Primeira vez sozinho em nosso esconderijo

- suspeeeeense é mara... tudo bem, eu não ligo que você faça; desde que a senhorita não demore para postar ! .-.
oaksokaoskoakso

' postaaaaaaaa hoje, puuuuur favooor :triste2:

XDDD, emooocionaantee =´D oo proximooo entooom =O

Cap. 21

Bill havia anunciado seu namoro, as fotos de Lana corriam por toda Internet, muitas pessoas a odiavam, muitas pessoas queriam que ela morresse, ela não as culpava, essas meninas tiveram as esperanças despedaçadas sem nem um pingo de misericórdia, e a culpada disso era ela. Mas isso não a faria renunciar ao namoro, ela estava cega por aquele rapaz, seu coração havia tampado seus olhos, ela só fazia o que o coração mandava, parecia um robô controlado, ela não podia pensar nem raciocinar, o coração, a paixão, era mais forte que ela.

Lana recebia várias cartas ameaçando sua vida, ameaçando a tudo que a ela pertencia, no começo ficou com medo, mas depois foi se acostumando, não podia sair de casa sem seguranças, a onde ela ia levava consigo dois guarda costas gigantes, não gostava daquilo, mas isso era preciso, Fabi também passava por isso, mas já estava mais acostumada.

Lana não se arrependia de ter se mudado para Alemanha, ela estava vivendo o que a vida jamais lhe dera antes, estava vivendo o amor. Mas ela queria começar a trabalhar, não tinha aonde, não tinha como, havia comentado com Bill que ela estava querendo um emprego, mas não conseguia nem como manicura.

Ela não saia de casa, estava presa ás paredes, Bill saia por volta dás 14h e voltava só lá pras 1h30 da manhã, ele ia em casa só pra dormir, Lana passava o dia todo trancada em casa, não fazia nada, estava se sentindo muito sozinha. Isso a estava incomodando, ela havia se mudado para não deixar mais Bill se sentir só, mas ela estava sendo consumida pelas geladas paredes que nada falavam, às vezes saia com Fabi, mas isso também era difícil pois a menina estava fazendo um curso de moda, não tendo tempo para nada além dos estudos e de Tom.

Assim se passaram 1 mês, Lana por enquanto estava agüentando a solidão, Bill estava trabalhando muito em um novo álbum, ela não queria incomodá-lo com besteiras egoístas, então foi guardando tudo para si.

- Lana, vem pra minha casa, vou pro bar com umas amigas que acabei conhecendo no curso, vamos juntas, eu te apresento elas, você vai amá-las, nós podemos nos arrumar juntas, igual fazíamos antes, tenho tanta saudades daquela época.
-Aih que legal Fabi, eu quero ir sim, mas não está muito em cima? Eu tenho que avisar o Bill.
- Fica tranqüila, pega um táxi e vem pra cá, eu pego meu carro e a gente vai, vamos amiga, você não conhece ninguém além de mim, vai ser bom para você.
- Okay eu topo, nós não iremos demorar muito não é? Eu não quero atrapalhar o Bill, tenho que chegar antes dele, vou deixar um bilhetinho na geladeira caso ele chegue mais cedo, estou a caminho amiga.

Lana não possuía um carro, mas já sabia dirigir, pegou um táxi e foi ao encontro da amiga. Chegando lá Fabi e Lana se arrumaram, relembrando o passado, riram juntas lembrando de tudo pelo que haviam passado, de como haviam conhecido os meninos, de como haviam sofrido a espera deles ligarem para elas, o quão foi feliz a decisão de se mudarem para Alemanha. Já estavam prontas e lindas.

As duas então foram para o bar, encontraram as amigas de Fabi, Lana rapidamente se inturmou, seu Alemão já estava muito bom, elas ficaram lá bebendo e conversando até bem tarde, Lana havia bebido pouco, mas Fabi bebera muito e não tinha condições de dirigir.

Na casa de Lana.
- Laaaaaaana chegueeei mais cedo! E tenho uma SUEPRESA para você –Bill entra em casa gritando, estava todo contente com a novidade que tinha para contar. – Lana, cadê você...- ele percebera que ela não estava em casa. Onde será que ela se metera?
Ele então anda um pouco pela casa e avista um bilhete.
“Amor, eu sai com a Fabi, nós fomos para um bar, não chego tarde, Beijinhos”
Ele não estava acreditando, ela saira no meio da noite, sem falar nada com ele, já eram 23h e ela ainda não havia voltado, e ela estava bebendo num bar cheio de homens, Bill começa a se irritar, Por que ela não me ligou?
Ele então pega o celular e disca o telefone de Lana, chama e ninguém atende.

No bar:

Já havia dado 3h da manhã
Todas resolvem ir para casa, Lana coloca a amiga no carro, e dirigi até a casa dela, parando na porta:
- Lana eu estou bem, pode deixar que eu entro sozinha.
- Okay, amanhã você vai ficar com uma tremenda enxaqueca, Fabi muito obrigada por ter me convidado, fazia tempo que eu não me divertia assim, e ainda por cima descolei novas amigas, isso é muito bom.
- Eu fico feliz, Lana oh meu Deus, são 3 horas da manhã! – Lana então gelou, não tinha visto a hora passar, para ela eram ainda umas 23h, ela então pega seu celular, 14 chamadas não atendidas, de Bill.
Ela então estremece.
- Estou morta.
- Lana é muito perigoso você pegar táxi esse horário, vai pra sua casa com meu carro, amanhã ou você traz de volta ou eu vou buscar aí a gente resolve.
Lana agradece e vai embora dirigindo o carro de Fabi.

Na casa de Fabi:
-Fabi, até que enfim você chegou, eu estava morrendo de preocupação.
- Desculpa amor, é que foi tão divertido, a Lana estava tão feliz, nós perdemos a hora.
- Que bom que você se divertiu, mas você levou a Lana de última hora, eu já sabia que você ia sair hoje, mas Bill não sabia, hoje ele saiu mais cedo do estúdio para contar uma novidade para Lana, e depois me ligou desesperado não sabendo onde ao certo ela estava.
- Ai meu deus, sério?
- Sim, ele estava muito aborrecido.....

Ahhhhhh
tomara que o Bill entenda... e que a SURPRESA seja boa *-*

Bill entenda, Lana precisava se divertir. OXENTE.

Continua Laari

omg, aacho que vocês vãaaao me maaataar!
maaas a fic taava precisaaando de emoções forteees!
saUSHAushaUSHAushaUSHUAhsuaSHUAshaUHSAUhsuhaS
Maaais um cap., espero que gostem =X


Cap 22.

Lana estaciona o carro em frente à casa. Respira fundo e desce do carro, a luz da sala estava acesa, ele estava lá, e estava acordado.

Ela então estava um pouquinho tonta, a bebida estava fazendo efeito, mas ela num havia bebido muito. Abre a porta, Bill estava sentado no sofá olhando para o chão.

- Cheguei – diz ela meio acanhada, sabia que não estava certa, mas também não se achava errada, saíra só para se divertir um pouco.

Bill levanta a cabeça e olha para ela, com um olhar aterrorizante, Lana então estremece, ele estava bravo, ela nunca recebera este olhar antes, não era para tanto.

- Você está vendo que horas são? São 3 horas da manhã Lana. Você sai sem avisar e volta ás 3 horas da manhã? – ele estava com raiva, mas estava se controlando.

- Bill desculpa, eu só fui me diverti com a Fabi e umas amigas, e acabei perdendo a noção do tempo.

- Custava atender o celular? Custava ter me ligado antes de você ir?

- Eu não queria te atrapalhar por isso não te liguei.

- Não queria atrapalhar? Se você realmente não queria atrapalhar não deveria ter saído!

- Como assim, você quer que eu fique sempre esperando você chegar? Você acha que eu sou o que? Sua escrava? Deixe de ser tão infantil Bill, eu já te pedi desculpa - o tom de voz dos dois estava se elevando, eles estavam tendo a primeira discussão.

- Você é que está errada, e eu sou tachado de infantil, não acredito nisso Lana.
- Cansei, cansei disso Bill, estou cansada da solidão que me persegue desde que eu entrei nessa casa, eu sai para me divertir sim e sairia mais cem vezes se fosse chamada. – Bill então congela, ele não esperava ouvir aquilo.

- Olha só este cheiro você bebeu – diz ele indignado.
- Claro que eu bebi, mas não estou bêbada.

- Então você é tão infeliz assim desde que veio morar comigo?
- Não foi isso que eu quis dizer –diz ela mais calmamente percebendo na besteira que havia falado.
- Se você está tão infeliz, vai embora, tchau Lana, sua falsa. – ele estava gritando, a cabeça dela estava confusa, ele a estava expulsando.

- O que você disse?
- Vai embora, eu não devia ter acreditado em você.
- Você está me expulsando? Quem você pensa que é? Eu nunca deveria ter vindo pra Alemanha isso foi um erro, você é muito infantil e egoísta, não é você que fica trancado em casa – nenhum mais media o que falava, mas a cada palavra que o outro dava era como se uma faca rasgasse seu coração e o sangue derramado era visto nas lagrimas que saia doos ohos dos dois. Bill ao ouvir que Lana estava arrependida teve que se segurar para não esfarelar no chão, ele se sentia fraco.

- Você pensa que eu não estava preocupado com você? Você está arrependida de ter vindo? Eu estou arrependido de tanta coisa agora - um estava agredindo ao outro verbalmente.
- Seriu? Você não é o único. – ri Lana ironicamente,

- Eu te odeio Lana, eu te odeio muito. – Lana ao ouvir isso sente como se não tivesse mais chão, como se ela estivesse caindo num abismo, ela não via mais nada, os olhos dela estavam cobertos por lagrimas, ela então cobre o rosto com as mãos, ele a odiava, ela fizera ele a odiar. Ela não agüentava mais aquilo.

- Já que é isso que você quer tchau Bill, mais tarde eu volto para pegar minhas coisas, isso é um Adeus. – Lana sai correndo abre a porta, e vai correndo em direção ao carro de Fabi, entra nele e começa a dar partida.
- Lana – grita Bill em vão, ele percebe que ela entrara em um carro e estava saindo, ele vai correndo a traz da menina, o carro já estava em movimento, estava muito escuro eram quase 4h da madrugada, ele corre para seu carro e sai a traz de Lana.

Ela estava muito descontrolada, não parava de jorrar lagrimas de seus olhos, ela não estava enxergando muito bem mas percebera que Bill estava a seguindo com o carro, o que fez ela acelerar ainda mais, ela estava tremendo, na sua cabeça só escutava Bill dizendo : “Eu te odeio Lana, eu te odeio muito” e ele não parava de dizer “Eu te odeio Lana, eu te odeio muito” e de novo e de novo, ela não agüentava mais ouvir, mas a cabeça dela não parava de relembrar.

Bill estava tremendo muito, ele não a odiava, agora estava levando em conta o quão acabara de ser imbecil, ele dissera a ela que a odiava, aquilo era mentira, daquelas na qual nós falamos quando estamos em um momento de muita raiva, ele não queria que ela partisse, ela acelerou o carro.

-Pare Lana por favor, pare. Eu estou pedindo – ele dizia isso em vão, ela não o ouvia. Bill estava chorando também.

Lana então perde o controle do carro, olha para frente e se depara com um poste vindo em sua direção em câmera lenta, então sentiu um frio subindo-lhe pela espinha, vira em sua mente uma imagem de Bill sorrindo, ela então ficou com medo, muito medo, não de morrer, mas sim de perdê-lo, ela não poderia perdê-lo, o paraíso seria um inferno se ela não pudesse ver aquele sorriso, ouvir aquela voz, sentir aquela pele tão macia, ela dissera coisas terríveis para ele, queria ao menos se desculpar e dizer o quão ele a fez feliz, o quão ela o AMAVA.

- Laaanaa – Bill com toda a força emitida pelo seu coração grita, mas o barulho que saía de sua boca foi abafado pela colisão do carro a sua frente com o poste. Bill se sente gelado, ele havia morrido, era assim que se sentia. Num extinto imediato ele pula do carro e vai em direção ao carro dela abrindo correndo a porta do carro de Lana. Ela estava imóvel, não poderia estar morta.

- Lana, Lana, Lana, Lana, Lana – ele berrava, então rapidamente tirou a menina do carro, colocando-a deitada no chão. Ele ergue a cabeça, não havia mais ninguém na rua para que ele pudesse gritar por socorro, tira seu celular do bolso e chama a ambulância.

- Lana eu te amo, Lana me desculpe, eu te amo muito, como nunca amei outra pessoa, eu não te odeio, Lana não me deixe sozinho, eu prometo que tudo vai ser diferente, eu te imploro não me deixe. – Bill diz isso abraçado a garota, ele chorava muito, tremia, estava pálido, estava com medo, as lagrimas que rolavam de seu rosto e caiam no chão eram tantas que lhe tampavam a boa visão.

- Que bom que você não me odeia Bill – diz Lana com uma voz bem fraca.
- Você está viva, Ó meu deus eu te amo tanto Lana , graças a Deus.
- Bill eu te amo muito, me dêesc- Bill não deixava ela terminar de falar.
- Não fale nada Lana, você está muito fraca, a ambulância já está a caminho, vai ficar tudo bem você vai ver.
A ambulância então chega, levando os dois para o hospital.

____________________________________________________________________________________-
O.o, nãao me mateem, juro que as coisas vãao melhorar *-*, suaHSUAhsaUSHAushaSU

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah
- tadinha da Lana meu... mas pelo menos eles se desculparam *-*

' tadiiinha dela ;x

' mas pelo menos eles fizeram as pazes ;p

viixi esse povo que gosta de hospital tá looouco.
euu ODEIO hospital, já fico doente só de passar em frente de um.

Continuaaaa...
o/

Laari tuu eé uma vaaca meew, coraçãao meeu ficou apertaddo enquanto liia, qe coisa ruiim >.<

meniiinas calma, estáaa aquii o cap. buniiitinhooo! xDD
muitoo obrigada pooor estarem acompanhando a fic, vocês são maravilhosas *-*

Cap. 23

Chegando no hospital Bill tinha que ficar na sala de espera enquanto os médicos faziam alguns exames em Lana, na ambulância ela estava consciente e dizia que só estava ardendo alguns arranhões mas que estava bem. Isso fez com que a espera de Bill fosse menos torturante, mas ele ainda se culpava pelo ocorrido, se ele fosse mais compreensível e tivesse enxergado mais cedo o que ela estava sentindo.

O medo bateu a sua porta, Bill agora pensava: “e se ela nunca me perdoar e voltar para o Brasil?” “Se ela me abandonar o que será de mim?”.

Bill então estreme, as lagrimas novamente começam a percorrer pelo seu rosto, uma por uma molhando sua doce face e tendo um fim no chão gelado.

- Bill! – Tom havia chegado ao hospital, Bill ligara para ele.
- Tom! – os dois então se abraçam. – eu sou tão idiota.
- Calma Bill, vai ficar tudo bem – completa Fabi que viera junto com Tom.

- Com licença, você é Bill Kaulitz? – um homem com óculos, avental branco, e uma prancheta na mão se aproximou.
- Sou eu sim doutor, tem alguma noticia da Lana?
- Sim, ela está em ótimo estado, não sofreu nenhuma fratura, o impacto não foi grande, na verdade foi muito pequeno, que sorte essa garota tem, nós tivemos apenas que cuidar de alguns arranhões, ela esta consciente e quer te ver. Esta no quarto 87 a primeira direita.

Bill então vai imediatamente em direção ao quarto. Para em frente a porta, respira fundo e abre ela lentamente.
Lana estava deitada na cama, estava com um curativo na testa. Ela ouve a porta abrir e recebe Bill com um sorriso, este calado se aproxima da cama.
- Você ta bem?
- Estou sim Bill, pode ficar tranqüilo, não tenho nada de errado, o médico falou que hoje mesmo eu já posso voltar para casa.
- Nossa fico muito aliviado em ouvir isso. – Bill então pega na mão de Lana – Lana me desculpa, eu fui um grande idiota, tudo isso é minha culpa.

- Para com isso Bill, vamos deixar isso pra lah, na verdade eu é que tenho que te pedir desculpa eu fui a errada e ainda por cima lhe disse coisas terríveis.
Bill então fica a fintar os olhos da garota, se aproxima lentamente e lhe dá um beijo. Depois com seu rosto ainda próximo ao rosto dela diz suavemente.

- Eu não te odeio Lana, nunca te odiei.
- È um alívio ouvir isso Bill, eu tive tanto medo de morrer e te perder, eu amo mais a você do que a mim mesma, Bill eu te amo.

Ele então sentiu como se um turbilhão de sentimentos estivessem passando pela sua corrente sangüínea arrepiando sua pele. Era tão bom ouvir aquilo. Ele então novamente a beija.

- Lana tudo bem com você? – pergunta a amiga preocupada.
O momento é interrompido, Fabi e Tom entraram no quarto.
- Fabi me desculpa eu bati seu carro. – lamenta Lana.
- Não se preocupe Fabi, amanhã mesmo eu lhe compro outro – disse rapidamente Bill.

- Não estou preocupada com o carro e sim com você Lana, a culpa foi toda minha me perdoe – diz Fabi tentando conter as lagrimas que estavam por vir Tom então a abraça confortando a namorada.

O medico então dá alta para Lana e Tom, o único que estava com o carro ali, pois Bill deixara o dele na estrada, mas já havia ligado para alguém ir buscar o carro, levou Bill e Lana para casa.
Lana estava mancando, pois tinha um arranhão no joelho e quando o flexionava este ardia um pouco.
- Você está bem?
- Já falei que sim Bill – sorri Lana para ele.

Bill então vai na direção dela e a abraça.
- Não sei o que seria de mim se eu não pudesse mais ver esse sorriso – diz ele apertando mais ela contra seu corpo.
- Não seja bobo, eu estou aqui não estou?
- Sim, está, eu acho que se você não estivesse na certa eu me mataria.
- Não fala isso Bill, nem brincando.
- Você deve estar exausta, vamos dormir.
- Bill já são 9 horas da manhã, você não vai ter condições de ir trabalhar hoje.
- O Tom falou que eu não preciso ir hoje, ele dá um jeito, vai falar com o pessoal, eu posso ficar com você hoje.
- Fico feliz, mas de novo eu estou atrapalhando seu trabalho.
- Agora é você que está fazendo papel de boba Lana, vamos dormir.

Os dois então dormem juntinhos, um abraçado ao outro, um protegendo o outro, simplesmente a presença do outro mandava para fora toda a tristeza que um dia já habitara o corpo deles, como é bom ser amado, e dormir com aquele sorriso estampado na cara, dormir sentindo o quão o corpo da outra pessoa encostado no seu afastava o frio.
_________________________________________________________________________________-
nooo proximo capitulo Bill vai contar para Lana a surpresa.
e vaaai ter mais cenas de Tom e Fabi, eu não os esqueci a hora deles está chegando, vocês vão ficar sabendo mais sobre esses dois, maas isso um pouco mais pra frente!! xDD

owwn , neeim teeim oq dizeer , seério *--*

' ouuun que fofinho ;x

mas... qual sera a surpresa?! [/suspense]

Uhuuuul !

eu só quero saber da surpresaa

suspense *---*

Obrigada pelos comeeentes!
desculpaaa por ter demorado praah postar!!
espero que gosteeem! estáaa fofo! *--*

Cap.24

No mesmo dia Lana acordara primeiro, ela abriu os olhos lentamente, e se deparou com Bill dormindo ao seu lado, ficou a fintar seu rosto, aquele rosto angelical que já a fizera sonhar muito no passado. Lana antigamente dormia, sonhava com ele acordava e ele não estava lá, era tão bom poder acordar e se deparar com ele.

Lana então repara que ele estava com um pequeno sorriso, a respiração dele estava profunda, ela via a contração do abdômen dele, isso não poderia ser mais real. Ele devia estar tendo um sonho feliz, ela vivia um feliz sonho.

Aproxima então sua boca na testa dele, dando-lhe um beijo na face. Levanta-se calmamente para não acordá-lo e vai para o banheiro tomar uma ducha. Deixa a porta entreaberta.
Bill então lentamente acorda, estava ainda meio sonolento.

- AAAIH – os machucados de Lana em contato com a água ardiam muito, ela estava com um curativo na testa um no joelho esquerdo, dois nas costas e 1 na perna esquerda, não eram graves, mas machucavam, e ela tinha que ensaboá-los para limpá-los bem, mesmo tendo dificuldade para tal.

Bill ao ouvir Lana gritar se assusta e vai correndo para o banheiro. Entra e fica com uma cara aterrorizada.
- Lana você está bem? – Lana então se assusta, mas logo em seguida ri dá cara de Bill.
- Sim, eu estou bem, só está ardendo um pouco, normal, eu tenho que ensaboar o ferimento, mas ta complicado principalmente nas costas – diz Lana com um tom de voz um pouco elevado para que o som do chuveiro não abafasse o que ela estava dizendo.

- Deixa que eu te ajudo então.
Bill então ficou a ajudar a Lana a se “lavar”, era a primeira vez que eles dividiam o chuveiro, aquilo fora emocionante para ambos.
Depois de um tempo ambos estavam deitados na cama, um abraçado ao outro.

- Lana, eu quero te levar a um lugar hoje, um lugar na qual eu queria ter te levado a tempos, mas não tive oportunidade. É o meu esconderijo, e eu quero que lá seja o nosso esconderijo.

- Sério Bill, estou tão feliz, quero muito conhecer esse lugar, parece mágico. – os dois então se olham e começam a se beijar, se beijavam a todo tempo, mas sempre parecia uma eternidade para voltar a fazê-lo.

- Fico feliz que você queira conhecer o lugar, e lá eu vou contar pra você uma surpresa!
- Uma surpresa? Me conta!!
- Calma Lana, lá eu te conto.
- A Bill você sabe que eu sou ansiosa, agora estou inquieta!
- Nós já vamos para lá e eu te conto, não irei contar aqui, só lá!

- Seu chato, você é um chato, mas mesmo assim eu te amo.
- Lana, se você soubesse o quanto eu te amo.

Os dois selam a doce declaração com um profundo beijo. Depois se levantam e se arrumam para sair.
O carro de Bill já se encontrava parado em frente a sua casa, eles então entram e o Bill dá a partida.
- Eu posso saber pra onde você está me levando?
- Surpresa, mas você vai gostar.
- Eu sei disso. – os dois então se olham, se olham como na primeira vez que sabiam que compartilhavam um grande sentimento, a paixão não sumia dos olhos dos dois.

Depois de um tempo no carro, Bill para.
- Chegamos. – Lana então olha pela janela e avista um alto edifício.
- Aqui é um motel Bill?
- Não sua boba – os dois então riem.
Bill então entra nesse edifício acompanhado por Lana, os dois entram no elevador, ele aperta o último andar que era o 32º.

- Nós já vamos chegar lá.
Chegando lá Bill foi em direção as escadas.
- É mais em cima ainda.
- Você vai me levar pro Paraíso desse jeito.
- Eu posso estar debaixo da terra, se você estiver comigo lá vai ser o paraíso.
Lana então se conteve para não começar a chorar de emoção, o amor que ela sentia por ele era muito grande, as vezes até doía, mas era a melhor coisa que já havia lhe acontecido. Lana então seguiu Bill pelas escadas. Ele então abre uma porta.
- Bem é aqui Lana.

Lana então entra no esconderijo de Bill, era uma sacada aberta que dava para uma incrível vista, ela ficara maravilhada com aquela paisagem.
- Nossa, Bill aqui é lindo, fico até sem palavras.

Eles então se abraçam tendo como fundo uma cidade aos seus pés.
Depois de um tempo eles estavam sentados observando a paisagem, Lana estava sentada entre as pernas abertas de Bill e esse a acolhia com os seus braços.
- Bill, você ainda não me falou da surpresa.
- É verdade , eu já até estava me esquecendo, como eu pude quase me esquecer de algo assim tão importante, como eu sou burro.

- Bill, para de enrolar e conta logo, seu bobo. – os dois então riem.
- Lana a gente vai sair de turnê e vai ficar uns 2 meses fora.

Ela então gelou, estava tentando ficar feliz, mas não conseguia, queria motivá-lo mas aquela noticia a chocara, ela ficaria 2 meses longe dele, aquilo era horrível, ela então se segurava muito para não começar a chorar.
- Ah, é, er, eu, que bom Bill, viajar, é fazer shows, divulgar o novo álbum – Lana então se força a dar um sorriso.
- Calma ainda tem mais, eu andei conversando com a produção, e consegui um trabalho para você, você foi contratada, vai viajar com a gente em turnê.

- Não acredito nisso, Bill você está falando serio?
- Sim, você vai ser assistente do David, ele está sobre carregado e precisa de mais ajuda, vai checar os instrumentos, você vai ficar sempre ajudando ele, e fazendo o que ele lhe pedir, com direito a cachê e tudo. – Lana não se continha em tanta alegria, ela passaria mais tempo com o Bill e melhor ainda viajaria com ele, ajudaria ele, teria uma profissão, isso era muito bom.

- Bill, muito obrigada, eu nem sei o que dizer estou tão feliz – ela então se vira para traz fazendo ele cair no chão e se deitando em cima dele. – Bill eu te amo muito, muito muito muito – e a cada muito que era dito ela lhe dava um selinho.

- Lana, o dia em que eu não ti tiver mais eu me mato, você é a coisa mais importante que eu tenho na minha vida, por favor nunca suma, eu te amo muito, como nunca amei nada nem ninguém, você é a minha alegria, graças a você eu tenho motivo para sorrir, eu te desejo sempre ao meu lado, não imagino meu mundo sem você, não consigo planejar um futuro em que você não esteja presente, você sou eu, se você não esta ao meu lado eu sinto uma parte de mim morto, prometa nunca me deixar!
- Eu prometo Bill, mas você vai ter que parar de dizer besteiras, como se matar, eu te amo tanto, nunca te deixarei.

E naquele momento eles selam um juramento, um nunca iria abandonar o outro...

Citação :

- Eu posso estar debaixo da terra, se você estiver comigo lá vai ser o paraíso.

eu quase chorei nessa parte... tá muito lindo Laari *-*

aiii *suspiro*
EU QUERO UM BILL DESSES PRA MIM!
quem é que não morre com isso?

CONTINUAAA O/

Obrigada pelo capítulo, lindo de VIVER!!!!

Não faz o Bill sofrer novamente.