Primeira vez sozinho em nosso esconderijo

Meeeninas muito obrigada pelos comentes, eles me fazem continuar a escrever, realmente os comentarios são muito importantes para mim, amo vcs! =D
maiiis um cap. draaaamatico!
taaadinho do Tom e da Fabi!
=/


Cap. 29

Fabi deitada no sofá imóvel pelo o que acabara de saber, então como em uma avalanche as lagrimas chegaram, vieram fortes levando com sigo tudo que estava a seu caminho, percorriam um ardo caminho até saltarem dos olhos dela, e se esfriaram com a chegada em sua pele, uma pele gelada e mórbida, continuaram seu caminho até se acabarem no tecido do sofá. Fabi chorava, ela berrava, ela urrava, ela esperneava, ela gritava, ela o amava.

Tentava inutilmente varias vezes se levantar do sofá, mas não tinha forças, acabara de chegar ao fundo do poço, não sentia seu coração ao apertar seu peito, não ouvia o batimento no silencio, estava se considerando morta, mas como sempre dizem, o amor e o ódio andam lado a lado no coração, as lagrimas de tristeza e sofrimento deram lugar ao ódio, foi graças a raiva que Fabi sentia que ela conseguiu se reerguer do sofá.

Ficou então parada no meio da sala, em um impulso chegou perto da estante e começou a quebrar tudo, Fabi estava descontrolada, quebrando tudo que via pela frente, ele mentira, ele não a amava, ela foi usada, ela foi trouxa, depois de conseguir retomar a calma que havia se esvaído de seu corpo, Fabi vai até a sacada, e fica fintando a paisagem, se alguém naquele momento a perguntasse se estava frio ou calor, ela não saberia responder, não estava sentindo nada, não sentia o gelado vento que estava a bagunçar seu cabelo, não sentia o sol que estava a queimar sua pele, não sentia mais nada. Olhou inúmeras vezes para baixo, não estava em um lugar muito alto, mas seu intuito não era cometer suicídio.

Fabi vai em sua cama, e fica ali deitada, ainda podia sentir o cheiro dele impregnado no travesseiro, isso fez com que mais e mais lagrimas escapassem de seus olhos.
Se passou 2 dias e Fabi não se levantava da cama. O telefone não tocava, ela não tinha motivos para abrir os olhos.

- França:
O clima estava extremamente pesado, Tom no silencio e na solidão de seu quarto chorava, ele havia cometido um terrível erro, e estava com medo das conseqüências, quem diria que um dia ele se encontraria nesse estado, quem diria o quão o amor pode mudar uma pessoa.
Bill então entra em seu quarto que estava destrancado, e fica ali consolando o irmão.
- Ligue para ela.
- Não
- Por que?
- Não consigo. Tenho medo dela já saber do ocorrido.
- Ligue para a mamãe, e fale para ela ver como Fabi está. Você tem que se recompor, daqui a pouco é o show, depois do show ligue para ela.
Tom então se faz de forte, tinha uma multidão para agradar.

Alemanha, casa de Dona Simone.
Dona Simone estava preparando o almoço quando ouve a campainha tocar, vai então atender a tão inesperada visita.

- Fabi, que bom ver você querida, tudo bem? – Dona Simone no inicio ficou feliz em ver a garota, mas depois viu como a menina estava abatida, estava magra, estava pálida, parecia um zumbi andando, e antes ela que era uma garota tão bonita, alegre, risonha, estava completamente acabada. – Fabi, meu Deus, você está bem?
- Dona Simone... – era realmente difícil dizer Adeus – eu vim me despedir da senhora!
- Como?
- Você sempre foi como uma mãe para mim aqui na Alemanha, eu vou sentir saudades, mas vou voltar para o Brasil.
- Querida, por que isso? O Tom está sabendo? – perguntou ela preocupada.
- Não, ele não sabe.
- Vocês brigaram? O que aconteceu?
- Vou deixar ele encarregado de te contar, mas antes de partir peço-lhe que entregue essas duas cartas, uma é para o Tom, a outra para Lana.

- Minha filha, você não acha melhor esperar ele voltar, assim vocês conversam?
- Sinto muito Dona Simone, mas meu voou sai daqui a 1 hora e eu estou atrasada, por favor entregue a carta a eles, eu estou indo. – Elas então se abraçaram, aquilo estava sendo muito doloroso.

França:
Assim que o show acabou Tom segura o celular, respira fundo e resolve ligar para casa, mas já era tarde, o telefone tocou, tocou e ninguém atendeu, isso fez com que Tom sentisse um forte aperto no coração, resolveu então ligar para sua mãe.
- Mãe? É o Tom.
- Meu filho, o que você fez a Fabi?
- Por que mãe?
- Por que ela voltou para o Brasil. – nesse momento Tom se sentiu asfixiado, não conseguia acreditar no que acabara de ouvir, não enxergava nada, pois as lagrimas impediam.

chorei Laari mas o Tom foi muito burro de te traído a Fabi...

Concordo, o Tom foi muito burro de ter taido a Fabi (mesmo que ele pensasse que a garota era ela xD)

Meeninas, muito obrigado por estarem acompanhando a fic!
seeério, os comentarios são extremamente muito importantes para mim xD.
as coisas agora podem estar turbulentas, mas Paciência, tudo vai se encaixar no seu devido tempo!
=]

Cap. 30
A realidade é uma coisa sempre buscada por todos, mas quando ela não convém nos agradar a repelimos de nós, e um modo de repelir a dor que a realidade nos causa é nos distanciarmos da sobriedade.

Foi assim que ele conseguiu manter os olhos abertos e a respiração ativa, Tom quando não tocava, bebia, quando não bebia, tocava, dá pena ver ao que nos submetemos quando discordamos com a vida.

- Tom você quer cancelar a turnê? – pergunta um irmão preocupado.
- Cala a boca Bill, falta 15 dias para isso acabar, você acha que eu não consigo? Como se ela valesse tanto – o pior é quando nos desorientamos com as palavras, ele estava nesse estagio.

- Você quem sabe, mas se você se diz tão forte, mostre realmente ser, pois dá pena olhar para você.
- Me deixe em paz Bill, por favor, é a única coisa que te peço – diz Tom aborrecido, o silencio era mais confortante do que a língua afiada do irmão.
- Tudo bem, mas esteja bem para o show de hoje à noite.

Assim o tempo se arrastava naquele ônibus, não se ouvia uma risada, só o stress nos olhares.
“Isso está acabando” esse pensamento era um consolo para Lana, “Isso está acabando” ela repetia para si mesma.
Assim a turnê chegou ao fim, fora um sucesso, eles haviam lotado tudo por onde passavam, suas vidas estavam resplandecentes aos olhos dos fãs.
Chegaram em fim à Alemanha, então foram merecidamente para suas casas e a noite Bill e Tom combinaram de ir para a casa de Dona Simone.

Casa de Dona Simone.
Bill e Lana chegaram primeiro, abraçaram e mataram a saudade daquela tão acolhedora mãe. Dona Simone então retirou um envelope branco e o entregou a Lana.

- Fabi me pediu para te entregar Lana, você tentou entrar em contato com ela?
- Sim, tentei, liguei para todos os telefones possíveis, dês do da casa dela, ao celular dela, mas ou cai na caixa postal, ou não se tem noticias, é triste e torturante, mas Fabi não é tola sabe muito bem se cuidar sozinha. – Lana apreensiva com o que Fabi estaria dizendo naquela carta se demorou a abri-la, mas não podia se renegar para sempre a ler o que estava escrito, ela não cumprira uma promessa, ali estavam as conseqüências.

“Cara amiga Lana,
Como você deve saber, você não cumpriu com nossa promessa, deve realmente se sentir culpada pelo ocorrido, mas que pedido infeliz que essa sua amiga lhe fez ein!
Não te culpo por nada, você não controla movimentos de ninguém, por mais que eu quisesse que controlasse.
Não digo que na minha mente não a chamei de falsa, e de outros nomes que não irei citar, mais saiba que um coração partido e sangrento pode envenenar a sanidade, colocando a culpa em qualquer um ao seu redor.
Você para sempre será a minha amiga, uma amizade valiosa como a sua não irá se perder, de jeito nenhum, logo mais entrarei em contato com você.
Não preciso lhe dizer que sai da Alemanha, acho que disso você já sabe. Estou no Brasil, mas não tente entrar em contato comigo, deixe-me refletir, preciso de um tempo para mim mesma, quando eu estiver bem de novo, com certeza entrarei em contato com você minha amada amiga.
O que será do meu futuro agora? Ainda não decidi, mas você será a primeira pessoa a saber quando eu tomar a decisão. Não estou perdida na vida, sou forte e sei me cuidar, mas acho que disso você também já sabe.
Até breve compartilhadora de sonhos, até breve irmã.”

Lana não se conteve, muitas lagrimas ela deixou escorrer pela sua face, que saudades sentia de sua amiga, queria poder ajudá-la, mas Fabi teria que se fortalecer sozinha e procurar por si mesma os caminhos a percorrer. Lana se sentou no sofá relendo e relendo a carta. Bill se senta ao seu lado e acaricia seus braços confortando a amada. Ela então dá um grande suspiro, não irei chorar mais, iria sim agradecer, agradecer por ter ao seu lado seu verdadeiro e mais precioso amor, ela então tira os olhos da carta e olha fixamente para os olhos de Bill, uma de suas mãos começam a acariciar sua face, mas eles são interrompidos, Tom havia chegado.

- Minha casa está inabitável, tem muitas coisas quebradas jogadas pelo chão, mas isso só na sala, o resto está em ordem – disse ele friamente, palavras saiam nesse tom por que seu coração estava submerso em um oceano gelado.
- Tom meu filho, tenho algo para lhe dar. – Dona Simone então retira a carta de Fabi e estende para o filho.
Tom sabia quem era o remetente, suspirou fundo e pegou a carta das mãos de sua mãe, fechou os olhos e voltou a abri-los, então ele abriu a carta....

aain Laari, desculpaa nao ter postado antes, maais a rede de internet akii do meeu bairro táa um verdadeêero lisho !! HOHO, eu jáa sabia de alguma cooisas *O* [/ébomtercontatos] , maais nada se compara com a reaal leitura da fiic, Laari, tu escrevee muito beeim garoota ! vou acompanhaar isso atée o fim, podcreê *-*

Maaaais um cap!
geeeente provavelmente amanhã irei viajar dependendo da quantidade de comentarios mais tarde eu posto mais um cap.
eeeu só vou voltar segunda, mas se dér eu vou em alguma lan house ;]

muiiito obrigada por acompanharem a fic!
voocês sãao Maara!
saUSHAusha
xD

Cap. 31
“Tom Kaulitz, nome poderoso esse não?!
Tão poderoso que roubou meu coração, mas pelo visto você não se contentou com o furto, vê-lo sangrar é sempre mais emocionante.
Eu realmente te amei, amei a você como nunca antes amei outro ser inconseqüente, olhava pra você como jamais algum dia olhei para outra pessoa.
É eu realmente te amava, e por mais que isso seja difícil para mim nunca conseguirei esquecer o quanto você já me fez feliz, o quanto eu gritei de alegria e prazer ao seu lado, você foi meu primeiro amor.
Agora eu serei uma mulher forte, que segue em frente e não lamenta o passado, definitivamente não lamento nada, foi bom o tempo que ficamos juntos.
Eu me pergunto do porquê você ter feito aquilo, sempre acreditei quando disse que me amava, pensei que era feliz ao meu lado, mas percebo que me equivoquei.
Você foi tão infeliz assim ao meu lado, ao ponto de me fazer implorar a mim mesma para que as lagrimas de meus olhos parassem de rolar?
Mas eu fui feliz ao seu lado, e agora serei feliz ao lado de outra pessoa.
Irei me reerguer e te titular de passado, você está totalmente livre para suas aventuras, como se não estar livre te impedisse de algo.
Você me desrespeitou, provavelmente não tinha nenhum sentimento por mim.
Se lembra da primeira vez que você me traiu? Você disse que aquilo nunca mais aconteceria, que eu era a única, que você me amava, e que a bebida o tinha levado a caminhos que o coração rejeitava. Belas palavras não?
Mas e agora, o que será que você me diria, tanto faz, não quero ouvir, já será um peso ter que ouvir você nos meios de comunicação, mas eu vou te superar, sei que vou.
Viva a sua vida encantando a todos que te rodeiam, você é bom nisso.
Não tenho mais nada a te falar, é difícil um coração magoado se expressar com o causador da sua dor.
Da mulher que um dia te amou, Fabiana.”

Tom então leu e releu a carta, sua mão tremia, não queria parecer um garoto sensível, deu um beijo de despedida em sua mãe e alegou estar muito cansado, iria para casa.
Realmente Tom foi para casa, mas depois de passar em um bar e comprar vodka. Ali sozinho sentado em seu sofá com a garrafa de vodka na mão e aspirando o cheiro de Fabi que estava impregnado na casa ele se lembrou do passado.

Flash Back on!
O show havia acabado, eles iriam para uma festa em comemoração, Fabi estava muito ocupada com os estudos, naquela época Lana ainda não morava na Alemanha.
Todos então foram para a festa, Tom exagerou na bebida, e uma linda loira de olhos verdes o havia encantado, em meio a música, bebidas, eles acabaram ficando, mas Tom não passou de alguns amassos com a moça, se lembrando de Fabi, afastou a moça de si.
No dia seguinte sua consciência o culpava, ele decidiu então contar para a Fabi.
Ela chorou, mandou ele ir para o inferno, Tom pensou que ela nunca mais o perdoaria, mas não desistiu, correu a traz dela dizendo as coisas mais bonitas que o coração lhe mandava dizer, e nenhuma das palavras continham mentira, ele estava profundamente arrependido, foi a partir daquele dia que Tom chamou Fabi para morar com ele, aquilo tinha sido a melhor coisa que ele já tinha feito, dormir e poder acordar com aquele lindo sorriso, ele definitivamente a amava. Devido aquela traição Fabi sempre ficava com um pé a traz, temendo que aquilo acontecesse novamente...
Flash Back off!

- Você me fez feliz Fabi, o homem mais feliz, mas esse homem não te merece, me perdoe meu anjo. - ele sussurrava para si mesmo dentro daquela casa escura.

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oo proximo capitulo vai sair um pouco dessa tristeza, o cap. vai trazer lindas cenas de Bill e Lana *o*

:triste2:

Cap mTo tristeeee! *Euamocapitulostristes*

Amei a carta da Fabi, as primeiras frases foram perfeitas... A fic é perfeita... xD

Não acho o Tom tadinho não, ele fez, agora que sofra as conseqüencias! (Claro que eu espero que depois que o Tom sofra Bastante a Fabi volte pra ele, porque os dois são feitos um para o outro... ^^)

Meeeninas, voou viaaajar amanhã e volto sóoo segunda =´´[
então pra compensar tenho aqui um cap. Hot!
saHSAushaUSHua , saindo um pouco da tristeza e entrando no barco do amor com Bill e Lana *o* ouuun que fofo!

Amooo vocês, =DD

Cap.31
Durante essa turnê Lana e Bill não tiveram tempo um para o outro, estavam sempre imersos no trabalho, preocupados com o sucesso. E principalmente preocupados com Tom.

Lana então estava arrumando as roupas da mala. Separando algumas para levar na lavadora, estava vestindo um shorts e uma regata azul, o aquecedor da casa estava ligado, por isso do calor. Bill estava super exausto, deitara no sofá e com os olhos acompanhava Lana na arrumação.

- Muito folgado você não? Eu aqui arrumando as coisas e você todo folgadão deitado nesse sofá.
- Vem aqui deitar comigo então? – diz ele com a voz mais doce e provocativa.
-E quem arruma tudo? – Bill então se levanta do sofá e caminha até Lana envolvendo suas mãos na cintura dela.
- Depois a gente vê isso! – dizendo isso ele prensa ela na parede com seu corpo, os dois então ficam colados, Bill tira madeixas do cabelo de Lana que estavam tampando o rosto da garota, colocando a traz da orelha, e acompanhando a mão leva a boca ao ouvido dela lhe dando beijinhos delicados na orelha, vai descendo passando pelo pescoço, aquilo arrepiava Lana ela então coloco suas mãos dentro camisa que ele vestia e começa a acariciar sua barriga. Bill vai descendo com os beijos até chegar no ombro dela, e com a boca faz cair à alça da regata. Lana então começa a desabotoar a calça jeans preta e apertada dele, começa a tirar-lhe o cinto, os dois ainda estavam na parede, Bill então dá um beijo na testa de Lana e depois vai descendo até chegar em sua boca, entrelaçando os dois, em um beijo quente, viscoso e ardente. Bill então puxa Lana e lentamente a encaminha até o sofá não parando de beijá-la, então a deita no sofá ficando por cima dela, suas mãos começam a explorar as curvas da menina, enquanto ela vai levantando a blusa dele, ele então levanta a dela e desabotoa seu sutiã, Lana por fim consegue tirar a calça dele, ambos estavam sentindo o colar do corpo do outro, fazendo o mais sincero e apaixonante amor.

Os dois se amavam e sentiam uma grande química pelo outro, o toque do outro era um vicio para si mesmo, Lana havia encontrado o príncipe romântico que tanto lhe encantava nos sonhos, ele fazia tudo da forma mais gentil possível agradando os dois, ele sempre a surpreendia com tacadas românticas, ela era insuportavelmente louca por aquele rapaz que continha o par de olhos mais singelos e provocantes que ela já vira, ele era único, ele era dela.
Bill em fim podia sentir a paixão no seus suspiros, podia sentir o amor nos pensamentos levados com a lua, pois onde estivesse, para onde olhasse era naquela garota que pensava, ela havia tomado conta do seu ser, ele amava o jeito meigo e sensual dela, amava o como não conseguia se irritar com ela, o como ela era atrapalhada, uma criança crescida, seu amor, ele sentia um verdadeiro profundo e doloroso amor, chegava a ser possessivo, imaginar ela com outro era o pior infortúnio que o destino poderia lhe reservar.

É tão bom quando encontramos na terra amor correspondido, onde não se há sofrimento e sim a pureza dos sentimentos, algo raro, mas não impossível, eles eram os mais afortunados da vida, não pela riqueza ou pela fama, e sim pelo amor, aquele amor feito de porcelana, lindo e confortante, mas tinha que se tomar cuidado, pois no que era grande também era frágil.

Os dois depois de um tempo se encontravam deitados e abraçados, Lana recostava sua cabeça no peitoril de Bill, e assim dormia profundamente sonhando, sonhando com a realidade, que era mais perfeita que o sonho no paraíso. Bill ficava acariciando os cabelos de Lana e agradecendo a sorte que tivera ao encontrar aquela preciosidade, começou a acariciar seu rosto, até que o cansaço levou sua consciência embora, os dois apaixonados deitados no sofá. Foi desse modo que Lana se encontrou depois de 2 horas dormindo. Ela então ergueu a cabeça e se deparou com um Bill dormindo e relaxado, mesmo com os olhos fechados ele conseguia encantá-la, ela então fica a acariciar sua suave face e não se contendo lhe dá um selinho, que o fez acordar.

- Acordei com um toque de um anjo –disse ele.
- Eu te amo, nunca suma, eu te amo, muito!
- Eu também te amo Lana, meu anjo.
Os dois então resolvem ir à sacada do edifício que um dia Bill levara Lana, e eles ficaram lá deitados olhando as nuvens depois contemplando as estrelas, e conversando, e se amando.

aaah, o Bill é tão romântico
bem que o Tom também podia ser assim... /sonha.