje ninguém mais vai perturbar Madame L.
Cheguei mais perto dele, olhando dentro de seus olhos.
Eu – E eu vou saber se algo acontecer a ela.
Joguei-o no chão que saiu correndo. Voltei à casa de Madame L. limpei bem a corrente e coloquei de volta no lugar e me lavei em seguida.
Ao voltar a sala de Madame só o segurança me esperava, fomos ao aeroporto e peguei o primeiro vôo que saiu...
Eu não fazia idéia do que iria me acontecer...
Meu destino? Hamburg, Alemanha....
Errar é Humano... 5_6_tokio_hotel_2

Continua...
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeSex maio 08, 2009 2:58 pm

Sem palavras, que sufoco!!!

Mais!
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeSex maio 08, 2009 3:58 pm

Meu deus!!
Q sufoco ela passou!!

Continua rápido!!!
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MensagemAssunto: Capitulo 2: Finalmente livre?   Errar é Humano... Icon_minitimeSeg maio 11, 2009 11:23 am

Ao descer do avião senti uma sensação ótima... Pela primeira vez respirei fundo sem medo... Me sentia...Livre.
Parecia que tudo aquilo tivesse ficado pra trás... Como um pesadelo horrível. Meu maior desejo era começar tudo de novo... Tentar ser alguém normal... Alguém que sinta-se viva... E feliz.
Ao chegar no aeroporto a primeira coisa que fiz foi sentar na cadeira mais próxima e ver o que tinha naquele envelope. Abri cuidadosamente, havia um envelope menor, alguns documentos falsos e uma carta escrita: “Para minha criança”. Abri a carta e comecei a ler:

“Olá criança, se está lendo minha carta é porque algo aconteceu, escrevi esta carta assim que você me contou sua história. Fiquei tocada com sua história tão triste e cruel, poderia não parecer, mas gosto muito de você criança por isso arrumei um jeito de te tirar dessa vida horrível, tive a idéia de te mandar para um lugar onde você poderia finalmente ser feliz e sentir as felicidades de sua idade. Juntei o máximo de dinheiro que pude para que você pudesse viver até conseguir se estabilizar, dentro do envelope você encontrará uma nova identidade e poderá deixar tudo para trás, inclusive esquecer de mim... Não falo isso por maldade, sei que quando estiver lendo isso à máfia já terá chegado até mim, pois mesmo que você tente impedir uma hora eles chegaram, mas deixe isso pra lá porque já vivi demais para tudo o que fiz por isso estou feliz em morrer e se algum dia você voltar esta carta vale como testamento, ou seja, tudo que foi meu será seu.
Espero que encontre a paz, pois você merece tudo de bom que a vida tem.

‘Madame L. ’
Ass.: Jasminie Linschälitz”


Assim que terminei algumas lagrimas escorriam do meu rosto, eu nunca havia sentido uma dor tão grande desde a morte de meus pais... Acho que se chama tristeza, mas nunca senti isso de um modo tão intenso.
Enxuguei as lagrimas do rosto, abri o pequeno envelope, e arregalei os olhos ao ver um maço enorme de notas em Euros e um medalhão prateado com um compartimento que se abria, ao abri-lo vi um papelzinho escrito: “Faça bom proveito”.
Coloquei o medalhão no pescoço, guardei a carta, o envelope com dinheiro de volta no envelope original e coloquei dentro da pequena bolsa que estava comigo. Ao sair do aeroporto finalmente entendi porque Madame L. insistia tanto em me ensinar alemão, pensei que fosse coisa da cabeça dela, mas no fim fazia tudo parte do plano dela.
Peguei um táxi e fui para o centro de Hamburg, pedi ao taxista que me levasse a um hotel de luxo, quando cheguei lá fui muito bem atendida, mas quase tudo desmorona.
Atendente – Olhe senhorita acho que não temos nenhuma vaga...
Eu – Jura?
Atendente – A senhorita devia ter reservado antes.
Quando eu estava quase indo embora...
Atendente – Espere. Encontrei uma.
Nesse momento fiquei muito feliz e ela me fez uma pergunta muito estranha.
Atendente - Por um caso você não é fã do Tokio Hotel é?
Eu – O que? Acho que eu nunca fui a um hotel de Tókio.
Nesse momento ela riu.
Atendente – Desculpe senhorita. Aqui está seu cartão da porta seu quarto é o numero 483 na cobertura. Tenha uma boa estadia.
Eu – Obrigada.
Eu respondi meio sem graça. Peguei o elevador e fiquei pensativa:
Eu*...O que ela quis dizer com Tokio Hotel? ...Eu nunca estive em Tókio... E porque eu seria fã de um hotel no Japão? E o que tem a ver a pergunta com o quarto que eu vou ficar?*
Continuei viajando em meus pensamentos enquanto quatro garotos entram no elevador, rindo conversando, quando me vêem ficam me olhando parecendo estátuas. A porta se fechou e eles começam a cochichar entre si. Não entendi direito o que diziam por que haviam muitas gírias em suas frases. Mas de repente um deles com roupas enormes, boné e toca na cabeça, com um cabelo muito estranho falou comigo:
Tom – Halo. Olhei pra ele e respondi.
Eu – Halo.
Tom – Você está hospedada aqui?
Eu – Sim.
Tom – Legal... Eu sou o Tom. Ele estendeu a mão.
Nesse momento entrei em pânico, pois não sabia se respondia meu verdadeiro nome ou os dos documentos. Dei a mão pra ele e ele perguntou.
Tom – E você se chama? – Soltei a mão dele olhei rapidamente para minha identidade dentro da bolsa. *...Stephanie Linschälitz...*
Eu – Stephanie. Ele achou estranho mas logo respondeu.
Tom – Bonito seu nome... Ele tomou uma cotovelada de um garoto um pouquinho mais alto que ele que usava maquiagem parecida com a minha e cabelo preto colado ao rosto. Então Tom falou.
Tom – Aí! Olhou feio para o menino ao lado respondeu com o mesmo olhar e disse.
Tom – Ah desculpe... Este é meu irmão Bill...
Bill – Halo. Ele disse sorrindo Apertei a mão dele, mas senti uma energia passando entre nos. Ele me olhou e percebi que ele tinha sentido também.
Tom – Este é o Georg...
Gerog – Halo. Demos as mãos também. Ele tinha os olhos verdes um pouco mais escuros que os meus e cabelos bem lisos acima dos ombros.
Tom – E este é o Gustav...
Gustav – Hallo. Cumprimentei-o também, que parecia ser o mais normal.
A porta se abriu e fui saindo Tom perguntou:
Tom – Esse é seu andar?
Olhei no cartão e respondi:
Eu – É sim.
Eles saíram do elevador e Tom disse:
Tom – Que bom, pois é o mesmo que o nosso.
Enquanto andávamos pelo corredor eu disse:
Eu – De vocês? Vocês estão juntos?
Tom – Sim... De repente ele tentou se explicar não sei por que:
Tom – Não juntos... Juntos * fez um sinal com a mão*... Nós somos uma banda.
Eu – Ah...
Tom – E qual é o número do seu quarto?
Eu – É o 483.
Eles se entreolharam e Tom perguntou:
Tom – É sério?
Eu – É. Por quê?
Tom – Porque é o nome do nosso álbum.
Eu parei no corredor e perguntei:
Eu – O álbum de vocês se chama quarto 483?
Todos – É.
Eu – Por quê?
Pela primeira vez Bill falou comigo:
Bill – Queríamos um nome que combinasse com nossa banda.
Eu – E como se chama a banda?
Todos responderam: Tokio Hotel.
Eu coloquei a mão sobre a boca para segurar a risada. Então Tom perguntou:
Tom - Qual é a graça?
Eu – Nada, esquece. Comecei a andar de novo.
Eles me seguiram enquanto Tom perguntou:
Tom – Sério o que tem de engraçado.
Eu – É que a moça da recepção perguntou se eu era fã de Tokio Hotel, eu pensei que ela estava de um hotel no Japão.
Todos começaram a rir, o Georg era o mais escandaloso, então se aproximou e disse:
Tom – Você não é da Alemanha é?
Eu – Não, sou americana. Cheguei na frente do meu quarto e disse enquanto eles enxugavam as lagrimas de tanto rir.
Eu – Bem, aqui é meu quarto.
Tom – Que pena, ele é do lado do quarto do Bill.
Bill – Hey!
Tom apontou para um quarto do outro lado do corredor ao lado em frente ao meu.
Tom – Esse é o meu.
Apontou para o lado do Bill:
Tom – Aquele é do Georg.
Apontou para o do lado dele:
Tom – E esse é do Gustav.
Eu – Legal.
Tom – Pelo visto vamos nos ver bastante.
Eu – É.
Tom – Então até amanhã. Ele deu um beijo no meu rosto e viu que eu fiquei surpresa então disse:
Tom – Ah desculpe é força do habito. Eu sorri envergonhada. Todos se despediram e antes que entrasse no quarto eu disse:
Eu – Hey meninos. Eles me olharam e eu disse:
Eu – Desculpe rir do nome da banda de vocês.
Tom – Tudo bem, foi engraçado. Todos concordaram.
Eu – Tudo bem, então tchau.
Todos se despediram e entrei em meu quarto, ao fechar a porta pensei estar sonhando. O quarto era lindo, coloquei a bolsa sobre uma poltrona e tirei o sobretudo jogando do lado da bolsa, me joguei na cama enorme e me senti extremamente livre... Finalmente poderia começar de novo... Seria como se eu nascesse novamente... Pela primeira vez em anos respirei aliviada... E inexplicavelmente me sentia... Feliz!

Meu relaxamento foi interrompido por alguém batendo na porta. Me levantei, e fui atender. Eu fiquei surpresa, mas meu visitante ficou boqueaberto...

Continua....
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeSeg maio 11, 2009 2:59 pm

aiin naum faz isso comigo!!!
Estou mega curiosa!!

Mais, please!
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeSeg maio 11, 2009 3:31 pm

É o Bill não é!!!??? Diz que é!!!

Tomara que realmente o passado não a persiga!!!
Continua.
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MensagemAssunto: Capitulo 3 – Amor, Paixão e Amizade...   Errar é Humano... Icon_minitimeQua maio 13, 2009 5:53 pm

Ao abrir a porta e me deparei com Tom que quando me viu parecia ter se desligado por completamente.
Eu – Tom tudo bem?
Ele levou alguns minutos pra responder.
Tom – É... Sim estou bem.
Ele me olhou de cima abaixo deixando um silêncio estranho.
Eu – Algum problema?
Tom voltou a olha pra mim e disse.
Tom – Não. É que...
Eu – É que o que?
Tom – Você dorme assim?
Olhei pra mim mesma e ai que percebi que não troquei de roupa desde que sai da casa de Madame L. Eu estava usando uma blusa vermelha, um corpete de couro que levantava meus seios, uma calça de couro bem colada e uma bota até o joelho cheia de fivelas, correntes e com luvas de couro. No momento fiquei sem graça e respondi tentando disfarçar minha vergonha.
Eu – Ah não... É que eu estava... Bom eu...
Tom – Se quiser dizer não precisa.
Na hora mudei de assunto.
Eu – Mas então o que você veio fazer aqui?
Tom – Ah é que eu queria te convidar pra tomar café com agente amanhã, você pode?
Eu – Ah claro.
Tom – Só não vá com essa roupa porque não vamos conseguir nos concentrar com você na mesa. Ele viu que eu fiquei sem graça e disse:
Tom – Calma eu só estou brincando.
Eu sorri, ele chegou perto de mim passou a mão em meu rosto:
Tom – Você é linda sabia?
Me afastei um pouco dele e continuei.
Eu – Então que horas vai ser o café?
Tom – Às nove. Quer que eu venha te buscar? Ele veio chegando mais perto, estávamos quase entrando no quarto.
Eu – Ah... Agente pode se encontrar aqui no corredor não é? Eu me afastei mais. Ele veio mais perto.
Tom – Certo então. Ele veio me beijar quando eu o empurrei pra fora do quarto.
Eu – Então agente se fala amanhã... Voltamos no corredor e ele disse.
Tom – Tudo bem se você quer assim tudo bem. Ele beijou minha mão.
Tom – Boa noite Stephanie. E foi para o seu quarto, antes de entrar deu uma piscadinha pra mim.
Fechei a porta e encostei nela respirando fundo e suando. Tirei a roupa e fui tomar um banho, entrei na banheira e relaxei. Eu confesso que senti vontade de beijar Tom, mas era muito estranho porque eu estava pensando no irmão dele. Eu estava completamente confusa, como eu poderia sentir uma coisa tão forte por duas pessoas e ainda sentimentos tão diferentes de um para o outro. E ainda tinha os outros dois que sentia um carinho especial, não amor ou paixão, mas como uma amizade, nunca me senti tão confusa na minha vida.
Eu estava exausta, nem tive o trabalho de secar o cabelo, saí do banho e deitei nua no colchão macio, fechei os olhos e dormi. Pela primeira vez em 11 anos não tive pesadelo com a morte dos meus pais, eu sonhei que eles estavam comigo, estávamos em um piquenique em frente a um lago onde riamos muito enquanto minha irmã fazia palhaçadas.
Acordei cedo como de costume, olhei no relógio e eram 6:00 horas da manhã, peguei um roupão do hotel, peguei um pouco de dinheiro e coloquei no bolso, olhei no corredor pra ver se não havia ninguém, assim que vi que estava seguro fui até o elevador e desci até a recepção.
Eu – Por favor, você pode me indicar uma loja onde eu possa comprar algumas roupas?
Atendente – Na loja do hotel é só virar a esquerda naquele corredor. Ela indicou com o dedo e eu fui até lá. Quando cheguei fui muito bem recebida, comprei roupas, sapatos, acessórios, maquiagem e perfume.
Voltei para o meu quarto e fui me arrumar, liguei o rádio que tocava uma musica bem agitada. Coloquei um vestido preto frente única, justo no busto e na cintura, e a saia era toda rodada um pouco acima do joelho, coloquei uma bota de couro preto com cadarço branco e salto com o cano alto abaixo do joelho. Caprichei na maquiagem, usando delineador preto, rimel preto e sombra branca. Deixei o cabelo solto amarrando só a parte de cima, coloquei vários anéis, o medalhão de Madame L. e braceletes nos braços.
Desliguei o rádio e saí, tomei um susto quando abri a porta dei de cara com o Tom com a mão como se fosse bater na porta.
Eu – Que susto!
Tom – Nossa sou tão feio assim? Nós dois rimos, ele beijou minha mão e disse me girando.
Tom – Nossa toda essa produção pra tomar café com agente?
Eu – Eu só segui o seu conselho.
Tom – Eu não sabia que alguém ouvia meus conselhos. Nós rimos novamente.
Tom – Você tem uma risada linda. Fiquei sem graça e mudei de assunto.
Eu – Então cadê seus amigos? Eu disse fechando a porta do quarto.
Tom – Eles já estão lá em baixo esperando pela gente.
Eu – Porque eles não esperaram agente?
Tom – Ah eu pedi pra eles irem pra poder ficar um pouco sozinho com você. Ele veio se aproximando me encostando na minha porta.
Eu – Então não vamos deixa-los esperando. Eu disse desviando dele.
Tom – Certo. Estendeu o braço pra mim.
Tom – Vamos? Dei o braço pra ele.
Eu – Vamos.
Vi que ele estava indo em direção ao elevador então parei, pois estava com medo de ficar sozinha com ele em um lugar fechado.
Tom – O que foi?
Eu – Por que não vamos de escada?
Tom – Mas são três andares.
Nessa hora vi que duas pessoas pegaram o elevador.
Eu – Então vamos de elevador mesmo.
Entramos e eu perguntei.
Eu – Então, por que me convidou pra tomar café com vocês.
Tom – Ah não fui eu foi meu irmão, ele que pediu, mas não tinha coragem de falar com você então ele me pediu.
Nessa hora pensei “ Ai que fofo” então isso queria dizer que ele correspondia, fiquei tão feliz que quando percebi só estávamos eu e Tom no elevador, ele veio se aproximando de mim.
Tom – Bom agora que estamos sozinhos... Quando ele disse isso eu entrei em pânico.
Eu – Ah o que vamos ter para o café? Ele ficou na minha frente e me puxou contra ele.
Tom – Não tenta mudar de assunto que dessa vez não vai funcionar.
Eu estava respirando forte, estava confusa, uma parte de mim queria afastá-lo porque estava pensando no Bill, mas a outra queria muito beijar o Tom aquela parte adorava o Tom perto de mim, mas a outra sentia que estava traindo o Bill. Ele ia aproximando o rosto e eu só conseguia afastar meu rosto do dele quando faltavam alguns centímetros para a boca dele tocar a minha ouvimos a campainha da porta e ele se afastou assim que a porta abriu. Eu respirei aliviada.
Em nossa frente havia um lindo restaurante, Georg se levantou e acenou para Tom que pegou na minha mão, quando a dele tocou a minha senti um arrepio, ele me puxou até metade do salão onde os meninos estavam sentados. Gustav estava sem o boné da ultima vez que o vi, Georg estava com o cabelo amarrado e Bill...
Este estava parecendo um anjo... Assim que o vi senti uma felicidade enorme... Com o cabelo amarrado, sem maquiagem aqueles lindos olhos castanhos olhando pra mim sua boca rosada apoiada na mão com as unhas lindamente feitas. Assim que ele me viu ele desapoiou a mão do rosto e sorriu, o sorriso dele era a coisa mais linda que já vi parecia tão inocente e pura. Fui interrompida de meus pensamentos quando Tom falou.
Tom – Viu Bill, eu não falei que trazia ela? Gustav e Georg riram enquanto Bill riu mais muito envergonhado.
Me sentei de frente pra ele e então começamos a tomar café. De repente fomos pegar um pãozinho e nossas mãos se tocaram...

Continua...
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeQua maio 13, 2009 6:40 pm

Oq aconteceu depois q eles se tocaram??

Mais Ester,bitte!!
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeQua maio 13, 2009 9:24 pm

Que fofo o Bill!

Stephanie, não dá mole para o Tom!
Pensa no Bill!!!
Continua.
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MensagemAssunto: Capitulo 4 – O Primeiro único e eterno amor.   Errar é Humano... Icon_minitimeQui maio 14, 2009 2:40 pm

Ficamos segurando por alguns segundos, parecia que o tempo havia parado... Ficamos nos olhando nos olhos e parecia que poderíamos ficar daquele jeito pra sempre... Eu sentia meu coração batendo muito rápido e senti a pulsação dele na mão que também estava bem acelerada... Nada mais importava, o mundo podia explodir atrás de nós que nada ia conseguir nos separar... Mas infelizmente o momento foi interrompido por Tom.
Tom – Calma gente não precisa brigar por um pedaço de pão.
Georg e Gustav riram junto com Tom, deixando eu e Bill sem graça e nós dois soltamos o pão.
Eu – Pode pegar esse Bill.
Bill – Ah não pode pegar você.
Eu – Mas você que é o anfitrião então pode pegar.
Bill – Não, não, você é a convidada pode ficar.
Tom, Georg e Gustav ficaram olhando enquanto eu e Bill discutíamos com quem ficaria o pão, até que Tom pegou o pãozinho.
Tom – Primeiro vocês brigam pelo pão depois não querem, então deixa que eu como.
Novamente ele nos deixou sem graça e fez Gustav e Georg rirem. Eu estava tão sem graça que resolvi cortar o assunto.
Eu – Ah eu vou pegar uma sobremesa.
Tom – Eu vou com você.
Eu – Não precisa, não sou tão frágil a ponto de quebrar se pegar alguma coisa. Isso fez todos rirem e quebrar o clima estranho. Me levantei e fui a mesa de sobremesas, enquanto isso consegui ouvir risadas vindo da mesa dos meninos, olhei e Tom, Gustav e Georg riam enquanto Bill estava com a cara na mesa. Peguei um doce, quando ia voltando eles começaram a se controlar e Tom cutucou Bill que levantou a cabeça, quando voltei a mesa eles estavam do jeito que eu os deixei.
Eu – Então estavam rindo de quê?
Todos – Nada.
Eu – Se não foi nada porque estavam rindo tanto?
Tom – É coisa de homem.
Eu – E porque eu não tenho um treco no meio das pernas não vou poder saber?
Todos gargalharam, Georg e Bill eram os mais escandalosos, quando olhei para Bill rindo ele ficou todo envergonhado e até um pouquinho vermelho, eu achei muito fofo, mas novamente Tom estragou nosso momento.
Tom – Calma Bill, ela só olhou pra você não precisa ficar com vergonha.
Bill – Cala boca Tom, eu não estou envergonhado.
Tom – Ah ta. E por que está vermelho?
Bill – Eu não estou vermelho. Ele disse tentando espetar o waffles sem sucesso. Ele enfia o garfo com muita força e um pedaço do waffles voa no rosto de Gustav que mexia no celular.
Gustav – Aí!
Bill – Desculpa Gustav. Bill se levantou bravo e foi saindo.
Eu – Bill! Eu me levantei indo atrás dele, mas Tom me segurou.
Tom – Deixa ele, daqui a pouco ele volta, Bill é muito estressadinho.
Eu – Deixa comigo eu falo com ele. Tom me soltou.
Tom – Você é que sabe.
Corri atrás de Bill e consegui alcança-lo em outro salão, peguei no seu braço.
Eu – Espera Bill. Ele parou de cabeça baixa.
Eu – Não precisa se preocupar todo mundo tem vergonha de alguma coisa.
Bill – Você deve estar achando que eu sou um idiota... Ele disse de cabeça baixa.
Eu – Claro que não, achei você bem legal. Alias... Fiquei em sua frente, levantei seu rosto para que olhasse pra mim.
Eu -... Achei você muito uma pessoa muito especial, diferente de todas que conheci. Ele sorriu.
Bill – Então você não me acha... Esquisito?
Eu – Porque eu acharia isso?
Bill – Bom, eu sou um homem que usa maquiagem.
Eu – Acho que a maquiagem dá um ar de misterioso em você. Nós dois sorrimos, ele um pouco sem jeito.
Eu – E na verdade... Fui chegando à boca perto da dele.
Eu -... Acho que você... Ele veio aproximando à dele também.
Eu-... Fica lindo de maquiagem... Ele segurou em minha cintura e eu na dele, quando nossas bocas se tocaram o gerente chegou do nosso lado.
Gerente – Aham * ele arrumou a garganta*. Nessa hora nos soltamos e ficamos lado a lado os dois envergonhados. O gerente saiu e Bill disse:
Bill – Posso te mostrar um lugar?
Eu – Claro.
Ele pegou minha mão e senti aquele pequeno choque de novo. Ele me puxou até o elevador e eu perguntei.
Eu – Ah... É isso que quer me mostrar? Ele riu.
Bill – Não. É que o lugar fica lá em cima.
Eu fiquei assustada porque pensei que ele fosse como o irmão.
Eu – Lá em cima? Eu ia soltando a mão dele, mas ele passou os dedos entre os meus e colocou meu braço no dele.
Bill – Calma, não sou como meu irmão, não se preocupe que não é pro meu quarto que vamos. Nessa hora fiquei mais calma e sorri.
Entramos no elevador, e pelo que parecia nenhum de nós queria se soltar um do outro e ficou um silencio onde nenhum dos dois ousava interromper. A porta do elevador se abriu e só havia uma porta, Bill abriu, saímos e vi que era um lindo terraço, era enorme e também tinha um jardim, ele me puxou até um banco que ficava em um canto do terraço bem perto do parapeito onde sentamos.
Bill – Eu venho aqui quando estamos em turnê e preciso de inspiração ou ficar sozinho.
Eu – Então é melhor eu ir pra você poder ficar sozinho. Eu disse indo embora, mas ele segurou minha mão e me puxou de volta.
Bill – Não bobinha eu quero ficar sozinho com você.
Quando me puxou me fez cair sentada mais perto dele, e não foi proposital, pois ele parecia um pouquinho nervoso quando estávamos com os rostos bem próximos. Eu também estava nervosa, pois nunca havia beijado antes. Eu estava com a mão apoiada em sua coxa e ele segurava minha mão, ele colocou levemente a mão em minha cintura, eu afastei um pouco o rosto...
Eu – Bill eu nunca...
Bill – Beijou antes?
Eu -... É.
Bill – Não se preocupe, é só deixar rolar...
Nos aproximamos ao mesmo tempo e quando nossos lábios se tocaram senti meu coração bater muito forte e senti o dele bater no mesmo ritmo. Aquele beijo me fez sentir segura... Pela primeira vez alguém me fazia sentir protegida.
Eu não queria solta-lo nunca mais, e parecia que ele também não, quando ia me soltar dele ele me segurava querendo dizer que ainda não tinha acabado, quanto mais nos beijávamos mais eu queria beija-lo. Só paramos quando ambos estávamos sem fôlego, desgrudamos só os lábios, estávamos os dois ofegantes, olhando dentro dos olhos um do outro.
Bill – Então... *Respirava*... O que achou? * respirava*...
Eu – Ótimo... *Respirava*... Para... *respirava* ... O primeiro beijo... *respirava*
Nós dois rimos. Pensei que íamos nos beijar novamente, mas ele só me abraçou... E era exatamente o que eu queria, então retribui. Nunca mais abracei ou recebi um abraço como aquele desde a morte de minha família.
Bill – O mundo poderia acabar agora que eu morreria feliz. Uma lagrima escorreu sem permissão, mas não me importei, pois não queria largar o Bill. Quando nos soltamos ele olha em meu vestido e vê um rasginho.
Bill – O que é isso. Ele coloca o dedo no buraquinho e me faz dar um pulinho de cócegas.
Eu – Não faz isso.
Bill – Isso? Ele me cutuca de novo m fazendo pular igual antes. Ele sorri e começa a me fazer cócegas.
Eu – Pará Bill! Eu falo rindo tentando impedir ele. Começo a rir bem alto, de repente eu escorrego o joelho do banco e caio puxando ele junto comigo, nós dois caímos e eu bato a cabeça.
Eu – Ai! Eu falo pondo a mão na nuca, ele senta do lado e me segura em seus braços, preocupado.
Bill – Que foi?! Machucou?! Desculpa, a culpa foi minha.
Eu – Calma Bill estou bem.
Rimos juntos de novo, quando abraço ele para podermos nos beijar o celular dele vibra me fazendo rir de novo, ele ri também e atende com o braço envolta de mim.
Bill – Alô.
Bill fala ainda meio rindo.
Tom – Ah estou vendo que melhorou de humor, o que vocês e a Stephanie fizeram pra você ficar assim? Ele disse com um tom malicioso.
Bill – Nada seu tarado. Eu ri quando ele disse isso.
Tom – Agora sério Bill, estamos muito atrasados vem logo da onde quer que você esteja estamos te esperando aqui no hall do hotel.
Bill – Ta bom estou indo. Ele desligou, me ajudou a levantar, mas antes de voltarmos eu disse.
Eu – Ah... Bill... Ele me olhou e eu continuei.
Eu – O que houve aqui... Ele colocou o dedo em minha boca e disse.
Bill – Eu nunca mais vou esquecer, mas se quiser guardar segredo eu topo.
Quando ele disse parecia que ele leu minha mente... Era exatamente o que eu ia dizer. Ele e puxou para um abraço maravilhoso... Tudo que ele fazia era em completo sincronismo... Parecíamos ser a mesma pessoa.
Assim que íamos sair à porta de ferro acerta o rosto do Bill fazendo um corte em sua testa... Ele caiu no chão, ajoelhei ao lado dele, ele estava com os olhos quase fechando.
Eu segurei seu rosto para que ele olhasse pra mim.
Eu – Calma Bill. Vai ficar tudo bem...
Ponho a cabeça dele em meu colo, enquanto tento tampar o sangramento com uma das mãos. De repente ele fecha os olhos e sua cabeça deita mole em meu colo como se estivesse... Morto...

Continua...
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeQui maio 14, 2009 2:53 pm

morto?
naum né!!ele só desmaio!!

Mais!
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeQui maio 14, 2009 5:24 pm

Foi lindo os dois juntos!!!
Namorar escondido, ai, ai!!!

É só um desmaio! Cuida dele Stephanie!
Continua.
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MensagemAssunto: Capitulo 5 – Acabaram-se as Dúvidas.   Errar é Humano... Icon_minitimeSex maio 15, 2009 4:47 pm

Obs.: Gente ela pensou que ela tinha morrido porque ela nunca viu ninguém desmaiado só morto. Entenderam?

---------------
EDT


A pessoa que abriu a porta veio socorrer Bill enquanto se explicava.
Homem – Desculpe-me não sabia que havia alguém aqui.
Eu – Por favor, me ajude a levá-lo a um hospital depois resolvemos as coisas.
O Homem me ajudou a levar Bill de volta ao hotel, assim que chegamos no saguão alguns empregados vieram ajudar os meninos vendo o tumulto foram ver o que era.
Quando viram Bill deitado em um sofá com a cabeça sangrando no meu colo entraram em pânico.
Tom – O que houve? Ele me perguntou enquanto eu segurava a cabeça do Bill em meu colo e o pessoal do hotel chamava socorro.
Eu – Um homem bateu a porta de ferro no rosto dele, cortou a testa dele e ele desmaiou.
Georg – De ferro? Onde vocês estavam?
Eu – No terraço, depois que o Tom ligou íamos descer e o homem abriu a porta quando Bill estava bem de frente pra ela.
Gustav – Temos que avisar o David.
Tom – Vocês avisam. Eu vou com meu irmão pro hospital
Gustav e Georg – Certo.
Eles saíram atrás do tal David. Tom se ajoelhou de frente para o Bill dando a mão pra ele.
Tom – Agüenta aí irmãozinho.
Um funcionário do hotel entrou no meio da multidão e avisou.
Funcionário – Senhorita a ambulância chegou.
Eu – O.k. Obrigada.
Os funcionários começaram a afastar as pessoas para que os para médicos pudessem socorre Bill. Depois que colocaram o Bill na maca um deles perguntou.
Médico – Qual de vocês vai acompanhá-lo?
Eu – Ah ele, os dois são irmãos.
Tom – Obrigada Stephanie. Ele me abraçou.
Eu – Tudo bem Tom, me liga assim que tiver noticias ta?
Tom – Ta bom.
Segui eles até entrarem na ambulância, depois voltei ao hotel. Vi que Georg e Gustav falavam com um homem, deduzi que deveria ser o tal David Josh e fui até eles.
Gustav – Como está o Bill?
Eu – Não sei o Tom foi com ele para hospital e pedi que ele ligasse assim que tivesse noticias.
Georg – E você sabe pra onde vão levar Bill?
Eu – Não. Estou tão atrapalhada que esqueci.
Gustav – Ah esse é David Josh nosso empresário.
David – Olá. Ele me estendeu a mão...
Eu – Olá. Quando fui responder ao gesto vi que minhas mãos ainda estavam com o sangue do Bill.
Eu -... É melhor eu lava isso.
David – Certo.
Fui indo em direção ao elevador.
Eu – Me avisem quando tiverem noticia do Bill.
Georg – Pode deixar.
Olhei no corredor e encontrei um banheiro feminino. Lavei as mãos e saí, peguei o elevador e voltei para meu quarto. Sentei na cama e fiquei lembrando de tudo, foi tudo muito rápido que eu ainda estava digerindo, mas fui consolada lembrando dos momentos que passei com Bill. Eu cheguei a não acreditar, pois tudo parecia um sonho, a imagem dele sorrindo ficou gravada na minha mente e só de lembrar aquilo me fazia sorrir. “... O mundo poderia acabar agora que eu morreria feliz.”. Tudo nele era perfeito e ele me fazia sentir tão... Viva.
Meus pensamentos foram interrompidos por batidas na porta, abri a porta e vi Georg.
Georg – Vamos, Tom já nos ligou e disse onde estão.
Eu – E como o Bill está?
Georg – Ele ta bem e esperando agente.
Eu – Então vamos.
Fechei a porta e descemos até a recepção, estava lá Gustav e David. Fomos até o hospital no carro de David Josh que no caminho perguntou.
David – Desculpe, mas como você conheceu os meninos.
Eu – Ah nós estamos hospedados no mesmo corredor, conheci eles no elevador.
Gustav – É ela riu do nome da nossa banda, ela pensou que fosse um hotel no Japão. Eles riram me deixando um pouco sem jeito.
Georg – Não esquenta Stephanie é só brincadeira.
Eu – Mas eu não esquentei nada...
Isso fez eles gargalharem então David Josh explicou.
David – Ele quis dizer para você não se preocupar.
Eu – Ah ta. Eu respondi meio sem jeito.
David – Chegamos.
Saímos do carro e fomos a recepção, havia alguns fotógrafos do lado de fora do hospital que começaram a fotografar enquanto David falava com a atendente.
David – Por favor, o paciente Bill Kaulitz.
Atendente – Quarto 285 e o senhor precisa assinar alguns papeis.
David – O.k. E vocês vão ver o Bill que eu já vou.
Georg – Certo.
Chegamos no quarto onde ouvimos a voz do Tom, mas parecia não falar com Bill então entramos.
Tom – Calma mãe não foi nada ele ta bem, os médicos disseram que não foi nada... Fomos até a cama e ele continuou no celular.
Tom – Não mãe não precisa vir amanhã ele já pode voltar pra casa. Georg e Gustav riam baixinho enquanto Tom falava com a mãe.
Tom – Mãe vou desligar, depois agente se fala, beijo.
Georg – Que bonitinho Tom.
Gustav – É sua mãe vai ficar orgulhosa de você.
Tom – Calem a boca.
Enquanto eles falavam me aproximei da cama onde Bill estava dormindo com uma faixa enrolada na cabeça.
Eu – Como ele está?
Tom – Está bem, os médicos disseram que foi só uma batida forte, mas que não foi profundo e que vai ficar uns dias com curativo e depois vida normal.
De repente David Josh entra na sala.
David – Bom meninos temos um problema.
Tom – O que é agora?
David – Recebi uma ligação da gravadora e eles marcaram uma coletiva para vocês explicarem o que houve.
Georg – Mas agente não sabe exatamente o que houve.
David – Como assim?
Gustav – É que ela é que estava com ele.
Tom – É eles estavam no terraço e foi um acidente. Eu duvido muito que a mídia vá acreditar nisso.
David – Tem razão temos que explica melhor.
Georg – Stephanie foi exatamente isso que aconteceu?
Eu – Foi, foi tudo um acidente.
David - E o que vocês estavam fazendo no terraço?
Entrei em pânico quando ele perguntou isso, mas fui salva por Tom.
Tom – É que o Bill saiu todo nervosinho do café e ela foi querer acalmar ele.
David – Está bem. Agora vamos senão as revistas vão cair matando em cima da gente se nos atrasarmos para a coletiva.
Georg – E o que vamos dizer?
David – Ele escorregou na piscina e caiu.
Tom, Gustav e Georg – Certo.
Eles iam saindo quando Tom disse.
Tom – Ah Stephanie você pode ficar com o Bill?
Eu – Claro.
Ele deu se celular pra mim.
Tom – Qualquer coisa tem os telefones de tudo mundo é só ligar ta?
Eu – Ta.
Eles se despediram e saíram. Coloquei celular do lado da cama em um criado mudo e fui até Bill. Peguei a mão dele e tirei o cabelo de seu rosto.
Eu – Acho que não está me escutando, mas o que importa é que estou muito feliz que você esteja bem, você é o primeiro homem da minha vida e será o único.
Eu – Entrei em pânico quando vi você cair, meu mundo caiu junto com você, fiquei desesperada, só de pensar no fato de perder você meu coração doeu muito. Se eu tivesse que escolher entre a minha vida e a sua com certeza escolheria a sua.
Dei um beijo em seu rosto e ia me sentar, quando ia soltar sua mão senti a dele apertando a minha para que não soltasse. Quando olhei de volta ele estava de olhos abertos e com aquele sorriso maravilhoso, voltei para perto dele.
Eu – Oi...
Bill – Oi.
Eu – Como se sente?
Bill – Depois de tudo o que você disse como acha que eu me sinto?
Eu – Você ouviu tudo?
Bill – Cada palavra...
Fiquei envergonhada e ele disse.
Bill – E me sinto o homem mais feliz do mundo.
Nós dois sorrimos e ele levantou ficando sentado na cama.
Eu – Cuidado Bill você tem que tomar cuidado...
Bill – Calma eu to bem, e não dá pra te abraçar deitado...
Eu sorri envergonhada e ele me puxou par um abraço apertado e carinhoso.
Bill – Eu sonhei com você quando estava desmaiado.
Nos soltamos.
Eu – E o que sonhou?
Eu perguntei me sentando na cama de frente para ele.
Bill – Eu sonhei que você era um anjo e que vôo comigo pela cidade.
Eu – Eu estou longe de ser um anjo.
Ele se aproximou segurando minha cintura.
Bill – Nos meus olhos você é.
Eu sorri pra ele, quando íamos nos beijar ele olhou pela janela depois abaixou a cabeça.
Bill – Essa não.
Eu – O que foi Bill?
Continua...


Última edição por Aguidex em Sáb Jul 11, 2009 9:09 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : FLOOD)
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeSáb maio 16, 2009 2:14 am

oq aconteceu??(/curiosa

Mais Ester,pliss!!
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeSáb maio 16, 2009 11:02 am

Que lindo a Stephanie!! e o máximo o Bill ter escutado!!!

Só pode ser paparazzi!
Continua. Amando a fic.
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MensagemAssunto: Capitulo 6 – Passado e presente.   Errar é Humano... Icon_minitimeSáb maio 16, 2009 9:48 pm

De repente ele foi até a janela fecha a cortina e volta para cama. Não entendi nada do que estava acontecendo.
Eu – O que foi Bill? Qual o problema?
Bill – Agora o David vai me matar... Ele disse de cabeça baixa.
Eu – Por quê?
Bill – Um maldito paparrazo tirou fotos da gente?
Eu – Paparrazo? Você fala italiano?
Eu estranhei Bill falando italiano, e o que um personagem de filme tem haver com ele? Ele levantou a cabeça.
Bill – O que? Não.
Eu – E o que um personagem de filme tem haver com isso?
Ele riu.
Bill – Você não sabe o que é um paparazzo?
Eu – É o nome de um personagem italiano de um filme, não é?
Bill – Que eu saiba não.
Ele pegou em minhas mãos e explicou.
Bill – Paparazzo é um tipo de fotografo, ele tira fotos de gente famosa para vender para revistas e jornais e ganhar dinheiro. O que você achava que era?
Eu – Para mim é um personagem italiano de um filme, o sobrenome dele era Paparazzo.
Ele me abraçou.
Bill – Amorzinho você é tão inocente e é por isso que gosto tanto de você.
Eu correspondi ao abraço, depois ficamos de mãos dadas e ele perguntou.
Bill – E como você sabia que era italiano?
Eu – Ah eu sou meio americana meio italiana?
Bill – Jura? *ele fez um carinha muito meiga* Então fala alguma coisa em italiano pra mim.
Eu fiquei envergonhada.
Eu – Ah não...
Bill – Por favor. *Ele dobrou um pouquinho a cabeça para o lado, me olhou de um jeito muito fofo e deu um sorrisinho*.
Eu não resisti a esse gesto.
Eu – Ta Bom. O que quer que eu diga?
Bill – Ah não sei, diz o que vier na sua cabeça.
Eu – Certo.
Eu - Io ti amo e tu sei tutto per me.
Bill – Que fofinho. O que você disse?
Eu – Eu te amo e você é tudo pra mim.
Bill – Ai que lindinho!
Ele me deu um beijinho.
Bill – E como se diz “eu também te amo”?
Eu - Ti amo troppo.
Bill – Que legal. Então Ti amo troto.
Eu ri e respondi.
Eu – Não. É ti amo troppo.
Bill – Ahh... Ti amo troppo. Assim?
Eu – Isso mesmo.
Nós dois rimos.
Bill – Quem diria que um paparazzo ia nos levar até aqui.
Ele disse rindo. Nesse momento entrei em pânico, aquele fotografo poderia acabar com tudo que eu tinha conquistado, eu não poderia perder o Bill, ele era tudo pra mim agora. Sem perceber comecei a falar em italiano enquanto andava de um lado para outro.
Eu – Oh Il mio dio. Che cosa faccio adesso? Non riesco a finire tutto questo.
Bill – Stephanie... Amor...
Ele me segurou fazendo me sentar na cama novamente em sua frente.
Bill – Eu não entendo nada do que você está dizendo.
Eu – Ah me desculpe.
Ele segurou minhas mãos de novo.
Bill – O que houve.
Eu – Bill o que vamos fazer agora? Eu não quero aparecer em revistas, eu quero continuar minha vida, eu não posso aparecer...
Bill – Calma meu amor. Eles não sabem quem você é. Eu vou inventar uma história pra eles e tudo acaba.
Eu – Mas e se alguém me reconhecer? E se alguém começar a me seguir?
Bill – Calma. Isso não vai acontecer. Vou dizer que você é minha prima e em uma semana tudo vai voltar ao normal.
Eu – Uma semana?!
Bill – Tudo bem amor deixa que o pessoal da gravadora resolve isso.
Eu baixei a cabeça e ele a levantou fazendo olhar para ele.
Bill – Hei... Você vai ficar bem. Eu protejo você.
Eu dei um sorriso singelo então ele apoiou a mão em meu rosto, passou a mão pela minha cintura, me puxou para perto dele e me beijou. Novamente eu estava no paraíso, ele me passava toda a confiança que eu precisava. Ele foi deitando na cama e eu fui junto dele sem parar de beijá-lo, sem querer eu apoiei a mão no braço da cama que se soltou e eu escorreguei caindo em cima do peito do Bill interrompendo o beijo.
Assim que eu caí nós começamos a gargalhar sem parar, de repente o celular de Tom toca e eu estico a mão para atender enquanto Bill deixa os braços apoiado em minhas costas. Nós dois estávamos com os olhos cheios de lagrimas e meio rindo quando atendo o telefone.
Eu – Alô.
Eu digo meio rindo.
Simone – Alô? Quem fala?
Eu – Stephanie. Quem fala? Eu falo mais séria.
Simone – É a mãe do Tom! Quem é você e o que você ta fazendo com o celular do meu filho?
Entrei em pânico, me senti gelada, eu não sabia o que dizer. Tampei o telefone e disse.
Eu – É a sua mãe! O que eu faço?
Ele pegou o telefone da minha mão e fez para que eu fizesse silencio.
Bill – Oi mãe, tudo bem?
Simone – Bill? Quem é essa menina? E o que ela ta fazendo com o telefone do seu irmão?
Bill – Calma mãe. Ela é só uma amiga nossa, o Tom deixou com ela.
Simone – Ah. E o que ela ta fazendo no seu quarto?
Bill – É que o Tom teve que sair e ela ficou aqui comigo.
Deitei no peito dele e deixei-o falar com a mãe. Eles ficaram algum tempo no telefone e por fim ele disse.
Bill – Eu to bem mãe não precisa se preocupar, assim que eu sair do hospital eu vou te ver ta? Um beijo mãe, eu também te amo, tchau.
Ele desligou o celular colocou em cima do criado mudo, eu levantei a cabeça e disse.
Eu – A sua mãe é tão fofa, ela ama muito vocês.
Bill – Eu sei. Desculpa ela ter te tratado daquele jeito...
Eu – Tudo bem, eu sei que ela só preocupada com você...
Eu deitei a cabeça em seu peito novamente um pouco triste dizendo.
Eu -... Eu queria ter tido uma mãe como ela...
Ele olhou pra baixo e perguntou sério.
Bill – O que houve com a sua mãe?
Eu – Ela morreu em um acidente junto com a minha família...
Bill – Quando foi isso?
Eu – Eu tinha cinco anos...
Ele me abraçou carinhosamente.
Bill – Oh meu amor...
Eu estava quase chorando e ele disse.
Bill – E por quem você foi criada?
Eu – Ah pela minha tia... Jasminie.
Eu levantei a cabeça tentando alegrar novamente o clima.
Eu – Foi ela que me ensinou alemão e que me mandou para a Alemanha.
Ele sorriu e disse.
Bill – Então eu tenho que agradecer muito a sua tia por ter criado a mulher da minha vida e ainda feito agente ter se encontrado.
Eu – E eu tenho que fazer o mesmo com sua mãe.
Nós dois rimos de novo, eu subi um pouco o corpo para ficar mais perto de sua boca, ele percebendo meu gesto veio e me beijou. De repente quando estavamos no meio do beijo somos surpreendidos por uma voz ao fundo.
- Que coisa linda.

Continua...
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeSáb maio 16, 2009 10:31 pm

Tão fofo o cap!!!

A Stephanie precisa contar a verdade para o Bill!!!
Quem foi agora? Tom?
Continua.
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeDom maio 17, 2009 12:47 pm

Leitora Nova!

Genti ke Fic mais fofa' I love you
É obvio ke só pode ser o Tom, ou será ke não? oÔ

Vamos ver no ke vai dar! Very Happy

Continua Ester'
Tá linda a tua Fic
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitimeDom maio 17, 2009 4:43 pm

Bill sempre fofo!!
Qm foi q interrompeu eles?Tom?

Mais!!
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... Icon_minitime

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