Primeira vez sozinho em nosso esconderijo

q massa
passei um tempão sem vir aqui
e tem tanta emoção acontecendoo

AAAIN muitoo obriiiigada pelos comenteees...


Cap. 25

Eles iriam começar a turnê dali a dois dias. Fabi não poderia acompanhá-los, estava muito ocupada estudando, isso a fez ficar preocupada, ela não queria que o passado voltasse à tona, então no meio da noite liga para Lana.

- Pronto?
-Oiie Lana, é a Fabi.
- Fabi que surpresa.
- Lana, eu sei que já são 23h, mas tem como a gente se encontrar na pracinha, preciso falar com você, acho que você já sabe sobre o que é. – Tom havia chegado mais cedo, estava deitado na cama com os olhos fechados, mas não estava dormindo, prestava bastante atenção no que Fabi falava.

- É eu acho que sei sobre o que se trata. Vou me aprontar e em um instante estarei naquela pracinha perto da sua casa.
- Então já estou indo pra lá, obrigada Lana.

Fabi então desliga o telefone, olha para Tom, sabia que ele não estava dormindo, ela estava vestida com uma saia e uma regata verde, não estava no pique de trocar de roupa, então pega do armário um sobretudo marrom camurça, o veste, abre a porta do quarto.

- Vai sair?
- Eu já volto, vou conversar um pouco com a Lana, não me demoro Tom.
- Okay, mas não demora.
- Dorme amor, pode ficar tranqüilo, amanhã você tem trabalho, não precisa me esperar.
Tom não fala nada, só vê a menina se retirando e então pega o telefone...

Na casa de Lana:
- Bill, amor, eu tenho que dar uma saída – os dois haviam chegado mais cedo do trabalho, agora Lana ia trabalhar junto com Bill.
- Vai aonde?
- Vou conversar com a Fabi, lá na pracinha perto da casa dela, você me empresta o carro?
- Deixa que eu te levo.
- Não Bill, ela quer conversar comigo, eu acho que é sobre aquele incidente.
- Okay, entendo, mas cuidado.

Lana então pega as chaves do carro e sai, não tinha necessidade de se trocar, havia acabado de chegar do trabalho, estava com uma calça jeans e uma camiseta azul escuro meia manga.
Entra no carro, olha no retrovisor, ajeita o banco para que fique mais confortável, coloca o sinto e dá um suspiro, estava pronta para acalmar o coração inseguro da amiga.
Chegando lá, Lana deixa o carro na calçada e avista Fabi sentada em um banco com um olhar perdido mirando o chão.

Lana então calmamente vai em direção a ela e senta ao seu lado.

- Você está com medo? – diz Lana com uma voz doce.
- Sim.
- você não quer que aquilo aconteça de novo não éh?
- É, eu estou insegura Lana, eu tento, eu realmente acredito nele.
- Se você realmente acreditasse não estaria tão insegura Fabi. – Lana então percebe que a amiga começou a chorar.
- É que foi tão doloroso Lana, aquele dia eu pensei que minha vida tinha acabado.
- Eu me lembro, e me lembro também do que ele te disse, do quão ele estava arrependido, o como ele notou que não viveria sem você.

- Eu sei Lana, mas ele vai estar lá em turnê, novas festas, muitas meninas, eu estou tão apavorada, não quero perdê-lo.
- Fabi confie nele, dê a ele esse voto de confiança, dê essa oportunidade a ele, aposto que ele não vai te decepcionar, ele te ama muito, e você sabe disso.
- Eu sei Lana, mas eu sinto uma coisa aqui dentro – Fabi fala isso prensando sua mão contra seu peito – você não sabe o quão medo eu tenho de perdê-lo, e uma coisa é certa, se ele errar de novo, e não vou perdoá-lo, não vou conseguir perdoá-lo.
- Ele não vai errar Fabi, eu vou estar lá, vou ficar de olho nele pra você – as duas amigas se abraçam, Lana afaga a cabeça da amiga, a acalmando, mas Fabi não conseguia parar de chorar, ela estava pondo para fora uma magoa que guardava, e estava jogando de dentro de si toda a tristeza, toda a insegurança, Fabi estava colocando em Lana uma grande responsabilidade, que resultaria em sua felicidade.

Na casa de Bill:
Assim que Lana sai, Bill vai até a janela acompanhando com os olhos o carro, até ele sumir de vista.
Triiiiiin!
O telefone toca, Bill vai atender.
- Hallo!
- É o Tom.
- Sabia que você ia ligar, tava só esperando.
- A Fabi saiu para conversar com a Lana.
- Eu sei.
- Acho que é sobre aquilo.
- Provavelmente.
- Fabi está muito insegura.
- Não tiro a razão dela Tom, você a deixa assim.
- Eu mudei.
- Eu sei, e faça ela também saber disso. Não adianta você ficar guardando só para você Tom.
- É, bem, eu vou esperar ela chegar.
- Eu também vou ficar esperando a Lana.
- Acho que é só Tchau.
- Juízo, Tchau maninho, te amo!

Os dois então assim desligam o celular, depois de meia hora Tom ouve um barulho vindo da porta, ela havia chegado.

- Pensei que você chegaria mais tarde amor.
- Pensei que você estaria dormindo – diz Fabi preocupada, não queria que ele percebesse que ela estava chorando, ele percebeu, mas não falou nada.
- Venha aqui se deitar comigo.
- Ah, eu me deitar com você, bem deixe-me pensar – Fabi então começa a fazer doce. Tom se aproxima dela, a puxa pela cintura olha em seus olhos então a beija, completou a cena dizendo.
- É você que eu amo.
- Eu também te amo Tom.
Os dois voltam a se beijar e Tom a leva cuidadosamente para a cama, a noite não terminaria tão cedo.

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maais práaa frente vaai contar direeeitinho o que aconteceeeu com o Tom e a Fabi práa ela estar tão insegura =X

POOOSTA MAIIIS

ui até arrepiei aqui *-*

- Ahh eu já estava ficando confusa... pensei que eu tinha perdido alguma parte, eu ia até começar a ler de novo
mas ai eu vii o "maais práaa frente vaai contar direeeitinho o que aconteceeeu (...)"
aoskoaksokaosk

Imagina o Tom se declarando ?
com certeza seria uma coisa de emocionar qualquer uma *-*

O que Tom Kaulitz feez? Juro qe eu neim imagino oq seejaa ...
TÁ maara Lariii *---*
[/leitorafiel \o\

Aii o que será que o Tom fez??
Posta mais Laari


Feliz Natal meninas ^^

tá ótimaaaaaa
continuaa

Meninas muito obrigada, desculpa a demorinha! eu amei escrever esse capitulo!
sóo queria daaar um toque, estou postando também no forum uma outra fic, curtinha, tem apenas 4 capitulos, mas cheia de fortes emoções, se vocês quiserem conferir, se chama Não apague nossas lembranças!


Cap. 26

Lana chega em casa, sentia um grande peso em seu ombro, ela teria que cuidar do irmão do namorado para que sua amiga pudesse sorrir.
Abre a porta e vai diretamente para o quarto se jogando na cama ao lado de Bill que estava deitado, mas acordado.
- Tudo bem com a Fabi? - perguntou Bill preocupado.
- É, como esperado ela está insegura, cabe a eu tomar conta de seu irmão, estou tão preocupada, não quero que minha amiga sofra.
- O Tom mudou Lana, ele realmente ama a Fabi.
- Eu sei Bill, mas ainda estou apreensiva.
Lana então fecha os olhos e respira fundo, do nada sente uma grande movimentação na cama e em sua face o arfar de uma respiração. Abre os olhos Bill estava em cima dela.
Ela então eleva a mão encontrando a doce face do rapaz, assim o acariciando, ele ao sentir a mão dela em seu rosto fecha os olhos, era como sentir o toque de um anjo.
Bill aproxima seus lábios da testa dela, lhe dando um beijo, a boca foi descendo, passando pelos olhos, bochecha, até chegar na boca de Lana, finalizando com um beijo intenso. Sua mão começa a passar por dentro da blusa de Lana, levantando-a.
Ela fica com os olhos fechados, só sentindo a ação do homem que amava.
- Bill, eu te amo. - eles voltam a se beijar e a se perderem um no corpo do outro.

Já era o dia em que eles iriam partir, as malas já estavam prontas, a quantidade das malas de Bill era o dobro das malas de Lana.
- Nossa Bill – ri a garota – quantas malas meu amor, me sinto até uma sem nada. – Bill então a abraça por traz e os dois ficam a fitar as malas que estavam no chão da sala em cima do sofá, em cima da mesa, eram muitas as malas.
- Durante a viagem nós compramos mais coisas para você, vamos passar por lugares incríveis, aposto que na volta você terá mais coisas que eu. – Lana então coloca a mão sobre o braço do rapaz que estava lhe envolvendo a cintura, eles se amavam, um amava o outro como jamais haviam antes amado alguém. E isso era visto pelo sorriso que lhes estampava a face, esse sorriso era o reflexo do contentamento do espírito.

Casa de Fabi e Tom:

Fabi estava sentada no sofá, ficava a fintar as malas prontas de Tom. Ele partiria, ela dormiria sozinha, só teria cobertores para lhe acolher do frio.
Tom se aproxima e se senta ao lado dela, passa a mão na perna dela como se a estivesse confortando, os olhos de Fabi passam pelas malas e pousam nos olhos dele. Como ela era louca por aqueles olhos, aqueles amendoados e provocantes olhos.
- Fabi ... – mas ele não sabia o que falar, por isso não terminou a frase.
- Eu confio em você Tom, eu vou estar aqui te esperando.
- Eu não vou deixar de pensar em você.
- Eu confio em você Tom – era só o que ela conseguia pronunciar, era como se estivesse a dizer aquilo para si mesa.
Ele então afasta o cabelo que estava no rosto de Fabi, pousando sua mão na nuca dela, lhe puxando a cabeça, se aproximando, então encostando seus lábios no dela.
Fabi podia sentir o gelado piercing dele encostando em sus lábios, todo dia na ausência dele se lembraria daquele sentimento. Ele então encosta seus lábios na testa dela, pega suas malas e se dirige até um carro que estava a esperá-lo em frente a sua casa, antes de passar pela porta diz.
- Eu te amo, te amo muito, ainda hoje te ligo!
Ela então o vê partir, e começa a chorar, chora como se um pedaço de si fosse embora com aquele homem, chora como uma criancinha que acaba de acordar de um pesadelo, chora com medo.

pra variiar, maara '

Ahhhhh
Eu quero descobrir pq ela tah tao insegura (como se eu jah não imaginasse ¬¬')

Mas com o passado que Tom teve eu acharia meio difícil acreditar que elenão trairia durante uma turnê... mesmo que ele dissesse que mudou... =D

Muuuuuuuuuuuuuito Obrigada pelos comenteees!! *o*

Cap. 27

Lana e Bill entram no carro que os estava esperando na porta de casa, havia dois carros ali, um era especialmente para as malas exageradas.
O carro fica a correr por mais ou menos 20 minutos, até parar, haviam chegado então em um estacionamento, Lana olha pela janela, seus olhos pairam sobre dois grandes ônibus, era naqueles ônibus que ela passaria 2 meses junto da pessoa mais especial que já encontrara.
Bill então abre a porta.

- Vamos Lana, chegamos. – ela ainda estava meio abobada, como se ainda não estivesse acordado de um lindo sonho no paraíso.
Lana sai do carro e cambaleia um pouco olhando aqueles ônibus. Bill chega ao seu lado e enlaça seu braço na cintura dela
- Não vai cair princesinha.
- Okaay princesinho – diz ela ironicamente.

Lá já se encontrava toda a equipe inclusive os integrantes da banda.
Camila também estava lá para se despedir de George, ela estava aos prantos, Lana então se aproximou do casal se com Bill enganchado a sua cintura.
- Fique tranqüila Camila, eu cuido desse mulecão aqui – diz rindo.
Camila então desencosta as mãos do rosto que estavam a confortá-la e finta Lana com um olhar de súplica.
- Obrigada Lana, você nem tem noção de como isso me conforta, me sinto muito mais tranqüila.
- Não é nada!

- Ei, eu posso me cuidar sozinho, sei muito bem o que posso ou não fazer – indaga Georg.
- Ta bom! – riem ironicamente as duas meninas.
David então se aproxima.
- Lana preciso de sua ajuda, não se esqueça que você está aqui a trabalho, e temos muito trabalho pela frente.
- Com licença pessoal – diz Lana tirando as mãos de Bill de sua cintura e seguindo David que estava a lhe dar instruções.

- Pelo visto isso não vai ser um passeio para Lana – diz Tom se aproximando dos amigos.
- E como está a Fabi? – pergunta Camila querendo saber se a amiga também sofria como ela.

- Está triste, mas de qualquer jeito não se tem escolhas, é isso ou nada! – Diz Tom apresentando um tom meio de frieza em sua voz, isso era para disfarçar a tristeza eminente.
Depois de um tempo Lana se aproxima com uma prancheta em mãos e um celular prata.
- Está tudo pronto, é hora de partirmos, eu ficarei no ônibus com vocês mantendo constante contato com David que estará no outro ônibus, tudo que vocês precisarem me prontifiquem que eu irei resolver.
- Sim senhora – diz Tom andando em direção ao ônibus e ao passar por Lana lhe apertou a bochecha.

- Abusado – diz Bill pelo canto da boca.
Lana, seguida de Bill, foi em direção ao ônibus onde já se encontravam Gustav e Tom, Georg ainda se demorou um pouco dando os últimos beijos em sua amada.

Lana precisou da ajuda de Bill para entrar no ônibus, ela era muito desajeitada e os degraus eram ótimos convites para um incidente.
Lá dentro ela ficou impressionada mais atordoada, era tudo tão espremido e junto que lhe davam falta de ar. Conheceu cada canto do ônibus, e não demorou muito para memorizar tudo, o espaço não era grande.
- O que está achando? – perguntou Bill curioso com a expressão que Lana carregava no rosto.

- É, bem é tudo tão junto, que me deixa um pouco claustrofobica, mas eu me acostumo – Bill olhou para ela com uma cara de preocupado. – Já lhe disse que está tudo bem Bill – ela teve que repetir para que ele acreditasse.
Assim o ônibus ficou em movimento passaram-se uma semana, os meninos já haviam dado 2 shows pela Europa, e várias entrevistas, Lana estava trabalhando muito, não conseguia dormir direito naquelas camas pequenas e duras, se sentia constantemente enjoada pelo balanço do ônibus mas não reclamava de nada, não estava ali para se divertir, e sim para trabalhar,
Eles fizeram uma pausa, era 1h da manhã, pararam em uma mercearia encontrda na estrada que se encontrava aberta. Precisavam abastecer o estoque de comida e comprar guloseimas para bajular o bom-humor.

Os meninos já haviam saído do ônibus e estavam a entrar na mercearia, menos Bill que estava esperando do lado de fora Lana que ainda não saíra.
Lana ao tentar descer do ônibus conseguiu tropeçar nos degraus e caiu de frente para o chão do lado de fora do ônibus, por sorte colocou as mãos num ato imediato impedindo o rosto de fazer uma inesperada visita ao chão. Mas isso lhe proporcionou mãos raladas e ardidas.
- Você está bem? – socorreu-lhe Bill em meio a risos e preocupação – Como pode ser tão atrapalhada assim? – se indagou ele.
- Aih – ela se levantou com cuidado com ajuda de Bill e reparou em como sua mão estava doendo – que merda, que raiva de mim, como eu posso ser tão tapada? –
- Não sei – ria Bill – vamos entrar logo e comprar alguma coisa para passar aih. – diz Bill agora em um tom preocupado analisando as doces mãos de Lana.

Nesse clima de árduo trabalho se passaram 1 mês, estavam no meio da turnê.
Tudo esta indo muito bem...

"Tudo estava indo muito bem..."

Até que o q Laari???

*continuacontinuacontinuacontinua!

até ai tudo bem, mas e depois?

continua...posta mais!

ta muito legal (:

Meeeninaas
FELIZ ANO NOOOOVO!
dessculpaa por estar demoraaando praa postaar, prometo que amanhãa vaai ter um cap. e ele vais er BEM emocionante.
sóo praa daar uma paliiinha ---> vaai te ruma festa, entoom imaginem! saJSIAjsiaJSIAs

beeem, passei mesmo paraaa desejaar um feliz ano novoo!
xDD~

Tudo estava indo muito bem ...
Um capítulo qe termina com reticência nunca tem coisa boa depois
[/FATÃOGRANDÃO

FELIZ ANO NOVO!!

A fic tá mto boa mesmo!!

Posta mais?

Uma palavra: Uau
ô.Ô