Onde está seu coração?

Catarina Kretli escreveu:

MARINA, se eu te encontra na rua te mato cara -.-`
Tava rolando o maior clima ai sempre tem que ter um besta pra atrapalha, mais tudo bem, isso fica mais interresante. Ele fica imaginando como seria o gosto do beijo dela

+1

Marina, se eu te encontrar na rua eu te mato!!
'Tava no maior clima...eles já iam se beijar e tu entra --'
Tadinha da Karina, só ficou na imaginação mais uma vez.
E o Bill também...ele fica imaginando o gosto do beijo dela (:
Continuaa

poisé
Marina muito muito sem graça.. estraga prazer . .
agora que as coisas estavam esquentando. . . pooooxa T_T
Lanza ser dumal

Citação :

i

[quote]Mensagem da Mari: O capítulo cresceu, a partir desses eles vão ficar um tantico maiores, e tá meio sem sal mas não vou pros finalmente no quarto cap. porque sô uma moça direita e ajuizada u_u AHAM MARIANNE, SENTÁ LÁ COF COF COF Q

AHAN AHAN Mari, sentalá ²
RUOEIURIOEURIOEUIORUEIORUIOERE

Mensagem da Mari: minhas dorgadas queridas *-----* (UQQQQ) o capítulo tá estranho e muito dividido, mas são as consequencias de uma escritora sem juizo pra nada. E enfim, não tenho muita coisa a dizer sobre esse, tá estranho mesmo *hm

Capítulo 5 – O conhecido

Os seis dias passaram-se mais rápido do que o esperado. Bill e Tom já estavam de volta ao consultório, prontos para encontrar a psicóloga mais uma vez, mas houve um imprevisto: Karina precisou fazer uma viagem de última hora para os EUA, e não disse o porque. Os gêmeos voltaram para casa, achando tudo muito estranho. Principalmente Bill; tinha medo de que ela tivesse viajado para evitá-lo.


Bem longe dali, nos Estados Unidos, Karina estava bem tranquila. Tinha sido uma viagem para resolver uns assuntos pendentes com um antigo amigo, Manuel. Eles estavam em um restaurante pouco movimentado e bem pequeno. Conversavam em um tom de voz baixo, como se tivessem medo de alguém ouvir o assunto, e mantinham os rostos bem próximos; vez ou outra abafavam risos. As coisas iam bem, até que Karina se levantou num pulo e gritou:

- Se não confia em mim Manuel, então pra que quis que eu viesse? Só para dizer que eu não presto?

- Não foi isso, só disse que achei essa história de tombo no consultório meio estranha – ele tentava acalmar a moça – E, bem... Você pode até achar isso estúpido mas.. AH Karina, eu fiquei com ciúmes de você com esse... Esse cara. Pronto, é isso. Satisfeita agora? Sente-se e vamos terminar o jantar com calma, por favor. – ele estava vermelho como um tomate.

- AWN MANU *-* Que lindo, e larga de ser bobo, é só um paciente. Já disse que não há nada de demais. – mesmo tendo achado um amor ver Manuel enciumado, ela conseguia mentir com uma facilidade invejável. É claro que tinha algo de demais. Mas se sentou de novo e eles terminaram o jantar do mesmo modo calmo com que haviam começado.


Em casa, Bill sentia um certo desespero. Estava preocupado e com medo de que algo tivesse acontecido com Karina, mas ao mesmo tempo, tinha uma sensação de traição. Sentado sozinho na sala, ele se lembrava do que havia acontecido seis dias antes e sorria. Por que a amiga dela tinha que aparecer justo naquela hora? Se pudesse voltar no tempo, trancaria a porta, arrancaria o telefone da tomada, faria o impossível para que nada o tivesse interrompido. Mas a voz de Georg afastou seus pensamentos.

- Ei Bill, pensando em qual vai ser a marca das novas botas?

- Quem me dera.

- Já sei, tá pensando na tal palitinho de churrasco né? – Georg riu ao dizer isso.

-Quem?!

- A tal psicóloga magrela. O Tom me disse que ela se mandou pros EUA sem avisar e sem dizer por que. Ela é pegável?

- Cala a boca, porque razão eu estaria pensando nela? – Bill também mentia com facilidade - E não, ela não é “pegável”. É uma baranga, um tribufu.

- O Tom disse que mesmo desnutrida ela tem um rosto bonito e umas pernas que...

- E você vai ouvir o que o Tom fala? Da última vez ele me deixou entalado no porta malas do carro pra ir pegar o telefone de uma velha de bengala e dentadura!

- Nem te conto o que a velha fez com ele. Melhor que muita menina por aí.

-Aham, COM ou SEM a dentadura? – os dois riam do rumo que a conversa havia tomado.

- Beleza, vamos parar com isso que eu quase consigo imaginar seu irmão com uma velha.

- É, eu também. – Bill ainda ria.

- Ei Bill, estou indo, preciso tomar um banho e dormir um pouco. Faz umas 6 horas que não durmo nada.

- OK, vai lá. E Georg, obrigado.

- De nada, mas pelo que?

- Por ter me distraído por uns minutos, eu estava precisando. Obrigado mesmo.

- Há, que isso Bill, precisando é só gritar.

- E eu vou gritar.

Enquanto Georg saia, Bill continuava rindo ao imaginar o irmão e uma velha colocando a dentadura em um copo prestes a se pegarem. Por um bom tempo ele ficou rindo sozinho e se esqueceu da psicóloga fujona e encantadora.

____________________
Ok, preciso dizer que MOHI de tanto rir com a história da véia? Pra quem não sabe queridos amiguinhos do Barney, Q a Mari já escreveu uma one que narra essa história (ou breve história?) do Tom com a véia que pode ser lida nesse link bonito e laranja aqui. Aí vocês vão entender porque eu sofri tanto lendo esse capítulo 5 ._.

Manuel é só amigo mesmo ??
aaa eu adoro quando meus amigos ficam com ciumes , é tão fofo *-----------*
Tom e a velha ?? kkkkkkkkkkkkkkkk' mijei.
aa vou ler siim *-*

Manuel é só amigo mesmo ?? ²
Sofri com a história da velha
Já li a one...ri muitooo
Continuaa

Linne Kaulitz escreveu:

Manuel é só amigo mesmo ?? ²
Sofri com a história da velha
Já li a one...ri muitooo
Continuaa

+1

Citação :

Manuel é só amigo mesmo ??
aaa eu adoro quando meus amigos ficam com ciumes , é tão fofo *-----------*
Tom e a velha ?? kkkkkkkkkkkkkkkk' mijei.
aa vou ler siim *-*

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Mensagem da Mari: de novo, nada de ir pors finalmente no começo da fic, paciência ajuda, e gente frera não faz isso u_u e o capítulo tá duas linhas maior, mas tá maior, weeeee =B. Gente frera não faz isso, como se tu fosse frera Mari QQ

Capítulo 6 – Graças a gripe

Assim que Karina voltou de viagem, fez questão de avisar os Kaulitz e marcar uma nova consulta para o dia seguinte mesmo. No dia seguinte, Bill apareceu sozinho porque Tom tinha feito estripulias na chuva e estava de cama, com uma gripe tremenda e febre alta.
A consulta não começou pontualmente, e ele passou meia hora na sala de espera, olhando pro teto. Quando a recepcionista chamou seu nome, saiu em disparada até a sala de Karina e abriu a porta com tanta força que ela bateu na parede e fez um barulho enorme, assustando a psicóloga e até ele próprio.
- Que foi, Bill? Algum problema?
- Diria eu que são vários. Pra começar, você some do nada, sem avisar ninguém, viaja pra outro país, do outro lado do oceano sem dar notícia alguma, nem um telefonema ao menos, e nesse meio tempo meu irmão acha que seria divertido fazer uma festinha na chuva com três vadias, eu quase morro de preocupação e de cansaço tentando curar ele de uma gripe fortíssima enquanto tento descobrir onde você se meteu, e quando aparece pergunta se eu tenho problemas? Estou exausto, e isso é só o COMEÇO do problema.
- Ok. Primeiro, fecha a porta, e com cuidado. Senta e respira fundo. Eu estou aqui, então não precisa se preocupar porque eu vou repor todas as consultas que você e seu irmão perderam, e vai estar tudo resolvido.
- ESPERA! Você acha que eu estou assim por causa das consultas que eu perdi? Isso não faz diferença, o que faz diferença é você. Agora eu estou bem, sei que você está aqui e eu posso cuidar de você, mas antes você estava longe, sei lá com quem. Isso me preocupa. Muito. – Bill já estava em pé de novo, indo em direção a porta para trancá-la e mandar a chave longe. Ninguém iria atrapalhar. Não desta vez.
A cada passo que ele dava em direção a Karina ela tentava dar um para trás, mas suas pernas não obedeciam. Ela fechou os olhos e respirou fundo, pensando que seria como da última vez, mas se enganou: Tudo foi muito mais rápido, e quando percebeu, suas mãos já estavam grudadas no pescoço de Bill e as mãos dele já agarravam seu cabelo com força. Agora ela entendia a função no piercing na língua dele, e não tinha nada do que reclamar. Durante mais de uma hora eles permaneceram agarrados no consultório, e tudo só foi interrompido no momento em que ela colocou as mãos no tórax de Bill e o empurrou suavemente para trás.
- Por que...? – perguntou o jovem, espantado. – Alguma coisa errada?
- Não, nada errado, é que provavelmente meus próximos pacientes já estão me esperando lá fora, e eles precisam de mim. Não tanto quanto eu quero continuar aqui com você, mas eles precisam. – Karina olhou para o rosto de Bill, e admirou o sorriso que ele abriu ao ouvir aquelas palavras.
- Tudo bem, eu entendo. A gente pode continuar isso outro dia. – ele a abraçou e beijou sua testa antes de ir. Pegou a chave que estava jogada em um canto do cômodo e olhou para trás – Até mais.
- Até mais – ambos sorriram.
Assim que Bill fechou a porta, Karina tentou entender se tudo aquilo era real mesmo, ou se tal perfeição era outro sonho.


Em casa, Tom estava de cama com uma cara horrível. Quando Bill chegou, quase teve um ataque assim que ele disse que Georg e Gustav tinham saído para comprar remédios e o deixaram sozinho.
- E se você desmaiasse, tivesse convulsões, sei lá, ia morrer aqui sozinho!
- Calma, Bill, é só uma gripe. Não vou sair pela casa capotando. E outra, se eles não fossem comprar os remédios, a gente ia ter que ficar aqui apodrecendo até você chegar, sair e voltar. Tô inteiro.
- Não é o que parece. E desde quando você é educado assim? A febre deve ter afetado seu cérebro Tom, só pode.
- É, talvez seja isso mesmo. Mas eu tô bem, juro.
Tom sabia muito bem que aquilo não era febre, e que também não era pela única ida feita à psicóloga; era por vontade própria. Mas achou melhor não dizer nada e deixar o tempo mostrar o necessário.

____________________
DELS DO CÉU, UMA HORA TRANCADOS NO CONSULTÓRIO? Nem vou me manifestar, senão a Mari lá vem pra cima de mim dizer que eu sou impura u.ú E esse final? Tom tá querendo o quê? Pensando em que? ALOK *U*

Último capítulo foi tão puro pro que a Lanza pode pensar [corr
continua logo *-*

Que isso hien moçinhos ?? Nem comento nada ;x
Tom ta querendo o que hien. humm.. Misterio ;x

CONTINUA.
preciso que vá para os finalmentes *sou santa*

#Euri com os chiliques do Bil
UMA hora trancados no consultório??
Bill safadênho (66'

kiinha kaulitz escreveu:

CONTINUA.
preciso que vá para os finalmentes *sou santa*

+1

Linne Kaulitz escreveu:

#Euri com os chiliques do Bil
UMA hora trancados no consultório??
Bill safadênho (66'

kiinha kaulitz escreveu:

CONTINUA.
preciso que vá para os finalmentes *sou santa*

+1

+1

Mensagem da Mari: tá o cão, não me matem, eu amo vocês, um bj s2 *n tem nada melhor pra falar, to rind* -q

Capítulo 7 – É a vez do Tom

Mais uma semana se passou, e com ela, a gripe do Tom. Desta vez, era ele quem iria sozinho à psicóloga, já que Bill tinha decidido ir passar uns dias na casa de sua mãe.
Tom chegou dez minutos atrasado ao consultório, e precisou ouvir um sermão de Karina sobre pontualidade, e além do sermão, teve de agüentar uma bateria de perguntas sobre onde estava Bill, e como eles queriam acabar com os problemas indo um de cada vez nas consultas. Depois de uns vinte minutos, eles começaram a consulta. Tom estava com um olhar diferente, chegava a ser pervertido, e isso não passou despercebido pela psicóloga. No meio da consulta, Tom se levantou, e inclinando-se sobre a mesa, olhou nos olhos da psicóloga e sorrindo, disse:
- Eu quero você, aqui e agora.
Karina, se fazendo de “desentendida”, perguntou o que ele queria dizer com aquilo, e a resposta foi talvez até inesperada; um beijo. A reação dela foi mais inesperada ainda, porque ao invés de estapear e xingar Tom, como era esperado que ela fizesse, se agarrou a ele e parecia que não ia mais soltar. A diferença entre os irmãos era notada facilmente: Bill era tão calmo; Tom era tão “selvagem” e ela estava adorando aquilo. As mãos dele passavam por cada canto de seu corpo e ela implorava por mais. A próxima hora seria bem proveitosa, para ambos.
E no final das contas, Tom mostrou não ter perdido a prática de fazer as coisas erradas.


Na casa de sua mãe, Bill estava com o semblante sério e o olhar distante. Não que aquilo fosse incomum, mas é que parecia pior, e toda vez que sua mãe perguntava o que tinha de errado ele respondia que não sabia o que estava acontecendo, já que estar lá sempre o fazia tão bem. E na verdade, visitar Simone era a melhor coisa para o humor de Bill, mas dessa vez tinha algo muito errado. Ao mesmo tempo em que ele sentia uma leve alegria, sentia um vazio enorme, como se um pedaço dele estivesse sendo arrancado, e nada parecia fazer aquilo passar.


Quando chegou em casa, Tom se deparou com Georg e Gustav conversando sobre a psicóloga.
- Sabe que eu nunca vi a cara dessa tal Karina? Não que eu queira, mas fico imaginando com o que Bill e Tom lidam trancafiados no consultório com ela. Porque se ela for feia fica difícil, imagina a mulher querendo te dar lição de vida, e com uma cara feia. É tortura.
- Para de falar merda Georg. Eles devem achar interessante, ou útil o que ela fala. – os dois riram, mas admitiram que algum efeito ela causava, para eles ainda não terem mandado ela catar coquinhos.
Olharam para a porta, e deram de cara com Tom parado, com um sorriso enorme estampado no rosto. Pelo visto, tinha feito uma “vítima” de sua sede insaciável de prazer, mas não respondeu quem tinha sido, nem comentou sobre o assunto. É, ele realmente não tinha perdido a prática.

____________________
MAAANO, a Karina não presta, comofaz? Nunca que eu ia trair um Bill ._.

Tom fura olho PKSPOAKOKSAP.
Karina, que isso ? Quer pegar os dois ée ? Ela não presta²
Bill eu sei o que você ta sentindo, isso é instindo que ta sendo passado pra traz ou não OKSAKSOA

Catarina Kretli escreveu:

Tom fura olho PKSPOAKOKSAP.
Karina, que isso ? Quer pegar os dois ée ? Ela não presta²
Bill eu sei o que você ta sentindo, isso é instindo que ta sendo passado pra traz ou não OKSAKSOA

+1

Tom seu fura olho --'
HJSUAHUSHA
Muito ridícula a Karina
Nunca trocaria o gêmeo saquinho de osso pelo gêmeo pervertido -Q
O Bill sentiu que estava sendo 'traido' ?? o.õ
Continuaa

Tom fura olho +86348378934389273872047
Bill paranormal sentiu, né. UQ
e eu ri da conversa dos Gs :B

continua.

Mensagem da Mari: msg pas leitoras linnnnnnnnnnnnnnndjas e com santa pacença: não sei como vocês aguentam ler isso, mas é issaê, a tortura é longa galere (H) qqqqqq s2

Capítulo 8 – O show

Na semana seguinte, Bill e Tom ligaram no consultório para avisar Karina que não iriam aparecer na consulta, e também para convidá-la para ir ao show que aconteceria naquele dia. Karina aceitou para que pudesse “avaliar o comportamento dos irmãos no palco, perante à multidão de fãs”. O show aconteceria à noite e pelo menos 30.000 fãs estariam presentes. Karina chegou bem mais cedo do que o horário do show, e depois de muito sufoco para convencer o segurança, conseguiu entrar no camarim do Bill.
- ALGUÉM devia avisar o grandalhão lá fora que eu sou psicóloga, e não fã – disse com as mãos na cintura e cara de emburrada, olhando seriamente para Bill.
- Você parece uma criancinha birrenta assim. Quer um pirulito, meu anjo? – seu sorriso era enorme e radiante, e seus olhos estavam quase fechados; só um deles tinha maquiagem, o que deixava a cena mais fofa que o normal.
- Nem começa. Fiquei uns 20 minutos ali fora tentando entrar e o brutamonte não deixava.
- Não fica brava, Karina. Ele só está fazendo o trabalho dele. Na verdade, a culpa é minha, porque eu me esqueci de avisar a ele que você estaria aqui. Me desculpa?
- Então o senhor esquece que eu venho, me deixa lá fora com um segurança maluco e quer que eu te desculpe só porque você está me olhando com essa cara de anjinho e esse sorriso realmente MÁGICO, Bill Kaulitz?
- É, é bem isso que eu to tentando fazer. Funcionou? – a expressão dele agora mudava de anjinho para safado.
- Mas não vale nada mesmo! – Karina ria – É obvio que conseguiu, eu nunca iria resistir a um marmanjo com metade do rosto maquiado fazendo cara de anjo. Ninguém resiste.
- Eu sempre consigo, ahhh. Nem tem graça mais.
-Cala a boca. – ela foi ao encontro de Bill e o abraçou. Passou os dedos por seu cabelo ainda úmido e despenteado, tirou a franja que caia sobre sua testa, e respirou fundo para que pudesse sentir o cheiro de seu perfume. Sua consciência agora pesava; não devia ter deixado nada acontecer entre ela e Tom. Bill tinha confiado nela e ela não foi digna disso. Temia que Tom dissesse alguma coisa para o irmão, já que ele não sabia do “relacionamento” dos dois. Acima de tudo, temia que Manuel aparecesse do nada e estragasse tudo; mas esses pensamentos só a atormentaram por alguns instantes, até que a maquiadora de Bill, Natalie, voltasse para terminar a maquiagem dele. Então, eles se despediram e combinaram de se encontrar depois do show. Karina saiu e foi preparada para enfrentar qualquer segurança desinformado que viesse barrá-la.

Em outro camarim, Georg e Gustav conversavam e espiavam o movimento pela porta entreaberta. Seu assunto era sobre a última “namorada-de-uma-noite-só” do Tom. Eles sabiam que tinha alguém, mesmo que Tom não tivesse dito praticamente nada sobre o assunto. Justo ele, que adorava se gabar sobre as garotas com quem ficava, e agora estava escondendo o que aconteceu. Eles queriam saber quem era, e iriam atormentar o jovem músico até ele contar. Corriam o risco de serem mandados para pqp, mas era um risco que precisavam e queriam correr. Conversavam calmamente, até que uma jovem muito magra colocou a cabeça no vão da porta e disse:
- Com licença, vocês sabem me informar como faço para chegar aos camarotes? To meio perdida nesse monte de corredor, dá pra me ajudar?
- Claro. Vai reto até o fim desse corredor, e depois vira à esquerda. Continua andando, até achar duas escadas. Sobe a da direita; ela vai te levar a ou outro corredor; você vai encontrar uma porta enorme, que dá numa sala vazia. Atravessa a sala até chegar a uma porta com a letra “A” colada. É lá. Só que eu acho que seria mais fácil você sair do prédio e chegar lá pelo lado de fora- Georg sorriu.
- Espera, como é o negócio? Será que não dá pra me levar lá, desenhar um mapa, sei lá, qualquer coisa mais fácil?
- Não posso te levar lá, tenho que fazer minha chapinha ainda (H) Mas entra aqui, o Gustav pode desenhar um mapa pra você.
- Ahn, obrigada.
Karina entrou e se sentou ao lado de Gustav, que foi desenhar o mapa, mas ele se confundiu mais que ela e os dois começaram a rir. Nisso, Tom chegou ao camarim.
- O que tá acontecendo aqui, reunião pré-show? Cuidado pra não queimar a orelha com a chapinha, hein Georg. – ele ria, até que seus olhos chegaram a um certo lugar – Karina, você por aqui?
- Se conhecem? – Georg e Gustav se espantaram, e perguntaram exatamente ao mesmo tempo.
-Bem, ela é... AHN... Minha psi... Psicóloga e do Bill...

____________________
Ok, foi só eu que brisei com o fato da maquiagem do Bill estar pela metade e com a cara de anjinho que ele fez nesse momento? ._.

É Karina você ta bem safadênha pro lado do Bill hien ! lálálálálálá.,
Ele vai desenha mesmo um mapa pra ela ? OKSPOAKPSKPAKSP
IIIIIIIII Tom gaguejou. SAOKSOKAPKSPOA

Catarina Kretli escreveu:

É Karina você ta bem safadênha pro lado do Bill hien ! lálálálálálá.,
Ele vai desenha mesmo um mapa pra ela ? OKSPOAKPSKPAKSP
IIIIIIIII Tom gaguejou. SAOKSOKAPKSPOA

+1

Janah K. escreveu:

- Então o senhor esquece que eu venho, me deixa lá fora com um segurança maluco e quer que eu te desculpe só porque você está me olhando com essa cara de anjinho e esse sorriso realmente MÁGICO, Bill Kaulitz?
- É, é bem isso que eu to tentando fazer. Funcionou? – a expressão dele agora mudava de anjinho para safado.
- Mas não vale nada mesmo! – Karina ria – É obvio que conseguiu, eu nunca iria resistir a um marmanjo com metade do rosto maquiado fazendo cara de anjo. Ninguém resiste.
- Eu sempre consigo, ahhh. Nem tem graça mais.

Me diz quem vai resistir a um anjinho desse com o make pela metade {?} *---*
O Gust desenhou mesmo o mapa??!
huahsuahshuah
Humpf...ainda com raiva da Karina
Maas concordo com ela...não era pra ter rolado nada entre ela e o Tom não ¬¬
Continuaaa

Mensagem da Mari: capitulo fresquinho, we. - Mari não pôde escrever mais nada porque estava incapacitada demais no MSN rindo de alguma coisa que eu não sei qual era *faz de inocente*

Capítulo 9 – O novo amigo

- Bem... Ela é... Hum... Minha psicóloga e do Bill...
“Ah, então é essa a guria das pernas finas... Pensando bem, não são TÃO finas assim.” Gustav sorria.
- Oi Tom! – Karina estava tentando parecer simpática, mas não conseguia parar de pensar no que eles haviam feito no consultório.
- Já que se conhecem, fica tudo mais fácil né Gustav? Agora você não precisa desenhar o mapa, o Tom fica aqui e me ajuda, e você leva ela lá. Assim, eu faço minha chapinha, bem feliz, você não se tortura tentando me ajudar, a Karina chega nos camarotes e o melhor de tudo, é que o Tom vai sofrer. – Georg sorria feito criança.
- Boa idéia, levar ela lá Gustav. – Tom estava prestes a expulsar eles do camarim.
- Ok, vamos lá então Karina. – Gustav estava de pé ao lado da porta com os braços cruzados e um leve sorriso no rosto.
No caminho até os camarotes, o silêncio reinava até Karina tomar coragem e começar a perguntar sobre a vida de Gustav. Ele não falava mais que seis palavras por frase, mas ela conseguia perceber como sua voz era linda, e no modo como seus olhos ficavam disfarçados por trás da lente dos óculos. Dos quatro integrantes da banda, ele parecia ser o mais tímido. Até seus gestos - o modo como escondia as mãos nos bolsos, e o modo como conseguia parecer tão sério, mas tão fofo ao mesmo tempo – já a encantavam.
Quando chegaram aos camarotes, perceberam que, de fato, era tão longe quanto parecia. Karina agradeceu a Gustav com um abraço e foi para o seu lugar, enquanto ele voltava ao camarim para salvar o cabelo de Georg de Tom.

No fim do show, Karina foi se encontrar com Bill para parabenizá-lo e à banda; foi o melhor show que ela já vira.
Na saída do local do show, haviam muitas fãs esperando para poder vê-los. Ao tentar passar pela multidão que os seguranças mal podiam conter, Bill se vê puxado por uma fã enlouquecida, e ela se agarrava nele de uma maneira impossível de soltar. Depois de muito sufoco (e dois seguranças também) Bill conseguiu fazer com que a menina parasse de agarrá-lo. Karina, que ia com ele para o hotel, começou a reclamar já dentro do carro.
- Então, é sempre comum ter fãs taradas assim?
- Karina, elas não são “taradas”. São só fãs. Elas nos amam. Tá legal que às vezes exageram, como hoje, mas não há o que fazer. Elas talvez vão nos ver uma única vez na vida, e não querem perder isso.
- Parece que gostou dela te agarrando.
- Não gostei. Não sou a favor de fãs assim. Mas eu tenho que aprender a lidar, não posso sair por aí dentro de uma redoma de vidro pra ninguém relar em mim.
- Então você tá defendendo ela, é isso?
- Não estou defendendo ninguém Karina. Só quero que você entenda as fãs, e aceite que é mais comum do que parece.
- Ah Bill, me poupe. Que homem não gosta de uma mulher que sai agarrando ele do nada?

No hotel, Karina estava quieta num canto do quarto, arrependida e irritada por ter tratado Bill de uma maneira tão grosseira e ciumenta. Gustav notou que ela não estava bem e foi se sentar ao lado dela.
- Você tá assim por causa da história com a fã?
- Talvez.
- Karina, não fica assim. Fãs são a grande razão de a gente chegar aonde chegou, e por mais que algumas vezes elas exagerem, devemos muita coisa à elas. Muita mesmo. E bem, o Bill não é o tipo do cara que sai agarrando a primeira que dá em cima dele. Ele é meio fresco pra essas coisas. Precisa ver que vale a pena, que é real, e não que vai durar uma noite só. Entende? Ele é diferente da maioria dos caras, e você mais do que ninguém já deve ter percebido isso.
- Acho que sim...
- Ei, não chora. Vem aqui.
Gustav abraçou Karina e eles permaneceram assim por muito tempo, até que ela adormecesse em seus braços.

____________________
OOOOOOWT, achei fofo da parte do Gustav essa aproximação da Karina, mais também achei estranha essa admiração dela pelas seis palavras dele *hm É Bill, acho que tá na hora de renovar o estoque de Aspirina, prevejo uma leve dor na sua cabecinha num futuro próximo. . .

Essa fã foi ao céu agora, hein?
É Bill eu acho que as coisas aí embaixo não estão bem... perde pro Tom, agora quase pro Gustav... tsc tsc tsc
"É Bill, acho que tá na hora de renovar o estoque de Aspirina, prevejo uma leve dor na sua cabecinha num futuro próximo. . . "² Sofri agora!

Continuaa!