Uma Voz... Uma História de Amor! (Original)

Ahhhhh, espero que o Bill não seje burro!!!

Genteee!!Acho que já sei quem é esse advogado!!Biiill!!Não faz besteiraaa!!!Lunaaa!!Larga de ser orgulhosa,egoista e teimosa,e vai logo atras do amor da sua vida!!Posta logooo!!!!

AAAAHhh ñ tinha q aparecer uma vaca..aii a Luna aparece aii fica toda a historia de q mal acabaram e ja estava com outra ..aahh oohh confusão
....

OMG posta mais por favor!!
junta a Luna e o Bill logo!!
não aguento ver esse sofrimento...
não é justo,eles não merecem!!
meww posta mais!!

Hmm, titulo besta, para capitulo pior ainda! -Brinks.

Bom pessoal, a fic agora sim está perto do seu fim... t.t
Espero que não venha fazer merda no final dela! XO
Bom, boa leitura para ocês!
Beijos e obrigada por todo apoio e coments! XD

Havia se passado uma semana desde a visita do tal advogado, naquele mesmo dia nos falamos por telefone, acabei aceitando ficar por mais uma semana nos EUA para completar a agenda de desfiles que teria.
Hoje estarei voltando para Alemanha, Fernanda também irá conosco, Fabby lhe ofereceu um quarto para ficar uns tempos lá, estou tão feliz em voltar ao meu país, agora grávida precisarei tomar o máximo de cuidado.

-E aí Fezuca preparada para sua primeira visita á nossa querida Alemanha? – pergunta Fabby terminando sua mala.
-Ain sabe o que quero mesmo? – começa ela já com os olhinhos brilhando.
-O que?
-Ficar pelo menos uma noite com seu cunhado! – finaliza fazendo meus olhos se arregalarem.
-Meu cunhado?
-Sim, não seja besta o Tom poxa! – exclama sorrindo de orelha a orelha.
-Sua tarada! Mas pelo pouco que o conheço, com certeza será uma noite apenas, viu? – alertei vendo sua cara de “obvio”.
-Sim claro, e eu também não sou de levar relacionamentos muito a sério! – finaliza sentando-se em minha cama ao meu lado, é claro que eu estava boquiaberta com aquela revelação dela, a achava tão santinha.
-Ok, ok já terminei, agora vamos que já está quase na hora! – diz Fabby nos apressando.

Chegamos ao aeroporto cedo, na sala de espera havia gente de todo tipo, minha observação estava mais aguçada não sei por que, fiquei observando uma garota mais ou menos de minha idade, estava com uma criança de aproximadamente um ou dois aninhos, era a coisinha mais fofa que já vi em minha vida, sem perceber já estava passando a mão em minha barriga, balancei a cabeça tentando afugentar os pensamentos que nela estava começando a surgir e virei-me para as duas que estavam ao meu lado, percebi que Fabby olhava uma revista toda assustada, tentei esticar o pescoço para ver melhor o que tanto estava lhe assustando, mas ao perceber minha curiosidade se afastou.
Fiquei nervosa e acabei puxando a revista de sua mão, sei que foi uma atitude imatura e sem educação, mas a curiosidade falou mais alto.
Observei decepcionada para a tal revista e passei novamente para ela.

-É ele deu um jeito rápido de me esquecer! – exclamei baixinho já segurando o choro.
-Luna querida, não ligue para isso, você tem a mim e a Fernanda, nós estaremos ao seu lado para tudo, ok? – diz Fabby acariciando meus cabelos.
-Eu sei que estão, mas poxa eu ainda tinha esperança de poder resolver tudo, mas agora com essas fotos... Cara esquece, não vou mais atrás de Bill, ele que se dane, irei cuidar do meu bebê sozinha...
-Sozinha não! Quero ser madrinha! – exclama Fernanda sorridente.
-Nada disso a madrinha será eu! – diz dessa vez Fabby revoltada.
-Ain as duas serão madrinhas ok? E outra não quero pensar nisso agora, to muito triste com essas fotos do Bill com essa loira! – falei já com lagrimas caindo.

Foi eu terminar de falar e foi anunciado o vôo.

Durante todo o percurso não falei uma só palavra, aquelas imagens não saia da cabeça, e tudo o que eu queria era dormir e nunca mais acordar.
E fui isso que em partes aconteceu, acabei adormecendo acordando apenas no aeroporto de Hamburgo, vários fotógrafos vieram em minha direção, ouvi um deles gritar a seguinte pergunta: Luna é verdade que está grávida de Edward Chevalier?
O olhei espantada, como aquela noticia foi chegar até eles dessa forma?
Por indicação de Fabby, apenas respondi que estava grávida sim, mas nunca ouve nada entre Edward e eu, e sobre o verdadeiro pai? Isso ficaria em segredo.

Por fim, chegamos á pensão, era tão bom sentir aquele cheirinho novamente, um cheiro acolhedor, cheiro de carinho e amor, era ótimo aquela sensação, fui direto para meu quarto Fabby mostrou para Fernanda o seu também, ela adorou e assim como eu sentiu a tranqüilidade no local.

Quatro meses depois...

Ainda estou sem falar com Bill desde a ultima vez que vi suas fotos com a tal loira, mesmo com a barriga já grande continuo trabalhando apenas com o rosto como Cíntia havia dito uma vez, a banda está em turnê, Georg vive ligando para Fabby dizendo que Bill está mal e coisa e tal, sinceramente não acredito muito nessa historia, mas enfim, sinto sua falta, hoje eles estão de volta ao país, Georg prometeu passar a dia com Fabby, ela está só sorrisos, Fernanda nesses últimos meses viajou um pouco á trabalho, mas também está de volta.
Ah já fiz minha ultra, é gêmeos! Estou tão feliz, o doutor responsável por mim perguntou-me se eu queria já saber o sexo dos dois, respondi que não, só quero saber no parto.

-Cara Luna que barrigão! – exclama ela fazendo uma carinha de espanto.
-Nem vem que nem ta tão grande assim! – falei indo abraçá-la.
-Tem falado com ele esses dias? – ela já sabia sobre Jonny.
-Não, ele nem ligou, se ele quis assim, assim será! – respondi já cabisbaixa.
-Ain desculpa tocar nesse... – Fernanda parou ao ver quem entrava na pensão.
-Wow que barrigão hein! – exclama Tom me assustando, estava de costas para a porta, por isso não o vi.
-Err... Oi Tom! – eu já estava vermelha nessa hora.
-Já sabe o que é? – a vontade foi dizer: É uma criança obvio, um animal é claro que não será.
-Se é sobre o sexo que está perguntando, não, não sei e só quero saber no dia do parto! – respondi revirando os olhos.
-Tomara que seja uma menina, será linda como a mãe...
-Ou duas! – exclama Fabby sorrindo, Tom não entendeu bem o que ela quis dizer.
-Duas? – pergunta curioso.
-Gêmeos! – nessa hora Tom ficou surpreso e calou-se, ficou um bom tempo assim até recuperar seu fôlego.
-Então tem possibilidade de ser do Bill? – a raiva se apossou de mim e Fabby, mas ao contrario de mim que saiu da presença de Tom, Fabby respondeu a tal pergunta.
-Não seja ridículo Tom, é obvio que é DELE, só aquele tonto que não percebe Luna o ama e nunca, ouça bem, NUNCA ficou com aquele psicopata! Como vocês homens podem ser tão ridículos a tal ponto de acreditar em idiotices que os outros falam? Fala serio! – diz ela nervosa também saindo de perto deles.
-Cara vocês são terríveis! – exclama Fezuca balançando a cabeça em sinal negativo.

-Então é mesmo do Bill! – diz Tom se sentando sem acreditar.
-Aff Tom até eu sabia disso, fala sério, Luna não tem cara de ser como essas outras por aí, a garota é de responsa! Só você e seu irmão cabeçudo não percebem isso! – diz Georg também um tanto revoltado com Tom.
-Preciso falar pra ele! – diz ele apressadamente se levantando sendo impedido por Georg.
-Nada disso, antes você vai lá conversar com a Luna!
-Conversar o que? – pergunta assustado.
-Como o que? Você praticamente ofendeu a garota...
-Ofendi?
-Tom larga de ser ridículo, você insinuou que os filhos não são do Bill!
-Ahh! Mas me diz o que eu falo pra ela, não tenho experiência nisso, mas sei que as mulheres ficam sensíveis nessa parte da vida, e se eu disser algo que possa machucá-la novamente?
-Ah sei lá, peça desculpas, diz que está arrependido... Ah Tom se vira, foi você quem fez a burrada, agora vai lá e desculpe-se com ela! – diz Georg o empurrando até o corredor dos quartos.

Não fiquei tão abalada com o que Tom perguntou, ele é um tonto mesmo, só pensa com a cabeça de baixo, mas o que mais me entristece é que realmente Bill tenha duvidas sobre minha gravidez, Fabby e Fernanda estavam sentadas ao meu lado quando bateram na porta.
Fernanda quem atendeu, a vi parada sem dizer nada durante alguns segundos, após ver Tom entendi o porquê, os dois estavam se babando um pelo outro.

-Luna posso falar com você? – pergunta ele ainda na porta.
-Entra! – Fabby e Fernanda então me deixaram a sós com Tom.
-Sinto muito pelo o que aconteceu, mas o Bill tinha tantos argumentos, que ate cheguei a pensar que realmente esses filhos não fosse dele! – diz ele um tanto sem graça, pra ser sincera estava surpresa pela fofura do Tom.
-Tom... – comecei pegando em suas mãos. –Você não tem culpa de ter um irmão tão cabeça dura feito o Bill, e outra ele acabou acreditando nas palavras imundas do Edward, sei lá, assim como eu quase acreditei no lance dele com a Fabby, ele também deve ter acreditado no meu com aquele traste, se Bill quer ficar longe de mim, tudo bem a vida é dele e faz o que quiser só te digo algo olhando no fundo dos seus olhos, eu amo seu irmão, e me entreguei somente para ele, se não acredita não posso fazer nada! – finalizei vendo os olhos de Tom começarem a brilhar.
-Putz cara que sorte, você também grávida de gêmeos! – diz agora passando a mão em minha barriga. –Se o Bill não quiser assumir, pode deixar que eu assumo! Mas se você ficar comigo! – diz ele com aquele sorriso malicioso.
-Larga de ser bobo! Você será o tio mais lindo que sobrinhos dessa Terra poderá um dia ter! – exclamei sorrindo para ele.
-O Bill teve sorte e simplesmente a dispensou! – começa ele me olhando sério. -Mas mudando de assunto... E aquela sua amiga hein? Tem jeito? – pergunta me deixando espantada pelo modo de dizer.
-Se tem jeito? Tom que vocabulário é esse que não conheço? – perguntei rindo.
-Ain Luna, ela é solteira, casada, enrolada...
-Ahh, bom a Fezuca...
-Fezuca? – pergunta espantado.
-Sim, apelido de Fernanda... Ela é solteira, e inclusive arrasta uma asinha pra você Tomzinho! – falei batendo em seu ombro.
-Boa bom saber disso! – finaliza colocando a mão novamente em minha barriga.


Proximo cap. especial besteirinhas! XO
Pois é, Fabby e Fezuca entrarão em cena! XO²
Ohhh... Nem quero ver esse! (Se é eu quem escrevo! ¬¬')

aaaaaian que liindooo!!
muitooo ansioooosa!
Maaaaaais Ale!! *.*
ée tão triste saber que está acabaaando!
maas ao emsmot empo tãao fofo a Luna, e vai ficar ainda mias lindo quando o Bill parar de ser tão cabeçudo!
maaaais! *-*

OMG ^^
Devo dizer:eu amo o Bill,mas ele é bem tonto!!
Eu amo o Tom e ele é um fofo,safado,mas fofo!!
Bill Kaulitz,se você tem amor a vida,vai falar com a Luna já!![/comoseeupudessefazeralgumacoisa..
Posta logoo!!
Beijoo!! x*

Ain que fofo...! posta mais...

Aviso: Não sei se está bom as cenas besteiródicas, porém, se vc se ofende com obscenidades... Não leia, passa para a prox. [What?]
Bom, tirando as coisitas da Luna, a fic hoje será narrada pelo narrador! (Kkkkk) Ou seja, eu!
Bom é isso, Cap. dedicado á Fabby e Fezuca! (Meus anjos com a letra 'F')
Amo vcs meninaas!

[i]Assim que Tom saiu de meu quarto com a promessa de que quebraria o gelo do coração de Bill, foi até Fernanda, não demorou muito para que ela aceitasse sair com ele, acabei caindo no sono, como muitas outras vezes durante esse últimos quatro meses, sonhei com o tal advogado.
O sonho era muito estranho, parecia mais uma visão do passado, o via bem jovem junto de uma mulher, na verdade era uma garota, os dois entregava uma criança em um orfanato, esse não se dava para ver direito onde era, tudo era muito embaçado, só via mesmo o rosto de Chandon, o pior é que esse sonho ou pesadelo estava se tornando cada vez mais constante, e eu ficava cada vez mais assustada.

Fui acordada por Fabby que entrou em meu quarto para entregar as vitaminas recomendadas pelo meu medico.

-Eu ainda não entendo o significado dessas vitaminas! – exclamei sonolenta.
-É por causa da falta de liquido querida, você precisa tomar por causa disso! – diz ela me entregando duas pílulas.
-Ain pensar nisso dá dor de cabeça! – falei já ingerindo aquelas pílulas.
-Se você está mal então ficarei aqui com você! – diz me deixando surpresa.
-Vai sair?
-Ah sim, iria, o Georg está lá fora ainda, me chamou para jantar! – diz ela sorridente.
-Ain que lindo! Nada disso essa dor de cabeça logo passa dormindo, vou pegar um DVD do meu gato e ficar aqui contemplando aquela linda paisagem! – comecei piscando maliciosamente para ela. –E outra, vocês precisam matar a saudade não é?
-Ain sua bobinha, mas jura que ficará bem? Olha a Julia vai estar na recepção, a Fernanda também vai sair...
-É eu sei, Tom comentou que iria chegar nela!
-Pois é, aqueles dois juntos não vai prestar!
-Olha quem fala!
-Hahaha muito engraçado senhorita Kaulitz!
-Kaulitz? De onde tirou isso?
-Logo, logo será a Senhora Kaulitz, e não apenas senhorita!
-Quem dera! Enfim, vá se arrumar e ficar bem linda para o Gezão!
-Ta me expulsando?
-Lógico que não, só quero ficar sozinha com meu pretinho aqui! – respondi piscando indo pegar um DVD do Tokio.
-Ok, ok vou me arrumar! Cuidado hein, e qualquer coisa é só gritar pra Julia!
-Tuudo bem! Boa sorte! – falei mostrando língua.
-Valeu.


Fabby & Georg

Após sair do quarto de Luna, Fabby se apressou em ir até o seu, tomou um breve banho, vestiu uma blusinha estilo com uma manga caída no ombro, uma calça jeans skinny algo bem jovial e um scarpin preto, foi até sua mesa de cosméticos, passou um tanto de Channel 5, soltou os cabelos caindo pelos ombros e para finalizar, Rímel, Delineador e Gloss transparente para dar um ar limpo e saudável á sua maquiagem.

Georg já estava á sua espera, com um sorriso mais do que aberto.

-Está linda! – exclama ele fazendo os olhos de Fabby começarem a brilhar.
-Obrigada querido! – responde sorrindo ainda mais.
-Quanta viadice! – zomba Tom rindo dos dois.
-Cala boca idiota! Vamos Fabby?
-Claro!

Os dois seguiram para um dos restaurantes mais famosos do mundo, Vendôme, entre uma conversa e outra, uma taça de vinho e outra, ao sentirem a atração começando a subir por seus corpos, rapidamente Georg pediu a conta.

Fabby foi levada até o apartamento de Georg, os dois já não podiam segurar o desejo que fora guardado durante longos cinco meses longe, Georg ao mesmo tempo em que se mostrava animal e selvagem, mostrava também ser um homem carinhoso e terno.
O que começara com carinho e amor tornou em um desejo sensual, primitivo.
Beijaram-se com impaciência, Georg abraçava-a fortemente, Fabby sentiu a pressão do membro contra seu corpo, precisava dele e ele se despia, ela o ajudava e de repente lá estava ele nu a seu lado, na escuridão, e havia uma sensação de voracidade nos dois.
No chão um tapete macio e limpo fora o cenário de uma noite inesquecível, e foi ali que se deitaram. Georg a tomou em seus braços a completando-a suavemente, Fabby soltou um gemido como num sussurro, ele começou a se afastar e ela o puxou para mais perto de si, segurando-o firmemente.
Então ele começou a fazer amor com ela, completando-a, fazendo de seu corpo um todo. Foi delicado e cheio de amos a principio, tornando-se depois desenfreado e exigente. Foi um êxtase, um arrebatamento insuportável, um acasalamento animal.
Amaram-se a noite inteira, conversaram e riram, e foi como se sempre houvesse pertencido um ao outro.
Se Georg pensava antes, que gostava de Fabby, agora estava absolutamente louco por ela. Deitaram-se na cama e ele a abraçou, protegendo-a, sentindo que finalmente havia conhecido o amor.

Fernanda & Tom

Tom esperava ansioso por Fernanda na recepção da pensão, batendo os pés e rodando uma moeda entre os dedos, nem percebeu Fernanda em pé ao seu lado.
Fernanda estava de vestido, ao contrario de Georg, Tom a levaria a uma casa noturna, seu vestido era preto com detalhes prata que realçava bem a cor de sua pele, tinha um decote generoso e uma simples fenda no lado direito, era um tanto acima do joelho, uma sandália prata simples, porém não menos elegante e colares revestidos de simples pedrinhas brilhantes.

-Vamos? – pergunta ela vendo a cara de bobo do Tom.
-Bem que poderíamos pular a parte chata da balada e passar para a mais ‘quente’ não? – pergunta fazendo um sinal malicioso com a sobrancelha.
-Não! – responde Fernanda já o puxando para fora.
-Nossa como você é direta! – diz ele sorrindo.

Ao chegar a tal casa mais badalada de Hamburgo, Tom logo deu um jeito de mostrar a Fernanda o que realmente queria com ela.
A puxou para um canto mais reservado e começou a “atacar”.

-Hey, hey! Espera aí espertinho, ta achando que sou Cup Noodles? É só aquecer é já está pronto? No, no, eu sou mulher de tomar a iniciativa... – começa ela se virando. –E digamos que a tomarei agora! – finaliza selando seus lábios nos de Tom.

Os dois ficaram ali, no canto da boate se amassando, Tom se mostrava pronto, seu corpo colado no de Fernanda pedia que aquele vestido não o atrapalhasse, mas ao voltar para a realidade e ver que o tal vestido estava mesmo atrapalhando, Tom deu logo um jeito de subi-lo ate sua cintura.
No meio da escuridão, Tom logo conseguiu se livrar de sua calça, Fernanda o puxava contra seu corpo querendo sentir o calor humano dele, que suava querendo senti-la, não durou muito para que ele colocasse sua devida proteção e a completasse, mesmo com todo barulho da boate, Tom podia ouvir tanto a respiração ofegante como os gemidos exagerados dela, o ritmo era acelerado, os dois disputavam pelo próprio prazer, era incrível, mas tanto Tom como Fernanda não queria saber de carinho, e sim sexo, muito sexo.
Foi em um pufe reservado que rolou das mais puras sacanagens entre Tom e Fernanda, foi ali que durante horas daquela noite, os dois juntos pareciam um só, procurando satisfazer seus desejos egoístas.

Luna:

Estava quase terminando o DVD quando decidi fazer algo que há meses não fazia, mas ao invés de ligar, decidi mandar uma simples mensagem.

“Sinto sua falta grande amigo, sua voz me acalmava, me deixa feliz comigo mesma, já não posso dizer isso nos dias de hoje, já não te ouço dirigindo sua linda e meiga voz á mim, por quê? Te fiz algo? Lhe machuquei? Se algo te fiz, me desculpe, não foi minha intenção!
Te amo muito... Sol”

Ao terminar a mensagem, caí no sono, sendo perturbada pelo barulho de nova mensagem em meu celular...

Ain cara definitivamente perdi o jeito para a 'coisa'...

Sexta tem mais meu povo!!!
Bjooos e Comeeentsss!

Uhuu!!Cap. Hot!!!kkk³
Continuaaa!!
Beijoooos!!!x*

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH o que Será que está escrito na mensagem que a Luna recebeeeeeu?? =O
vocêe nom perdeu o jeitoo nom!
amaando!
e muitoooo ansiooooooosa!
*.*
maaaaaaais!!

HoHo, capitulo hot!!! rsrs

continue logo... bjok's fique bem...

Ok, Ok... Segundo dona Fabby (Minha mamis XD), eu estava romantica quando escrevi esse capitulo, o fato é que três musiquinhas maravilhosas não saía do meu WMP, Forgiven, All i Need e Heilig, essas que terão trechos citados no cap. de hoje!
Espero que gostem pq eu chorei fazendo ele (Verdade, mas não sou viada! XD)
Boa leitura!


“Como uma garota tão maravilhosa como você poderia me machucar um dia? Não te liguei antes por medo... Medo de ser rejeitado por sua voz, também sinto sua falta amiga, você sempre será tudo em minha vida, a voz mais perfeita que um dia eu poderia ter ouvido, agradeço o dia em que você me ligou por engano, não pense que te esqueci, porque você será sagrada para mim!”

Beijos de seu amigo, Jonny.

Bill:

Eram duas da manha quando recebi a mensagem de Luna, sinceramente eu achava sim que ela não queria mais saber de mim, realmente tive medo de sua possível reação caso ligasse, mesmo como Jonny.
Deitado em minha cama, ouvi a porta de meu quarto se abrindo, pensei ser minha mãe, mas não era.

-Bill? – pergunta ele no meio da escuridão.
-Que é Tom?
-Cara você não tem noção da descoberta que fiz hoje, é fantástico! – começa acendendo a luz.
-Qual Tom? Que você é um verdadeiro “trepadeiro”? - perguntei sem a mínima vontade de saber.
-Não idiota, mas é que eu vou ser tio de gêmeos! – diz em voz alta.
-Como tio? Qual é Tom você sabe que... – nessa hora percebi a ultima palavra da frase dele. –Gêmeos? Luna ta grávida de gêmeos? – perguntei boquiaberto.
-Sim bobão, a Luna ta grávida de gêmeos, e é obvio que o papis é você!

Nesse momento meu coração disparou, o sentia próximo á boca, não por surpresa de realmente serem meus, mas pelo fato de ter sido tão burro á esse ponto, o ponto de não acreditar na mulher da minha vida, a razão do meu viver.
Olhei para o Tom com cara de peixe morto sorridente e dei um pulo da cama, o sorriso dele se transformou em uma expressão de curiosidade.

-O que você vai fazer? – pergunta me vendo ir até o closet.
-Vou falar com Luna! – respondi como se aquilo fosse obvio demais.
-Ta louco? Olha só a hora!
-E daí? Para o amor tanto não existe idade, como também agora para mim, não existe hora! – exclamei terminando de colocar minha calça sorrindo para Tom pasmo me olhando.
-Quer que eu te leve?
-Não, aliás, você não iria sair?
-E saí, mas foi lance rápido, porém não menos prazeroso! – responde aquele cachorro malicioso.
-Ok, ok não quero saber detalhes, mas me diz algo, como a Luna ta?
-Posso ser sincero?
-Obvio!
-Mesmo com um barrigão, ela continua linda! – diz ele me fazendo abrir o sorriso mais sincero que já lhe ofereci.

Dei um beijo na testa de Tom e sai correndo pegando as chaves e meus documentos.
Meu coração batia aceleradamente, ver Luna depois desses longos cinco meses era simplesmente maravilhoso.
Cheguei em frente á pensão, já não sentia os batimentos de meu coração, ele havia parado, mas me dera a oportunidade de continuar vivendo para presenciar tudo.
Abri a porta de entrada e segui meu rumo, no período noturno era Julia que ficava na pensão, cheguei ate ela para pedir que avisasse Luna de minha visita...

Luna:

Depois de receber aquela linda mensagem não consegui dormir mais, fiquei sentada na cama lendo e relendo diversas vezes, até pensei em responder, mas não o fiz.
Fiquei com sede e percebi que não tinha mais água em meu quarto, levantei então para ir até a cozinha pegar mais, ao chegar ao corredor, um vento forte me trouxe um cheiro muito conhecido que já não sentia há tempos, aquele cheiro fez arrepiar meus pelinhos, passei a mão na barriga e segui adiante.
Estava com uma camisola acima do joelho preta de seda, um decote nos seios e a na barriga bem larguinho, não é porque estou grávida deixarei de ser uma mulher “sexy”.

Fui andando bem devagar com medo de me emocionar com a possível cena, o vento vinha mais forte ainda com aquele cheiro, se ele entrou na pensão, com certeza deixou a porta aberta.
Ouvi um barulho atrás de mim e me virei para ver o que era, não era nada, ao me virar novamente para frente dei de cara com um Bill pálido, porém ainda muito lindo.

Ficamos nos olhando os dois já com lagrimas nos olhos, nosso silencio estava dando aperto no coração, olhei para o chão vendo as lagrimas o molhando, tive meu rosto levantado por ele que assim que olhou em meus olhos molhados me abraçou forte, a barriga não atrapalhou sentir seu coração bater aceleradamente, Bill estava ali, abraçado a mim e eu sentindo seu cheiro, sua lagrimas escorriam pelo meu pescoço, o meu coração já não batia mais, meus lábios tremiam, mas isso não impediu de citar dois trechos de minhas musicas favoritas.

-Você ainda pode ver meu coração? Toda minha agonia se vai quando você me aperta em seu abraço! Te amo tanto que dói em minha alma, você pode me perdoar por tentar de novo? Seu silencio me faz prender meu fôlego!

Nesse momento Bill pegou em meu rosto secando as lagrimas que nele não parava de cair.
E como resposta, colocando a mão em minha barriga cantou baixinho olhando em meus olhos.

-Você sempre será sagrada para mim. Eu espero por nossa imortalidade, minhas mãos estão sobre você. Você sempre será sagrada para mim, sempre!

Nossos lábios então selaram um beijo que há muito tempo não sentia, o beijo suave do amor de minha vida.
Ficamos nos beijando ate eu perder o fôlego e sentir algo que durante esses cinco meses não tinha sentido ainda. Desgrudei-me de Bill colocando as mãos em minha barriga assustada.

-Que foi? Ta se sentindo mal? – perguntou olhando sério.
-Não... Não é isso, é que depois de cinco meses de gravidez, essa foi a primeira vez que senti... Senti algum deles... Chutando! – respondi sorrindo para ele.
-Nossa que ótimo!
-Olha, olha... Aliás, sente... – exclamei pegando em suas mãos, as coloquei no local onde um deles chutava.

Bill olhava bobamente para minha barriga, seu sorriso inocente me fazia ter coisinhas na barriga que não sei direito o que é, mas aquilo era maravilhoso.
O puxei para meu quarto esquecendo de minha sede e o fiz sentar-se ao meu lado, suas mãos pareciam ter cola, assim que grudou em minha barriga, dali não saiu mais.

-O Tom ta todo bobo! – diz ele sorrindo.
-É eu sei, até se ofereceu assumir as crianças caso você não o fizesse! – falei rindo, mas ele não estava mais sorrindo.
-O que? Ele ta louco? Lógico que não o deixaria fazer isso! – diz ele fazendo uma biquinho de ‘ofendido’.
-Mas ate então você não acreditava ser realmente seu essas crianças. – falei abaixando a cabeça.

Bill fez silencio durante alguns segundos, e eu não tinha coragem de encará-lo.
Foi quando pegou em minha mão apertando com suavidade.

-O pior erro da minha vida, foi desconfiar de você, fui um idiota cego pelo ciúme, Luna você é tudo para mim, e não quero te perder mais... Nunca mais! – diz ele voltando a me abraçar e logo após me envolvendo em um maravilhoso beijo.

Parece que os gêmeos sentiam o pai por perto, porque cada abraço que Bill me dava, eram no mínimo dois ou três chutes fortes.
Ele passou a noite comigo, cantando baixinho até que eu adormecesse para mim aquilo parecia um sonho, o sonho de ter meu Dark Angel de volta para só mim.

**Ain Deus, eu quero um Bill pra mim? Comofas?**
Meniness do meu coraçãozinhoooo, o que vcs acharam?? Hmm?!
Ps: Forgiven e All i Need são do Within Temptation!
Beijoos!

Quero um Bill desse pra mim. /3

Me emo.cionei com esse capitulo, muito lindo Ale. *------*
continua logo. (:

Ain que lindo...

Ain meldeuls...eu quero um Bill pra mim!!!
mainhê me da um Bill de presente???

Muitooooo Liiindo Ale!!
nossa Within Temptation dáa muitoa inspiração para escreveeer!
eeeu sempreee escuto quando eu escrevo minha fic!
suaHSUAhsuaHSAushaUSHUAhsuaHSUashuaHSUA

Perfeito, o Bill éeeeeee um Deus Alemão! oh god! quero eleeeee pra mim *.*

Maaaais!

Caraca,chorei pakas nesse cap.!!!Muito lindooo!!Parabens!!!!
Posta mais!!!
Beijos!!!x*

**Ain que dor na alma!**
Esse é talvez o penúltimo capitulo desse drama, confesso que me apeguei á Luna, assim como me apeguei á Vick! /bibi
Foi muito bom compartilhar com vcs essa idéia doida que veio já desde a primeira vez que pensei em entrar para esse mundo...
Agradeço de coração todas vcs!
Beijos!
Ps: Acho que esse cap. ficou um tanto chato, mas o prox, terá emoções fortissimas! Oo'

Mais dois meses se passou desde o dia que Bill veio me procurar.
Estamos mais unidos do que nunca, e o tempo que perdeu, está recuperando agora, quase não sai do meu lado, apenas quando precisava cumprir algum show da agenda.
Hoje completo sete meses, a barriga está cada vez maior.
Os pesadelos com Chandon se tornaram cada vez mais constantes, aquilo mais parecia uma forma de me avisar algo, decidi então me abrir com Fabby sobre esses pesadelos.
[I]

-Fabbyyy... – cheguei de mansinho perto dela na recepção.
-Diga barrigudinha! – brinca passando a mão em minha barriga.
-Bom, é que ultimamente estou tendo uns pesadelos esquisitos com aquele advogado sabe?
-O que tem um rostinho igual ao seu? – pergunta passando a mão em meu rosto foi aí que me assustei mais.
-Igual o meu? Mas como?
-Eu tive que me encontrar com ele para resolver os documentos da transferência de manager, e não pude deixar de perceber a semelhança, olha se fosse o caso de Chandon ser... – ela parou.
-Diz logo Fabby, o que ele poderia ser meu? – perguntei apressada.
-Seu pai, tipo se for o caso de ser seu pai, você puxou mais ele, porque seus rostos são iguais, exceto seus olhos que são de um azul puxado para um escuro. Luninha, se eu fosse você iria atrás de esclarecimentos no orfanato, sei lá ou pelas maternidades da cidade, voe deve ter nascido aqui poxa, não vai ser difícil porque aqui só tem quatro grandes maternidades, com força de vontade iremos a qualquer lugar!
-Mas não sei se quero saber do meu passado Fabby, isso poderá doer muito, saber que fui abandonada porque eles não me queriam!
-Quem não queria você? – pergunta Bill entrando na pensão.
-Ninguém! – respondi tentando esconder dele, mas Fabby não deixou.
-Estamos falando sobre os pais dela. E eu agora estou convencida de que você tem que ir atrás deles!
-Nossa que massa, sim seria ótimo conhecer os “fabricantes” dessa perfeição em pessoa! – brinca Bill mexendo em minha barriga.
-Fala sério Bill, eu não quero isso, não quero me machucar sabendo que eles me abandaram, não mesmo! – falei já sem animo.
-Luna querida, você precisa pensar bem, e se Chandon for mesmo seu pai? Viu só que grande coincidência? Seu advogado, seu pai! – diz Fabby assustando a mim e a Bill que não entendia nada.
-O advogado pai da Luna? Como isso poderia acontecer? – pergunta curioso.
-Bill se você ver Chandon, vai dizer que é algo da Luna, são muito parecidos, o sorriso, o olhar, o formato do rosto, e ate a cor da pele é meio parecida! – responde Fabby entusiasmada.
-É se for será uma coincidência e tanto! – começa ele parando para pensar. – Então teremos de fuçar mais isso, vamos procurar coisas do seu passado Luninha! – continua sorrindo que nem criança, já a minha expressão não era das melhores.
-Gente, deixem isso para lá, não vai adiantar de nada, eles nem teve um pingo de arrependimento por terem me abandonado, porque eu deveria ir atrás?
-Sabe, to pensando aqui, em todos os orfanatos existe obviamente o processo de adoção, Luna com certeza você deve ter sido uma coisita linda quando pequena, porque você nunca foi adotada? – pergunta Fabby.
-Normalmente as adoções eram feitas por casais da católica mesmo, e como para a irmã Dolores eu era uma perversão filha do pecado, nunca fui adotada, ela sempre fazia a cabeça dos casais que iam lá dizendo que nasci em leito do mal, e que estava lá para ser purificada, eles acreditavam e saiam com outras crianças! – respondi com a cabeça baixa já sentindo a dor em meu peito, lembrar das coisas que passei no orfanato era muito ruim, sem perceber Fabby e Bill me olhavam atônitos.
-Cara eu ainda fico boba com tanta pessoa ruim nesse mundo! – exclama ainda boquiaberta.
-Ah Fabby deixa pra lá, isso já passou!
-Mas então agora vamos mexer os pauzinhos para saber mais do seu passado mocinha! – diz Bill me ajudando a levantar.
-Ah não neném, não quero saber disso, minha família agora é você e a Fabby! – finalizei fazendo biquinho para ele beijar.

[I]Estados Unidos...

-Mãe, preciso te contar algo que guardei durante esses últimos 18 anos!
-Chandon quando você fala assim é porque é algo grave, diz logo! – pede Dona Cristy já impaciente.
-No tempo que estive na Alemanha... Eu tive vários casos, e em um desses casos...
-Você engravidou alguém? Chandon e cadê a criança? – pergunta já revoltada.
-Calma mãe, aí é que está a pior parte...
-Você mandou abortar? Seu imbecil como você pôde fazer isso? – exclama dando-lhe um tapa forte em sua face.
-Calma mãe! – pede Chandon também já impaciente. –Não mandei abortar, no dia do nascimento da criança, a mãe e eu a deixamos na porta de um orfanato. A dor na consciência só aumentou depois de ver alguém que... Se parece em partes muito com... Comigo!
-Com você? Quem? Ele mora aqui? Chandon quero conhecer meu neto, quero que você vá atrás dele e traga-o ate a mim, preciso conhecer aquele que será herdeiro de tudo que tenho! – começa já chorando dona Cristy. –Se eu soubesse disso antes, iria atrás de meu único neto, Chandon porque escondeu isso? Algo tão sério assim, por que escondeu? – pergunta já calma, mas ainda chorando.
-Não sei mãe, fui um infantil, um moleque ridículo, me desculpe, por favor, me desculpe? – pede ajoelhado chorando no colo de sua mãe.
-Só irei um dia te desculpar, quando estiver com meu neto aqui!
-É uma menina mãe, aliás, já é uma mulher! – corrigi a mãe que sorriu ainda mais.
-Uma menina, você tem noção como eu sonhei em ter uma neta um dia? Chandon meu filho vá atrás dela? Tenho certeza que com suas fontes irá encontrá-la, faz isso por mim?
-Sim mãe, irei agora mesmo comprar a passagem...
-As passagens, eu também irei! Quero olhá-la nos olhos se você a encontrar! – finaliza a senhora sorrindo.

Alemanha...

-Bill? – pergunto em meio à escuridão de meu quarto, estava dia ainda, mas Bill havia fechado as janelas para que eu descansasse.
-Eu?
-Você acha mesmo que eu deveria ir atrás de meu passado? – perguntei ouvindo Bill se levantar para ir acender a luz.
-Se acho? Bom depois de tudo que ouvi lá na recepção agora tenho certeza! Luna você precisa saber qual foi os motivos pelo qual eles te abandonaram...
-E se o motivo for ruim, tipo se realmente eles não queriam e me deixaram lá?
-Luna tira isso de sua cabeça...
-Não dá Bill, é uma grande possibilidade, não acredito que possa haver outro motivo a não ser esse! – exclamei pensativa.
-Você é quem decide, não vou ficar te pressionando, até porque minha lindinha não pode ter emoções fortes nessa altura da vida! – diz ele alisando meus cabelos.
-Então vamos!
-Vamos para onde?
-Vamos ao orfanato primeiro, as freiras pelo menos terão de informar o dia e a hora que fui entregue lá, caso elas souberem de algo, arrancamos delas, ou pelo menos tentaremos! – exclamei animada, aquilo seria uma ‘aventura’ e tanto.
-É assim que se fala barrigudinha! – finaliza Bill ajudando-me a levantar.

Fui tomar um banho demorado, as crianças pelo jeito adoravam sentir a agua quentinha batendo em minha barriga, sempre que entrava no chuveiro eles se viravam na barriga.
Assim que terminei meu banho fui para a recepção onde Bill me esperava com Fabby, essa já trocada para ir conosco.

-Vai também Fabby?
-Claro preciso ver de perto essa tal irmã Dolores! – responde fazendo cara de nojo ao se referir á irmã.
-Ok, então vamos antes que eu me arrependa! – exclamei puxando Bill em direção ao carro.

O orfanato não era muito longe da pensão, mas fomos de carro.
Meu coração começou a bater rápido e minhas mãos suarem, fui ao banco de trás com Fabby e Bill sozinho na frente.
Ao chegar em frente, não havia alma que conseguia me tirar daquele banco, Fabby e Bill imploravam para que eu entrasse, mas nada me convencia, até que alguém aparece na porta enchendo meus olhos de lagrimas.

-Irmãzinha! – gritei saltando do carro indo abraçá-la.
-Luna, minha pequena como você está... – começa olhando para minha barriga. –Mudada!
-Seu irmão havia me dito que fora transferida para outro lugar! Porque voltou?
-Irmã Dolores não toma mais conta desse orfanato, também fora transferida, peguei amizade com a irmã responsável e ela me trouxe junto para cá novamente! Mas me diz, como tem andado minha linda?
-Bom como pode ver estou grávida! – comecei rindo bobamente. –E esse aqui é o pai! – continuei puxando Bill. Os dois se cumprimentaram.
-Nossa que bom que pelo menos está ao seu lado, vocês já se casaram? – pergunta nos fazendo entreolharmos.
-Err... Não! – ela arregalou por um tempo os olhos, mas logo respirou fundo. –Aliás, essa é a Fabby, a mãe que Deus me presenteou! – mudei de assunto puxando Fabby para a irmã conhecer.
-Rezei tanto para que você encontrasse alguém que te amasse como uma mãe!
-Sim a Luna apesar de ter alguns anos a menos que eu a considero como minha filhotinha! – diz Fabby com os olhos brilhando.
-Oun que lindo, mas me diz o que veio fazer aqui?
-Bom eu sinceramente não sabia que havia voltado para cá, senão já teria vindo te visitar a muito tempo, mas o que viemos fazer é meio complicado...
-Não é nada complicado, irmã nós viemos saber sobre o passado da Luna, queremos descobrir quem são os pais dela! – me interrompe Bill quase que desesperado.
-Ah isso é fácil, Luna sempre foi minha favorita e eu sei de quase tudo sobre a vida dela! – exclama orgulhosa Irmã Demi.
-Então poderá nos ajudar irmãzinha?
-Lógico, entre vamos até o escritório, irei te mostrar uns documentos, mas não te garanto que terei algo sobre seus pais! – alerta ela.
-Claro!

-Ok, essas são as papeladas que o governo mesmo fez para dar um nome á você. – começa pegando meu registro apenas com meu nome. –E esses são os registros de quando você chegou aqui, olha aqui diz que você fora deixada em frente ao nosso portão às 23h15min já estava limpa, provavelmente alguma enfermeira havia deixado com sua mãe para a amamentação e ela aproveitou para fugir com você! – continua mostrando umas papeladas que estavam me deixando tonta.
-A senhora teria mais ou menos a noção da maternidade eu nasci? – perguntei não me sentindo muito bem, Bill e Fabby olhavam os papeis atentos.
-No seu pulso ainda havia aquela pulseira de identificação, mas não me lembro onde está...
-Tinha a pulseira? Então o nome da mãe de Luna está nela! – exclama feliz Fabby.
-Sim, o nome dela está sim na pulseira...
-Então porque não me registraram ou foram atrás dela? – perguntei curiosa.
-Luna querida, o governo não vai atrás dessas pessoas, talvez por saberem que se for, poderá acontecer coisas piores com a criança, se os pais as abandonam em um orfanato é porque ou não tem condições ou então...
-Não querem um estorvo em seu caminho! – completei com a cabeça baixa.
-Não é isso amor... Achei! – começa e logo se anima ao ver a tal pulseira.

Meu coração então acelerou, irmã Demi estendeu a tal pulseira para que eu mesma visse o nome de minha mãe, meu pêlos se arrepiaram, fechei meus olhos pegando a tal pulseira, nem percebi o olhar de curiosidade de Fabby e Bill.
Abri então os olhos respirando fundo.

- Stephanie Beck! – exclamei com lagrimas nos olhos, levantei da cadeira onde estava deixando todos para trás.

Ain que lindo!!!
Continua logo...ain eunãoqueroqueessaficacabe!!!