Destinos traçados.( Quem poderia ter previsto isso? )

Oioi pra vocês!
Gente, já, já, vocês vão saber a verdade sobre Manu, mas até acho que já tá na cara.
Tiane, agradeço kkkkk'
Seus comentários são muito importantes pra mim, obrigada a todas!
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18º Capítulo

Quando abri a porta e o olhei nos olhos, meu coração não poderia estar mais acelerado, corei imediatamente quando ele retribuiu meu olhar. Não consegui reparar em nada a não ser no seu rosto, que estava com um pequeno sorriso.

- Não vai falar nada? – Ele me acordou.

- Não... Quer dizer, sim... – Foi o melhor que pude dizer. – Você quer entrar um pouco? Minhas amigas gostariam de te conhecer. – Se eu sorrisse mais, meus lábios partiriam.

- Claro, tudo bem. Ainda está um pouco cedo para o que eu reservei pra gente.

- Eu já pensei em todos os lugares possíveis. Será que você pode acabar com esse mistério?

- Perdeu seu tempo, eu não vou dizer nada. – Ele entrou e eu o levei até a sala.

- Marie, esse é o Tom! – Falei e ela se levantou para cumprimentá-lo.

- É bom conhecer o famoso Tom, a Débi não para de falar sobre você. – Eu a olhei, furiosa, ela não tinha nada que ter dito isso.

Tom só deu um leve sorriso, em resposta ao comentário dela.

- Bom te conhecer também, Marie.

- Sente-se Tom, vou chamar a Manu. Mas vou avisar, não se assuste se ela der a louca aqui, ok?

- Que medo! – Falou Tom, rindo.

Fui disfarçando minha pressa de chamar a Manu, ela ia ficar muito feliz em ver o Tom aqui. Entrei no nosso quarto e ela estava deitada, lendo um livro.

- Amiga! Eu preciso que você vá até a sala comigo, o Tom está aqui!

Ela se assustou comigo, mas acho que foi mais pelo o que eu falei.

- Demorou! Vamos! – Ela falou, largou o livro rapidamente e deu uma olhada no espelho, para arrumar o cabelo.

Voltamos pra sala e Tom estava conversando com Marie, provavelmente sobre mim, porque Tom me olhou com uma cara, digamos, engraçada, quando me viu.

- Então, Tom, essa é Manuela!

- Prazer em conhecê-la, Manuela... Nossa ,vocês têm uns nomes muito difíceis de falar. – Falou

- O prazer é meu, Tom. – Manu não se conteve e correu para abraçá-lo, não vou mentir, fiquei com ciúmes, porque ele estava com uma cara de que tinha gostado e esse abraço foi muito
apertado para quem acaba de se conhecer.

Pigarreei, na esperança de que Manu o soltasse e falei:

- Acho melhor irmos, não é Tom?

- Ham... Sim, vamos. – Manu o soltou e ele ficou do meu lado. – Tchau pra vocês .

- Tchau, Tom. – Marie e Manu falaram em uníssono, mas o tom da Manu era muito mais meloso.

Quando nos viramos para sair, eu olhei para trás e lancei um olhar de ‘’O que foi isso?’’ para a Manu, mas ela só desviou o olhar do meu.
Saímos da casa, o carro dele estava estacionado do outro lado da rua, o clima não estava dos melhores, ninguém falou nada até entrarmos no carro.

- Suas amigas são bonitas. – Finalmente ele falou.

- São sim e eu gosto muito delas.

- Mas pra mim, você é a mais bonita, sabia? – Ele não olhou para o meu rosto, estava olhando para as próprias mãos.

- Está falando sério? – Eu nem pude acreditar no que tinha acabado de ouvir.

- Claro que é sério, se não fosse não te chamaria pra sair comigo. – Por um breve momento, eu pensei que o Tom ia me falar alguma coisa que ele estava pensando, mas parou com aquela atitude de antes e voltou a fazer piadas.

- Ah, claro. – Falei e me encostei ao banco. – É melhor dar a partida logo nesse carro, já estou mais que curiosa pra saber que lugar misterioso é esse que você vai me levar.

- Eu acho que você vai gostar. – E assim, saímos da rua da república.

- Pois é. – Eu queria ter falado que não importava pra onde ele me levasse, eu só queria estar com ele, mas não tive coragem.

- Débora, me diga, do que gosta de fazer?

- Ah, gosto de estar com meus amigos, viajar, ouvir música, ler, ir para festas... Essas coisas e também, gosto de refletir sobre minha vida, sobre tudo a minha volta. – Falei olhando
para ele, que estava concentrado na estrada. – E você?

- Bem, além da música, gosto de estar com o Bill. Se eu tivesse tempo, gostaria de sair mais e fazer coisas como você. Sabe, eu sairia de casa e iria na padaria, coisas desse tipo.

- Mas agora você está de férias, nós podemos sempre sair e assim, se você quiser.

- Concordo...

- Mas, iai? Esse lugar é meio longe, hein? – Falei, já estava impaciente. Mas essa demora também era boa, sinônimo de passar mais tempo ao lado dele.

- Estamos quase lá, por acaso está querendo se livrar logo de mim é? – São incríveis essas perguntas que ele faz.

- Claro que não, só estou querendo saber.

Ele riu e balançou a cabeça.
Finalmente chagamos ao local, era um restaurante, que ficava à cima de um rio, na grande sacada à frente do local, que ia até o meio do rio, segura por grandes toras de madeira, havia mesas ao ar livre. Mas íamos ficar na parte de dentro, pois estava nevando, uma pena.

- Tom, esse lugar é incrível! Entre todos os lugares, eu não pensei em um jantar à beira de um rio..

- Eu disse que seria uma surpresa. – falou sorridente.

Saímos do carro e num impulso, eu o abracei, ele retribuiu e sorriu para mim. Tudo parecia tão certo, esse lugar, eu e ele juntos. Parei o abraço e caminhamos lado a lado até o restaurante, eu não tirei meu olhar dele por nenhum instante, como que se eu o fizesse, tudo aquilo iria desaparecer e eu acordaria de um sonho.

- Você está sentindo o mesmo que eu? – Perguntei.

- O quê?

- Essa sensação de cumplicidade entre nós...

- Por incrível que pareça, estou. – Ele olhou nos meus olhos e ficou um pouco sem graça.

- Não precisa ficar assim, sem jeito, eu te entendo... – Falei

Ele apenas me olhou, baixou o olhar depois e continuou andando. Tinha acabado de descobrir que ele se sente igual a mim, não gosta de falar sobre seus sentimentos abertamente e por isso eu o entendia e respeitava o seu silêncio.

Hum...O Tom até que ta bem quietinho...
Continua,flor,acho que sei o que vai ter no proximo capitulo!

P.S.: MANU CIUMENTA!

AAA ELE TA UMA GRACINHAAA

NUM SEI O TOM TA QUIETINHO MESMO....qq sera q vai acontecerr!!
E a Manu hem?

COntinuaa Tay'zinhaaa

OWWWWM que ninitinhooooooooo *-*.
Gostei d+++ deste capítulo -)).
Dééb bem ciúmenta HAUSAHSUASHAUSH.

Continuaaaaaa.

Manyu aqueta a franga menina!
Ahhh que lindo um jantar a beira do rio!
Gamei!
Ahhhhh falling love!

Continua!

Citação :

Tiane, agradeço kkkkk'

Disponha Tay, estamos aqui pra isso! kkkk

Tom quieto e envergonhado?
Não pensei em ver ele desse jeito tão cedo.
Acho que já sei o que a Manu tem.
Continua flor, que eu quero maiiis!!!

Aii Manu ta ficando um saco
Tom ta tão fofinho *-*
Continuaa Tay

Cdeeeeee essa ficc?
rs

Aawww... Que lindo o Tom...

Nem parece ele de verdade!! (AllÔô Dricca isso é uma Fic! dãã!) kkkkkkkk!

Eu quero um Tom desses de Niver!! (é amanhã!! uhuu! )
Mais Tay!! beijos!

Cadê?????

Quero fic!!!

Danii escreveu:

Cadê?????

Quero fic!!!

+1!

Cadê a Fic my Got!!?

Tay Filha, Volta logo com essa Fic minina! Beijos!

Leitoras, mil desculpas pela demora, mais uma vez! É que eu fiquei tão surtada com essa coisa do TH em junho
que minhas ideias evaporaram e só consegui fazer um cap. decente ontem.
Dricca, Feliz aniversário atrasado, tudo de bom pra você!
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19º Capítulo

Sentamos numa mesa perto de uma parede de vidro, que tinha uma ótima vista para rio e da neve caindo em pequenos flocos sob as árvores. Mas isso ficava apenas em segundo plano na minha mente, porque o que mais me interessava, no momento, estava bem à minha frente, me olhando. Tentei guardar esse momento na memória, todos os detalhes desse simples encontro que para mim é muito mais que isso, é a oportunidade de conhecer a pessoa que antes eu achava tão impossível, sim, impossível. Ele estava se demonstrando muito diferente daquele Tom que eu tinha em mente, mais sensível, não sei.

- Tom, eu ainda estou fascinada com esse lugar.

- Que bom, eu queria um lugar diferente, com pouca gente. – Ele sorriu.

- Pois, não fez mal! – E nós dois rimos.

O garçom chegou e fizemos nossos pedidos, Tom pediu uma garrafa de vinho. Eu ia perguntar se não ia dar problema, afinal eu ainda tenho 17, mas resolvi ficar quieta. Afinal, eu gosto de vinho.

- Está pensando em quê? – Ele me chamou para a realidade.

Acho que fiquei tempo demais o encarando, pensando que esse dia poderia ser o último.

- Na-nada, coisas. Só agora reparei, onde estão seus seguranças? – Desconversei.

- Eu não costumo levar seguranças a encontros.

- Ah...

- Então, está se divertindo longe de casa? – Ele puxou um assunto.

- Nem sabes o quanto, só de não ter minha mãe sempre me dizendo o que fazer, já é bom!

- Então veio pra cá só para se livrar da sua mãe? – Ele riu.

- Não, esse foi apenas um dos motivos... E você, aproveitando bem as férias?

- Aproveito muito... Dormindo, pelo menos essas semanas, foi só o que eu fiz. – E nós rimos de novo.

O garçom veio e colocou nossos pratos à mesa, enchendo mais uma vez nossas taças de vinho.

- Isso parece ótimo! – Falei olhando para meu prato.

- Sim! Ainda bem que escolheu massa, não ia agüentar ficar olhando para um grande bife...

E nós rimos novamente. Cadê vez, a atmosfera de amizade entre nós crescia, eu estava me sentindo confortável, apesar de nunca ter imaginado que ficaria assim, e ele também.

- Sabe, Débora, nunca pensei que fosse conhecer uma fã tão comportada quanto você.

- Ah, pode me chamar de Débi! – Falei, enquanto bebia. – Se você quiser, eu posso parar de ser assim. – E lancei um olhar sedutor para ele.

- Não, pra falar a verdade, eu estou gostando disso. – E ele me lançou o olhar mais 43 de todos, quase me engasguei com a comida.

- Tudo bem, eu tento me manter assim por mais tempo. – E rimos.

- Ótimo. Mas ainda não me contou muita coisa sobre você...

- E nem você a mim.

Conversamos sobre montes de coisas, música, lugares, comidas, cinema, Brasil e minha vida, que eu não queria falar muito, então ele teve que contar da dele. Descobrimos que tínhamos muitas coisas em comum, gostávamos de fazer as mesmas coisas e pensávamos o mesmo sobre certos tipos de assunto. Tudo fluía como as águas de um rio, um assunto puxava o outro e nunca ficávamos calados, às vezes até interrompíamos um ao outro.
E eu estava a adorar aquilo tudo, ele estava tão interessado em saber sobre mim, aquele sorriso dele de derreter o coração e o perfume que me embriagava de tão bom, esse perfume que eu sempre quis sentir.

- Quem diria que íamos nos dar tão bem! – Ele falou.

- Eu é que digo isso, você sempre foi uma das pessoas mais importantes da minha vida. – Não sei por que falei isso, ele não precisa saber, acho que já tinha bebido demais.

- Isso é um elogio e tanto. – Ele falou olhando nos meus olhos.

O silêncio se instalou sobre a mesa, eu não podia pensar em nada a não ser beijar ele, não sei o que eu tinha, eu estava prestes a me jogar em cima da mesa e beijá-lo. Para me
controlar, dei um gole no vinho, que estava pela metade, e deixei a taça vazia. Ele ainda estava me olhando, parecia estar pensando no que fazer, depois da minha ‘’declaração’’, então ele aproximou lentamente uma mão e a colocou em cima da minha. Eu gelei instantaneamente com o toque, sentindo o calor passar pelos meus dedos.
Nós, agora, tínhamos os olhares fixados, tudo de repente se tornou um borrão ao meu redor e só consegui enxergar ele a minha frente. Como a sensação de apenas um toque poderia causar tantos sentimentos numa pessoa? Então ele quebrou o silêncio.

- Você está bem? – Ele pareceu um pouco preocupado.

- Ham? Sim, estou, acho que bebi demais, é isso.

- Acho que eu sempre vou ter que ficar te acordando desses transes, já é a segunda vez... – Ele riu.

- Desculpe às vezes eu fico meio perdida nos meus pensamentos. Mas não é sempre, só em situações como essa.

- Então é melhor dar um tempinho na bebida. – Acho que ele não entendeu que a ‘’situação’’ era eu estar com ele, não bêbada. Mas deixa estar.

Eu apenas ri e me encostei à cadeira, ainda com a mão dele sob a minha, parece que ele esqueceu que ela ainda estava ali.

- O que acha de pedirmos a conta?

- Já quer se livrar de mim? – Fiz espanto e de novo me arrependi do que falei.

- Não, é só que já está meio tarde, suas amigas não vão se preocupar? – Ah, isso era verdade, amigas nessas horas só atrapalham.

- Ah, vão sim... Quase tinha me esquecido delas. – Amuei na cadeira.

Ele pediu a conta e rapidamente o garçom apareceu, ele pagou e nos levantamos para sair. Assim que coloquei os pés fora daquele lugar, percebi que minha jaqueta não protegia nada do frio e que ainda teríamos de dar uma caminhada, o carro estava do outro lado do rio.

- Pra que servem as jaquetas, se não protegem do frio? – Falei, tremendo um pouco e cruzando os braços.

- Bem que você disse que ainda não se acostumou com o frio, nessa neve com uma jaqueta só. – Ele riu e tirou o seu grande casaco para me dar, eu arregalei meus olhos.

- Ah, não precisa. – Ele poderia estar com frio também, mas bem que eu queria sim.

- Pode pegar, minha camisa é de manga longa e eu já estou acostumado. – Ele riu e ajeitou o casaco nos meus ombros.

- Tudo bem, então. Obrigada. – Vesti o casaco e fechei o zíper, o cheiro dele estava tão bom.

- De nada, vamos! – Começamos a andar e ele colocou os braços em volta do meu ombro, chegando meu corpo mais perto do dele.

Era indescritível o que eu sentia quando ele ficava, assim, tão perto de mim, tudo o que eu podia fazer era ficar ainda mais perto dele. Passei minha mão por suas costas e a outra pelo abdômen, num abraço, e encostei minha cabeça em seu peito, ele não reclamou. Nesse momento, já não sentia mais frio e sim um calor agradável dos nossos corpos e o cheiro dele.
Chegamos ao carro, quando estava me distanciando dele, para ir abrir a porta, ele me puxou e encostou-me a lateral. Senti sua respiração muito próxima ao meu rosto.

- Para onde pensa que vais? Estava à espera disso a noite inteira... – E ele me beijou, com vontade.

Ele me pegou de surpresa, eu também tinha esperado a noite toda por isso. Não resisti minimamente ao beijo e nem tinha porque, o que eu fiz foi puxá-lo ainda mais para perto e entrelaçar meus braços a sua nuca. O beijo dele era completamente compatível com o meu, o melhor beijo que já tinha experimentado na vida.
Continuamos aos beijos por longos minutos, as mãos dele agora se encontravam na minha bunda e minhas mãos corriam apressadamente por suas costas definidas. Até que ele foi diminuindo a velocidade e parou ofegante.

- Acho que devíamos ir pra um lugar mais apropriado, não?

- Sim... – Dei mais um beijo nele e entrei no carro.

Tooooooooooom me aquecee???
ahuhauahuha

HUUUUUUUUUM TO ATE VENDO O 'LUGAR APROPRIADO'
hihihihihih

continuaaaaaaaa Taaaay
vc demoro demaissss

Rá escreveu:

Tooooooooooom me aquecee???
ahuhauahuha

HUUUUUUUUUM TO ATE VENDO O 'LUGAR APROPRIADO'
hihihihihih

continuaaaaaaaa Taaaay
vc demoro demaissss

AHHHHHH que tudo uahsuhaushuashuah

Ameiiiiiiiiiii
que lindo!! *__*


Continua!

Tooooooooooom me aquecee???
ahuhauahuha

HUUUUUUUUUM TO ATE VENDO O 'LUGAR APROPRIADO'
hihihihihih
+1

continua flor!

Nossa! Me deu até calor essa última parte.
Tay como que a senhorita para justo nessa parte, hein?
Por favor, meninaaaa, continua, antes que eu tenha um treco!

AAAAAAI que hoootzinhoo genteee .

Continuuua,está ÓTEMOOO.

Rá escreveu:

Tooooooooooom me aquecee???
ahuhauahuha

HUUUUUUUUUM TO ATE VENDO O 'LUGAR APROPRIADO'
hihihihihih

continuaaaaaaaa Taaaay
vc demoro demaissss

²
Continuaa Taay

Nossa,estava indo rápido d+ convenhamos,este mal estar veio na hora certa ;D.

Mas foi super fofinho o capítulo Thay.
Contiiinua.

Coitadaaaaaaa bem na hora H, nao posso falar nem q ela ta gravida
rsrsrsrsrs

mais no fim foi fofo pelo menos, eles dormiram juntinhos

continuaa logo tay

Coitada...bem na hora H :S
Continuaa Tay

Bru_lov_TH escreveu:

Nossa,estava indo rápido d+ convenhamos,este mal estar veio na hora certa ;D.

Mas foi super fofinho o capítulo Thay.
Contiiinua.

Tenho que concordar com a Bru!
Mas pelo menos o Tom foi gentil e fofo!!!

Ahhhh Continua!!!!!