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 Primeira vez sozinho em nosso esconderijo

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Mel Kaulitz
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeQui Jan 08, 2009 10:21 pm

Uau :O
Boa viagem Lari ^^espero que você volte super inspirada ;D
Bjos ;*
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeSex Jan 09, 2009 2:22 pm

OOWWN *--------*'
Laari um diia tu ainda me mataa muliier *O*
muuito liindo !
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeTer Jan 13, 2009 2:34 pm

aaaain meniinas muuito obrigadaaa!
aaaa fic estáaa chegando no final!
eu estou escrevendo acho que só vai ter mais 3 cap.,
aaainda vai ter fortes emoções, muitoo obrigada por estarem acompanhando, vcs são de mais ;]
esse pode ser o antepenúltimo cap!
ée triste estar chegando no finaal! =´[
maaas vaai ser cheeeio de emoções fortes!

éee verdadeee, queeem nãao quer um Bill desses! um sonhooo! suaHSUAsha
Podeeem deixar que o que é do Tom estáa reservadinho para ele! muahahahaha [malvada] suaHSUAshuaHSAU
brincadeira o finall do Tom vai ser lindo *o* [modeeeestia passou longe aki ¬¬]
voltaaando da praaia bem mais inspirada, espero que vcs gostem do cap. =D


Cap. 32

A vida não pode parar com a ausência de uma pessoa, e foi assim que seguiu o Tokio Hotel, Tom ainda pensava naquela garota, mas pelo pouco juízo que lhe restava sabia que sua vida continuava e nada o faria se sentir melhor que uma guitarra em seus dedos.
Foi desse modo que se passou 4 meses, Tokio Hotel estava imerso em entrevistas e shows locais, e shows em outros paises, a cada dia ganhavam mais e mais prêmios, mais e mais fama, mais e mais seguidores, estavam em um auge do qual nunca saíram.

- Lana hoje você está dispensada mais cedo, pode ir para a casa.
- Por que isso David? Eu fico aqui sem problemas, além do mais eu tenho que esperar o Bill para voltar.
- Não precisa esperar por ele, tem um táxi te esperando, pode ir para a casa.
- Se você diz – Lana estranhava aquilo, parecia que David não queria sua presença ali, será que ele queria demiti-la?

Ela então se encaminha para sua casa, preocupada, pensando onde poderia arranjar um outro emprego. Resolve então ligar para Bill.
- Oie amor!
- Bill, eu estou em casa, David me mandou pra cá e eu nem tive tempo de me despedir.
- Humm, estranho néah? – ele parecia conter um riso.
- Muito, eu estou preocupada, será que ele vai me demitir?
- Talvez – ele então se segurava cada vez mais para não rir.
- Então você vai voltar por volta das 23h hoje?
- Não, hoje voltarei ainda mais tarde.
- Serio? – ela estava desapontada.
- Sim.
- Está bem então, beijo amor!
- Tchau meu anjinho.

Lana então desliga o telefone, estava com medo de ser demitida, a conversa que tivera com Bill não foi consoladora.
Depois de uma hora e meia seu telefone começa a tocar, era David, Lana ao saber quem era pelo visor do celular estremeceu.

-Oie David!
- Oi Lana, então estou te ligando por que ouve um imprevisto aqui no estúdio e eu preciso da sua ajuda.
- O que aconteceu? – disse ela preocupada.
- Vem pra cá que eu lhe explico melhor, um táxi passará aí em 20 minutos, esteja pronta até lá.
- Okay.

Lana então se arrumou com um jeans preto e confortável, seu adidas de sempre, uma blusinha roxa, passou um lápis preto ao contorno dos olhos e blush, não se produziria muito, iria só resolver alguns problemas com David, mas não saia de casa sem seu lápis e seu blush.

O táxi já estava a esperá-la, ela então entrou e deu os comandos para chegarem ao estúdio. Do nada o táxi vira em uma esquina que não constava no trajeto.
- Moço, eu acho que o senhor errou o caminho. – o homem nada dizia.
O táxi então estava percorrendo um caminho diferente, estava levando ela para um lugar desconhecido.
- Moço acho que você não está me levando para o lugar certo – o homem continuava a ficar em silencio. Lana então deixou o desespero tomar suas emoções.
- Estou sendo seqüestrada, socorro, socorro, alguém me ajude, estão me seqüestrando! – Ela gritava dentro do táxi – Pare esse carro agora! – ela ordenava com medo, até que o táxi parou. Lana sai correndo de dentro do carro e avista Tom.

- Tom que bom te encontrar por aqui.! Fiquei tão assustada, o taxista estava me seqüestrando e aih...
- Calma Lana – Tom tirou uma venda preta ficou a traz de Lana e colocou a venda em seus olhos, deixando a menina cega.
- Meu Deus você está ajudando o taxista a me seqüestrar?
- Pare de dizer besteiras Lana, vamos.
- Para onde você está me levando?
- Você vai ver!
- Ver como se você esta tampando meus olhos?

- Calma Lana! – Tom então começa a guiar Lana, a menina só pode perceber que passara por uma porta subira em um elevador e a temperatura estava quente. Até que Tom falou.
- Chegamos, agora eu me despeço de você, mas não tire a venda ainda.
Ele então foi embora, Lana esteve tentada a tirar a venda mas não o fez. Eis que então ela sentiu uma mão doce e fria acariciado sua face, conhecia essa mão muito bem, ela era apaixonada por aquele a quem pertencia a mão.

- Bill o que está acontecendo?
Ele então sem falar nada tira a venda dos olhos dela, Lana estava em um restaurante, mas o restaurante estava completamente vazio, no centro havia uma mesa de jantar com velas acesas e duas cadeiras.
- Surpresa! – sussurra ele no ouvido dela!
- Bill, eu nem sei o que dizer - Lana sente seus olhos se encherem de água. – Você planejou tudo isso?
- Tudinho – diz ele me olhando e abrindo um largo sorriso. – Gostou?
- Eu amei, mas não acho que esteja vestida adequadamente.
- Você está linda Lana, vamos sentar.

E então nós tivemos o restaurante todinho para nós, só nós dois comendo e conversando a luz de velas, o restaurante estava inteiramente revestido de flores, rosas, petúnias, e no teto estava lotado de balões, e nesses balões estava escrito “ Lana e Bill para sempre” “ Eu te amo Lana”. Era difícil controlar as lagrimas, mas o sorriso contemplava o rosto de Lana impedindo elas de escaparem de seus olhos.
Ao final do jantar, Ambos estavam satisfeitos, Bill então segura a mão de Lana e diz:
- Tenho mais uma surpresinha para você!
- Bill, você ainda me mata!
Ele então tirou do bolso uma caixinha e entregou a Lana, ela abriu e dentro continha um colar prata com um pingente em formato de coração, ela então notou que aquele coração abria, abriu então o pingente, e descobriu que ali tinha uma foto de Bill. Lana não agüentou a emoção e começou a chorar.

- Bill é lindo! Eu amei!
- Deixe-me colocar em você!
Ele então se levantou, parou a traz dela, pegou o colar e colocou em seu pescoço.
- Bill, você me faz a cada dia me apaixonar mais e mais por você, nem sei como você consegue encher meu coração de mais e mais amor, acho que ele ainda explode.
Ele então ao terminar de colocar o colar nela diz:
- Fico feliz que você tenha gostado.

Lana então se levanta e eles se beijam para selar o encontro, mas a noite não acabaria ali.
No dia seguinte eles levantaram juntos, tomaram um bom café da manhã e foram trabalhar, Lana então resolve ligar para sua mãe, sempre ligava para ela, mas como estava trabalhando muito ficara sem dar noticias por um mês, já era hora de ligar para seus entes queridos, mal ela sabia o como falar com o passado iria mudar completamente o seu futuro...
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeTer Jan 13, 2009 2:42 pm

oown que meeeigo *-*
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeTer Jan 13, 2009 3:49 pm

O Cap foi lindo!!!

Mas esse final me preocupou.
Continua.
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeTer Jan 13, 2009 4:20 pm

ahsuhaush
achei engraçada a parte q ela grita q tá sendo sequestrada
mas o cap foi realmente lidoo
continuaa
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeTer Jan 13, 2009 5:16 pm

Capitulo mais que lindo!

Ahm, é uma pena que a fic já esteja no final... >.<''
Continua, please!
;**


I love you
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeTer Jan 13, 2009 8:33 pm

UHUUUUUL
a interneet voltoou *-*
agoora siim deeu pra leer os capítuloos em paaz, sem estaar em
uma lan house petulante U_U
Laari, muuito maraa *O*
maais sempre vs com essa maania de terminar tudo com uma frase ruiim ....U_U
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeTer Jan 13, 2009 10:34 pm

beatiful!

posta mais (:
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeQui Jan 15, 2009 8:27 pm

Posta mais Laari?!?! Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeSex Jan 16, 2009 11:58 am

Genteeee eu quero esse Bill pra mim!!! Que romântico ^^
Mas esse final não me deixou muito segura não...
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeSeg Jan 19, 2009 2:07 pm

Meniiiinas, desculpaaaa pela demoooooooooora!
eeeu sei demorei MUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIITO!
maaas me desculpem MESMO!
muuuito obrigada a vocês que estão comentando e acompanhando, valew meeeeeeesmo mesmo mesmo!!
esse é o penultimo cap.!
já to com saudaaades Razz

láaaaa vai!

Cap. 33

Tudo realmente estava indo muito bem, bem até demais, as vezes quando nos mantemos fechadas em uma relação e damos nossa vida a isso, ficamos cegas para outras coisas da vida.
Lana depois de muito tempo, exatamente um mês, resolve contatar seu passado.

- Pronto!

- Mãe, que saudades, sou eu!

- Filha é você? Ah, Graças a Deus que você deu noticias!

- Desculpa mãe, deveria ter ligado antes, mas estou trabalhando muito. Não consegui entrar em contato antes.

- Minha filha, tentei diversas vezes falar com você, mas não consegui – a voz dela estava chorosa.

- Mãe está tudo bem? – Lana perguntou preocupada.

- Não filha, está tudo péssimo aqui, tenho duas noticias que vão te abalar muito.

- O que foi mãe você está me deixando preocupada?

- Minha filha, a Dóroth, sua passarinha faleceu há duas semanas!
- O que? – Lana gritava, considerava aquele passarinho como seu bebe, ela era a mãe dele, amava-o muito, havia um grande laço que os ligava.

- Sim filha, ela morreu, não pudemos fazer nada – Nesse instante Lana estava em casa, ela estava na sala enquanto Bill estava na cozinha, Lana que estava sentada no sofá caiu dura no chão, com os olhos cheios d’água.

- Não acredito, o meu bebê! – disse chorando.

- E minha filha, sua mãe precisa muito de você aqui, muito mesmo! Seu pai está internado em caso grave, não sabemos quanto ele vai agüentar, ele teve um infarto á uma semana, e a única coisa que ele quer é rever a filha – Aquilo havia sido uma facada ao coração de Lana, seu pai esta internado, seu papai tão amado.

Lana começa então a chorar desesperadamente, chora como nunca havia chorado antes, ela sentia um grande vazio, ela sentia culpa.

- Mãe, eu estou voltando para o Brasil.

Bill então chega na sala e vê Lana caída no chão, encolhida, ela chorava muito.

- Lana, o que foi o que está acontecendo? - disse ele se aproximando da menina, e lhe tirando o cabelo da face.

- Bill está doendo Bill, dói muito!

- Onde?

-Aqui – diz Lana apontando para o coração – Por favor, Bill faz essa dor parar!

- Lana o que aconteceu para você estar assim?

- Meu pai está internado, minha mãe não sabe quanto tempo ele agüenta, e eu perdi minha pequena!

- A sua passarinha? – Lana assentiu com a cabeça, Bill lembrara do quanto ela amava aquela passarinha, ver Lana
chorando daquele jeito lhe machucava muito. – O que você pretende fazer?

- Voltar para o Brasil! – essa resposta havia sido repentina! Ele não esperava aquilo.

- Definitivamente?

- Não sei! – ele então estremeceu.

- Não você não pode me abandonar!

- Não seja egoísta Bill!

- Não, eu serei egoísta sim! Não quero te perder Lana, quero você ao meu lado, o que vai acontecer comigo Lana, você
quer que eu morra?

- Não complique mais as coisas para mim Bill, não faz isso comigo! – diz ela chorando mais.

Bill então pega a cabeça dela e a coloca em seu colo, acariciando-lhe o cabelo.

- Eu só quero você ao meu lado, só isso!

- Agora Bill, tem gente precisando mias de mim do que você!

- Faça o que você achar melhor!

- Bill não se zangue comigo!

- Não estou zangado, só estou com medo, muito medo!

- Eu também estou!

Lana já havia arrumado suas coisas, pedira demissão, iria ir para o Brasil sem tempo indefinido para a volta. Todos já estavam cientes. Bill então levara ela ao aeroporto.

- Desculpa eu não ir com você!

- Eu sei Bill, você tem que se concentrar ao Maximo no trabalho, pode deixar que eu me viro sozinha!

- E é esse meu medo, que você se dê tão bem sozinha que não precise mais de mim.

- Você está com meu coração Bill, então onde eu estiver se você não estiver presente eu vou sentir um grande vazio, eu não tem como ficar muito tempo sem você, e não consigo!

- Me ligue!

- Na medida do possível.

Eles então dão um ultimo beijo e Lana se encaminha para o avião que já estava de partida.

Bill fica vendo ela partir, sentia que uma parte de si ia junto, se sentia acabado, sentia saudades, queria ela ali ao seu lado de qualquer maneira, mesmo que isso fosse um de seus desejos mais egoístas, ele só queria ela.

____________________________________________________________________________
O ultimo capitulo vai ser BEEEEEEEEM grandão! =)
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeSeg Jan 19, 2009 2:20 pm

Ela não precisa ficar no Brasil.
E não precisava deixar ele assim desesperado.
Resolve o que for possível e volta.
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeSeg Jan 19, 2009 2:24 pm

Pode colocar um capítulo de três páginas qe eu leeio menha felhaa ...
eu tô com medo, muiito medo do último capítulo... Você sabe bem o porqeê Laari!
bua
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeSeg Jan 19, 2009 4:16 pm

Ain Gott, que medooo! >.<''

Please, continua, estou sem palavras para esse capitulo, parece que não caiu a ficha ainda...

'-'

Continua Laari!!
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeSeg Jan 19, 2009 8:38 pm

tadinhaa da Lana
e do Bill
espero q tudo acabe bem
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeQui Jan 22, 2009 12:14 am

a o Bill ta sendo egoista de mais!
primeiro aquela briguinha idiota por nada
agora ele num queria que ela fosse ao Brasil!
a manda ele deixar ela respirar também néh?

posta mais!!
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeSex Jan 23, 2009 10:28 am

Geeeente, o último episódio está muito grande, para vocês terem uma noçao eu ainda não o acabei e já deu mais de 5 paginas no word!
Vou postar então o comecinho, NÃO SE APAVOREEEEEEM! está extremamente tristeee!!
beeem, me emocionei ao escrever, espero que eu tenha consiguido transparecer os sentimentos.
Muito obrigada por estarem lendo, vocês são demais!
realmente o ser humano não é perfeito néah, o por isso desse final! [ suspense] hohoho!
láa vai a primeira parte! ^^


Cap 34.

Ficar olhando aquele retrato, reparar naquele sorriso, tocar o frio vidro do porta-retrato desejando estar tocando os cabelos dela esvoaçados pelo vento, sentir sua face contrair e abrir um sorriso toda vez que olhasse aquela pose espontânea. Havia muitos sentimentos dentro de uma simples fotos, sentimentos que reencarnavam doces lembranças, e a vontade de tornar aquelas lembranças do passado em um repetido futuro era muita.

Ele já estava cansado de poder vê-la somente por fotos, um desejo inundava seu corpo, não o desejo do prazer e da carne, mas o desejo da companhia, o desejo de poder ouvir ao menos sua doce risada, o desejo de que alguma brisa trouxesse seu cheiro.

Mas ele podia estar à procura das mais fortes brisas, das mais longínquas e estrondosas, e em nenhuma delas ele encontrava vestígios da pessoa que ele tanto queria rever. Estava farto de sofrer os erros do passado, estava cansado de não ter por não merecer.

Tom então descansa o porta-retrato que não saia de sua mão, pousando-o no sofá, vai até a varando e percebe o quão aquele dia estava escuro, o céu estava encoberto por nuvens negras e assustadoras, não se lembrava da última vez que reparara em um dia de sol resplandecente.

Aspira no ar aquela premonição de chuva, sente o vento umedecido lhe banhar o rosto e brincar com seu penteado. Havia passado um dos meses mais infernais de sua vida, tudo já estava muito ruim com a partida de Fabi, mas depois que Lana havia partido, tudo havia piorado para a banda, ela partira e não voltara ou dera noticia já fazia 1 mês.

Só ele sabia o quão foi difícil estar a consolar o próprio coração e o coração de um irmão imerso no medo da solidão. Só ele via o quanto seu rendimento no trabalho estava precário e o como isso piorou com a queda do irmão.

Se pudesse voltar a traz, mas muito a traz, decidiria nunca ter ido ao Brasil, pois naquele país ele conheceu alguém que lhe amoleceu o coração, e se ele fosse o garoto ríspido de antes, não daria importância aos infortúnios do presente.
Tom então volta para dentro de casa, olha no relógio como se esperasse alguém adentrar pela porta de casa, mas já se machucara muito com essa ilusão, já esperara ouvir o tilintar das chaves ao abrir da porta. Mas ninguém aparecia, nenhuma porta era aberta e ele continuava a fitar o vazio vendo sua esperança sair com o vento pela janela.

Aquele definitivamente havia sido o pior mês de sua vida, Bill vivia colado ao telefone, não pregava o olho, pois aquele tão esperado telefonema poderia surgir, estava imerso na raiva e no desentendimento.
Fazia um mês que ele se encontrava sozinho na cama, sem nem ao menos ter um telefonema, Lana tinha o deixado, e admitir o abandono era doloroso demais.

Ela havia jurado, ela prometera que nunca iria deixá-lo, tantas juras e palavras ditas, talvez ela naqueles momentos estivesse a conversar com o vento, não percebendo que alguém próximo de si ouvia tudo, então ela nunca iria abandonar o vento, iludindo o intrometido, fazendo esse intrometido achar que não seria largado. “O vento deveria estar a rir, junto dela, longe de mim” era o que dizia o pensamento insano daquele que não trazia consigo um coração.

As esperanças de um reencontro já não existiam, ele estava imerso em um pessimismo que consumia sua razão, não queria mais pensar em nada, não queria mais ser nada, se ele soubesse o quanto aquele amor, que um dia ele tanto desejara, fosse tão doloroso, nunca ansiaria pela sua chegada.
Bill havia passado esse mês muito mal, no começo achava que ela estava dando atenção total ao pai que estava em uma situação ruim, por isso não ligava, mas se passou uma semana e ele tinha que se concentrar no trabalho, depois na segunda semana ele estava no auge da preocupação, não deixava Tom em paz, indagando sempre com ele o por que do tal sumiço.

Tom, esse havia agüentado muito de Bill naquele mês, pois esse tinha um grande sentimento a esvair, desde insegurança, medo, solidão, e tudo caia nos ombros de Tom, quando Bill precisava de alguém para desabafar e pedir ajuda, era em Tom que ia, ele havia sido um grande amigo nos momentos de desespero.
Depois da segunda semana, Bill não olhava para cima, vivia a fitar o chão, não via graça em nada, tinha esquecido em como era sorrir, seus lábios sempre pendiam para baixo, sorrir era uma coisa de bobos ingênuos que nunca experimentaram a verdadeira derrota, Bill se via um derrotado, um envergonhado, ele só queria uma coisa e era justamente o que ele não podia controlar.

A palavra “não” para ele lhe envolvia em uma cerca limitada, ele não podia ir para o Brasil a traz dela, e esse impedimento o deixava claustrofobico, mas são nessas ocasiões que a responsabilidade de uma pessoa importante pesa, não dá para fazer exatamente o que se quer, e sim o que se é apropriado. A alma nem sempre procura o apropriado ela quer o caminho mais rápido para felicidade, e esperar não era o certo para a quietude do espírito.

Na quarta semana ele já não queria comparecer a nenhum lugar que não fosse sua cama, a depressão lhe batera á porta. Inúmeras vezes Tom o arrastava para lugares, mas sua palidez e falta de animo incomodavam os presentes. Era mais fácil ficar deitado na cama esperando a volta dela, a idéia de aprender a viver sem ela era dolorosa e inteligível para ele.

Ali se encontrava, no mesmo lugar de 3 horas antes, no mesmo lugar de 2 dias antes, nada mais fazia sentido, Bill então pega seu telefone e joga-o contra parede, se ela fosse voltar já o teria feito, agora ele estava sozinho, mas se era para ficar sozinho, ficaria sozinho em outro lugar.
Decide então ir a um lugar que fazia algum tempo que não visitara. Levanta-se e para em frente ao espelho, vendo o reflexo de uma cara pálida, com olhos inchados, pele seca, cabelo emaranhado, como alguém poderia achar aquilo bonito?

Vai até a sala pega a chave do carro em cima da mesa, abre a porta e antes de fechá-la pronuncia algo para o recinto:
- Adeus!

Então fecha a porta e vai até o carro. Entra no carro e olha para o céu, havia um tempo em que ele não reparava no céu, Ele estava escuro, nuvens negras o inundavam com uma ameaça de tempestade, Bill iria voar naquele céu, era essa a decisão tomada por ele.
Liga o carro e parte em direção ao seu destino, parando somente com a visão de um alto edifício, olhando atentamente para o alto daquele esconderijo, e logo em seguida pousando o olhar em onde sua aventura acabaria, o chão.


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Meeeninas, por favor ainda não julguem a Lana, muita coisa vai acontecer nesse capitulão! Razz
epsero que estejam se emocionando comigo! *.*
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeSex Jan 23, 2009 10:50 am

Sinceramente, eu não sei o que você tem contra um telefonema.

Meu, qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, até a morte, não justifica
a falta de notícias. Mesmo em uma ficção.
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Janaína C.
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeSex Jan 23, 2009 3:57 pm

a primeira parte do ultimo capitulo se passa e eu ainda tô com medo dele Smile
[/Laarivscontinuasabendoporqe
tá pareei Smile
a Lana eé uma vaca *O*
sim, eu sei qe no final tudo vai ter uma explicação, mais cara,
ela num pudia faazer isso com meeu divo *-* Digo o Bill
Porqe mesmo qe tivesse acontecido algo muito ruim no Brasil,
se ela ligasse pra ele, isso seria um apoio pra ela, ele a iria consolar,
ele iria fazê-la se sentir melhor...
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeSex Jan 23, 2009 4:47 pm

eita capítulos tristes me dão depressão.
Laari culpa sua!
tô indo ver umas fotos do gêmeos em Ibiza.
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeSex Jan 23, 2009 8:04 pm

aiii
quase chorei
com essa fic muitoo tristee
continuaa logo
e deixa essa fic mais alegree
e bill num fica assim
eu tb fico tristee
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Laari
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeSex Jan 23, 2009 8:12 pm

Ohhhh God! vocês vãaao matar a Lana! tadinhaaa dela, gente caaaaaalma, calmaa, ela tem uma explicação! na minha opnião o Bill que é meio desesperado =P
Beeem vouu continuaar, eu realmente espero que vocês estejam gostando! xD
vaai ter uma parte do cap. que ficaria mais emocionante com música, quando chegar vocês vão ver!

Continuação!

Tom estava debruçado pela janela de seu quarto esperando a tempestade chegar, e inundar a cidade com suas rasantes gotas de chuva, se sentia um velho, pois a única coisa que queria fazer era observar a paisagem.
Ele então vai até a cozinha, pega uma garrafa de coca-cola e começa a tomar, sentia o gelo do refresco lhe invadir a garganta o que lhe arrepiava a pele, o frio do local não o incomodava mais, pois nenhum cobertor conseguia aquecê-lo o bastante.

Senta-se no sofá e liga a tv, ele ri quando se depara o que está a passar, um filme muito velho, do tempo de sua infância, mas ele se lembrava do quanto Fabi gostava do filme, estava passando Titanic.
Não ousa trocar de canal, lembra que uma vez ela pedira para ele assistir com ela esse filme, mas ele não teve tempo para tal, um dia então havia chegado em casa e ela estava dormindo no sofá, estava assistindo ao filme na tv e pegara no sono, ao seu lado continha muitos papeis devido ao choro desatado com o drama do filme, naquele dia ele realmente queria ter trocado o trabalho para poder assistir esse filme chato com ela.

É quando se perde que se percebe tudo o que poderia ter sido feito, mas o arrependimento não traria de volta o passado, ele então fecha os olhos, tentando imaginar Fabi ao seu lado. Mas toda sua concentração é prejudicada pelo que estava por vir, aquilo poderia ser uma ilusão, não poderia ser real, Tom prega seu olho na porta que estava lentamente se abrindo.

Sim a porta estava se abrindo, e de traz dela estava aparecendo uma morena que continha um par de olhos azuis, ela estava ali, com seu cabelo jogado pelo vento, com seu aroma abrangendo o espaço.
Digam que é o destino, que é o acaso, que tinha que ser, digam que vida não tem trilha sonora, mas o que aconteceu quando aqueles dois voltavam seus olhares um para o outro era indescritível, mas que foi marcada pela música que vinha de fundo, trazida pelo filme.

[ My heart Will Go on http://br.youtube.com/watch?v=ipMNbf4hb28 ]
Every night in my dreams
(Todas as noites, nos meus sonhos,)
I see you, I feel you,
(Eu vejo você, eu sinto você... )
That is how I know you go on
(É assim que eu sei que você continua)
Far across the distance
(Longe, atravessando distancias)
And spaces between us
(E espaços entre nós)
You have come to show you go on
(Você tem que mostrar que você continua)
Near, far, wherever you are
(Perto, longe, onde quer que você esteja)
I believe that the heart does go on
(Eu acredito que meu coração vai continuar)
Once more you open the door
(Mais uma vez você abre a porta)
And you're here in my heart
(E você está aqui no meu coração)
And my heart will go on and on
(E meu coração vai continuar e continuar)

Tom não acreditava no que estava vendo, Fabi estava ali parada em sua frente ela havia entrado pela sua porta, como ele tantas vezes havia sonhado, nenhuma palavra ousa sair de sua boca, estava com medo que elas espantassem a doce ilusão que estava tendo.

Love can touch us one time
(O amor pode nos tocar uma vez)
And last for a lifetime
(E durar por toda a vida)
And never let go till we're one
(E nunca ir embora até nós partirmos)
Love was when I loved you
(Amor foi quando eu te amei)
One true time I hold to
(Uma vez de verdade, eu segurei você)
In my life we'll always go on
(Nessa vida nós sempre continuaremos)

Tom estava com uma vontade enorme de poder sentir novamente Fabi em seus braços, do cabelo dela esvoaçar em seu rosto da pele dela encostando na sua, então não se conteve mais, não agüentou e foi em direção a ela com toda a rapidez que seu corpo limitado lhe permitia, pegou ela pela cintura e puxou para si levantando-a e rodando a menina, fazendo o tão desesperado desejo se aquietar, ou aumentar, quando os lábios dos dois se encontraram.

Near, far, wherever you are
(Perto, longe, onde quer que você esteja)
I believe that the heart does go on
(Eu acredito que meu coração vai continuar)
Once more you open the door
(Mais uma vez você abre a porta)
And you're here in my heart
(E você está aqui no meu coração)
And my heart will go on and on
(E meu coração vai continuar e continuar)
You're here, there's nothing I fear,
(Você está aqui, e não há nada que eu tema)
And I know that my heart will go on
(E eu sei que meu coração continuará)
We'll stay forever this way
(Nós ficaremos para sempre desse jeito)
You are safe in my heart
(Você está salvo em meu coração)
And my heart will go on and on
(E meu coração continuará e continuará)

Ele então afasta seus lábios do dela a fitando melhor, ele se sentia a pessoa mais feliz do mundo, pois em seus braços estava a pessoa que ele mais desejava, e que ele pensou ter perdido.
- Eu, eu nem sei o que falar Fabi, eu senti tanto a sua falta.
- Eu sei – diz ela com um sorrisinho na cara – eu também senti a sua.
Ele não ousava largar ela, mantinha essa apertada contra seus braços, dali ela não fugiria, ela ficaria ali com ele.

- Tom, eu sofri muito com o que ocorreu, ver você beijando outra causou uma dor irreal, você sente várias pontadas no peito, você não tem forças para nada, você só quer simplesmente não existir, você não agüenta mais chorar, não agüenta mais sentir dor, eu para poder superar tudo isso tive que me afastar.
Ele ficava só ouvindo, ele tinha que calar e ouvir o que ela tinha a dizer, mesmo que aquelas palavras lhe apertassem o peito.

- Eu então voltei para o Brasil, não suportaria te encarar, fiquei um bom tempo afastada de tudo, das fotos das pessoas, me perdi em praias deslumbrantes, ficava a mirar o mar e tentar colocar a cabeça no lugar, mas eu não conseguia, não conseguia me ver em um futuro sem seus beijos, não conseguia imaginar minha existência sem seus caricias. Tentei varias vezes me livrar das chaves dessa casa, mas algo me impedia disso.

Ela suspirou e deixou que algumas lagrimas rolassem de seu olho.
- Quando se ama você aprende muitas coisas, você se vê sujeita a perdoar, você não faz isso com pena daquele que pede perdão, faz isso por que seus sentimentos a obrigam, sua busca por continuar a viver a obriga, sua esperança do futuro a obriga. Eu muitas vezes me vi decidida a deixar você ser um belo passado em minha vida, mas algo em mim sempre revolucionara, algo de mim sempre buscava sua presença, algo de mim sentia sua falta.

Tom então abre a boca para falar, mas Fabi pousa seu dedo no lábio dele e prossegue.
- Deixe-me falar, depois você fala, eu pensei e pensei, mas não tinha nenhuma linha de raciocínio na qual eu não tinha que me defrontar com você novamente, isso por que eu te amo Tom, amo muito, você é muito importante para mim, e eu não consigo deixar de estar ao seu lado, eu te peço, por favor, não me machuque mais, não me deixe novamente nesse estado, não sei o quanto eu iria agüentar, eu só não consigo ficar longe de você, me puni varias vezes por isso, tentei ir a traz de outros, mas como? Como se você não me deixava em paz? É você quem eu quero e ninguém mais!

- Fabi, eu sei que o que eu fiz não tem perdão, mas o desespero de ter perder novamente é muito grande, eu lhe agradeço por me dar mais uma chance, juro que não errarei mais, é você e só você que consegue me fazer rir. Eu te amo Fabiana, eu amo você, entende isso? Eu não me importo tanto comigo quanto eu me importo por você. Se um dia você vir a morrer, eu peço a Deus para que me leve e deixe você continuar a viver. Não suma mais. Vamos ficar assim para sempre, eu preciso de você!

Tudo o que tinha que ser dito já havia sido falado. Os toques levavam lentamente a saudade para longe.
- Você não sabe – diz Tom em meios aos beijos – Lana também sumiu.
- Ela não sumiu, eu voltei junto com ela, nós nos encontramos no Brasil.
- Ela está na Alemanha?
- Sim e foi a traz de Bill!
Eles então voltaram a se beijar, parecia que tudo estava voltando à felicidade.
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeSex Jan 23, 2009 8:25 pm

cara eu chorei *-*

Laari você tem 'O' Dom ;p

ai ai. muuiiito lindo mesmo. :anjo:
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitimeSex Jan 23, 2009 8:29 pm

Ficou liindo!!! Essa música é tudo!!!

Lana tem que correr, anda, não para...
Continua por favoooooor!!!!!!


Última edição por Tati em Sex Jan 23, 2009 8:43 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Primeira vez sozinho em nosso esconderijo   Primeira vez sozinho em nosso esconderijo - Página 8 Icon_minitime

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