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 Primeira vez sozinho em nosso esconderijo

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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeDom Dez 14, 2008 7:06 pm

Ficou lindo!!!

Continua rápido...
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeDom Dez 14, 2008 11:01 pm

Obrigaaada!! *_*, too postando dois capitulos pooois saum curitnhoo! xD
Capitulo 10

Lana estava triste, não tinha certeza se ele realmente iria ligar, mas não deixava a esperança se esvair, não desgrudava do celular, levava ele até quando ia para o banheiro O.o, vai lá saber se ele liga em momentos inoportunos.
Então o telefone de Lana começa a tocar, eram 18h da tarde do dia seguinte em que eles se viram, ela atende o telefone correndo.
- Alô! QUEM FALA? – diz afobadamente quase aos berros.
- Hello! Lana? – uma voz doce e sensível sai do telefone acalmando o coração acelerado da menina, ela solta a respiração, parecia que não respirava desde que havia acordado naquela manhã.
- Bill? Serio mesmo que é você? – diz ela com medo que seus ouvidos estivessem enganando seu coração.
- Sim – ela houve agora uma voz alegre – eu falei que iria ligar para você, mesmo se eu não pudesse, mesmo se eu não quisesse, eu não teria como fugir de você.
Lana então ri:
- Você deve estar bem cansado como foi o dia hoje? – diz ela interessada em como foi o dia de Bill, ela queria que ele repartisse toda sua vida com ela. Bill então conta tudo o que fez no dia, mas termina falando:
- Não me lembro de detalhes, por que não prestei total atenção no que estava fazendo, minha cabeça estava em São Paulo, e temo que meu coração também não estava me acompanhando. Mas estou curioso, me conte, o que você fez hoje?
- Tirando não desgrudar do celular de jeito nenhum? – os dois riem, e Lana conta tudo sobre seu dia pacato.
Os dois ficam a conversar durante 2 horas, e nem perceberam que havia passado tanto tempo.
- Estão me chamando pra ir jantar, como eles são apressados, tenho que ir Lana – diz Bill com uma voz arrastada e triste – Mas prometo que te ligo amanhã, não sei ao certo o horário, mas te ligo.
- Agora estou mais segura, coma bastante ein, que eu vou estar aqui pensando em você. – diz Lana preocupada, queria estar perto dele, para ver se ele estava se alimentando direito, ela queria cuidar dele.
- Acabaram de pedir comida do Mac. Amo Big Mac,vou comer tudinho – diz ele do mesmo modo que uma criança diz a mãe o quanto está feliz comendo Mac lanche feliz.
- Arg, não gosto de Mac, não como carne! – Bill não respondia na outra linha – Alô, Bill? – estremeceu a garota.
- Serio que você não come carne, que dó de você, pode deixar vou comer por nós dois – os dois riem, Lana estava quase tendo um treco, mas depois de ouvir que ele a respondia se acalmou.
Os dois então encerram a conversa e desligam o telefone. Fabi estava como Lana com o telefone sempre ás mãos, mas Tom naquele dia não havia ligado.


Capitulo 11

No Rio de Janeiro:
- Que demora para vir comer Bill – reclamou Tom – por um acaso estava no telefone? – Bill então estranhou o interesse do irmão.
- Estava sim, por que? – respondeu desconfiado.
- Você estava falando com a Lana? – perguntou Tom, tentando parecer discreto e desinteressado.
- Estava, por que o interesse?
- Ela comentou alguma coisa da Fabi? Se a Fabi sei lá, estava esperando minha ligação? – perguntou Tom.
- Que eu me lembre não, mas por que disso agora? – estranhou Bill.
- Ah, nada não – disse Tom sem jeito, ele não parava de pensar em Fabi, queria passar uma noite com ela, não poderia voltar à Alemanha sem ter antes experimentado aquele equipamento. Ele realmente estava desejando aquela garota, e isso o incomodava.
Em São Paulo:
Lana deita em sua cama e começa a olhar para o teto, não estava acreditando com quem acabara de falar, realmente sua visão em relação a Bill depois deles se beijarem mudou, agora ela tinha mais certeza de que estava gostando daquele garoto, sabia que ele era desconfiado e tinha vários defeitos, mas ela ia ultrapassá-los, faria de tudo para ser incrementada totalmente na vida dele. Então começa a rir, ria de alegria, seu espírito estava esbanjando felicidade. Ela respirava fundo, fechando lentamente as pálpebras e ficando a imaginar o reencontro dos dois, começa a pensar no casamento, que teriam quatro filhos, e seriam felizes para sempre. Lana ainda vai experimentar umas doses de realidade .
- Pelo jeito a conversa com o Bill foi boa – Lana então ouviu uma voz triste e arrastada, abriu os olhos e se deparou com Fabi que estava com um sorriso triste estampado na cara. Lana então levanta e vai dar um abraço na amiga.
- Fica tranqüila amiga, o Tom vai te ligar, eu sei que vai, e tome cuidado com seus sentimentos em relação á ele, não quero ver você se machucando – Lana agora estava fazendo carinho na cabeça da amiga que desatou a chorar.
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeDom Dez 14, 2008 11:28 pm

continua sim?
to amando. Porque todas as meninas de fics tem nome com L mas nenhum é Laís? Sad
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeSeg Dez 15, 2008 12:47 am

ahushaushaushauhsah
Laís é um nome legal
mas Line tb ñ é tão ruim
tô amandoooo
posta mais
bounce I love you
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeSeg Dez 15, 2008 8:07 am

Laari foi lindo, não pára continua....
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeSeg Dez 15, 2008 3:13 pm

Lana, Janaa.. tudo sooa tãao pareciido nehaa? *O*
Meew deels doô ceéeu, sim, eeu sou a Lana Cool'
Qe lindo táa isso *--*
[/emocionaletroz
eeu kero o Bill de presente '-'
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeTer Dez 16, 2008 12:46 am

SYAsuaHSUAhsuaHS, vaaalew os cooments! Jana, Lais, Line, toodas tem um pouquinho da Lana!! =D eeeu amo a letraa L, a futura namorada do Bill vai começar com L, vai se chamar LARISSA! SAUhsuASHUAhsuaSH EU! Razz
maaais um ep aaihh! *_*, meniinaaas vocês são as melhorees (y)

Capitulo 13

O Tokio Hotel só iria ficar mais 2 dias no Brasil, no Rio de Janeiro, já tendo feito todos os shows, entrevistas, esses dois dias estavam reservados para o descanso da banda. Então no caso Bill chama Lana e Fabi para passarem esses últimos dois dias com eles no Rio de Janeiro. Fora um custo para a mãe de Lana deixar a sua querida filhinha ir para outro Estado e passar dois dias longe de sua mãe, sim, a mãe de Lana ainda a tratava como um bebe, em sua cabeça uma adolescente não tem capacidade de se virar sozinha, coisa que irritava muito Lana.

Nem devo comentar na euforia que foi a Lana para fazer a mala, Fabi levaria a mala que tinha levado para casa de Lana, mas Lana havia separado tanta roupa e tranqueira que nem parecia que iria passar apenas dois dias.
Embarcaram no avião, e estavam apreensivas com a chegada ao aeroporto, onde seriam recebidas pelos seus tão indispensáveis amigos.

No aeroporto:
Bill olhava a toda hora as chamadas para ver se o vôo de São Paulo atrasaria,mas não conseguia entender nada, estava ansioso com a chegada das duas garotas, se encontrava sentado ao lado de Tom, estava com os cabelos baixos e óculos de sol, nas suas mãos se encontrava uma garrafa de água gelada que deixava suas mãos frias e úmidas, batia com o pé no chão não conseguindo esconder sua inquietude.

Eis que ele olha adiante e se depara com uma menina com cabelos loiros dourado jogados ao ombro, vestindo um vestidinho preto um pouco acima dos joelhos que em cima era composto por duas alcinhas e seguido de um colar que lhe prendia o pescoço, uma sandália de salto fino mas baixo, essa menina andava em direção a ele e continha em seu rosto um sorriso estampado, um sorriso que não consegue ser guardado ou disfarçado. Era ela.

Tom ao ver quem acabara de chegar percebe que de traz de Lana saía uma linda morena de olhos azuis marcantes, ela estava com um jeans azul baixo, cabelo jogado no ombro, uma blusa bege bem folgada acompanhada de um cinto preto na cintura, e com sandálias pretas de salto fino. Fabi quando vê Tom vai correndo em sua direção dando lhe um abraço empolgado, ele retribui a ação e eles ficam nesse abraço.

Lana percebe a ação da amiga, sente vontade de fazer o mesmo com Bill, queria poder sentir aquele cheiro que trazia lembranças, queria poder sentir aquele cabelo que estava baixo em suas mãos, queria relembrar a lembrança mais valiosa que tinha, o sabor de seu beijo.
- Oiiie Laaana! – diz Bill todo empolgado entrando na frente da garota.
- Oiiiiiiiiii Bill – disse ela se segurando para não parecer uma desesperada.
- Não vai me cumprimentar? – diz ele abrindo os braços esperando ela tomar a ação, a ação que ele esperara tanto para reviver.

Lana então não se demora, vai lhe dar um abraço acolhedor envolvendo ele com suas mãos, ao sentir ela abraçando seu corpo ele fecha as mãos efetivando o abraço.
- Nossa sua mão ta gelada Bill
- Ah, desculpa, é por causa da garrafa de água gelada que eu estava segurando.

Lana então pega as mãos dele.
- Deixa que eu as esquento então – Lana fica a fazer atrito com suas mãos nas mãos de Bill. De repente ela para, havia se esquecido que ali se encontravam outras pessoas, e ela estava sendo totalmente mal educada em não cumprimentá-las, não era culpa dela, a existência de Bill ausentava a todos as outras pessoas.

Lana assim cumprimentou a todos que estavam ali, inclusive a Tom que mantinha Fabi em seus braços, vendo por esse ponto os dois realmente pareciam combinar, mas isso trazia um sentimento de medo a Lana, sabia da fama do rapaz, e esse poderia magoar aquela a quem ela tanto se importava.

Depois de ter praticado a educação que sua mãe lhe ensinara voltou a estar hipnotizada por aquele olhar maquiado e marcante. Eles nada falavam um com o outro, o silencio revelava todo o segredo do coração. Involuntariamente o rosto desses se aproximava, lentamente como se houvesse uma força gerada por um imã. Sim uma grande força gerada pelo imã do querer de um novo sentimento. Mas o importuno e a vergonha distanciava esses dois devotos desejadores da paixão.
- Vamos para o hotel pessoal, não temos por que continuarmos aqui – disse o produtor encaminhando a todos para o carro que aguardava fora do aeroporto.
E assim se tem inicio ao dia que promete muitas coisas.


_____________________________________________________________________________________________-
o proximo cap. é muitooooo LINDO, e tbm vaai seeer maior que esse!
=]
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeTer Dez 16, 2008 9:13 am

Estão posta logo Laari.

Esse foi lindo e emocionante!
Já comentei, agora você pode postar que não é mais *flood.
Ai que curiosidade....
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeTer Dez 16, 2008 1:14 pm

Laari desha de seer boba, qem garante qe a proxima namorada do Bill nãao tenha o nome começado com a letra J ?? *O*
PASKASPAOKSAP
Zuueraa Smile
Maais akii, a sua fic eé a única qqe eu tô lendo caraa, foi a primeira inclusivee, ou seeja, EÉ A UÚNICA!
Elaa conseguuiu me prendeer, tá ficando mto maraa, mesmo *---*
E aaki, por sua caausa, eeu tambéem vou escreveer umaa *--*
Voou começaar hooje, ee nãao se impolgaa, maais tem uma Luana no meio
apsakospasok
Deepois vs vaai láa, como vs escreve tãao beem, qero qe vs acompaanhe pra ver se táa
ficaando legaal Very Happy

Parabéeins carãa Smile
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeTer Dez 16, 2008 2:55 pm

Laari...
poosta maiis!!!

ta muiito MARA a suua fiic

*-*
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeTer Dez 16, 2008 3:12 pm

tá muitoo massa
tô curiosa pro próximo cap
bounce
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeTer Dez 16, 2008 7:21 pm

meniiinas fico muito feliz que vocês estejam gostando! Poode deixaar Jana quee eu voou ler a suaa!! maais um cap. para vocÊs, e eu simplesmente AMO esse cap., primeiro vou contar como foi esses dois dias com a Lana e o Bill, o proximo cap. é da Fabi com o Tom Razz....

Capitulo 14
Entrando no carro, Lana para compensar a falta de atenção começa a puxar assunto com Georg, ambos então começam a conversar:
- Nossa, estou tão feliz em rever você, como está lidando com o calor tropical Georg?
- É graças a esse calor que vocês tem desculpa para usar menos roupas, por isso, amo esse calor brasileiro.
- Então agora você é um aprendiz de Tom – os dois então riem. – Mas espero que ele mude, ouviu, eu espero que o TOM mude – diz Lana elevando a voz para que aquele a quem se referia pudesse ouvi-la, isso fez com que todos rissem.

Depois de um pouco mais de conversas paralelas naquele carro, ele para, haviam chegado ao hotel.
- Aih que bom que nós já chegamos, não agüentava o calor dentro do carro, estava me sentindo asfixiado – reclamava Bill.
- Para de ser mulherzinha Bill – zombou Gustav.
Todos então se dirigiram a recepção do hotel.
- Eu estou meio cansado quero descansar – disse Bill - você me acompanha Lana?– diz ele pegando na mão da menina e levando-a para seu quarto no hotel, ela nem teve tempo de dizer alguma coisa, mas nunca iria recusar o pedido. No elevador os dois se encontravam sozinhos.
- Foi tranqüilo o vôo de vocês para cá? – Perguntava ele no intuito de puxar assunto.
- Sim, foi o vôo mais demorado de toda minha vida, estava ansiosa para rever-te – ele ao ouvir aquilo esbanje um sorriso, Ah, como ela amava aquele sorriso, que acompanhado por todo aquele ser, aquele lindo ser, a fazia delirar como uma doente no estado de 42º de febre.

Então chegaram ao quarto, Bill abre a porta enquanto Lana espera na soleira da porta.
- Pode entrar, não te chamei até aqui para você ficar do lado de fora – dizendo isso ele puxa a mão da garota fazendo ela entrar em seu recinto.
Não que ela não quisesse entrar, mas ela estava tão envolvida em sua mente, queria guardar cada fragmento dos detalhes, queria sentir o cheiro de cada pedacinho de canto.
- Lana, você parece estar em um transe, tudo bem?
- Claro – era bobeira aproveitar o espaço em que se encontrava sem aproveitar a sua companhia, era por causa da pessoa que a acompanhava que tornava aquele lugar tão sagrado.
-Bem antes de eu ir pro aeroporto, eu comprei esse filme, eu queria assistir com você, caso você ainda não tenha assistido – Bill então mostrou o filme em mãos era “Antes que o dia termine”
- Nossa, que legal, claro que eu assisto com você, nunca assisti esse filme antes – diz Lana com empolgação, ela iria assistir um filme com ele, aquele que roubara seu coração e ainda por cima depois desse furto se alojara em seus pensamentos.
Ela então envolvida por um brilho no olhar vai vagamente em direção ao rosto de Bill, eles então se aproximam lentamente, a mão dela acompanha o ato e no momento em que as bocas se encontraram, sua mão encontrou o rosto dele, e ficou a acariciá-lo. Terminado o fôlego e parado o doce beijo.
- Vou preparar pipocas!! – diz ele todo animado.
- Eba pipocas! Já vou colocando o DVD.

Então cada um fazia a sua parte, até que ambos se encontraram deitados no sofá, Bill estava deitado meio de lado com Lana deitada a sua frente, uma mão servia para apoiar-lhe a cabeça, a outra ficava em cima da menina, mas alternava na busca a pipoca que se encontrava a frente de Lana. O filme começa, ambos juntinhos um sentindo o corpo do outro, sentindo o cheiro do outro, envoltos pelo clima de romance que lhes lançava o filme, e suprindo a fome pela pipoca, era um simples momento, um simples momento perfeito.

O filme começara, estavam totalmente ligados a ele, depois de uns 20 minutos a mão de Bill que estava a apoiar sua cabeça ficou dormente, e foi substituída por uma fofa almofada.
O filme então acabara, ambos estavam a chorar pelo sentimento que o drama lhes causara.
- Tão lindo o filme, que besta eu sou, nem agüento e me ponha a chorar – ela ria entre lagrimas.
- Mas chorar por um filme tão bonito não é feio, eu estou a fazer o mesmo.
Ela então vira seu corpo para ficar de frente a ele, eles começam a se beijar, um beijo doce que estava envolvido por lagrimas salgadas, causando uma incrível sensação.No meio do filme haviam se esquecido das bebidas, mas por não conseguirem pausar pelo receio de saber o que aconteceria a qualquer instante, resolveram que só iriam beber ao término do filme.
Então Bill e Lana se levantaram para pegar algo para beber, enquanto Bill se satisfazia com coca-cola, Lana bebia água.
Lana então senta no sofá seguida de Bill, Bill deita sua cabeça no cola da menina, e eles começam a conversar.
- Eu tenho um bebe, eu a amo muito, dou minha vida por ela!
- Você tem um bebe? – diz Bill assustado quase engasgando, fazendo Lana rir.
- Sim tenho, ela é uma calopsita, é um passarinho que vive fora da gaiola andando pela casa, ela me trata como se eu fosse sua mãe, e eu lhe trato como meu bebe, amo ela mais que tudo.
- Que susto você me deu, pensei que morreria engasgado agora, um dia quero conhecê-la, eu assim também tenho meus bebes, tenho 2 cachorros e um gato, não saberia o que seria de mim sem eles, são uma das coisas mais valiosas e importantes que tenho em minha vida.
- Entendo, a minha eu peguei quando era pequenina, tinha que alimentá-la em 3 em 3 horas com uma papinha, por isso ela me reconhece como sua mãe.
- Que lindo isso Lana.
Eles então ficaram a conversar, enquanto Lana fazia cafuné na cabeça de Bill, depois de um tempo conversando Bill demorava-se um pouco para responder, estava pegando no sono, e assim percebendo Lana parou de conversar para que o silêncio levasse embora o pouco que restava da consciência de Bill e ele poderia dormir tranqüilamente em seu colo.

Ela não adormecera, ficara ali, como se fosse seu anjinho, fazendo-lhe cafuné, às vezes cantava bem baixinho algumas músicas, no intuito delas alegrarem seus sonhos. Ele dormia pesadamente, parecia que não o fazia há tempos. Assim o tempo passou, ela ia lhe fazendo carinho enquanto esse estava longe, na terra dos sonhos.
Com o tempo passando ela foi encostando a cabeça no sofá e adormecera levemente. Não precisava sonhar, ela estava vivendo um sonho. Passara assim 3 horas desde que Bill adormecera, ela lentamente abre os olhos, percebe que Bill ainda dormia, faz assim carinhos em sua face, como que despertado por anjos Bill abre lentamente os olhos.
- Dormiu bem? – perguntou ela preocupada com o estado dele.
- Como não fazia há tempos,dormi relaxado, foi muito bom – diz ele se levantando lentamente do colo da menina, as pernas dela estavam dormentes, mas isso não importava.
- Que coisa, te chamo aqui para depois acabar-me por dormir, fiz você perder seu tempo – lamenta Bill.
- Eu nunca vivi momentos tão magníficos em minha vida, você dormindo no meu colo e eu a zelar pelo teu bem, foi um momento que não estará guardado na cabeça e sim no coração.
Eles então se beijam, agora Lana estava deitada no sofá e Bill estava e cima dela, apesar da posição poder gerar um ar mais selvagem, o beijo ainda era doce meigo e gentil, enquanto estavam assim, uma de suas mãos serviam-lhe de apoio, encontro outra acariciava a face de Lana, esta ocupava suas mãos nas costas do rapaz.
Depois de um tempo pararam, e ficaram abraçados, deitados no apertado sofá a conversarem.
- Estou tão cansado, tão exausto, me aborreço sempre. Estou um colapso de nervos.
- Pode me contar, divida todo seu stress comigo, vamos compartilhar essa pedra pesada que você carrega nos ombros.
Assim ele ficou a lhe falar, a dividir com ela o que lhe incomodava, depois de tanto desabafo ele se sentiu bem melhor, mais leve, não guardava todo stress para si.
- Pode sempre contar comigo Bill – e esse comentário foi selado com um beijo, intenso, grudento, apaixonante.
Eles então movidos pela fome, prepararam algo para comer e foram dormir na cama do hotel, um abraçado ao outro, dormiram, com o espírito leve e feliz, dormiam tranqüilamente.
Acordaram só no dia seguinte, Bill fora tomar banho e arrumar seu cabelo, e Lana ficou a esperá-lo assistindo tv. Depois de Bill ter terminado era vez de Lana ocupar o banheiro e banhar-se, ao fim da arrumação, Bill se encontrava sentado na mesa, ela veio sorrateiramente por traz tampando-lhe os olhos.
- Adivinha quem é! – disse ela com uma voz que soou como voz de criança.
- Lanaaa! – respondeu ele com a mesma empolgação.
- Errou, é a Mariana – brincou ela.

Bill então virou-se para traz, Lana como estava com sua mala lá, estava-a segurando quando Bill a puxara para o quarto, conseguiu mudar de roupa, estava vestindo agora um shorts um pouco curto e uma regata branca, estava com os cabelos presos deixando só as franjas caídas ao rosto. De maquiagem passara lápis, e blush, estava linda, estava cheirando a frescor, passava um sentimento refrescante. Bill empinara só a parte de cima do cabelo deixando em altura media seguido por uma parte que estava jogado ao ombro, Lana simplesmente amava aquele jeito de deixar o cabelo, eles então se beijaram, um sentia a necessidade de sentir o gosto da boca do outro.
Resolveram que passariam a tarde no quarto de hotel mesmo, pedindo qualquer coisa que quisessem por telefone. Assim ficaram a ver TV, se beijarem, comerem, rirem, assistir series no laptop dele, fazer guerra de almofadas, ficaram a se divertir, a aproveitarem um ao outro, até a hora de ir embora chegar. Ele para Alemanha, ela para São Paulo.

__________________________________________________________________________________________
ficoou meeio muito graande esse cap. eu ia dividi-lo em dois, mas aih tive medo da magia se perder e ficar meio sem nexo. desculpa por ter sido muitoo grande!
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeTer Dez 16, 2008 8:35 pm

tá lindooo *-*
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeTer Dez 16, 2008 8:51 pm

Grande nada.

Foi mágico!
Agora o Tom...
Curiosa...
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeTer Dez 16, 2008 11:04 pm

Posta logo, tô louca pra descobrir a parte do Tom<3
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeTer Dez 16, 2008 11:25 pm

liiindo *---*
porque não existem garotos românticos que nem Bill?
/choreilitrosaqui.
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 17, 2008 9:13 am

LAAAANAA :triste2:

Táa bom, vou me controlaar e parecer uma pessoua normal Smile
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 17, 2008 10:25 am

Laari,

Tua história tá muito boa. Sério mesmo, eu tava lendo e no msn com o microfone ligado com a minha amiga e chorando desesperadamente nas partes do Tom e da Fabi{QuemSabePorqueEuSouParecidaComEla?}
Então postaa logo que eu tô muito muito muito curiosa.

Bgs :*
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 17, 2008 8:52 pm

Aaaaaaaaain relamente MUITO obrigada pelos coments, é eles que me fazem teer força para escrever e escrever, fico relamente FELIZ de você estarem gostando, tudo por enquanto está um mar de rosas néah! saUHSAushaUSHUAhsua
Beem nesse ep. vai contar como foi que o Tom e a Fabi passaram! =D
Capitulo 15
Lana e Bill já haviam desaparecido, ele rapidamente havia raptado ela para seu quarto, todos ficaram a vê-los entrando no elevador. Era mágico como a alegria dos dois resplandecia o lugar. Mas todos tinham em mente o mesmo temor, a partida.

Tom havia andado até a recepção segurando a cintura de Fabi, agora parados ele havia tomado lugar a traz dela lhe fechando em um abraço. Ele para provocar suspirava levemente no ouvido dela, fazendo-lhe cócegas. Fabi então ria, estava se sentindo amada, não sabia se era esse o sentimento que rodeava o coração do rapaz, não sabia o que ele pensava, mas ouvia claramente as ordens de seu coração, que berrava: “NÃO DEIXE ELE TE LARGAR, FAÇA-O TE ABRAÇAR PARA SEMPRE, SE NÃO EU ME ENVOLVO EM UM FRIO ATERRORIZANTE”.

-Vamos na piscina? – perguntou ele a ela – Só nós dois.
-Claro, mas eu preciso me trocar.
- Vamos para meu quarto, você se troca e deixa sua mala lá, mais tarde você busca. – Fabi assentiu que sim com a cabeça, estava meio insegura, mas queria que esses dois dias fossem perfeitos.

Então eles saíram de fininho para o quarto dele, chegando lá, Fabi tremia um pouco, será que seria agora ou mais tarde que aconteceria.

No quarto Tom entra primeiro, ela o segue sem dizer uma palavra, ele parecia estar tranqüilo, ela senta na beira da cama, e sem ele perceber, ela o acompanha com os olhos, o modo como ele andava e seus dreads balançavam a fazia rir, a suas roupas largas lhe passavam um sentimento acolhedor, com a presença dele ela se sentia protegida, mas era esse seu protetor que a podia matar com palavras.

- Você não vai se trocar? – perguntou ele segurando seu calção na mão – eu entro no banheiro e me troco, quando eu sair você pode entrar e se trocar.
- Tudo Bem – Fabi o vê entrando no banheiro , vai até sua mala e retira dali seu biquíni favorito. Tom não se demorou a sair do banheiro.
- Pode usar.- ela então entra, depois de um tempo sai. Ele se encontrava sentado na beira da cama, apoiando os cotovelos no joelho e olhando para o chão.
- Estou pronta.

- Então vamos – ela sai na frente ele vai a traz, ele então fica a segurá-la pela cintura, ela amava aquilo, parecia que ela pertencia a ele, e realmente pertencia, o difícil era saber a quem ele pertencia, isso se um dia ele já pertenceu a alguém.
- Está realmente calor, boa idéia de ir para a piscina.
- Eu só tenho boas idéias – gabava-se ele.

- Metido – eles então foram para a piscina, os dois entraram na água. Tom colocou-a de costas para a beirada e com as mãos na cintura dela eles começam a se beijar, ela estava com as mãos no ombro dele. Depois de um tempo, ela encosta a cabeça no peitoral dele, e eles ficam meio que abraçados. A água batia na cintura dele, então vinha um pouco mais acima nela.

- Está tudo bem? Se arrepende de ter vindo pro Rio de Janeiro? – perguntava ele, enquanto a cabeça dela estava apoiada no peitoral dele.
- Não, claro está maravilhoso, você às vezes parece inseguro, eu gosto de você não se preocupa.

- Eu inseguro, é você me deixa confuso às vezes. Bem, na maioria das vezes. – terminando de falar ele abriu um sorriso. Ela então ergueu a cabeça tendo um contato direto com os olhos dele, aquilo era muito emocionante para ela, ela sentia um sentimento tão forte que seria capaz de gritar para que todos ouvissem o quanto estava feliz, aquilo realmente estava acontecendo, não era um sonho. Ela conseguia sentir os dreads dele ao abraçá-lo, e com isso ela sabia que estava realmente vivendo, e não era mais um sonho.
Eles então se beijam, ela estava viciada, cada vez os beijos demoravam mais, a cada beijo o corpo deles entrava em maior sintonia, ela estava se acostumando com a mão dele percorrendo suas costas. Eles então param.

- Como você é bobo – dizendo isso Fabi joga água nele e vai se afastando, tentando fugir dele.
- Olha só - diz ele indo a traz dela - Não adianta fugir eu te alcanço.

Ela então sai da piscina e vai a correr, ele a segue correndo. Pareciam dois namorados brincando, um fazendo doce para o outro. Tom então alcança ela, e em um impulso só a puxa para ele. Eles então estavam um de frente para o outro.
- Você não pode mais fugir de mim, vou te aprisionar para sempre, desse jeito você não sai mais do meu lado.
- Como se você fosse me querer ao seu lado sempre.
- Claro que quero – então eles se beijam, parecia que não haviam se beijado há um ano por causa da vontade e da ferocidade com que estava ocorrendo, Tom estava com uma mão de baixo dos cabelos dela na nuca e a outra mão na cintura para juntar o corpo dos dois. Ela estava com uma mão no rosto dele e a outra em sua barriga.

Depois de um tempo eles estavam sentados no chão que rodeava a piscina, Tom estava sentado com as pernas abertas e Fabi se encontrava sentada entre as pernas dele, ele a envolvia com seus braços.
Assim ficaram a conversar, ela contou para ele toda sua vida, de como vivera no Sul, como seus pais ganhavam a vida, como ela se comportava na escola. Ficaram ali os dois, um a saber mais da vida do outro, um a entender mais o outro.

- Você faz minha cabeça rodar, você bem que poderia parar de perseguir meus pensamentos - Fabi não estava acreditando no que Tom estava lhe dizendo, mas este deveria dizer isso a todas.
- Engraçadinho, eu paro de perseguir seus pensamentos se você devolver o meu coração que você roubou – seguido dessa reposta os dois se beijaram, o beijo passara ser mais lento e denso. Sentir aquele piercing da boca dele, sentir a boca dele, era como estar voando sem sentir a gravidade, ter a brisa lhe refrescando a face, era como comer um doce e suculento morango, era como ir para o paraíso e voltar em questão de segundos.O coração dela acompanhava-lhe, palpitava e acelerava, desacelerava e parecia que parava.

O tempo então assim foi passando e o sol deu lugar à lua e as estrelas. A noite estava bela, calma, não fazia frio.
- Por que nós não subimos? – perguntou ele
- Mas a noite está tão linda, ficar em um quarto de hotel não seria desperdiço?
- Pelo jeito Lana e Bill não acham isso, não os vi desde a hora da chegada ao hotel – eles então riram. Não riram por terem pensamentos maliciosos, riram por que entendiam o que o casal que se trancara no quarto de hotel passava, quando se está com alguém que lhe faz se sentir bem se entra em uma bola invisível onde tudo o que importa é o que acontece ali dentro, perdendo a total noção do que se passava fora da bola que os rodeava.

- Então vamos subir nos trocar e depois descemos para jantarmos, que tal?
- Por mim tudo bem – os dois então sobem, Tom sempre estava a segurar ela pela cintura. Parecia que era alguém com medo de que a outra pessoa fugisse, por isso tinha que sempre a segurar.

Eles subiram e fizeram o mesmo que quando haviam ido se trocar para por roupa de banho, primeiro Tom pegou sua roupa foi para o banheiro se trocar depois foi à vez de Fabi. Estava tudo tão perfeito, melhor, bem melhor do que um dia ela podia imaginar.
Fabi vestira uma saia jeans, acompanhada por uma rasterinha, uma regata roxa, usava muitas posseiras e dois grandes brincos azuis que tinham um formato de lua. Tom estava com suas roupas largas de costume e seu boné combinando, ela havia passado lápis preto, blush rosa e rimel, estava deslumbrante.

O lindo casal então fora jantar, estavam comendo e conversando, podia se notar risadas vinda dos dois, estavam felizes juntos, a presença de um alegrava o outro, e assim que funcionava.
- Tom olhe discretamente para traz de você, ali está Gerog com uma menina jantando, nossa não acredito – disse Fabi quase sussurrando para que Georg não percebesse.
- Não acredito – diz Tom nada discreto e então grita para Georg – Parece que hoje você perde sua virgindade em Georg.

Georg então ao perceber Tom e a ouvir o que ele falava ficou vermelho.
- Não liga para ele Camila – diz ele a uma linda loira dos olhos cor de mel escuro quase pretos, ela tinha lábios bem marcantes e sua pele era doce e trazia uma sensação de pele de bebe.
- Não faz isso Tom, tadinho dele, vamos deixá-lo em paz, depois vocês conversam – repreende Fabi. Tom então ri.
- Olha o Georg pegador aí.

O casal então termina de comer e resolve voltar para o quarto de Tom.
Chegando lá Fabi não estava mais ociosa, estava determinada do que queria, estava pronta para tudo. Eles então começam a se beijar deitados na cama, Tom estava em cima de Fabi, a pegada estava forte, as mãos dele percorriam as curvas do corpo dela. Depois de um tempo, quando o clima não parava de esquentar Tom diz:
- É melhor pararmos por aqui.
- Por que? Você não gosta de mim? Eu sabia! Eu não sou suficiente para você né! – diz Fabi que estava a começar a chorar.

- Não é isso, eu só quero que com você seja diferente, não quero ter uma relação de uma noite somente. Não se sinta mal, mas eu estou gostando de você, vamos fazer isso com mais calma.
- Você realmente gostando de mim? Você realmente gostando de alguém? – diz ela nada convencida do que acabara de ouvir.
- Eu realmente posso a vir a ser um mulherengo, sem sentimentos, uma pessoa fria, mas isso muda quando estou com você. Você me faz ter sentimentos, acredite que eu não estou mentindo.

Fabi não sabia se o abraçava, se pulava, se gritava, se acreditava, ou se duvidava, ela estava quase ficando tonta.
- Está bem, vou acreditar em você, mas posso pelo menos ficar com você no quarto de hotel, a gente poderia dormir juntinhos.

- Não sei se eu agüentaria me segurar dividindo a cama com você, vamos pedir um quarto para você, você lá eu cá, amanhã eu te ligo e nós nos vemos.
Ela aceita meio decepcionada, ele então a encaminha para um quarto, ficava bem próximo do dele.

Ambos se põe a dormir em quartos separados, no dia seguinte Fabi escuta por volta das 13h o telefone de seu quarto tocar. Era Tom chamando ela para ir almoçar. Ambos almoçaram juntos, depois ficaram a aproveitar o que o hotel lhes oferecia, ficaram um pouco na sala de jogos, um pouco no bar, e no quarto dele. Nada havia sido ultrapassado, mas eles haviam aproveitado um ao outro.
Fabi estava muito surpresa, Tom não era o maior cavalheiro e romântico de todos, mas era perfeito para ela, sim ele era muito perfeito.

O tempo passou voando, sempre passa voando quando o compartilhamos com quem nos faz bem. Um fazia bem para o outro, mas como passa a ficar o tempo longe da pessoa querida? Por que a hora dos dois se separarem havia chegado, ele para a Alemanha, ela para São Paulo.
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 17, 2008 10:46 pm

Ai meu Deus.
E agora... Eu tô adorando tua história!
POsta maaais. Logo, guria!
Bgs,

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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeQui Dez 18, 2008 12:24 am

Me amarrei nessa fic, perfeita, bem engenhada e tals ^^
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeQui Dez 18, 2008 9:55 am

Que lindo!!!

O Tom dos sonhos...
Continua, vai!!!
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeQui Dez 18, 2008 10:04 am

Simplesmente PERFEITA essa fic, vc tah d parabéns ^^
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeQui Dez 18, 2008 11:59 am

Meeeninas, muito obrigada pelos comentarios, realmente eu agradeço!
maaais um cap. aaih! =]

Cap 16
No quarto de hotel do Bill, ele e Lana já haviam ajeitado suas malas para partirem, o clima era triste, ele iria voltar para Alemanha, ela para São Paulo, e tudo que eles passaram, ficaria condenado a serem lembranças sem futuro?
O telefone do quarto toca, Bill vai atender, ao termino da ligação Lana pergunta:
- Quem era? – disse a garota apreensiva
- Era o David, disse que está tudo pronto para que nós partamos, já tem dois carros esperando na porta do hotel, um para o aeroporto internacional e o outro com destino para o nacional.
Lana sabia que essa hora ia chegar, mas estar vivendo aquilo era arrasador, ela então não podendo controlar começa a chorar, senta na beira da cama e se põe a chorar.
-Eu nunca mais vou te ver? E tudo o que a gente passou, foi tão importante para mim Bill.
Ele então se segura, não queria desesperar mais a garota se pondo a chorar junto dela.
- Claro que não Lana nós vamos nos encontrar, nós temos que nos encontrar - diz ele acalmando ela e lhe acariciando o rosto.
Os dois então pegam o elevador e vão para a recepção, cada um seguido por sua mala.
Lá já se encontravam todos, Lana e Bill perceberam que além de Tom e Fabi Georg estava com um aparência triste e desanimadora.
- Bom, o dia foi lindo, tudo foi lindo, agora é hora da despedida. – disse o produtor- cada um tem hora para chegar no aeroporto.
Era triste, mas isso deveria acontecer, cada um tinha uma vida.
-Bem meninos, eu só queria dizer que eu passei dias extremamente felizes ao lado de vocês, que eu pude passar de fã para amiga, e conhecer vocês, perceber que vocês tem necessidades e são iguais a mim e a todos, eu nunca irei me esquecer de vocês e isso definitivamente não é um Adeus – Fabi fez seu pequeno discurso para os quatro garotos que estavam a ouvi-la, Lana então começa a chorar de novo, não queria mas era como se o seu corpo lhe obrigasse a tal ato.
Bill então vai abraçá-la, ver se conseguia acalmar a garota.
- Ouviu Lana, não é um Adeus, calma – ele então tentava conforta-la.
Ela estava se sentindo muito insegura, será que ele iria lembrar dela na Alemanha, será que ela seria a única a chorar se sentindo vazia quando se encontrasse no escuro de seu quarto? Aquilo estava a sufocando.
- Desculpem, eu só estou com medo, desculpe, eu pararei de chorar, prometo.- Bill então para confortá-la mais abraça-lhe forte.
Ela então fala alto.
- Tchau, muito obrigada por tudo, nos vemos breve! – vira sua cabeça para Bill, lhe da um selinho pega suas coisas e vai em direção ao seu carro, sem olhar para traz, ela sabia que se olhasse para traz e se deparasse com o olhar de Bill não conseguiria ir embora, e ela tinha que ir, a vida tinha que continuar.
Fabi também começa a chorar, fala tchau para todos, mas antes de ir em direção ao carro dá um último beijo em Tom, então assim com uma mão segurando a mala e a outra em seus rosto para conter as lagrimas vai em direção ao carro.
Os meninos ainda se encontravam na recepção, Bill que antes estava de pé encontrara rapidamente um lugar para sentar e ali se jogou, olhava pro nada, pensava em nada, estava vazio por dentro.
- Então vamos, vamos!
Os meninos então, depois que o carro em que Fabi e Lana estavam partiu, se dirigiram para seu carro.
No aeroporto apesar da tristeza permanente foi tudo tranqüilo. O Tokio Hotel regressara para Alemanha. As garotas para São Paulo.


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fiqueeeem tranquilas, a fic não acaba aí, ainda tem MUITA coisa pra acontecer xD
provavelmente eu poste mais um cap. ainda hoje!
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitimeQui Dez 18, 2008 12:22 pm

Muito lindo!!! Despedidas são assim mesmo.

Mas fica o gostinho de um futuro reencontro.
Parabéns!!!
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 3 Icon_minitime

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