Destinos traçados.( Quem poderia ter previsto isso? )

Citação :

Bru_lov_TH escreveu:
Nossa,estava indo rápido d+ convenhamos,este mal estar veio na hora certa ;D.

Mas foi super fofinho o capítulo Thay.
Contiiinua.
Tenho que concordar com a Bru!
Mas pelo menos o Tom foi gentil e fofo!!!

Continua filha \o/

Geeeeeeeeeeeente!Olha o que a bebida faz com as pessoas...tsc tsc...*taparei*
Posta logo, Tay!!

Bru_lov_TH escreveu:

Nossa, estava indo rápido d+ convenhamos, este mal estar veio na hora certa ;D.

Mas foi super fofinho o capítulo Thay.
Contiiinua.

+3

Nossa.. tô até meio chocada aqui... O Tom tem sido um verdadeiro Cavalheiro... Mesmo com algumas das características normais dele, ele tem sido um Homem com atitudes dignas de serem Admiradas.

Maaais Tay!

Putz mano, que azar! Tadinha!
Justo na hora mais esperada.
Mas vejamos pelo lado bom,
pelo menos ela dormiu com ele.
Continua Tay.

Eu de novo atrasada, pra variar --'
Sim, também concordo com vocês, foi muito rápido, mas quem não iria se estivesse com o Tom?
Depois vocês vão entender o porque disso!
Ah, foi mal, mas eu sempre me atrapalho com a numeração dos caps., aconteceu no anterior.
Boa Leitura!
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21º Capítulo

Acordei ainda com um pouco de dor de cabeça, maldito vinho. Olhei para os lados e não reconheci o quarto, cheguei até a me perguntar onde eu estava, mas aí as lembranças da noite passada invadiram minha mente como uma avalanche e eu me lembrei de cada detalhe da noite passada, até os ruins. Percebi que estava sozinha na cama, eram 12h37min, aproveitei e me enrosquei um pouco no lençol da cama do Tom, relembrando.
Finalmente, consegui me levantar e caminhei até o banheiro. Olhei-me no espelho e dei um jeito na minha cara e no meu cabelo, tive que escovar meus dentes com o dedo. Parei mais uma vez e fiquei encarando meu reflexo, me perguntando: Será que o que eu fiz foi correto? Será que ele vai me dispensar e nunca mais vai querer saber de mim? Será que as coisas foram rápidas demais? Os ‘’serás’’ invadiram minha cabeça, eu não sei o que fazer agora e nem o que falar pra ele, eu deixei -me levar pelas emoções e não parei para pensar no depois, se ele quis só se divertir, eu vou aceitar.
Saí do banheiro pensando sobre isso, andei vagarosamente até a porta e sai do quarto, olhando para o chão. Tomara que quando eu o encontre consiga agir normalmente, estou longe de me acostumar que ele apareceu na minha vida, assim, tão inesperadamente. Mas, ok, chega de preocupações, vou pensar no presente.
Desencostei-me da parede ao lado da porta do quarto e comecei a andar pelo corredor, distraída, quando me bato em alguma coisa.

- Aaah! – Não era alguma coisa, era uma pessoa e eu tomei um susto.

- Aaaah! – Ele gritou de volta e se virou. – Quem é você? – Continuava a gritar.

Eu fiquei sem ação, era Bill! Como eu não tinha percebido antes? Ele ainda estava com roupas de dormir e o cabelo baixo e sem maquiagem, me encarando com uma expressão perplexa e
esperando por uma resposta.

- Eu... é, sou... Débora. – Estou muito envergonhada com essa situação.

- E o que faz aqui? Não acredito que você invadiu a casa, isso é uma coisa muito... – Eu o interrompi.

- Não, não é isso que você está pensando... Eu, hum... vim com o Tom. – Ele pareceu não acreditar muito em mim.

- Até parece que vou acreditar nisso, Tom não costuma trazer fãs para cá. E por que você está só com essa t-shirt? – Ele perguntou, arqueando a sobrancelha.

- Ai, meu deus, que vergonha... – Murmurei e estiquei a t-shirt com as mãos para esconder minhas pernas. – Eu... dormi aqui.

- Que desculpa mais esfarrapada, eu acho melhor você ir embora agora. Isso é invasão de privacidade! – Quando eu ia falar, Tom apareceu, já estava na hora.

- Bill, relaxe! Vejo que já se conheceram. Bom dia pra vocês! – Falou olhando para nós dois, eu apenas dei um sorriso sem graça em resposta.

- Tom, quando você a trouxe pra cá? – Bill falou baixo, pra eu não escutar, mas escutei.

- Ontem à noite, você já estava dormindo. – Tom falou com indiferença.

- Você tinha que ter me falado isso antes, né? Eu já estava colocando ela para fora. – Ele continuava cochichando.

- Bem... Acho que eu vou trocar de roupa... – Falei, os dois me olharam e Tom sorriu pra mim.

Saí dali o mais rápido possível e deixei Tom explicando tudo para Bill, que ainda estava desconfiado e não era para menos, encontrar uma desconhecida no meio do corredor da casa dele, quando ele acaba de sair do quarto, não é uma coisa boa. Apressei-me em procurar minhas roupas, que ainda estavam no banheiro e me vesti o mais rápido possível, tinha passado por uma situação embaraçosa. O que é que Bill ia pensar de mim agora? Ele, com certeza, já tinha tirado uma conclusão precipitada sobre mim. Saí do banheiro resmungando sozinha e dou de frente com o Tom.

- Com quem é que você está falando? – Ele falou.

- Comigo mesma, Tom. O que foi que o Bill falou de mim pra você? Ele pensa que eu sou uma louca, não é? – Baixei meus olhos.

- Bem, ele disse que ficou desconfiado quando te viu, pensou que você fosse uma dessas stalkers... – Ele parou de falar e continuou. – Mas eu já expliquei tudo, ele falou para eu te pedir
desculpas.

- Ah... Mas, ele não tem que se desculpar, eu tenho. – Como Bill é uma pessoa educada, pensei.

- Tá bom, então vamos para sala, você já está vestida. – Ele riu.

- Ok!

Andamos pelo corredor e reparei que Tom já estava com suas roupas de costume, calça larga e blusa gigante. Não falamos nada, até chegarmos à sala.

- Débi, você deve estar com fome. – Falou e me levou pelo braço até a cozinha.

- Agora que você falou, estou mesmo. – E vi Bill, sentado à mesa da cozinha, comendo uma fatia de pizza.

- Pode sentar, eu pego um prato pra você! – Ele falou e dirigiu-se ao armário.

Sentei-me á mesa, ficando de frente para Bill, ele apenas levantou o olhar para mim e voltou a comer sua pizza, ele não precisava ser tão ‘’bicho-do-mato’’ comigo, eu apenas conseguia sentir vergonha de mim mesma.

- É... Bill? – Comecei, enquanto Tom ainda não tinha se sentado conosco.

- O quê? – Ele me olhou.

- Eu só queria pedir desculpas pelo acontecido, eu entendo perfeitamente a sua reação e você não precisava ter falado com o Tom para pedir desculpas por você, espero que você não tenha feito uma imagem errada sobre mim. – Falei tão rápido que tive que recuperar o fôlego.

- Tudo bem. Eu não fiz nenhuma imagem sobre você, afinal nem te conheço, não é mesmo? – Ele riu e quebrou um pouco da tensão, eu sorri de volta.

- Aqui está! – Tom sentou e colocou o prato com pizza a minha frente.

- Obrigada!

- De nada, tive até que esquentar no microondas, já estava fria. – Ele fez uma cara de nojo.

- Oh, valeu. Pizza fria é horrível.

- Então, Dé-bor-ra, fale sobre você. – Bill começou, incrível o jeito como ele pronunciou o meu nome, igual ao Tom quando me conheceu.

- Ok! Sou brasileira, mas estou aqui fazendo intercâmbio que vai durar seis meses, moro com mais duas amigas, meu signo é capricórnio. – Não quis falar minha idade, afinal, iria fazer 18
anos dia 31 de dezembro, já estava perto.

- Se você falasse mais rápido, daria para ser narradora de jogo de futebol. – Bill falou e riu, acabamos todos gargalhando.

Ficamos, os três, conversando à mesa por um bom tempo, Bill estava me fazendo uma verdadeira entrevista sobre minha vida e eu respondia todas as perguntas com muito bom gosto e falei que eu sempre fui uma grande fã da banda, ele é tão simpático! Às vezes, quando ele falava com o Tom, eu ficava apenas observando e pensando que eu não poderia ter mais sorte em estar ali, conversando tão animadamente com os dois. Tom estava muito descontraído, mais nós não falamos mais nada sobre ontem à noite ao Bill, ele também não perguntou nada.

- Acho que eu deveria ir para casa agora... – Falei, quando os assuntos pareciam ter acabado.

- Você poderia ir mais tarde. – Tom falou.

- Eu até queria, mas eu preciso tomar banho e trocar de roupa, já são quatro da tarde e eu ainda não fiz nada disso.

- Pensando por esse lado, é bom mesmo. – Bill me falou.

- Então, estou indo. – Me levantei e fui me despedir de Bill, com um abraço.

- E eu não ganho nada? – Tom resmungou.

- Claro que ganha! – Fui até ele e o abracei muito mais apertado do que com Bill. Eu queria beijá-lo, mas minha consciência não deixou, eu não sou namorada dele. – Tchau para vocês, Bill adorei te conhecer hoje, não tem idéia do quanto.

- Foi bom te conhecer também, tchau. – Me encaminhei para fora da cozinha, com Tom ao meu lado.

- Tom, eu não sei nem o que te dizer, foi tudo ótimo para mim. – Falei quando chegamos até a porta de entrada.

- Não precisa dizer nada, é só dizer que ontem a noite eu fui ótimo! – Ele piscou para mim.

- Sim, você foi. – Eu dei um sorriso, ele não precisava ser tão direto. – Mas, por favor, esqueça a parte do enjôo e tudo mais.

- Como me esquecer? Você foi a primeira pessoa que vomitou por estar comigo.

- Você sabe que não foi por sua causa, a bebida faz isso comigo. – Eu ri e ele me abraçou mais uma vez. – Bom, vou indo, vou pegar um táxi.

- Não, eu posso te levar para casa.

- Não se preocupe, não quero incomodar.

- Não vai, vamos! Já estou até com as chaves aqui no bolso. – Ele me arrastou até o carro dele e ignorou meus protestos sobre incomodá-lo.

Acabei calando-me quando entrei no Audi R8, eu queria que ele me desse uma carona, só não queria incomodar. E assim, ele saiu da garagem e seguimos até a república.

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Particularmente, achei esse capítulo grande e chato, mas no próximo melhora, surpresas pra vocês!

Narrador de futebol, é? Parece eu quando começo a falar do Bill *nãocalomaisaboca*
Posta maiss!

Tay Valverde escreveu:

- Ok! Sou brasileira, mas estou aqui fazendo intercâmbio que vai durar seis meses, moro com mais duas amigas, meu signo é capricórnio.

CAPRICÓRNIOoo!!!! uhuuu!

- Se você falasse mais rápido, daria para ser narradora de jogo de futebol.
Mamãe me BRIGA por causa disso também... hauhau!

Pára de besteira Tay!! Seus Caps. são Maravilhosos e supér engraçados!!

Posta MAIS!! BEIJOS!

leitora nova oe 8D

então. nooooooossa Débi! vomitou! HAHAHAHAHAH ri mt com isso :x
e o Biiiiill *o* todo sedução, sendo educado e lindo e perfeito e maravilhoso como sempre *-*
Tomzinho ta bem calminho, né? to gostando de ver =D

não demore pra postar, Tay. já to bem viciada nessa fic ;D
bjbjbj

Citação :

Narrador de futebol, é? Parece eu quando começo a falar do Bill *nãocalomaisaboca*
Posta maiss!

É filha, posta mais

Agora imagine ela sendo uma locutora de rádio.
HSUAHUAHSAUSHAUSHSUHSUHS,euri com esta.
Mas continuua Thay,sua Fanfiction é uma das minhas favoritas *-*.
Sério UHUHSUAHS.

Mas a Débi é sortuda de mais gente!
Ahhhh, eu quero conhecer o Bill também!!!
Do jeito que ela fala, dá pra ser locutora mesmo. kkkk
Continua Tay, please!

eee Billzin já botando a menina pra fora kkkkkkkk
Uii Tomizinz me leva para casa também??

Continua!

Tay?? Cadê você com essa Fic querida?

Caracaaaa, eu tinha lido e esqueci de comentar ¬¬
Bommmm...vamos aos relatos,
EU adoraria comer uma pizza reesquentada pelo Tom , na vdd ainda junto na mesa com o Bill é demais não?
hauahauah

espero que ele a chame pra sair d novo, e esqueça do enjoo e tal
rss
continuaa taaaay
ta demorando mto

Aaah, era pra eu ter postado esse capítulo há muito tempo!
Mas não deu
Boa leitura! Valeu pelos comentários.
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22º Capítulo

Durante a nossa ida até a república não aconteceu nada de especial, nós dois apenas conversamos um pouco e eu fiquei a maior parte do tempo olhando pela janela do carro e às vezes o olhava de lado, não resistia. Eu deveria ter falado mais com ele durante o caminho, já que essa poderia ser a despedida, mas meus próprios pensamentos me impediam. Sabe como é a sensação de querer falar tantas coisas e não conseguir abrir a boca? Eu estava assim.

- Acho que chegamos... – Falei.

- Sério? – Ele riu.

- Você acha que aquelas duas vão me matar? – Perguntei.

- Se você contar que estava comigo... Não!

- E é isso mesmo que eu vou fazer. – Sorri para ele.

Ele reparou que essa conversa dentro do carro iria render, eu não queria me afastar dele, então ele se aproximou do meu rosto e disse:

- Se vamos ficar aqui dentro, que tal fazermos uma coisa mais produtiva? – Eu engoli em seco.

- Eu... já vou indo. – Sussurrei. Ele apenas riu da minha reação.

Eu o abracei, Tom parecia estar fazendo algum tipo de jogo comigo, só insinuava coisas e não fazia nada. Quando estava prestes a abrir a porta, uma vontade de beijá-lo invadiu minha mente e num impulso, o fiz. Ele não reagiu logo de início, mas logo se deixou levar pelos movimentos de um longo e apaixonado beijo.

- Agora, eu vou. – Falei quando terminamos de nos beijar.

- Por essa eu não esperava! – Abri a porta enquanto ele falava e me empurrei para fora do carro.

- Até mais, Tom. – Sorri e bati a porta, fechando-a.

- Até, Débi. – Ele acenou e arrancou com o carro, eu o olhei até vê-lo desaparecer num beco.

Atravessei a rua pensando nesse ‘’Até mais’’, quando iria acontecer, se iria acontecer. Mas eu vou pensar pelo lado bom da história, eu realizei o que sempre quis; pelo menos parte disso, conhecer Tom Kaulitz. Quando estava no meio da pista, um carro parou quase em cima de mim, fiquei estática no mesmo lugar, eu estava tão grogue que nem percebi que estava no meio da rua.

- Preta atenção, garota! Quer morrer? – Um homem vociferou de dentro do carro, enquanto desviava de mim.

- Que cabeça a minha. – Murmurei e saí correndo até a entrada da casa.

Toquei a campainha e passados alguns segundos, Marie atendeu, sorridente.

- Débora! – Falou e me abraçou, entrei logo em seguida na casa. – Manu, Débi chegou! – Gritou para as escadas. – Por que não ligou pra cá? Oh, vamos, quero saber de tudo!

- Depois que eu tomar banho, eu conto tudo pra vocês! – E sorri alegremente.

- Tá bom, então vá logo, estou super curiosa. – Falou e foi se sentar no sofá.

Subi as escadas e entrei no quarto, Manu estava lá. Ainda bem, eu precisava desabafar com ela sobre tudo e extravasar minha felicidade.

- Amiga! Cheguei! – Falei.

- Débora, onde você estava? Por que não ligou para avisar que ia dormir fora? – Manu veio ao meu encontro.

- Com o Tom, né! E melhor ainda, na casa dele! – Falei enquanto me jogava na cama.

- Suponho que se divertiu por lá. – Disse.

- Sim, muito! Mas, agora vou tomar banho, Marie também quer saber dos detalhes. – Entrei no banheiro e despi-me rapidamente.

O banho durou uns cinco minutos, saí do banheiro enrolada numa toalha. Manu estava lendo seu livro de costume e nem me olhou quando passei por ela. Decidi não incomodar e fui pegar umas roupas pra vestir.

- Amiga, venha, vamos descer! – Falei, quando já estava vestida.

- Ok. – Ela me acompanhou.

- Nossa, demorou. Sentem-se aqui! – Marie falou e bateu no sofá.

- Vai, Débora, conta, tem gente morrendo aqui. – Manu falou, olhando para Marie.

Então comecei a contar desde o início, no restaurante, com as melhores palavras que pude para descrever aquele momento. Marie se mostrava muito interessada, muito mais que Manu, que supus ser quem estaria mais.

- Ah, isso foi romântico! – Marie falou.

- Eu achei normal. – Manu falou.

- Eu fiquei tão emocionada quando vi aquele lugar. Mas o melhor foi estar com o Tom, ele é tão sedutor e indiferente ao mesmo tempo. – Falei.

Continuei contando, contando e contando. A cada palavra que falava, revivia o momento e acho que elas perceberam que eu estava imersa em pensamentos, enquanto lhes contava. Até que cheguei na parte em que estava no quarto do Tom e que por pouco não ultrapassamos os limites que um primeiro encontro impõe.

- Não acredito que você vomitou! – Marie colocou a mão na boca. – Bem na hora H.

- Nem eu! Mas pensando bem, eu achei que assim foi o melhor mesmo. – Falei.

Manu estava pensativa, até que falou:

- Débora, você bebeu tanto assim, depois de ter dito à sua mãe que não faria nada de errado! Você sabe que com isso pode colocar nosso intercâmbio em risco.

- Eu disse, mas eu me deixei levar pelo momento. Por que pensaria na minha mãe com o Tom do meu lado? – Rebati.

- Não me venha com desculpas! Você sabe que está errada. - Manuela me disse.

- Não, eu acho que não fiz nada de errado.

- Então você acha que dormir fora de casa e não avisar é certo?

- Nas minhas circunstâncias, sim! Pare de fazer o papel da minha mãe.

- E você para de ser tão egoísta e não pensar em mim.

- Ah, cara! Manuela pare com isso, eu não fui egoísta, eu estava com o Tom, você mais do que ninguém sabe o que eu sinto por ele. - Eu comecei a me alterar.

- Eu sei, mas isso não quer dizer que você tenha que agir feito uma vadia e ir para cama com ele na primeira oportunidade. - Falou sinicamente.

Eu parei nesse momento e não consegui dizer o que ia responder para ela antes de deixá-la terminar a frase. Minha melhor amiga me chamando de vadia é uma coisa que eu nunca esperava, eu sempre fiz esse tipo de coisa com os outros caras, mas nunca passava de uns amassos, ela nunca teve uma reação dessas. E a Manu sabe que não tinha sido qualquer um e sim o Tom, o que ela está pensando? Será que isso tudo é ciúme? Afinal, ela também ama o Tom e nós sempre dividimos nossos sonhos de conhecê-lo. Meu sangue ferveu, ela não pode estar com ciúmes de mim, sendo grossa comigo e ficar me chingando.

Caminhei até ela, com passos pesados e sem pensar dei-lhe um tapa na cara.

- Não me chame dessas coisas sem motivos! - Fiquei encarando ela, que estava com a mão onde eu tinha batido, no lado direito de sua face.

- Você me bateu por ter dito a verdade? - Eu virei meu rosto, quando de repente sinto sua mão bem na minha bochecha. Ela tinha revidado.

- E agora você está me batendo por estar com ciúmes de mim! - Falei e dei um sorriso de canto.

Ela ficou por poucos segundos sem ação, parece que ficou pensando em algo. Mas logo avançou na minha direção e começou a me estapear. Não ia deixar isso barato e comecei a bater nela também, agora eu estava com mais raiva ainda das atitudes dela e resolvi descontar tudo o que eu sentia. Acabamos caindo no chão da sala, Manu estava esticando meu cabelo e eu arranhava onde podia e dava tapas nela, rolamos pelo chão da sala por minutos, já estávamos todas desgrenhadas e nossa respiração estava pesada.

- Parem com isso! - Marie gritou tão alto que eu e Manu paramos no mesmo momento. - Vocês são melhores amigas, brigar não vai resolver nada! Levantem-se e resolvam isso civilizadamente. - Agora eu estava encarando Marie, com Manu parada em cima de mim.

Marie estava com uma cara nada boa nos olhando, eu tinha praticamente esquecido que ela estava ali na sala, vendo tudo.

Cara a manu ta doida
Continua!

Eh, Manu barraqueira! Dessa fez o Tom não é seu, liebe! *taparei*
Continua, flor...

Achei muito idiota da parte da Malu!
Cara ela devia estar feliz com a Débora!
Ta sabemos que ela também é apaixonada, mas quem conseguiu conquistar o big coração de Tom foi a Débi!

Continua!!!

Atrasadinhaa
Que ridiculo da parte da Manu
Continuaa Tay

:O.
Sem palavras =O.

Continuuuua.
DA UM DESCONTO MANUUUUUUU.

Caraaaaaca que barracoooo
a Manu tava com ciume mesmo heim... tensoooo
mas veja bem ..e triste duas melhores amigas brigando...mesmo que pelo TOM KAULITZ

boooooooom...vamo ve no que vai darr
continuaaaaa

Tudo bem, eu até entendo a Manu, afinal, ela também gosta do Tom e queria estar com ele.
Mas foi ridículo da parte dela, isso que ela fez. Querida, se conforme, quem está com o Tom é a Débi e não você. Aceite isso!
O povo barraqueiro, meu Deus!!!
Continua Tay...

Manu is Very Crazy!!

Continua Taay!

USUHAUSHAU eu queria ter batido na Manu também >D
não demora pra postar! bjbj <3