Destinos traçados.( Quem poderia ter previsto isso? )

iii... já vi que essa tal de Kathrin vai ser a vaca da vez... aff...

Gostei do PETEER!! E DO PEDRO TBM!!

Coitadinho do Sebastian, ele só é mal compreendido, resumindo, precisa de uma namorada urgente!!

hauhauhau! Vai!! continua logo best!!

CARA, o.O
too MEGA atrasada. É suumir uma semaninha e olha só tudo oqe eu perco u.u
Gosteei dessa 'turminha'
Continua que too adorando õ/

Oi, eu ri com os comentários, mas não liguem muito pra essa galera não, dica.
A vaca da história ainda vai aparecer, Drica. A Kathrin só tá com inveja da Débora kkk'
E Kinha, uma semana é muita coisa \o/
Iai tiveram um bom natal? Espero que o de vcs tenha sido melhor que o meu --'
Boa Leitura o/
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8º Capítulo (Extra)

O show em Nova Jersey também foi ótimo e os rapazes estavam muito felizes com isso. Mas, boa parte dessa felicidade era por causa da volta pra casa, esse tinha sido o último show da turnê e no dia seguinte eles estariam embarcando com destino a Alemanha.
Eles estavam todos no quarto de hotel do Bill, tendo uma conversa.

- Aê, Georg e Gustav, vão voltar pra mamãe! – Tom disse, rindo.

- E eu não vou ter mais que cuidar de vocês... – Bill ria, se juntando a piada do irmão.

- Não pense que vai se livrar de mim, Bill. – Gustav deu tapinhas nas costas do amigo.

- Pois, de mim ele vai, vou aproveitar o tempo com minha namorada – Georg disse, suspirando, ele realmente gostava da namorada dele.

- Ó não, eu pensei que você iria passar seu tempo comigo. – Tom fingiu uma cara de desanimado, mas logo caiu no riso.

- Tom, meu amigo, você supera isso. – Gustav disse.

- Georg tem que ficar se gabando só porque tem namorada! – Bill falou.

- Bill, eu sei que você é carente, eu não me gabei. – Georg respondeu.

E então, o celular do Tom toca...

- Alô?

- Tom, meu amor, você não me ligou... – Uma voz feminina falou do outro lado da linha.

- Er, eu me esqueci, huum... – Tom olhou rápido para o visor do celular, pra ver o nome da garota. – Jennifer.

O pensamento de Tom nessa hora foi : “ Eu nem me lembro dela, deve ter sido só mais uma que eu catei na noite anterior."

- Tudo bem, só liguei pra dizer que você foi ótimo ontem... Não vou me esquecer dessa noite tão cedo. – Essa garota era bem desinibida e fácil, uma groupie.

- Ah, sei, não precisava ter ligado, eu sei que eu sou ótimo nisso. – Tom estava se sentindo o garanhão.

- Não custa nada, então, foi bom falar com você de novo. Tchau.

- Ok, provavelmente essa vez vai ser a última. Tchau. – E Tom desligou o celular.

Tom pôs o celular no bolso e se esparramou mais ainda no sofá, como se não tivesse acontecido nada. Os outros três ficaram olhando, esperando ele dizer quem era, mas Tom não ia falar, pelo menos até que alguém perguntasse. E foi o que aconteceu.

- Tom, já sei até que foi alguma menina que te ligou, não foi? – Falou Bill.

- Isso é tão previsível assim? É, foi. – O de tranças respondeu, não ligando.

- Pensei que você tivesse me dito que não ligasse tanto para casos de uma noite agora. - Retrucou Bill.

- Eu disse que já não ligo tanto, não que iria parar. – E Tom fez isso parecer a coisa mais óbvia do mundo.

- Ah, desisto de tentar dar um jeito em você! – Bill se jogou na cama.

- Bem, já vou indo dormir, boa noite pra vocês. – Gustav falou e foi em direção a porta do quarto.

- Boa noite. – Os outros três falaram juntos.

Então, Georg e Bill ficaram jogando vídeo game, enquanto Tom estava com a mente distante, pensando:

“ Nossa, vou ter que trocar de número de novo, já perdi as contas de quantos números tive só esse ano. Mas o que eu posso fazer? Se todas querem o Tomzão aqui? E não posso deixar todas essas mulheres bonitas que tem por aí, na mão.
Mas, até que ter casos de uma noite já não tem a mesma graça que antigamente, Bill acabou me contaminando um pouco com aquela conversa de alma gêmea dele. E também, não sou eu que dou em cima de ninguém, elas é que procuram, aí fica difícil resistir.
Só me renderei a uma mulher se ela for fantástica! Melhor que a Jéssica Alba. Então, pra eu achar uma mulher dessas vai ser difícil, enquanto isso, eu me divirto com meus casos mesmo.’’

- Tom, TOM? – Bill estava na frente do irmão.

- Que é? Não precisa gritar, ô... – Tom disse.

- Pra te tirar desse transe que você tava, precisei. Georg já foi embora e você nem viu.

- Ah, deixa o Hagen pra lá. Tô indo também, boa noite. – Tom caminhou e abriu a porta do quarto.

- Ok, boa noite. – Bill falou e Tom saiu.

Bill pensou no que é que o irmão tinha pra ter ficado daquele jeito. Mal sabia ele, que o irmão tinha um grande dilema a resolver, no ponto de vista do Tom, claro.
A manhã chegou e de novo, os quatro se encontraram no saguão do hotel, para irem embora. Na porta do lugar tinha muitas fãs histéricas, mas eles deram autógrafos o tanto que podiam e tentaram ser simpáticos no meio daquela confusão de gente, sorrindo para os flashes que vinham de todos os lados.
Entraram nos carros e seguiram com sua equipe para o aeroporto. A temporada de férias estava oficialmente aberta agora.

AAAiii, primeira a comentar esse!! hehehe!!

continua mina!! tô anciosa!! tá TDB!!

VAI, VAI, VAI!! ONEGAI, ONEGAI!!?

Uh!Gostei do capitulo!Diferente...
Já sei até no que vai dar...
Continua logo,amore!

Mais Tay

OIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Atrasei mais cheguei!Ta mara a fic!Continua

Tomzito procurando alguém melhor que a Jéssica Alba? Querido, fique sabendo que tem mulheres muito melhres que essa aí!!!

A fic tá ótima!!! Continua Tay

Que bom que gostou, Catchusca
Min, concerteza tem melhores kkkkk', Tom tem um gosto duvidoso quando se trata de mulheres rs'
Boa Leitura
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9º Capítulo

- Maaaanu, acorda! – Ela, concerteza, ia cair da cama.

- Aaah. – E, ela caiu. – Poxa, Déb, você é tão sutil, bom dia pra você, também. – Ela se sentou, emburrada.

-Ah, amiga, foi mal, não resisti. Bom dia! Menina, eu acordei mais cedo hoje e fiquei conversando com o Peter e ele me fez acordar todo mundo, pra poderem ir se arrumando, ou seja, já conheci todos.

- Hum, só conversando, é? Sei... Aaa, por que você não me acordou? – Manu agora se levantou e foi olhar pela janela.

- Foi isso mesmo, SÓ conversa. Menina, nem um trio-elétrico ia te acordar do jeito que você tava... – E balancei a cabeça, em sentido de reprovação forçada.

- Hum, tá bom. O pior é que é verdade, eu tava dormindo profundamente e tive um sonho muito interessante, se é que me entende. – Ela fez uma cara maliciosa, eu já sabia o do que se tratava o sonho.

- É, até já sei, agora, que tal você ir se arrumar pra gente ir tomar café?

- Ok, mas... você já ligou pra sua mãe? – Ela falou e entrou no banheiro.

- Meu deus, me esqueci totalmente! – Gritei.

- Como se isso fosse novidade. – Manu retrucou do banheiro.

Então, fui procurar a minha bolsa no meio do amontoado de malas e depois de 5 minutos procurando, consegui achá-la. Peguei meu celular e disquei o número da minha mãe.

- Dona Débora, eu quero uma explicação. – Droga, minha mãe olhou meu número.

- Oi mãe! Bom, eu cheguei aqui muito tarde ontem e estava cansada, acabei me esquecendo de te ligar, Manu que me lembrou, foi mal.

- Ah, tá bom, como sempre esquecida, dessa vez eu perdôo. Então, me conte tudo! – Minha mãe falou empolgada.

Então contei tudo pra ela, desde minha chegada ao aeroporto até hoje de manhã e falei que tinha simplesmente adorado Hamburgo e que era lindo. Ela ficou feliz e me disse que já
estava com saudades e que iria me ligar mais tarde.

- Aah, mãe, hoje todo nós vamos sair pra algum lugar aqui, acho que vai ser divertido!

- Concerteza, Debi, depois quero saber também, agora tenho que desligar, tchau, beijos.

- Beijos, mãe.

Desliguei o celular e a Manu já estava pronta, esperando eu terminar de falar com minha mãe. Eu fui abrir a primeira mala que encontrei pela frente e peguei umas roupas de frio.

- Nossa, sua mãe deu uma crise? – Manu perguntou.

- Por mais estranho que isso pareça, não, acho que ela resolveu pegar leve porque está com muitas saudades de mim, eu também estou. – E fui em direção ao banheiro.

- Sim, sim, imagino. Meu pai também falou isso comigo, ele me mandou uma mensagem no celular, dizendo que estava muito ocupado pra ligar, mas eu vou ligar pra ele mais tarde. – Então fez uma cara de desapontamento.

- Pare com essa cara, Manu. Seu pai não fez por querer, ele só é muito ocupado.

- Tá, tá, vá tomar banho logo! – Ela me apressou.

Então, vinte minutos depois, estávamos prontas e descemos as escadas conversando animadamente. Na sala, estavam Alex, Ronaldo e a Marie, conversando, quando nos viram pararam imediatamente.

- Bom dia, garotas! - Todos disseram

- Bom dia, gente, essa é a Manuela, minha amiga! – A apresentei, indo sentar no sofá.

A Manu fez todos os cumprimentos com eles e agora, todos estavam conversando, sentados e rindo, sobre as brasileiras e seus mini biquínis.

- N-Não acredito que vocês usam biquíni fio dental. – Ronaldo disse, com uma cara de boboca.

- Calma lá, eu não gosto, só usei uma vez quando perdi uma aposta aí... – Eu o interrompi.

- Haha, eu me lembro disso. Eu também não uso, gosto mais dos normais mesmo. – A Manu falou, rindo.

- Aah, eu queria que aqui fizesse um calorzinho desses pra gente poder ficar bronzeada. – A Marie lamentou.

Então fomos interrompidos pelo Peter, dizendo que era pra gente ir pra mesa, os outros estavam lá. Manu se apresentou para todos e a Kathrin lançou o mesmo olhar que ela tinha me dado mais cedo, um olhar sínico. O Pedro, que era brasileiro também, falou que a Manu era muito bonita e que ele estava à disposição dela, aiai. E a Ashley e o Sebastian se deram bem com ela, afinal, quem não se dava bem com a Manu?
Depois de todos estarem satisfeitos, saímos da casa e o frio nos encontrou, mas estávamos todos tão animados e conversando, que nem notamos, entramos numa van e o Peter dirigiu garagem a fora.

- Então, hoje vamos fazer um city tour pela cidade e passar pelos pontos turísticos mais visitados, só pra vocês duas conhecerem. – Peter estava animado.

- Nossa, isso é ótimo, tava querendo mesmo conhecer a cidade! – Falei, do meu banco.

- Cara, eu também, valeu!

Então nossa tour pela cidade começou, saímos de nossa rua e passamos pelo rio Elba, que cortava a cidade, pelo Lago After, que é um ponto de encontro na cidade e fomos também à região portuária, que tinha um restaurante ótimo, por sinal, e fomos a outros lugares também, museus, catedrais e tudo isso. Todo mundo estava se dando super bem, menos a Kathrin, que ficava calada às vezes, não sei qual é o problema dela e o Ronaldo se encarregou de nos explicar tudo sobre cada local, incluindo detalhes, com datas e afins. Eu, sinceramente, achei tudo lindo, apesar de gostar de cidades mais modernas, não poderia ter sido mais divertido.
Depois de conhecermos tudo isso, veio a melhor parte, na minha opinião, fomos a uma pista de patinação no gelo, que ficava no meio de um grande parque público. Todos sabiam patinar, menos eu, que quando não estava me segurando nas barras laterais, estavam me esbarrando nos outros ou caindo de bunda no chão, eu fui a grande atração na pista, Pedro fazia questão de me ajudar e sempre que podia, colocava seu braço pela minha cintura e me chegava pra mais perto dele, mas não me incomodei com isso. A Kathrin estava mais preocupada com isso do que eu, ela olhava com uma expressão fria toda vez que Pedro vinha me ajudar, acho que ela gostava dele e se incomodou com isso. Manu ficou o tempo todo conversando com Ashley e Marie, elas se deram muito bem, gostavam das mesmas coisas, ela sempre olhava pra mim e eu via nos olhos dela que ela estava amando aquilo tanto quanto eu.
Passamos umas duas horas nessa pista e por fim, voltamos pra casa, mas não parávamos de falar um minuto, sempre tinha algum assunto. Chegamos em casa por volta das 9 da noite e continuamos a nossa conversa, até as 00:00, quando Ashley falou que tinha quer ir dormir, pois sairia amanhã cedo e conseqüentemente, Kathrin e Marie, foram com ela.
Demoramos mais um pouco e a Manu me chamou pra irmos para o nosso quarto também, demos boa noite aos meninos e subimos as escadas.

- Nossa, hoje foi tão legal, me diverti tanto! – Manu se jogou na cama.

- Sim, eu também, adorei tudo, menos minhas quedas, hehe.

- Aah, você é uma negação em patinar, mas bem que o Pedro tava lhe ‘’ajudando’’, eu vi.

- Er, foi, mas não interprete mal as coisas... Vou tomar banho, já está tarde e eu quero dormir. – Bocejei e entrei no banheiro.

- Não demore! Eu também vou.

No banho, eu pensei no amanhã, nós íamos para um curso intensivo, que substituía o colégio e passaríamos o dia todo lá, estudando. Essa parte, eu confesso, não me animou muito, mas não podia fazer nada, eu não estava em uma viagem de férias.
Saí do banho e me deitei, depois de alguns minutos a Manu fez o mesmo e ficamos conversando sobre o nosso ótimo dia e sobre o que ainda viria, até pegarmos no sono.

Atrasaada aqui......
to sentindo mas vibrações com essa Kathrin ( nao gosto dsse nome)
hauhauhauah

coitada acabouuuuuu a mordomia D: tera de estudarrrrrrrr!!!
continuaaaaaa

kkkkk, não fica assim Debi! Alegria de pobre dura pouco mesmo!!! kkkkk!! esse peedroo... cheinho de intenções.... hauhauhau

e a Katrhin continua sendo uma vaca pra mim...
pelo menos até a "verdadeira vaca" chegar!! hauhauhau!! continua fofiz! tá ROX!

beijos!

Eu quero patinar também! \o/
Deixa, Tay, deixa, por favooor!!! (tá parei)
Que dia legal que elas tiveram.
Kathrin e Pedro não sei não, hein...
Por falar em Pedro, ele tá investindo legal na Débi né, ai ai...
Continua flor, continua!!!

Continua Tay

Cair de bunda no gelo: é isso que eu faço quando TENTO patinar...¬ .¬
Ah,flor,to adora,e já até sei onde isso vai parar...o Tomy vai acabar pegando alguem (dãã!).
Posta maiss!

hum e pedro.
Continuaaaaa

Oii, adorei os comentários
Boa Leitura!
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10 º Capitulo

Acordo de manhã com a Manu me chamando, eu ainda estava um pouco dolorida das quedas de ontem e não queria levantar, a não ser que Tom estivesse me esperando lá fora, mas isso já é sonhar demais, na vida real esse tipo de coisa não acontece. E é por isso que eu tento ao máximo manter meus pés no chão e encarar os fatos.
Eu me levantei lentamente da cama, hoje eu vou conhecer o meu curso intensivo de história alemã, eu me interesso muito pela história, ainda mais pela alemã, com tantas altos e baixos e toda a história do nazismo. As vezes me dá até vontade de ler ‘’Mein Kampf’’, o livro de Adolf Hitler, só pra saber o que se passava na cabeça daquele homem doentio e persuasivo.

- Tá bom, Manu, já estou acordada. – Eu não agüentaria mais outra sacudida dela.

- Ok, mas é melhor se apresar, eu já estou pronta e já são 6:15...

- Não acredito, você me deixou dormir até agora! Que ótimo. – Saí da cama com um salto e corri para me aprontar.

- Não me culpe, eu tentei te acordar. Se você não se importou o problema é seu. – Eu olhei e dei uma banana pra ela.

Quando descemos, já às 6:45, só deu tempo de darmos bom dia a todos e tomarmos uma xícara de café, eles também já estavam de saída e como estudavam todos num mesmo lugar, foram de van antes de nós, eu e Manu.

- É isso aí, amiga, vamos ter que nos virar para pegar um ônibus ou qualquer coisa sozinhas.- Peguei minha bolsa e caminhei em direção a porta.

- Não vamos ter tanto trabalho, eu peguei esse guia que indica as estações de todos os meios de transporte existentes em Hamburgo, o problema vai ser só achar as ruas. – E Manu deu
um sorriso, mostrando o pequeno livro como se fosse um troféu.

- Isso sim é que é ser uma pessoa precavida. Vamos!

Saímos de casa apresadas e no caminho paramos algumas pessoas para pedir informações. Como sempre pensava que Manu estava atenta ao que os outros falavam, não prestava muita atenção e acabamos esquecendo o caminho que uma senhora tinha indicado. Quando perguntamos de novo, não cometi os mesmo deslize e fiquei atenta e finalmente conseguimos chegar ao prédio onde ficava os cursos.
As aulas, nem preciso comentar, foram ótimas, os meus colegas de classe me receberam bem, mas eu preferi não conversar muito com eles. Eu tinha gostado mesmo era do professor, ele se chama Franz Weber, um típico nome alemão. No fim da aula conversei bastante com ele sobre os temas discutidos na sala e o Brasil, me pareceu que ele também gostou de mim.
No final da tarde, finalmente, o curso acabou, iria demorar para me acostumar a ficar tanto tempo assim num curso, mas é por isso que ele se chama ‘’intensivo’’. Na saída, encontrei-me com Manu no lugar onde tínhamos marcado e seguimos diretamente para casa, até passou pela minha mente pararmos em um bar ou coisa assim para nos distrairmos um pouco, mas logo deixei essa idéia de lado, talvez semana que vem. Então fomos conversando o caminho todo sobre o nosso dia e Manu me contou sobre o seu curso de biologia avançada.
Chegamos em casa, depois de pegarmos um ônibus errado, ela estava vaizia e nós não tínhamos cópias das chaves ainda.

- Que Merda! Vamos ficar aqui fora congelando até alguém resolver aparecer! – Eu estava surtando e não era pra menos. Tinha visto no jornal que iria acontecer uma nevasca forte à noite e já eram 18:00, além do mais, estava fazendo uns 4 graus abaixo de zero e nossos casacos não eram tão grossos, íamos ficar com hipotermia!

- Calma, Débora, que cara é essa? O pessoal já deve estar a caminho, me lembrei que eu peguei o número da Marie ontem, vou ligar pra elas. Senta aqui. – Ela apontou pra um lugar no hall da frente da casa, pra eu me sentar do lado dela.

Ela ligou e Marie falou que em 20 minutos, ela e os outros já estariam aqui. 20 MINUTOS? Ela quer nos matar. Tá, Débora se acalme, não foi culpa dela você não ter pedido uma chave pra alguém, então se acalme. E aqui estou eu, falando comigo mesma, o frio está congelando meu cérebro.

- Débi, Débi, a van chegou. – Ela se levantou.

- Ótimo, eu já não estava sentindo minha bunda. – Eu me levanto e faço a maior cara de estressada possível.

- Garotas, desculpem o nosso atraso! Vou abrir logo essa porta! – Marie veio em nossa direção e abriu a porta rapidamente.

Eu pulei pra dentro e quase tenho algum tipo de colapso causado pelo choque térmico.

- Da próxima vez, não esqueço essas chaves nem que eu mesma tenha que fazer uma cópia! – Gritei, sentando no sofá e tirando minhas botas.

- Nossa, você se estressou mesmo né? – Pedro disse e se sentou ao meu lado.

- Claro, não foi você que ficou 40 minutos esperando sentada no chão, com um frio desses. – Eu o olhei com uma de poucos amigos, que cara idiota. Ele pareceu um pouco abatido por causa da minha resposta.

- É, eu entendo. Mas não fui eu que me esqueci de pegar as chaves. – Ele me mandou um olhar de ‘’a culpa aqui é sua’’.

- Tá bom, eu sei, a culpa foi minha, desculpa. – E tinha sido mesmo.

Ronaldo nos chamou para jantar, no meio disso, Peter corta a nossa conversa e faz uma cara séria, lá vinha um assunto importante e parecia que todos sabiam, menos Manu e eu.

- Desculpe interromper as conversas, mas eu acho que tá na hora de falar com elas, gente. – Ele olhou para os amigos em volta da mesa.

- O que será? É sério? Falem logo! – Manu já estava curiosa com todo aquele mistério.

- Certo. Por onde começo... Vocês sabem que nós oito fazemos faculdade no mesmo lugar... E surgiu a oportunidade de fazermos estágio em nossas áreas, em Berlim. Coisa que nós queríamos muito.

- Muito mesmo. – Sebastian interrompeu.

- Mas, como? Vocês não teriam que se mudar? – Eu perguntei, mas isso era óbvio.

- Sim, essa é a questão, iremos na semana que vem e vocês terão que decidir se vão morar aqui sozinhas ou irão para a casa de uma família.

- Pra casa de alguém, eu não vou e também não quero ter que tomar conta dessa casa enorme. – Meu deus, o que seria de mim? Essas coisas só acontecem comigo.

- Amiga, se acalme, em minha opinião, o melhor é ficarmos aqui! Nós vamos dar um jeito e também, não podemos abandonar o intercâmbio. – Manu me olhou e tentou me acalmar.

Ela estava certa, não poderíamos ir embora e na casa dos outros eu não vou ficar! Então, se não tem outro jeito, teremos que continuar aqui.

- Então, garotas, o que decidiram? - Ashley perguntou.

- Eu pensei e, agora, essa parece ser a melhor decisão a ser tomada, a gente vai ficar aqui. – E espero que não me arrependa disso, pensei.

Sim, iremos ficar e cuidaremos bem daqui. – Manu completou minha fala, ela não parecia ligar para o fato de que ficaríamos sozinhas, com uma grande casa para administrar.

Passou-se algum tempo e o jantar terminou, todos foram para seus quartos. Eu continuava pensando sobre esse problema e resolvi não contar nada para a minha mãe. Então Manu e eu ficamos conversando no nosso quarto sobre isso, ela disse que não ia ser difícil, era só a gente não bagunçar muito a casa e não teríamos problemas com a faxina. Aaah, faxina, eu odeio isso, não arrumava nem meu quarto no Brasil e agora vou ter que faxinar uma casa inteira.
Manu trocou de roupa e resolveu ir assistir TV lá embaixo, eu falei que não iria e ia ficar no computador. Preciso ficar informada das coisas, aproveitei e fucei o site do TH e entrei no MSN e twitter, aah, há quanto tempo eu não fazia isso. Conversei bastante com meus amigos do Brasil e com minha mãe pelo MSN.
Como já tinha ficado um pouco tarde, eu resolvi desligar o PC e ir dormir, não quero me atrasar de novo. Mas, Manu ainda não tinha voltado e eu também nem esperei, me deitei na cama e apaguei.

Poxaa..coitadas!!
Continuaaa logo Tay

Hum...eu e meus poderes estamos prevendo coisas...já sei até o que é...
Posta logo,Tay!!

AII continua...
Quero saberrr o que vai acontecer com o lance da casa,que não vai ficar só por isto nãão...
YASUAHAUSHUSHAS.

Está d+++++.

Estava atrasada(estouviajando)

SORRY!

Oii, senti que estão faltando leitoras!
Gente, não fujam, a fic já vai melhorar
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11º capítulo

Meu dia foi cansativo, mas não estou com vontade de dormir agora, pensei em ir até a sala pra assistir TV. Falei com Débora e a deixei sozinha no quarto.
Passei pelo corredor, desci as escadas e não vi ninguém, isso era bom, queria ficar sozinha e além do mais, não quero ser vista com esse short tão pequeno. Antes de me sentar no sofá, fui até a cozinha procurar algo pra comer e acabei achando um saquinho de jujubas, ótimo. Saí de lá saltitante e me deitei no sofá, ligando a televisão. Passei vários canais, até achar um filme de terror e como não tinha nada melhor, resolvi assistir.
Eu até fiquei um pouco assustada com o espírito lá assustando a mulher e estava muito concentrada olhando pra TV e comendo minhas jujubas. De repente, vejo um vulto passando em direção a cozinha e com meu susto, joguei todas as jujubas que restavam em cima do sofá, meu coração acelerou. Droga, por que eu tinha que assistir esse filme? Agora estou até vendo coisas... Então resolvi ir até onde o ‘’vulto’’ tinha parado, bem devagar, e quando cheguei lá, não tinha nada ali. Resolvi beber um copo d´água e fiquei olhando pela janela, quando me viro pra sair dali...

- AAAAAH! – Vi algo ou alguém, com um lençol branco por cima, eu ainda estava gritando por causa do susto.

- Manu, o que foi? – Aquela coisa tinha falado comigo e ainda sabia meu nome.

- Fique onde está, como você sabe meu nome? – Eu gritei.

- Talvez porque eu seja... O Peter? – Ele tirou o lençol de cima dele e ficou segurando o riso. Por que ele estava com aquilo? Eu hein.

- Ah, ainda bem que é você. Nem dê risada , você me assustou de verdade. – E ele ainda ri, eu quase enfartei aqui. Mas também, né? Que cabeça , a minha, fantasmas não têm pés.

- Desculpa, foi sem querer. – Ele caminhou até mim e me abraçou.

Hum, ele está cheiroso e ... sem camisa! Nem tinha reparado, como? Eu não sei. Eu continuei o abraçando e passando minhas mãos pelas costas dele, era tão definida...

- Cof, cof. – Peter tossiu.

- Ó, desculpe... – Acho que gostei tanto dele sem camisa que acabei demorando demais no abraço.

- Não precisa se desculpar, vamos voltar pra sala.

Nós, então, voltamos pra sala e eu percebi que Peter estava me olhando de um jeito diferente, quando sentamos no sofá, ele sentou bem perto de mim e fez o truque do ‘’ bocejar e espreguiçar’’, só pra colocar um braço no encosto do sofá, em volta do meu pescoço e ficou roçando a perna dele na minha. Vamos dizer que... eu estava gostando disso!

- É, você quer ver o quê? – Eu perguntei.

- Não se preocupe, o que você quiser tá bom. - E ele chegou ainda mais perto de mim.

Eu vi um filme meio comédia romântica e gostei.

- Então, esse! – Eu falei.

O silêncio caiu sobre nós durante o filme, o clima estava meio tenso e eu já estava meio desconfortável com a proximidade de Peter. Até que aparece uma cena romântica no filme e contribui mais ainda para que a situação ficasse mais constrangedora.

- Manu... – Peter falou, repentinamente, com uma voz baixa, quase um sussurro, ao meu ouvido.

- Oi? – Eu fiquei encarando aqueles olhos azuis.

E, lentamente, ele foi aproximando o rosto dele no meu e quando percebi, estávamos nos beijando, digamos até que com uma certa veracidade. Eu não tinha entendido qual foi o motivo dele e nem queria saber, continuei o beijando, afastando todos os meus pensamentos e me concentrando no momento.
Ele estava com uma mão no meu rosto e a outra subia e descia pela minha coxa, enquanto minhas mãos passeavam pelas costas dele e pelo seu cabelo. Peter colocou peso sob meu corpo, me fazendo deitar, ele me olhou como se estivesse pedindo permissão para algo -eu já sabia o que era -e assenti com a cabeça. Entendo o recado, ele começou a tirar minha blusa e a jogou para o alto, continuando o beijo, como ele já estava sem camisa, tirei a bermuda e o deixei só de boxers. O clima estava esquentando cada vez mais e nenhum dos dois pensava em parar ou estava ligando se alguém aparecesse ali. Peter tirou meu short e começou a beijar minha barriga, meu pescoço, até chegar à minha boca, começamos um outro beijo, ele agora apertava meus seios por cima do sutiã, eu me arqueei um pouco e ele rapidamente tratou de se livrar da lingerie, eu arranhava as costas dele. Resolvi tomar o controle da situação, parei de beijá-lo, empurrando-o para trás, ele se deitou e eu lhe lancei um olhar sedutor, Peter sorriu. Devagar, fui para cima dele e comecei a beijar seu pescoço, descendo até o abdômen definido, quando vi a boxer, suspendi o olhar e sorri maliciosamente para ele.
Contei mentalmente até 3 e puxei a cueca com força, já estava voltando para beijá-lo, mas por curiosidade , dei uma olhada para o ‘’ amiguinho’’ lá embaixo e... me arrependi totalmente. Era tão pequeno que eu mal consegui diferenciar das ‘’bolas’’ dele, aquilo era muito estranho, se eu estava com muita vontade de fazer sexo, essa cena com certeza tinha tirado toda essa idéia da minha cabeça.
Percebi que ainda estava parada em cima dele e me afastei rapidamente, procurando algo para esconder meus seios, acabei achando uma almofada. No meu desespero, tropecei em uma peça de roupa, acho, e caí, levantei rapidamente e fui catar minhas roupas no chão da sala. Peter continuou parado, sem entender e perguntou.

- Manu, o que aconteceu? Eu fiz alguma coisa? – Ele me olha, assustado.
Eu queria ter dito: ‘’ Não foi você, foi esse seu negocio minúsculo que me traumatizou. ’’. Mas eu fiquei com pena da cara dele e resolvi inventar uma desculpa, não era culpa dele que aquela coisa não cresceu normalmente.

- Ham, é que...que eu não quero que ninguém nos veja aqui, ia ser muito , é... constrangedor. – Eu falei, virando de costas pra ele e tentando fechar meu sutiã e vestir minha blusa.

- Ah... tudo bem, então. Mas... podemos continuar outro dia? - Ele ainda estava meio embaraçado com a situação, mas como ele pôde não ter percebido que foi o ‘’amiguinho’’ dele que
estragou tudo?

- Hum, pode ser... talvez.- Resposta certa: Nunca! Fiquei traumatizada.

Corri em direção as escadas e passando pelo sofá, lhe dei um rápido boa noite, tentando olhar somente para o rosto dele, já que ele ainda estava nu.
Por que coisas estranhas sempre acontecem comigo? Logo como Peter, tão bonito. Mas, aquela imagem vai ficar na minha memória pra sempre.
Entrei no meu quarto e fechei a porta, vi que a Débi já dormia, resolvi fazer o mesmo. Deitei-me na cama, mas não conseguia dormir, fiquei toda hora me revirando tentando esquecer o acontecido. Assim que acordasse de manhã, com certeza, iria que contá-la o que aconteceu.

era pequenooooooo? Tadinhooooooooooo
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

continuaaaaaaa\o

Tadinha,se descepcionou...
Ri muito com o capitulo,Tay,continua!

hauhuahsuhsuahsauh...Era pequeno?? Coitada ficou traumatizada!!
Continua Tay

Sim, gente, Manu se traumatizou muito com Peter rs'
Divirtam-se \o/
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12º capitulo

As coisas estavam indo relativamente bem, estava me acostumando com o curso, me divertia cada vez mais com os amigos da republica, Manu tinha me contado tudo sobre a noite dela com Peter, eu ri tanto nesse dia que até chorei, agora nunca mais vou olhar do mesmo jeito pra ele. Mas o que estava me incomodando mesmo eram as briguinhas desnecessárias da Kathrin, toda vez a que Pedro vinha falar comigo. Ela acabou me contando que gostava dele e que não queria que eu chegasse perto dele, mas quer saber? Ela não pode me dizer com quem eu falo ou não e continuo falando com Pedro.
Os dias se passaram e hoje, sábado, era o dia da mudança deles pra Berlim, vou sentir saudades, mas eles prometeram ligar sempre. Manu e eu nos apegamos muito a Marie, ela era divertida e tinha coisas a ver com a gente, isso era bom.
Agora, estávamos todos na sala,menos Pedro que estava dormindo, conversando animadamente, me levantei e fui até meu quarto pegar uma foto minha e de Manu no Brasil, depois de muita insistência do Alex, claro. Subi as escadas rapidamente e abri a porta do meu quarto.

- Pô, agora vou ter que revirar minhas coisas pra achar essa foto, me esqueci onde coloquei. – Falei comigo mesma.
Procurei em todo lugar e resolvi olhar na última gaveta, dentro do armário.

- Opa, estou tendo uma ótima vista daqui. – Era Pedro, parado bem atrás de mim. Há quanto tempo ele estava ali? Eu estava em uma posição um tanto quanto constrangedora, com a bunda pra cima.

- Pedro! Você tá aqui desde quando? E que ótima vista nada, sai pra lá. – Eu fiquei um pouco envergonhada, ele sempre dava um jeito de entrar aqui no quarto sem ser visto.

- Desde que você se abaixou! – Ele fez uma cara de safado, eu mereço.

- Pois, não devia, já tô cansada de você ficar entrando assim aqui no quarto. – Eu me aproximei e apontei um dedo pra ele.

- Aaah, larga disso, vem cá... – Ele me puxou pra perto dele e tentou me beijar, eu estava resistindo, mas nessa hora, Kathrin aparece no quarto.

- O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI? – Ela nos olhou, soltando fogo pelas ventas.

- Vê lá, Kathrin, seu amorzinho é que tava tentando me agarrar. – Eu me larguei de Pedro e olhei bem pra cara mal lavada dela.

- Garota, não queira dar uma de esperta, você acha que engana a todos com esse seu jeito de menina brincalhona, mas a mim não. Eu sei que você tá fazendo charme para o Pedro e eu já te avisei que não era pra tentar nada com ele.

- Eu não estou dando uma de esperta, você é que já está paranóica com isso. Por mim, pode fazer bom proveito do Pedro, meu interesse nele é só amizade. – Quem ela pensa que é? Já falei mil vezes que não gosto dele.

- Amizade? Você tá mais pra prostituta brasileira dele, isso sim. Desculpe-me, Pedro, mas as mulheres do seu país são todas assim, vagabundas!

Aah, não, isso já era demais pra mim, me chama de prostituta e ainda fala do Brasil sem nunca ter conhecido o povo de lá. Meu sangue ferveu nessa hora e só queria era poder dar uma bela surra nela, isso sim. Foi quando não pensei nos meus atos e partir pra cima dela, a joguei no chão e comecei a estapeá-la e... Estou com tanta raiva que nem sei mais o que estou fazendo.
Senti mãos me puxarem pra longe da Kathrin, mas eu me batia nos braços de Pedro pra poder avançar nela novamente.

- Selvagem! Olha o que você fez? Arranhou meu rosto. – Ela falou, me olhando com uma cara de sarcasmo.

- Selvagem? Eu vou te amostrar o que é selvagem, indo aí e te dando mais socos! – Eu estava bufando de raiva, até que Pedro falou...

- Débi, se acalme, bater nela não vai resolver nada, só vai dar motivos pra ela ter ainda mais coisas pra falar de você.

Eu pensei nisso por um segundo e resolvi sair dali, não agüentava mais olhar pra cara dela. Mandei Pedro me largar e quando passei por Kathrin, lhe lancei um olhar raivoso e bati a porta do quarto. Na sala, todos me olharam assustados, eu não estava com uma cara boa, não mesmo.

- Débi, o que aconteceu? – Marie perguntou e todos esperaram pela resposta.

- Perguntem para aquela lambisgoia da Kathrin! Eu vou sair, preciso me acalmar. – Eu falei e corri em direção à porta.

- Débora, espera... – Peter gritou, mas eu já havia batido a porta da frente com toda a minha força.

Fiquei andando de um lado pra o outro em frente à garagem, até que vi uma bicicleta encostada na cerca, não pensei duas vezes e resolvi pega-la e pedalar, pedalar, até não poder mais. Saí da rua onde morávamos, de outra, de outra e de outra, tinha ido à um local distante da república e percebi que minhas pernas não agüentavam mais, pedalei mais uns metros e decidi entrar numa loja de conveniências, estava com sede.
Larguei a bicicleta no chão, perto da entrada e entrei na loja, não olhei para a cara de ninguém, ainda estou irritada. O que ela acha que é, dizendo que sou prostituta? Pior é ela, que corre atrás de alguém que não está dando a mínima pra ela e dá em cima de qualquer uma que aparece. Ela já vem me insultando desde o meu 2º dia aqui, não podia mais agüentar isso, dei uns tapas nela, bem que merecia mais, mas não vou ficar me rebaixando ao nível dela.
Vi uma geladeira com a porta de vidro e a abri, deixando a porta totalmente aberta, fiquei olhando lá, decidindo o que pegar e vejo um redbull, não era hora pra tomar redbull, mas é uma das minhas bebidas preferidas, quando fiquei na ponta dos pés pra poder pegar a lata, que estava na parte mais alta, um engraçadinho vem e coloca a mão na mesma hora que eu no redbull.

- Larga, seu idiota! Eu vi isso primeiro! – Pronto, mas um idiota pra ‘’alegrar’’ meu dia, era bom ele largar aquilo, ou eu ia fazer um escândalo.

- Ei, calma aê! – Ele levantou as mãos, num sinal de rendimento. - Você pode ficar com o último redbull da face da Terra.

Esse desconhecido chega querendo roubar MEU redbull e ainda resolvi tirar uma com a minha cara!? Eu tinha que me virar pra ver a cara desse tapado.

- Que gentileza! – Falei ironicamente e me virei.

Nessa hora, me virei e tive uma surpresa. Meu corpo congelou e eu fiquei encarando aquele rosto escondido debaixo do capuz de um casaco, que eu reconheci de imediato. Eu estava tendo visões! Só podia.

Acho que é o Tom!!
Continuaa..como você para aii??