Onde está seu coração?

Mariiiiiiiiiiiiiiiiiiii *---------*
até que fim tomou vergonha na cara e criou uma conta -q
_
não vejo erros na sua fic,é²
cara, continua e rápido ok? e qualquer coisa, eu ajudo o Tom a sair do poço (66~
UISAHSUIAHUISA

MANO CADÊ A JANAÍNA PRA BETAR MINHA FIC! çaminina some nas horas mais impróprias, como lido? Bom, seguinte: desculpem por ficar sem postar semana passada, é que a criança foi viajar e ficou o fim de semana inteiro fora, eu fui escrever esse capítulo de hoje só ontem, tenso/ Tá sem betar porque senhorita Janaína Carla ~sumiu~ do msn, e pra completar minha internet tá caindo, então vou postar logo antes que fiquemos mais uma semana sem tortura. O capítulo não tá grande, e tá meio tedioso, mas ele é necessário pro entendimento dos próximos capítulos do trem. enjoy e desculpem pelos erros, again



Capítulo 14 – Posso ajudar?

Gustav e Georg caminhavam lentamente rumo à uma mulher sentada atrás do balcão; ela sorria para eles.
- Boa Tarde, posso ajudar?
-Nós queremos saber... – a fala de Georg foi interrompida pela imagem de Bill, sentado numa cadeira no canto do cômodo – Bill, tá tudo bem?
-Não. Ou talvez sim, não sei. Eu não estou bem, mas acho que ele já está melhor.
-Você pode explicar direito o que aconteceu agora? – Gustav tremia.
- Como eu disse no telefone pro Georg, Tom passou mal e teve que vir pra cá. Esse é um dos maiores hospitais da cidade. Vocês devem estar se perguntando por que ele passou mal, né. Bem, Tom passou mal depois de ficar uma linda manhã inteira bebendo em um bar qualquer. Como ele não tá acostumado com isso, não aguentou. E sinceramente, eu to com uma vontade fora do comum de dar uma surra nele, mas não vai adiantar mesmo.
- A praga do Tom não é de passar manhãs bebendo. O que aconteceu pra ele fazer isso?
-Aconteceu uma psicóloga, foi isso que aconteceu.
-Não decifro códigos ainda, Bill.
- Será que é tão difícil de entender, Georg? O problema é a Karina. Eu to namorando ela, e pela primeira vez, acho que o que o Tom sente por ela não é como pelas outras. Não acho que seja como todas as outras vezes. Não é só por uma noite.
Georg e Gustav ficaram paralisados. No fundo, sabiam que tinham uma parcela de culpa; foram eles que fizeram os gêmeos irem até a psicóloga. Querendo ou não, eles tinham apresentado ela a eles, e desde então, tinham começado um problema enorme. Por um lado, foi bom, porque os meninos estavam mais próximos agora, mas por outro... Karina havia bagunçado cada mínima parte da vida deles.
-Sr. Kaulitz, poderia me acompanhar? Seu irmão quer vê-lo. –Um homem alto, vestindo um jaleco branco surgiu na porta, e fez sinal para que Bill o seguisse. Ele dava passos largos, olhava no relógio, e no pouco tempo que o seguiu, Bill percebeu que ele tinha uma mania de morder as bochechas por dentro – o que é estranho pra um médico, pois isso demonstra sinal de ansiedade.
Quando chegaram no quarto, Tom já estava sentado na cama e demonstrava estar perfeitamente lúcido, apesar de uma forte dor de cabeça.
- Vou deixar vocês conversarem em paz. Qualquer coisa, estarei em um dos quartos ao lado. – o médico saiu, e Bill encarava com agora.
- Dá pra me explicar o que você tem na cabeça? O que você achou que ia acontecer se você bebesse até não aguentar mais? Achou que ia passar o que você sente por ela, Tom? Achou que ia ficar tudo bem? Só podia tá pirado quando pensou isso.
-Não pensei, Bill. Esse foi o problema. Eu só queria que passasse, não importava como. Eu nunca senti nada assim por alguém antes, equando isso acontece, quando eu realmente gosto de alguém, eu a perco. Eu sinto muito. De verdade. Desculpa atrapalhar seu namoro com a Karina.
-O único motivo pelo qual você me deve desculpas, é ter me feito ficar igual maluco naquela recepção, esperando por notícias suas. Quase me matou de preocupação.
-Desculpa, mais uma vez. Você não merece isso. Mas Bill,essa coisa toda com a Karina, a gente pode esquecer? Sabe, você fica namorando com ela, e eu me viro. O que eu menos quero é atrapalhar sua vida.
-Não tem como esquecer, Tom. Mas a gente vai conseguir dar um jeito nisso. Eu prometo.
-Não sei como, mas obrigado, Bill. – Pela primeira vez em anos, Tom abraçou Bill de verdade. Não era mais um abraço sem sentimento, agora ele reconhecia que seu irmão era a única pessoa que o apoiaria o que quer que acontecesse, e aquilo o fez extremamente feliz. Tudo que ele nunca teve coragem de dizer à Bill agora estava traduzido naquele abraço.
-Sei que estou interrompendo, mas seu irmão precisa descansar, Sr. Kaulitz. O senhor poderia voltar mais tarde? Logo ele vai ser liberado e seria bom que o senhor estivesse aqui para levá-lo embora. - o médico sorria, com os ombros apoiados na porta do quarto.

- Claro. Vou para casa tomar um banho, e depois eu volto. –Bill sorriu, e se despediu do irmão.
Na recepção, encontrou Gustav e Georg esperando aflitos. Disse a eles que estava tudo bem, e que deviam ir para casa descansar um pouco, para depois poderem buscar Tom. No carro de Georg, Bill tirou o celular do bolso para ligar para sua mãe, e teve uma surpresa que o deixou irritado.Trinta e sete chamadas perdidas, em menos de uma hora. O número que aparecia era um que ele conhecia bem. Karina, apesar de tudo, parecia não o deixar em paz nem um segundo.

Finalmente eles estão se dando beem *--*
Que odio da Karina, fazendo o Tom passar mal e ficar internado --'
bitch
Continua

Citação :

Pela primeira vez em anos, Tom abraçou Bill de verdade. Não era mais um abraço sem sentimento, agora ele reconhecia que seu irmão era a única pessoa que o apoiaria o que quer que acontecesse, e aquilo o fez extremamente feliz. Tudo que ele nunca teve coragem de dizer à Bill agora estava traduzido naquele abraço.

C A P O T E I, não aguento carinho entre irmãos Kaulitz, dorga, sou sensível quanto a isso D:
mais enfim, 37 chamadas não atendidas Karina? Acho que ela assistiu demais o "como perder um namorado em dez dias" uq

leitora nova
e nossa bill com uma magrisela
bom pelo menos espero que ele fique bem com ela em seu relasionamento
bom então continua estou ansiosa para ler novamente!!!!

Janaah. escreveu:

Citação :

Pela primeira vez em anos, Tom abraçou Bill de verdade. Não era mais um abraço sem sentimento, agora ele reconhecia que seu irmão era a única pessoa que o apoiaria o que quer que acontecesse, e aquilo o fez extremamente feliz. Tudo que ele nunca teve coragem de dizer à Bill agora estava traduzido naquele abraço.

C A P O T E I, não aguento carinho entre irmãos Kaulitz, dorga, sou sensível quanto a isso D:
mais enfim, 37 chamadas não atendidas Karina? Acho que ela assistiu demais o "como perder um namorado em dez dias" uq

+1

Janaah. escreveu:

Citação :

Citação:

Citação :

Pela primeira vez em anos, Tom abraçou Bill de verdade. Não era mais um abraço sem sentimento, agora ele reconhecia que seu irmão era a única pessoa que o apoiaria o que quer que acontecesse, e aquilo o fez extremamente feliz. Tudo que ele nunca teve coragem de dizer à Bill agora estava traduzido naquele abraço.

C A P O T E I, não aguento carinho entre irmãos Kaulitz, dorga, sou sensível quanto a isso D:
mais enfim, 37 chamadas não atendidas Karina? Acho que ela assistiu demais o "como perder um namorado em dez dias" uq

+2

Eles estão de volta novamente O/
Karina vaca, senta lá ¬¬'
Dona Simone vai dar um treco quando souber O.O

OIEEEEEEEE :B Tia Jananina estava aqui hoje pra betar a tortura, todo mundo fica feliz, wee *-* ENFIM, tá uma codiloco o trem hoje; último paragrafo tá tenso, mais detalhes dele nos próximos capítulos dessa emocionante trama -parei. Boa sorte e boa leitura s2

Capítulo 15 – Olá, Gustav

Georg dirigiu tão devagar até o hotel que chegava a dar aflição. Talvez fosse porque tinha medo de perder o controle do carro, pois ainda estava um tanto em choque com a situação de Tom. Nunca imaginou precisar ir ao hospital visitar o amigo, ainda mais por causa de bebedeiras e uma garota.
Depois de 15 minutos a mais do que o normal, chegaram ao hotel. Por causa disso, calcularam que não teriam tempo suficiente para fazer tudo o que havia sido planejado, e então, Gustav e Bill subiram, enquanto Georg ficou no carro esperando.
Bill largou a bolsa de couro preta no chão e foi para o banheiro. Gustav foi até a cozinha, pegou uma garrafa de cerveja e se sentou no sofá. Ligou a televisão e ficou mudando de canal freneticamente, até que Bill aparecesse ao seu lado.
- Vamos buscar o Tom? Ele já deve estar esperando.
- Desculpa Bill, mas eu não to me sentindo bem. Posso ficar por aqui? O Tom sabe que eu amo ele de qualquer modo.
- Sim, ele sabe. Tudo bem. - Bill sorriu. Seus olhos estavam quase fechados, e dava para ver o quanto a maquiagem estava borrada. Gustav parou por uns instantes e ficou encarando os olhos do amigo. Ele foi capaz de perceber que ainda havia lágrimas lá, desde o encontro com Tom. Ele sabia o quanto ver Tom mal fazia mal a Bill. Na verdade, fazia mal a todos, mas era só mais uma fase ruim. – Então eu já vou. Se a gente demorar, alguma coisa acontecer, sei lá, é só ligar.
- Tudo bem. Não vou morrer só de ficar sozinho aqui.
Bill saiu pela porta e acenou. Gustav correspondeu ao aceno e se afundou no sofá.



Não muito longe dali, Karina estava falando com Marina no celular. Ventava muito, o que interferia na ligação. Marina parecia gritar do outro lado da linha. Karina fingia ouvi-la, mas ignorava cada palavra sua. Acada passo que dava, estava mais perto de cometer uma bela de uma besteira, mas não descansaria enquanto não chegasse lá.




- Droga, Georg! Olha o tanto de carro que tem aqui, a gente nunca vai chegar lá. Tom vai ficar podre de tanto esperar.
- A bunda dele não vai ficar quadrada de esperar, Bill. Como a gente ia imaginar que apareceria tanto carro na rua de uma hora pra outra? Além do mais, o Tom precisa praticar a arte da paciência.
- Você seria uma boa pessoa pra ensinar isso pra ele né. Não entendo como você fica calmo NO MEIO DESSE ENGARRAFAMENTO TODO!
- AVE, até parece que o mundo vai acabar só porque a gente vai atrasar um pouco. Fica zen. Vou até ligar o rádio pra você relaxar, olha que musiquinha legal tá tocando... E, tá, disfarça, definitivamente NÃO é legal, odeio essas letras de psicopatas, mas é melhor que nada. Fala aí.
- Nossa. Tô me sentindo tão bem agora, essa letra de psicopata só me dá mais vontade ainda de pular no teu pescoço e torcer ele até SAIR COCA COLA DOS TEUS OSSOS!
- Pelo visto não é só o Tom que precisa praticar a arte da paciência e... Beleza, tô quieto já, não falo mais nada. Mas saiba que eu amo você mesmo quando você quer me matar ok?
- Cala logo essa boca Georg. E eu te odeio.



Alguém batia insistentemente na porta do apartamento. Parecia que queria derrubar o prédio todo. A pessoa só parou quando ouviu passos lentos se aproximando da porta. Primeiro, um barulho de chaves. Depois, barulho de trancas se movendo. Olhares espantados se cruzando. Um sorriso forçado e assustado da espancadora de portas. Um tímido aceno com a cabeça do preguiçoso. Uma mão convidando para entrar, um corpo que aceitou o convite. Pés sendo limpos no tapete de entrada, e uma mão arrumando os cabelos curtos às pressas. Palavras sendo soltas, palavras que flutuavam no ar sem uma resposta direta e correta. Um gole na garrafa de cerveja, que agora era compartilhada. Corpos se amassando pelas paredes do pequeno quarto de hotel, em direção a uma cama. Mudança de planos. Em direção ao banheiro, em direção à cozinha, em toda e qualquer direção. Um objetivo que não estava sendo cumprido da forma que fora planejado primeiramente, mas que agora estava muito melhor. Gemidos abafados soltos no ar, junto das palavras. Goles e mais goles de cerveja. “Você não tem idéia do quanto isso é absurdo.”
“É claro que tenho, senão não estaria aqui ainda.”
Uma vez que atos são cometidos, não se tem como voltar atrás. A partir daí, é só arcar com as consequências.

eu vou te xingar pra sempre se tu falar mais uma vez na vida que não sabe escrever (ý

Karina piralha mesmo né. Se for ela mesmo. ¬¬'
Só falta o Gê agora né safada.
POSTA MAIS (:

Catarina Kretli escreveu:

Karina piralha mesmo né. Se for ela mesmo. ¬¬'
Só falta o Gê agora né safada.
POSTA MAIS (:

+1

[AAAAAAAAAAAAA]
agora ela pego o Gustav né? PQP;
que menina safada manolo.. realmente,agora só falta o Gê @_@

Janaah. disse

Citação :

eu vou te xingar pra sempre se tu falar mais uma vez na vida que não sabe escrever (ý

+1 õ/

HAHA, o Bill ta precisando mesmo praticar a arte da paciência hein XD
Karina piranha --'
Já foi pegar o Gus -denovo
Só ta faltando o Gê agora ¬¬'
Continuaa

cadê cadê fic dona mari? u-ú

ALÔ GALERE uq Enfim, primeiro, preciso pedir desculpas por ficar uma semana sem postar. É que eu fui viajar e não pude entrar aqui. E segundo, preciso pedir desculpas porque esse capítulo tá um lixo, e bem curto, mas é necessário. E bom, tá sem betar, oe.

Capítulo 16 – Quase pegos

Eles estavam sentados no sofá, a TV ligada, e seus olhos fechados. Karina pousava sua cabeça no ombro de Gustav, e sorria. Abriu seus olhos abruptamente quando ouviu um barulho de chaves na porta:
- Gustav, GUSTAV! Você não disse que eles chegariam só daquia algumas horas?
- Sim... – ele mal podia abrir os olhos direito – por quê?
- Porque tem alguém abrindo a porta, caramba. – Ela encarava Gustav seriamente. Ele se sentou no sofá e ficou prestando atenção a qualquer ruído.
- Ok, corre pro banheiro, que eu dou um jeito nisso.
- Banheiro? Não tinha um lugar melhor?
- Eles não vão chegar nem perto de lá se eu disser que acabei de usar. Vai logo! – mal tinha terminado essa frase, e já estava em frente à porta, que agora se abria. Ouviu o barulho dos passos de Karina até obanheiro, respirou fundo, e sorriu. Já tinha tudo preparado em sua mente, quando a porta se abriu completamente. – E AÍ PESS... Quem é você?


- Georg, pisa nesse acelerador logo, passa por cima de todo mundo, anda logo!
- Calma, Bill. Faltam só duas quadras até o hospital.
- E a gente vai demorar mais meia hora pra percorrer elas se você não dirigir decentemente.
- Você ainda não aprendeu a exercitar a arte da paciência né. Não me assusta que você e o Tom sejam irmãos. Têm que aprender a ter calma.
- Não enquanto você estiver com uma mão no volante, e outra segurando uma latinha de Coca Cola.
- O que você esperava? Não dá pra passar o carro por cima de todo mundo. Sabe, isso não é um filme.
- GEORG LISTING, OU VOCÊ COLOCA ESSA CABEÇA HORROROSA EVAZIA PRA FORA DA JANELA E COMEÇA A BERRAR PRA TODO MUNDO SAIR DA FRENTE OU EU TE EXPULSO DESSE CARRO E FAÇO ISSO EU MESMO!
- Você tá parecendo uma namorada. E eu não vou fazer isso. Não é porque é o Tom naquele hospital esperando que eu vou atrapalhar um monte de gente. Sabia que as pessoas que estão aqui também têm compromissos, horários, e não sabem exercitar a arte da paciência? Uma briga no trânsito uma hora dessas é a pior coisa, Bill.
- Vou ter que respirar fundo. Não posso matar você. Não posso matar você. Mesmo que eu queira muito. Muito mesmo.
- Aí. Agora você exercita a arte da paciência né. Agora que a gente já está em frente ao hospital você começa a meditar. Incrível.
- Desde quando a gente tá aqui?
- A gente acabou de chegar. Você não viu porque estava concentrado em me matar. Coisa feia, hein, Bill.
- Fica quieto, desce desse carro e vai buscar o Tom.
- Por que eu? Você que é o irmão dele.
- PORQUE EU TO MANDANDO. VAI LOGO!
- Só se você me prometer que vai meditar.
- SOME DAQUI, GEORG!




Gustav encarava o rapaz alto e loiro, e Karina agora saía do banheiro enrolada em uma toalha para ver quem estava na porta. Seus olhos se encontraram com os olhos azuis do rapaz, e tudo ao seu redor perdeu o sentido. A última coisa que ouviu foi o barulho dos pés descalsos de Gustav e dos tênis All Star do rapaz correndo em sua direção. Não podia acreditar que ele, justo ele estava ali. Como ele a teria encontrado? Teria sido Marina? Mas como? Quando ele tinha chegado? Precisava saber, mas agora mal conseguia manter seus olhos abertos.

______________________


Bom, aproveitando o espaço, hora do mershan NN, necessito agradecer a Beta-Reader mais perfeita desse mundo *obrigada Jananina* por aguentar minha fic todas as semanas, por ME aguentar todas as semanas e tudo mais. Por tudo que você fez e faz, quero que esse show seja o melhor momento da sua vida, porque você merece. Boa sorte, um ótimo show, e espero que isso tenha servido pra você aprender a ouvir a mari-mãe-diná UQ <3

Mari, se tu não começar a escrever uma fic de comédia, eu juro que eu aterrizo em Monte Santo e te mato, JUUUURO U_U E EU SEI QUEM TÁ NA PORTINHA DO GUSTAV HEIN, EU SEEEI *O* E lógico que foi a Marina, aquela guria tem um parafuso a menos coitada ._. E DESCULPA POR NÃO TER BETADO DROGA, mais os relâmpagos aqui em Divinópolis estavam quase conversando comigo de tão fortes...

E MARI, PÁRA DE TENTAR ME FAZER CHORAR D: Eu aguento sua fic porque ela é engraçada e bem escrita. Aguento você porque tu é uma das minhas melhores amigas. E pode ter certeza que estarei me lembrando com vigor de você quando eu estiver vendo o kibe e o pastelzim de vento do Bill ao ritmo de alguma música uq Eu é que tenho que te agradecer por todos os ataques que eu tive cuntigo e tu me aguentou, me aconselhou e disse que no final tudo ia dar certo. Tudo isso é culpa sua. Eu te amo guria, e se tem alguém aqui que tem que agradecer por alguma coisa, esse alguém sou eu <3'

Sofri
hsuahsuauha
Aiai...o Bill tem que aprender a ser paciente como o Gê XD
Tudo isso por causa de Tom --'
Quem é o rapaz de olhos azuis ?? *misterio*
Continuaa Marii

nossa bill estresado
e georg numa boa escutando o outro crita de estres
kkkkkkkkkkkkk tranguilão
cotinua ta ficando mais legal do que já é

Linne Kaulitz escreveu:

Sofri
hsuahsuauha
Aiai...o Bill tem que aprender a ser paciente como o Gê XD
Tudo isso por causa de Tom --'
Quem é o rapaz de olhos azuis ?? *misterio*
Continuaa Marii

+1

Eu morri de ri com eles KKKKKKKKKKKKKKK'
Quem é o loiro hien ? Outro namorado dela ??
Porque o menina rodada é essa hien ¬¬'

OIEEE *-* tia Jananina betou o capítulo, então hoje vai estar sem erros, we. Enfim, esse capítulo tá um tequinho maior, enjoy ou não porque né :B



Capítulo 17 – Mais um cara?

Quando Tom e Georg chegaram até o carro, Bill estava esperando por eles no banco do motorista com cara de quem não tinha “exercitado a arte da paciência”.
- Bill, o que você tá fazendo aí? O carro é meu, vaza. Tá pensando o que menino, eu que dirijo aqui.
- Vai dirigir pra quê? Pra gente chegar em casa às 3 da manhã de 31 de fevereiro? Nem chega perto, ainda bem que você deixou a chave aqui. Sabe Tom, se a gente demorou foi por culpa da chapinha ambulante aí. Ele queria esperar os carros serem abduzidos da rua até começar a dirigir igual gente.
- Vocês nem demoraram tanto. Eu só achei que fossem chegar aqui semana que vem. – Tom sorria, e seus olhos brilhavam. Parecia nem estar mais lembrando o motivo de ter ido parar no hospital.- Só.



- Então, vai me dizer quem é você ou posso te colocar daqui pra fora?
- Ei Gustav, calma – o rapaz de olhos azuis agora sorria – Não precisa me colocar daqui pra fora. Meu nome é Manuel, e eu sou, hm, amigo da Karina.
- Como você sabe meu nome e como conseguiu as chaves? E porque a Karina nunca falou nada sobre você?
- Ei cara, calma com as perguntas. Que pergunta besta, QUEM não sabe seu nome? Você é baterista de uma banda mundialmente famosa. E eu consegui as chaves falando que era membro da equipe da banda. Foi fácil. E acho melhor você perguntar pra ela o motivo de nunca ter falado de mim. Acho que talvez tenha sido porque eu não sou muito importante, e há coisas que você não deve saber, mas a gente vai ter que esperar ela acordar né.
- Beleza. Faz de conta que tá tudo esclarecido. O-QUE-VOCÊ-VEIO-FAZER-AQUI?
- Vim buscar a Karina.
- E como soube que ela estava aqui, Manuel?
- A amiga dela, Marina, me disse.
- Ah. Que lindo. Todo mundo sabia que ela tava aqui. SÓ FALTA O NAMORADO DELA SABER E QUERER ARRANCAR MEU COURO POR...
- Não quero saber disso. Ela tá acordando. Vem me ajudar.
Karina abria os olhos aos poucos. Sua cabeça doía além do normal, e seu corpo pesava contra o chão. Ela olhava em volta, e o que via eram dois vultos loiros. Eles a ajudaram a sentar e então ficaram olhando fixamente para ela. Um deles tocou em seu rosto e perguntou alguma coisa que ela não entendeu. A pergunta foi repetida, e dessa vez, ela acenou com a cabeça num sinal de que estava bem. Um dos vultos a pegou no colo e a colocou no sofá. Sentaram ao seu lado, lhe deram água, falaram com ela, e depois de alguns minutos tudo começou a fazer sentido. Lembrou-se de Manuel na porta, e de como tudo tinha sumido de uma vez. Olhou para ele sentado ao seu lado e respirou fundo. Queria abraçá-lo e não soltar mais. Ele lhe passava paz; mas ela não podia fazer isso. Depois de encará-lo, finalmente perguntou:
- Por que você tá aqui Manu?
- Eu vim te buscar. Sabe, pra ir comigo pros EUA. Preciso de você ao meu lado.
- Não posso ir.
- Por que não, Karina? A gente sonhou tanto com isso, e agora você desiste?
- Não posso Manu, sinto muito. Eu tenho um consultório, pacientes, amigos... Um namorado.
- Eu desistiria de tudo por você. Vem. Não me deixa sozinho nessa agora. Você sabe o quanto... O quanto eu te amo.
- E eu também te amo muito – suas palavras soaram como um simples “bom dia pra você também” – mas não posso. Sinto muito. Você pode ficar aqui comigo, se quiser.
- Não. Eu vou voltar pros EUA e continuar como sempre foi. Uma pena você não ter cumprido com a sua palavra, como sempre. Obrigado.
Manuel saiu pela porta e a bateu com tanta força que parecia querer derrubar o prédio todo. Gustav agora encarava Karina e esperava por uma explicação lógica de tudo aquilo.

Tadinha dessa Karina gente, ela já tá mais rodada do que porta de aeroporto internacional porque né
e coments básico: vsf você e essa sua sig dos inferno com essa moça depravada aí ._.

Nem falo mais nada da karina.
Mais o que eu poderia falar né ?? ¬¬'
Gustav, você não foi um amigo dos melhores não hien ¬¬²

Cara, nen vou falar nada da Karina,
porque se não vão ser apenas as 4 letrinhas super usadas pra nomear pessoas feito ela XD
Esperando uma explicação lógica feito o Gust
Postaa mais *-*