Destinos traçados.( Quem poderia ter previsto isso? )

Postaaaaaaaaa hojeee Very Happy

Vai posta!! pliss

Tay,posta hoje flor!
Sua fic faz nós roer até as unhas do pés!*táparei*

Convidado

Não leitoras, não roam as unhas, olhem que o Billzinho não gosta Laughing

*parei
Como prometido, mais um cap. pra vocês!!
Aah, desculpem mas esse cap. tá nanico.

Obs: Esse é aquele capítulo extra, só com os nossos queridos e é narrado em 3ª pessoa.
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5º Capítulo (Extra)

Enquanto as garotas acabavam de chegar na Alemanha, distante dali, nos Estados Unidos, estavam os rapazes do Tokio Hotel, fazendo um dos últimos shows da sua turnê por lá. Eles estavam muito felizes e aliviados ao mesmo tempo, pois queriam voltar logo para suas casas e reencontrar as pessoas queridas.
O sucesso deles estava melhor do que nunca nesse ano, nunca venderam tantos álbuns, nunca ganharam tantos prêmios e iriam começar sua turnê mundial, a única coisa que ainda lhes faltava na carreira. Mas isso ainda não era tudo, o destino lhes tinha reservado surpresas que esses rapazes nem podiam imaginar.

- Aaah, esse show não poderia ter sido melhor, os fãs estavam ótimos, eu não errei quase nenhuma nota, Tom e Georg também não. Eu estou extasiado, quase morrendo de cansaço, mas ainda sim, extasiado. – Bill falou sorridente, se jogando num sofá.

- Cara, concordo Bill, eu estava perfeito, como sempre. – Tom fala, com sua ‘’modéstia’’ de sempre. – Sem falar, que a 1ª fila estava cheia de gostosas gritando por mim ;-D – continuou.

- Haha, Tom, quando é que você vai parar de se achar o ‘’perfeito sedutor’’? Até com um baita show desse você lembra de analisar as fãs, eu estava com tanta adrenalina e nervoso que nem sequer consegui ver o rosto das pessoas lá, só via borrões, foi tenso. – Georg falava ao mesmo tempo em que comia um sanduíche que alguém da produção lhe trouxe.

- Pra sua informação, caro Hagen, eu não me acho, eu SOU um perfeito sedutor, diferente de você, que estava de dar tédio tocando esse seu baixo. – Tom brincou com o Georg.

E Bill só olhava para os dois, revirando os olhos, pensando quando é que eles iriam parar de implicar um com o outro.
Em outra sala não muito longe dali, enquanto os três conversavam, Gustav estava se alongando, estava todo dolorido, seu estado estava deprimente, ele se empolgou demais nesse show e acabou tendo umas ‘’fisgadas’’ nos músculos das pernas e dos braços. Após alguns minutos, Georg foi procurá-lo.

- Gustav, como você tá, cara? – Georg perguntou, preocupado.

- Como pareço estar hein? – Gustav fez uma cara de ‘’ É óbvio que eu estou quebrado’’.

- É. Quebrado. Eu te ajudo aí. – Georg foi esticar as pernas do Gustav.

- Valeu, mas olha a mão boba, viu? – falou o baterista, tirando com a cara do amigo.

- Até parece, eu é que tenho que prender a respiração, tá brabo esse chulé... – Georg sacudiu as mãos em frente ao nariz.

- Vou fingir que nem ouvi isso.

Depois disso, os dois se juntaram ao Bill e ao Tom para comemorarem, indo em direção ao hotel em que estavam hospedados, em grandes carros, com seus grandes seguranças. Mas a festa não durou muito, pois eles precisavam dormir, para acordar cedo no dia seguinte para o sound check em Nova Jersey.
Todos já em seus quartos, Bill era o único que ainda não dormia, ele sempre ficava pensando em algo, nessa noite, especificamente, no seu estado amoroso. Ele não gostava muito de pensar sobre isso, mas às vezes, era quase que inevitável, já que se lembrava do casal de namorados que viu enquanto andava pelo saguão do hotel.
Ele sentia que precisava de alguém ao seu lado, para amá-lo do jeito que ele é e não pelo que faz. Mas ao passar do tempo, esse sentimento crescia mais e mais dentro dele, fazendo-o sentir um vazio em seu peito que nem ele próprio entendia, mesmo ele estando feliz e realizado enquanto artista, sempre sentia que faltava algo e ele sabia o que era, uma alma gêmea.
Ele estava totalmente consciente da dificuldade de realizar esse seu desejo, melhor, essa sua necessidade, mas mesmo assim, ele nunca desistiria de procurá-la no meio da multidão, onde quer que fosse.
E com essa certeza, acabou caindo no sono.

Linne Kaulitz escreveu:: Gostei da mãe da Débora...
Continuuaa

õ/

Mais Tay!!

Amei o capitulo,mesmo sendo pequeno.
Continua,amore!

Atrasada!
Uiii ameii!

Continua!!!!!!!

Tchááá!!! Desculpa a Hiiper demora pra chegar!! é que eu estava tão aperriada com tantos problemas pra resolver no meu Estágio que eu se quer tinha tempo pra me coçar!
...

Mas agora!!! está chegando o NATAAL e eu não quero saber de maais NADA!
Tõ tão Feliiz!
Agora siim!! EU TÔ AMAAANDO A FIC Tay!! continua logo amore!!

Tomm voce é mesmo um perfeiroo sedutorrrrr !
ahauhauha
continuuuuuua

*Leitora atrasada*

Continua!!! Quero mais!!

Convidado

6º Capítulo

Tocamos a campainha da casa e ficamos esperando em frente a uma porta grande de madeira com belos acabamentos, encostei-me a uma parede ao lado e fiquei pensativa, pensando em como minha mãe estava lá no Brasil e nos meus outros amigos, eu já sentia a falta de todos.
Manu estava em frente à porta, olhando para a rua, que estava quase vazia, a não ser por alguns carros que passavam. Ela batia um pé no chão, impaciente com a demora pra virem atender a porta. Quando ela foi tocar a campainha novamente, a porta se abriu e um rapaz bonito e alto, que aparentava ter uns 18 anos, nos recebeu. E Manu, imediatamente, sorriu pra ele e me puxou pra perto dela.

- Ah, desculpem pela demora, a gente já estava dormindo, vocês devem ser as garotas do Brasil, entrem, saiam desse frio. – Falou em alemão e saiu da frente da porta e nos deu passagem, tentando ser simpático.

- Hum, tudo bem. Então, nós somos conhecidas como ‘’as garotas do Brasil’’? – Eu falei fazendo aspas com os dedos.

- Er, não é que a gente não saiba os nomes de vocês, só é pra facilitar as coisas... Iai, quem é a Débora e quem é a Manuela? – Coitado, eu deixei ele sem jeito.

- Eu sou a Manuela e ela, Débora, minha melhor amiga. – Manu falou, gesticulando com as mãos, ela tava sorrindo.

- Ok. E eu sou Peter, muito prazer. – Ele veio e nos deu um beijo na bochecha e um abraço.

- O prazer é nosso, Peter. – Eu e Manu falamos juntas.

- Você é de onde, Peter? – Eu perguntei.

- Sim, sou da Inglaterra, de Londres.

- Nossa Londres é uma cidade muito boa, mas por que você saiu de lá pra vir estudar aqui? Lá tem ótimas escolas.

Nessa hora, estávamos subindo as escadas, Peter iria nos mostra nosso quarto, no caminho, reparei que nesse andar, tinha uns 5 quartos, um corredor largo, com 3 quartos de um lado e 2, do outro. Não mentiram quando disseram que a casa era boa.

- Boa pergunta, mas é uma longa história, qualquer dia desses eu te conto. – Então, ele abriu a porta do nosso quarto.

- Hum, gostei do quarto, tem duas camas e não um beliche. – Manu disse, entrando no quarto e jogando as malas no chão. – Eu fico com essa cama! – Falou apontando pra uma que ficava perto da janela.

- Pois é, gostei também, é grande. Mas, poxa Manu, eu já tava de olho nessa cama daí. – Falei e fui me sentar na minha cama, que ficava do lado da parede, que tinha o armário.

- Tá bom, meninas, ainda bem que gostaram do quarto, essa casa é boa mesmo, qualquer coisa é só chamar, meu quarto é bem aqui na frente. – Peter estava apontando para o quarto dele. – Durmam, que amanhã nós combinamos uma coisa bem legal pra fazermos e vocês vão conhecer meus outros 7 colegas, eles estão ansiosos pra conhecer vocês, mas ficaram com preguiça de levantar da cama.

- Ah, ótimo, a gente tava querendo sair mesmo e quero conhecer essa galera, devem ser legais. - Manu disse, alegre.

- E são mesmo. – Peter respondeu.

- Ah, mal posso esperar por amanhã, boa noite! – Eu disse, indo para o banheiro, que ficava dentro do quarto.

- Boa noite. – Peter disse e foi para o quarto dele.

Fui para o banheiro tomar um banho, estava cansada, queria me jogar na cama e só acordar na hora do almoço, amanhã.

- Amiga, esse Peter é bonito, né? Tomara que os outros garotos sejam assim como ele. – Manu falou um pouco alto pra eu poder escutar.

- Menina, para de falar alto, quer acordar os outros? Espere eu sair do banheiro.

Cinco minutos depois, saí do banheiro, já vestida com meu pijama, que era uma calça com uma blusa de manga.

- Manu, você queria acordar todo mundo né? Acho que até o vizinho escutou.

- Aff, que exagero, eu só falei um pouco alto, ai, ai. Sim, menina, você não achou esse Peter bonito não?

- Achei sim, ele até que é sexy e sobre o resto dos garotos serem assim como ele... Seria MUITA sorte nossa, duvido que sejam todos bonitos. – Eu disse, dando de ombros.

- Hum, sabia que você tinha achado ele sexy. Pô, Débora você acaba com minhas esperanças. –Manu falou e entrou no banheiro.

- Que esperanças, amiga? Você sabe que só atrai meninos feios e mais novos, não posso fazer nada. – Falei, querendo irritar ela e me deitei na cama.

- Aaah, nem venha, só porque uns meninos do 9º ano ficaram me mandando recadinhos não quer dizer que eu sou uma Xuxona da vida, vá catar cocos. – Ela terminou e fechou a porta do banheiro e nem esperou pela resposta. Xuxona, a gente sempre usava essa gíria pra se referir as garotas que atraem meninos mais novos.

Então, eu continuei deitada, olhando para o teto. Eu estou tão cansada e feliz ao mesmo tempo, realizei meu sonho, ou melhor, a parte realizável dele... Comecei a pensar no amanhã, em como seria legal ver todos os nossos colegas e sentir o clima da manhã daqui de Hamburgo, eu adoro sentir essa sensação e diferencio a manhã de cada lugar que eu vou, aposto que a daqui vai ser perfeita. E isso acabou me lembrando de como é acordar na casa da minha avó, lá era uma das minhas manhãs preferidas, com uma brisa leve e pássaros cantando. Mas isso é uma coisa só minha, que não conto pra ninguém, até porque iriam achar isso muito estranho.
Então, me lembrei de uma música, Für immer Jetz, umas das minhas preferidas do Tokio Hotel e comecei a cantá–la mentalmente, pensando no que eles deveriam estar fazendo agora, nesse exato momento e percebi que eu precisava vê-los, conhecê-los, ta aí, essa é a parte irrealizável do meu sonho, conhecê-los de forma espontânea, sem precisar gritar, chorar, vencer concursos, invadir hotéis e essas coisas que fãs fazem, mas eu estou consciente de que não vai dar certo e estou tentando me conformar com isso.
E assim, acabei pegando no sono, antes que começasse a chorar como sempre faço e não esperei a Manu sair do banho.

Adorei o capitulo flor!
Quero ir pra lá também!
Posta mais!

Também canto uma musika do TH pensando neles, e choro!!!

CONTINUA!!

Continua...

Convidado

Oi, vi que tenho novas leitoras, isso é ótimo!
Obrigada pelos comentários, eu tô tentando adiantar ao máximo o andamento da fic, mas tá dificil Crying or Very sad

Mas, amanhã tem mais \o/

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Editado
Foi mal, gente, não engano mais vocês Laughing

é que eu não tive tempo pra escrever um coisinha antes do cap. , como eu sempre faço.

Girl,eu vim achando q era fic... ¬¬'

*Leitora nova* \o/

Tay tô amando a sua fic de verdade.
Quero ir pra essa república também.
Continua menina, continua please...

Owwm está d+++ a Fanfiction(leitora nova).
HEHEHEHE.

Quero Mais!!

Ahh na escola que eu estudo a giria é Papa Anjo!

Convidado

Oi gente, muito obrigada pelos comentários, hoje ia postar outro cap extra mas ainda tá no caderno --'
E, se esse cap. tiver algum erro gramatical, sorry, eu fiquei com preguiça de revisar, ele é grandiho...
E, Danii aqui no meu colegio a gíria tbm é essa, mas a ''xuxona'' foi minha amiga que inventou Wink

Boa leitura pra vocês \o/
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7º Capítulo

Acordei meio confusa e fui olhar as horas no meu celular, eram 5 da manhã! Essas 5 horas a mais aqui nesse país ainda vão me dar problemas, eu não sou de acordar tão cedo assim por livre e espontânea vontade. Então olhei para o lado e vi Manu, dormindo profundamente, ou melhor, feito pedra mesmo e pensei em como ela conseguia fazer isso.
Resolvi continuar deitada, pra ver se dormia novamente, mas não consegui e tive que me levantar e olhar pela janela, quando eu pensei que a manhã daqui iria ser perfeita, eu não estava errada. Mesmo com um vento congelante, abri a janela e fiquei encostada nela, com os cotovelos apoiados em seu parapeito, observando a rua, deserta. Aí olhei para o céu, coberto de espessas nuvens, acinzentadas, escondendo o brilho do sol, mas não totalmente e de repente vejo um grupo de pássaros voando por cima dos telhados das casas em frente e achei um belo momento, tentei guardar aquilo na minha mente.
Perdida em meus devaneios, não percebi que outra pessoa tinha entrado no quarto.

- Bom dia, Débora, acordada já tão cedo? – Era o Peter, ele ainda estava de pijamas, como eu.

- Ah, Peter é você, Bom dia! E... Sim, esse fuso horário deixa qualquer um perdido, quer dizer, menos uma pessoa... – Apontei pra Manu, que ainda dormia.

- Sim, imagino, devem ser muitas horas de diferença. – Ele falou rindo.

- 5, pra ser mais exata. E... O que você está fazendo acordado também? – Fiz uma cara de desconfiada.

- Hehe, eu sempre sou o 1º a acordar, daqui a pouco vou acordar os outros, já são 6 horas.

- Já? Nem percebi que já tinha passado uma hora desde que acordei, tá vendo? Tô muito perdida. – Rolei os olhos.

- É, tô sim. Vamos descer, senão a Manuela pode acordar.

- Hum, vamos.

Chegamos na sala e nos sentamos num grande sofá, eu fui logo me esparramando.

- Ham, pelo visto, você gostou do sofá. – Peter riu, cara, ele era lindo e legal, uma pena que só íamos ficar na amizade, se depender de mim.

- Adorei, muito confortável.

- É, então, eu vou por a mesa do café da manhã, é a minha vez hoje, quer vir me ajudar? – Ele se levantou e me fez uma cara sugestiva.

- Aah não, mal cheguei aqui e você já quer me colocar pra pegar no pesado. – Eu brinquei, me deitando no sofá com cara de desanimada.

- Nossa, que exagero, só é uma ajudinha, vem. – Ele me puxou pela mão.

- Ok, então você pega as coisas que eu fico aqui supervisionando. – Me sentei em uma das cadeiras da mesa.

- Você é esperta, mas tudo bem, você “supervisiona”. – Mas uma vez, ele riu.

Peter colocou a mesa, foi até rápido pra um café da manhã para 10 pessoas, ele já deveria estar acostumado. Eu estava cansada só de olhar, mas algum dia eu teria que ajudar.

- Ok, mesa pronta. Agora, vamos chamar nossos colegas, vou pegar uma colher e uma panela. – Peter disse

- Tá, mas pra que a panela e a colher?

- Pra batucar, só assim pra todo mundo acordar.

- Sééério? Então, eu batuco! – Fui correndo pegar a panela, mas não sabia onde ficava.

- Nããão, é mentira, tava brincando. – Ele começou a dar uma crise de risos. – Você é malvada, hein?!

- Aaah, eu não sei onde ficam as panelas, pois mesmo sendo brincadeira ia batucar mesmo assim... E você ainda não viu nada, hehe. –Fiz uma cara de malvada.

- Nossa, fiquei com medo agora, vem, vamos subir.

Chegamos no 1º quarto, perto das escadas.

- Esse é o quarto do Alex e do Ronaldo, eles são os nerds da casa. – Peter falou, enquanto entrávamos no quarto. – Acooooordem, preguisoços.

Um rapaz alto e magro feito o Bill, de cabelo loiro, tomou um susto e caiu da cama, enquanto o outro, que era meio gordinho, colocou o travesseiro na cabeça.

- Vamos, você aí, levanta da cama. – Eu falei, chegando perto do que ainda estava deitado.

- Aaah, tá bom. – Quando ele olhou pra mim, fez uma cara de espanto e falou – No-nossa, você deve ser a garota do Brasil. Oi, eu sou o Ronaldo, mu-muito prazer.

- É, sou eu sim, muito prazer e meu nome é Débora. – Não entendi porque ele estava gaguejando, parecia que ficava nervoso falando com meninas, ainda mais desconhecidas como eu, e
dei um abraço nele.

Ele me deu um sorriso sem graça e entrou no banheiro.

- E... Oi, eu sou Alex, prazer em conhecê-la. – Falou, colocando seus óculos fundo de garrafa.

- E eu sou Débora, muito prazer. – E dei um abraço nele também, que estava a vontade comigo, diferente do Ronaldo.

- Pronto, vi que já se conheceram, agora temos que chamar os outros. –Peter nos interrompeu.

Saímos e entramos no quarto ao lado.

- Esse é o da Ashley, da Kathrin e da Marie. Temos regras aqui, meninos e meninas dormem em quartos separados. – Ele já estava pronto pra chamá-las.

- Aham, sei, duvido que todo mundo siga. – rolei os olhos.

- Hehe, eu também. – Então ele acordou as garotas, só que com mais sutileza, claro.

- Ham? Não fui eu. – A garota loira e com um corpo de modelo disse.

- Bom dia, eu sou a Débora. – eu disse, acenando.

- Aah, bom dia, eu sou a Ashley, que bom conhecer você! Desculpa, mas ontem nem deu pra falar com você, tava muito cansada.

- Bom te conhecer também. Que isso, sem problemas. – E sorri.

Ashley se levantou e me cumprimentou com um beijinho de lado e entrou no banheiro e foi quando a outra, que tinha cabelo bem preto e olhos verdes, bonita também, levantou e me olhou de cima a baixo. E a terceira, que tinha o cabelo castanho e olhos azuis, um pouco mais alta que eu, estava sentada na cama.

- Olá, eu sou a Kathrin, prazer. E me deu um abraço rápido.

- Oi, eu sou Débora, prazer Kathrin. – Eu não tô gostando nada do jeito que ela está me olhando.

- E eu sou a Marie, é ótimo te conhecer. – Ela é bem animada, estava com um largo sorriso e veio me abraçar.

- O mesmo pra mim! – A abracei também, retribuindo o sorriso, essa animação dela contagia.

Saímos do quarto e entramos no último quarto desse lado do corredor.

- E esse é o quarto do Sebastian, ele dorme sozinho, não gosta de dividir com ninguém, ele é meio fechado.- Peter me avisou.

- Acordando, amigo, levanta. – Peter chamou.

- Tá, Tá, agora se manda. – Sebastian retrucou.

- Que modos são esses? Tem alguém que quer te conhecer.

- Bom dia, Sebastian, Eu sou a Débora, muito prazer! – Tentei ser simpática.

- Oi, prazer, você deve ser a brasileira. – Ele me deu um aperto de mão.

- É isso aí.

- Agora vocês podem sair, vou tomar banho.

- Ok, ok. – Peter e eu falamos.

E então, fomos para o quarto que era do Peter.

- E esse, é meu quarto que divido com o Pedro.

- Pedrooooo, levanta!

- Aah, cara, se um dia você resolver parar de gritar assim, tente ser mais sutil. – E Pedro se levantou, ele era do tamanho do Peter, um pouco mais magro e com cabelos castanhos,
bonito também.

- Bom dia, Pedro, eu sou Débora, muito prazer! – Já tava cansada de repetir a mesma fala.

- Bom dia, nossa não me falaram que você era tão bonita, o prazer é todo meu, querida. – Ele me abraçou e beijou minha bochecha, que saidinho, ele.

- Tá, conta outra, mas valeu. – Rolei os olhos.

E saí do quarto, Peter ficou no quarto dele e eu fui direto para o meu, me arrumar e chamar a Manu, ela ainda tinha que conhecer todo mundo.

Legal o povão de lá.
Iiiiii... Qual será a dessa Kathrin?
Sebastian é o "fechadão" sempre tem um...
Assanhadinho esse Pedro hein.
Continua Tay.

Ahh!Amei flor!
E que Sebastian estressadinho em...
Pega as panelas que resolve tudo! shuahsau!
Posta logo,Tay !

COnhecendo o Povão!!!
Também Quero!! *Fazendo cara de bebê pidão!!
uashhasuahuhs

Continua!!

Como o Sebastian é estressado ¬¬
Mais Tay!!

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