Onde está seu coração?

Leitora nova o/
Nossa...que raiva da Karina meu Deus!!!
Continua please

OIEEEEEE *-* to postando hoje porque amanhã vou viajar e não sei se vou estar aqui. Ah, e se alguém não lembra, o Manuel deu uma aparecidinha aqui na fic lá pelo capítulo 5 hein galere :3 Hoje tá podre. Horrível. Curto. To planejando começar a aumentar os capítulos, mas isso vai depender do funcionamento da meleca cinzenta lê-se cérebro ínutil. De qualquer modo, boa leitura, se é que tem como <3



Capítulo 18 – A volta pra casa

Gustav encarava Karina. Ele ainda lembrava-se das palavras proferidas por Manuel e aquele “eu te amo” estava ecoando em sua cabeça. Então, só depois de muito tempo, ele quebrou o silêncio.
- Vai se vestir Karina. A gente vai sair.
- Pra onde?
- Se veste logo, vamos. Não tenho tempo. Você vai saber quando a gente chegar.
Karina saiu correndo para se vestir e Gustav sentou-se no sofá com a cabeça entre as mãos; por que motivo havia feito aquilo com Bill? Eram amigos de infância, e agora, ele havia traído sua confiança. Se fossem pegos, não saberia o que dizer. Ele não conseguiu resistir, mas que tipo de explicação é essa? Por um amigo, ele deveria ter resistido a qualquer coisa. O que o havia atraído naquela mulher? Só agora percebia a dimensão do seu erro, mas já não havia como voltar atrás. Ele deveria aguentar, fingir que não acontecera nada. Sabia que não conseguiria encarar Bill, não mais. Não tinha escolha. Se contasse, magoaria seu amigo de uma forma inexplicável. Se não contasse,teria de viver com um peso enorme na consciência. Sua vida estava perdida por culpa dos encantos de uma mulher nem tão especial assim.


Bill e Georg ainda brigavam no estacionamento do hospital para decidir sobre quem dirigiria. Tom os olhava com impaciência.
- VOCÊ NÃO TOCA NO VOLANTE DESSE CARRO, GEORG! NÃO ENQUANTO EU ESTIVER VIVO!
- Bill, desculpa te dizer isso, mas... O CARRO É MEU! E EU TOCO NELE O QUANTO QUISER! TÁ VENDO? TÔ TOCANDO AGORA. AINDA TÔ TOCANDO. ELE É MEU. EU POSSO. VAZA DAÍ.
- DANE-SE SE O CARRO É SEU. Eu que vou dirigir – Bill respirava fundo. Dava pra ouvir o barulho da sua respiração de longe. Ele bufava. Seus olhos estavam fechados, e ele parecia estar contando, contando até um milhão para não voar no pescoço de Georg.
- Quer saber? Sai daí, Bill. Sai você também, Georg. Vamos, me dá essa chave logo. – os olhos de Bill estavam arregalados e ele segurava firmemente a chave – Não tô de brincadeira, coloca a chave na minha mão. Você é meu irmão mais novo e pelo menos uma vez na vida deve agir como tal. Me obedece. Dá a chave logo antes que eu vá até aí e arranque ela a força. – e então, sem entender nada, Bill entregou a chave nas mãos do irmão.
- Pega logo essa porcaria. Mas uma coisa: você é só 10 minutos mais velho que eu. Não esquece, tô sendo legal por hoje. Só por hoje. Entra nesse carro e começa a dirigir antes que eu me arrependa de ter sido legal.
- Você foi fraco, Bill – Georg agora gritava do banco de trás do carro – Eu não teria dado a chave.
- Eu roubaria sua chapinha se você não me entregasse a chave, Georg – Tom tinha um sorriso nos lábios. Ele olhava a cara de espanto de Georg pelo retrovisor – Tá vendo, você também seria fraco. Seria sua chapinha em jogo. Você jamais resistiria.
- Cala a boca e dirige antes que eu te expulse daí – o cabelo tampava seus olhos verdes, que penetravam na nuca de Tom.


Karina estava sentada no banco do passageiro do carro de Gustav, o vento entrando pela janela aberta tocava suavemente sua pele e fazia seus cabelos negros voarem. Eles estavam passando por uma estrada cercada de árvores em ambos os lados. O vento arrancava as folhas de seus galhos, que dançavam sem ritmo sob o céu coberto de nuvens. Seus olhares eram vagos, mas somente um deles tinha a consciência pesada. Somente um deles conseguia sentir algo errado ali. E esse alguém queria resolver as coisas.

ÇAÊ GUSTAV, VAI LÁ E BOTA MORAL MAIS... Mais... O que o Gustav vai fazer?

Aii cara...eu morro com as brigas do Gê com o Bill
hsuahushaush
Pelo menos o Bill tentou praticar a arte da paciência XD
Ain, coitado do Gust.
A consciência pesou :S
O que ele vai fazer?? *curiosa mode on*
Continuaa *-*

Tom roubando a chapinha do Georg?? uahsaushusahsauh
Isso ae Gustav, bota ordem no baguiu!
Continua !

Gusta conta pro Bill, é o melhor que você faz ¬¬'
Eu moro de ri com esses meninos KKKKKK"

sinto que bill irá matar alguém, fu.

oieeee *-* não tenho nada de mt importante pra falar hoje, então já vai a fic direto memo -q boa sorte (;


Capítulo 19 – A conversa

Tom, Georg e Bill entraram no hotel fazendo o maior escândalo. Eles ainda brigavam por causa do carro, mas a barulheira toda acabou assim que abriram a porta do quarto; parecia que havia passado um furacão por lá. Almofadas, toalhas e lençóis no chão, e um cheiro de perfumes se misturando no ar.
- Que foi, teve festinha aqui sem mim? – Tom tentava quebrar o silêncio enquanto examinava cada detalhe do apartamento. – Cerveja? Depois eu que bebo, olha ali no canto, tem umas 15 garrafas ali. Vocês podiam ter esperado eu voltar né?
- Tom, cala a boca. A gente não sabe o que aconteceu aqui. – Bill estava com os olhos fechados, tentando inalar aquele cheiro pairando no ar. Ele conhecia um deles. Conhecia muito bem. Karina. Mas o outro, a única pessoa que tinha ficado todo o tempo ali era Gustav, e aquele cheiro não era dele. Não. Por Deus, de quem era aquele perfume? – A gente não sabe, mas vai ter que arrumar né? Vai, mexe esse traseiro inútil aí e começa a arrumar as coisas, Tom. E não tenta fugir, Georg. Volta aqui.
- Ah Bill, para. É nojento, eu não sei quem usou isso e...OPA, MINHA CHAPINHA ALI NO CHÃO! Vou matar quem fez isso quando descobrir. Sério. – Georg estava com a chapinha nos braços como se ela fosse seu bebê, com uma expressão de funeral no rosto.


Do outro lado da cidade, Marina abria a porta e se assustava com quem estava ali: Manuel, parado como uma estátua a olhando. Ela o convidou pra entrar, e o cheiro do perfume dele simplesmente impregnou no ar. Ele a seguiu até a sala do apartamento e se sentou no sofá. Depois de um tempo, começou a falar:
- Sabe que a Karina não quis viajar comigo.
- Eu imaginei que isso ia acontecer Manuel. A Karina anda estranha demais. Parece obcecada com o Bill. Sabe, ela cuida dele como se o possuíss ee ninguém mais pudesse tocá-lo. Isso me assusta. Achei que você pudesse dar um jeito, mas se nem você conseguiu, ninguém mais consegue.
- O que você quer dizer com isso?
- Não é a hora certa pra dizer isso, mas eu tenho meus motivos.
- Marina, me explica direito isso.
- Não posso. Ainda não. Preciso confirmar minhas suspeitas.

- Gustav, onde a gente tá?
- Essa aqui é uma área de mata preservada, Karina. Não tá vendo as árvores em volta? É lindo não acha mesmo?
- É... Mas o que a gente veio fazer aqui?
- Bom, eu vim conversar com você sobre o que aconteceu hoje lá no hotel.
- Foi ótimo não foi? – Karina foi rumo à Gustav para um abraço, mas ele a evitou, se desviando. – O que aconteceu? Você tá me deixando nervosa.
- Você sabe que foi errado. E agora eu não sei o que fazer. Sério. Como VOCÊ vai conseguir encarar o Bill?
- Isso não é problema. Quantas traições não ocorrem hoje em dia? Além do mais, Bill estava pedindo por isso.
- O QUE? ELE ESTAVA PEDINDO POR ISSO?
- Ele preferiu confiar no Tom a confiar em mim. Foi merecido.
- O Tom é irmão dele, garota. Você é pirada? É claro que ele ia confiar no Tom. Eles se conhecem desde antes de nascer!
- Grande coisa.
- Karina, você tem coração?
- Sabe que você não é o primeiro que me pergunta isso? E ora Gustav, todo mundo tem um coração, senão não estaríamos vivos, não é?
- Você entendeu minha pergunta. Não tô falando do órgão, tô falando de sentimentos. Você sabe o que é amar alguém? Porque você diz que ama o Bill, mas o que você faz com ele não é bem o que eu chamaria de “atos de amor”.
- Você só pode tá brincando comigo. Qual é o sentido dessa conversa? Os meus atos não podem ser julgados, até porque você fez parte de um deles.
- Fiz parte e me arrependo. O único lado bom da coisa, se é que se pode chamar de lado bom isso, é que eu tenho certeza de que você não vai falar nada pro Bill, porque por algum motivo você não quer perder ele. Tô certo né?
- Não seria maluca de falar isso pra ele. Nem você. Tenho planos com o Bill, e vou cumprí-los.
- Não seria maluca o suficiente, porque maluca você já é. Caramba, não sei onde tava com a cabeça. Deve ter sido toda aquela cerveja, eu jamais trairia um amigo em sã consciência.
- Você sabe que não foi a cerveja. Foi você. Você quis e você teve.
- Claro. Então acho bom você saber o caminho de volta pra casa, ou conseguir chegar pelo menos até a estrada pra pegar uma carona com algum desconhecido. Tchau, Karina.
- AONDE VOCÊ VAI? VOLTA AQUI AGORA GUSTAV!
Gustav deu as costas a ela e entrou no carro. Acelerou e saiu, sem sequer olhar para trás, enquanto Karina gritava sem parar. Talvez aquela não fosse a coisa certa a se fazer, porque ele sabia que no fundo ela iria querer se vingar, mas era o que ele sentiu que devia ser feito. Pelo menos, por uns dois dias ela ficaria tentando voltar pra casa. Seriam perfeitos dois dias.

ESSA KARINA TÁ QUERENDO MORRER NÉ?! ELA SÓ PODE TÁ QUERENDO MORRER U____U
mais hein, o que a Marina tá aprontando com o Manu? Porque se ela for que nem a coleguinha lindz dela, boa coisa é que não é ._.
E tomara que essa Karina seja abusada por um urso pardo gigante e depois ganhe uma rasteira de um javali, bata a cabeça numa pedra e não lembre mais quem é .-. Fiquei revoltz com ela agora.

Onde está seu coração ? ²
Ela é maluca né só pode ? E isso é falta de porrada. ¬¬'
Muito bem Gustav. Vai ser dois dias de pura felicidade na terra.
MAIS você deveria falar com Bill moçinho, ela é seu amigo vai entender. ou não.

Janaah. escreveu:

ESSA KARINA TÁ QUERENDO MORRER NÉ?! ELA SÓ PODE TÁ QUERENDO MORRER U____U
mais hein, o que a Marina tá aprontando com o Manu? Porque se ela for que nem a coleguinha lindz dela, boa coisa é que não é ._.
E tomara que essa Karina seja abusada por um urso pardo gigante e depois ganhe uma rasteira de um javali, bata a cabeça numa pedra e não lembre mais quem é .-. Fiquei revoltz com ela agora.

HSUAHUSHAUSH
Morri com seu comet Jannah.
But, concordo com tudo -'
Odio mortal dessa Karina,
Até que o Gustav fez uma coisa boa, dois dias de felicidade XD
Maaas ele devia contar ao Bill, eles são amigos e acho que o Bill poderia até entender- ounão
Continuaa *-*

Quem topa fazer um complô contra a karina????
Nossa mano, que raiva!! Tadinho do Bill, sem saber que a "namorada" dele na verdade é uma piranha!

Citação :

Quem topa fazer um complô contra a karina????
Nossa mano, que raiva!! Tadinho do Bill, sem saber que a "namorada" dele na verdade é uma piranha!

Eu ajudo õ/
nossa, andei sumida por aqui,é.
desculpa a demora..mas, jaá me atualizei weeeeeee *-*
só espero que você não demore muito pra postar mariizinha.
continua '-'

Linne Kaulitz escreveu:

Janaah. escreveu:

ESSA KARINA TÁ QUERENDO MORRER NÉ?! ELA SÓ PODE TÁ QUERENDO MORRER U____U
mais hein, o que a Marina tá aprontando com o Manu? Porque se ela for que nem a coleguinha lindz dela, boa coisa é que não é ._.
E tomara que essa Karina seja abusada por um urso pardo gigante e depois ganhe uma rasteira de um javali, bata a cabeça numa pedra e não lembre mais quem é .-. Fiquei revoltz com ela agora.

HSUAHUSHAUSH
Morri com seu comet Jannah.
But, concordo com tudo -'
Odio mortal dessa Karina,
Até que o Gustav fez uma coisa boa, dois dias de felicidade XD
Maaas ele devia contar ao Bill, eles são amigos e acho que o Bill poderia até entender- ounão
Continuaa *-*

Concordo.

desde que eu descobri que a Karina era domalz, eu tô com uma vontade de arrebentar a carinha dela....( já senti isso algumas vezes, mas foram bem poucas e só depois dos 13 anos)
Eu queria que o Bill me empretasse ela por alguns minnutos, ou horas... não sei, mas não is ter devolução, mesmo porque a terra ia cobrir ela toda e a minha arte de mutilação iria estar completa...Ai, com eu quero que ela morra !!!

Gustav pôs ordem, saê.

oie :B eu juro que eu to tentando aumentar os capítulos, mas alguém aí já ouviu falar em preguiça mórbida? ._. e enfim, eu já tava imaginando que ia todo mundo querer que caísse um meteoro na cabeça da Karina. Bom, boa leitura (;



Capítulo 20 – Liberdade

Gustav foi direto para o hotel depois que deixou Karina sozinha. Assim que entrou no quarto, encontrou Bill de joelhos com um braço embaixo do sofá e uma expressão de nojo, Georg com o cabelo preso e uma vassoura na mão e Tom... Bem, Tom estava trancado no banheiro havia 15 minutos. Pelo que Bill disse, ele tinha ido até lá para arrumar as coisas, mas nenhum ruído saía de lá. Cansado do silêncio constrangedor que havia se estabelecido, Gustav começou a falar.
- E então, quando vocês chegaram?
- Deve fazer uns 40 minutos, porque faz meia hora que eu tô varrendo o chão. Sabe, quando a gente chegou, parecia que tinham derrubado o apartamento e saído correndo, porque tava uma nojeira. – Georg o fuzilava com os olhos – Na verdade, parecia mesmo é que alguém teve uma boa festinha sem nós, e depois ficou com preguiça de arrumar.
- Se você está se referindo a mim, pode ter a certeza de que eu não fiz festa alguma. Foi mais pra desgraça do século do que pra festa. Enfim, no que posso ajudar?
- Ajudaria se levantasse esse sofá pra mim e pegasse a aliança que eu deixei cair lá debaixo. Eu ficaria grato. Enquanto você faz isso, vou ligar pra Karina. A gente brigou e eu não quero que tudo continue mal esclarecido. – quando Bill terminou de falar, o coração de Gustav pareceu parar por alguns instantes. Mesmo sabendo que Karina estava incomunicável, ele ainda tinha seus receios quanto ao fato de ela abrir a boca pra contar o que aconteceu. – Droga. O celular dela tá desligado. Ué Gustav, não vai pegar a aliança pra mim? Me faz pelo menos esse favor. Tô indo pra casa da Marina ver se ela sabe onde a Karina tá, tchau gente.
- Tchau, magrelo. – Tom saiu do banheiro, e junto com ele um cheiro de limpeza enorme. – Oi Gustav. Eu tava limpando a meleca que tava no banheiro. O que você fez lá? Cara, que nojento.
- Eu não fiz nada ok? Que foi, por que a culpa tem que ser minha?
- Porque você não era a única pessoa que tava aqui que a gente sabe. Tinha mais alguém porque você não ia conseguir beber tanto sozinho. Quem era?
- Não tinha ninguém caramba. Agora vem me ajudar com o sofá que a aliança do teu irmão caiu aqui debaixo e ele pediu pra eu pegar.
Os dois levaram algum tempo até conseguir mover o sofá o suficiente para conseguir ver no meio do pó um pequeno anel dourado. Tom o apanhou e o colocou sobre a mesa. O pequeno anel estava agora tão sozinho quanto seu dono.



Uma chuva fina caía enquanto Karina andava por entre as árvores. Ela estava sem celular, sem bolsa, sem jaqueta e tinha acabado de perceber que estava sem sua aliança também. Ela havia a deixado em cima do sofá do quarto de hotel. Ia demorar um tempo até que pudesse recuperá-la, e esse não era seu objetivo por enquanto. Primeiro, ela precisava seguir os rastros dos pneus do carro de Gustav para que pudesse ter a chance de encontrar algum caminhoneiro não-tarado que a levasse até a cidade. Seu tênis All Star afundava na terra úmida a cada passo dado, seu cabelo voava descontrolado com o vento e sua pele implorava por calor. O que Gustav aprontou dessa vez fora abuso demais, e ia ter volta. Ela não sabia como ainda, mas iria ter.
No meio do silêncio, ela ouviu ruídos. Passos. Humanos ou não, eram passos rápidos. Vinham em sua direção. Por alguns instantes, os passos pararam e o silêncio era tão mórbido que ela podia ouvir o som dos batimentos do seu coração. Eles não estavam acelerados. Ela parou e olhou ao redor. E então, depois que achou que era seguro seguir, sentiu uma pancada na cabeça. Uma pancada tão forte que fez tudo ao seu redor sumir. Era a segunda vez que aquilo acontecia naquele mesmo dia. Sentiu seu corpo cair ao chão, mas não perdeu totalmente a consciência. Viu pés, pés humanos ao seu lado, e ouviu um pedido de desculpas repetidas vezes. Sentiu seu corpo sendo arrastado, e ouvia o barulho de galhos e folhas no chão. A chuva estava aumentando e ela podia perceber seu cabelo ficando úmido e suas roupas se grudando ao corpo. Suas forças foram se esvaindo, até que seus olhos se fechassem completamente, para abrir algum tempo depois em um lugar que lhe era conhecido. Já tinha estado lá antes mas sua mente não a deixava lembrar.



- Sinto lhe dizer isso, Bill, mas a Karina não deu as caras aqui hoje. Gostaria de entrar? Estou com um amigo aqui, seria bom que você o conhecesse.
- Adoraria Marina. A gente tá fazendo uma limpeza lá no quarto do hotel, parece que um furacão passou por lá e eu to destruído. Não nasci pra isso.
- Como assim um furacão? Vem, entra e vamos tomar um café enquanto você me conta. Bill, esse é o...

TOMOU!! BEM FEITO SUA SAFADA QUE FICA TRAINDO O BILL!!!
DEVE SER AQUELE AMIGO DELA LA!! QUE EU NAO LEMBRO O NOME!!
continua

sabe, eu acho é bem pouco u_ú
ela não foi abusada por um urso e nem atropelada por um javali, mais levar uma paulada na cabeça já é um começo :B

Janaah. escreveu:

sabe, eu acho é bem pouco u_ú
ela não foi abusada por um urso e nem atropelada por um javali, mais levar uma paulada na cabeça já é um começo :B

Concordo KKKKKKKKKKKKKKK'

Janaah. escreveu:

sabe, eu acho é bem pouco u_ú
ela não foi abusada por um urso e nem atropelada por um javali, mais levar uma paulada na cabeça já é um começo :B

+2
Morri com esse comentário kkkkkk

oie :B o capítulo tá pequeno por problemas técnicos de nome preguiça, mas enfim né, acho que tá todo mundo acostumando com meus pecados u_u UQ boa leitura <3 ps: a karina é eterna -n [corr

Capítulo 21 – Olá, Manuel.

Karina abria os olhos lentamente. Estava cercada por enfermeiras e por um homem alto que aparentava ter no máximo 40 anos e vestia roupas verdes. Ele sorriu do modo mais aliviado possível quando a viu abrir os olhos e se sentar na cama.
- O que aconteceu? – sua voz saiu rouca – Por que eu to nesse hospital?
- Bem mocinha, parece que a senhorita resolveu se aventurar pela floresta, passou mal, desmaiou e bateu a cabeça em uma árvore. Sorte sua que ele estava por perto. – a simpática enfermeira apontou para o homem de verde. – Foi ele quem a trouxe para cá. Agora que você já acordou, vou deixá-los sozinhos.
O homem a encarava com um olhar que implorava por perdão. Falando em um tom de voz extremamente baixo, ele começou a se explicar.
- Meu nome é Fabian. Eu trabalho como guarda na reserva. Quando te vi por lá, achei que era uma das moças que tentaram incendiar as árvores semana passada e não hesitei em te derrubar. Por favor, por favor, me perdoe, não diga nada disso a alguém, ou eu vou perder meu emprego.
- Caramba, me confundiu com as barangas do noticiário? Você acabou de destruir minha auto-estima. – Fabian a encarava – Brincadeira. Fica tranquilo, isso vai ficar só entre a gente. E mesmo que você tenha me desmaiado, obrigada por me trazer até aqui. Eu no seu lugar teria saído correndo.
- Eu só fiz o que é certo...
- Karina. Meu nome é Karina. E de qualquer modo, obrigada. De verdade.
A enfermeira entrou sorrindo no quarto. Karina já poderia ir para casa, desde que prometesse tomar alguns cuidados.

- Então Bill, que história é essa de furacão?
- Não sei explicar direito Marina. Quando eu cheguei lá estava tudo revirado, fora do lugar, garrafas vazias no chão, uma verdadeira bagunça. E foi obra do Gustav. Não dele sozinho porque nem ele conseguiria aprontar tudo aquilo. Precisaria de mais alguém... E por mais estranho que pareça, eu posso jurar que senti o perfume da Karina lá. – os olhos de Marina se arregalaram – Eu falei que ia parecer estranho. Ela esteve lá, não sei por que, mas esteve. De certa forma isso me preocupa.
- Isso não tem sentido algum Bill. Mas vem, senta aqui. Este é o amigo que eu te falei. O nome dele é Manuel.
- Olá Manuel. Meu nome é Bill Kaulitz. Muito prazer. – Bill sentia que o conhecia de algum lugar.
- O prazer é todo meu Bill. Sou um amigo da Karina, ela me falou muito sobre você. Estava ansioso em te conhecer. Enfim, sobre você ter sentido o perfume de Karina, não acho muito estranho. Ela comentou comigo que iria te visitar, mas ao que parece não se encontraram né?
- É. Sabe, to um pouco preocupado com ela. Nós brigamos, e eu queria conversar com ela com calma.
- Não se preocupe. Ela deve estar tranquila, descansando em casa. Depois a gente pode ir lá, se você quiser – Marina sorria – E aí, quem quer tomar café? Comprei Nutella, Manuel. Eu sei que você gosta.

Gustav agora ajudava Tom e Georg na limpeza. Eles finalmente tinham colocado tudo no lugar, quando o celular de Gustav tocou. Suas mãos tremeram quando ele ouviu a voz que vinha do outro lado da linha. “Vai ter volta, Gustav.” – essas palavras martelavam na sua cabeça. Como ela teria conseguido voltar tão rápido?

eu vou simplesmente entrar nessa história e quebrar o pescoço dessa mulé, MANO, ELA TÁ PRECISANDO LEVAR UNS SACODES -QQ
Se eu tivesse nisso aí tu ia ver quem que ia ser eterna Mariane, porque Karina ia virar pó se ficasse dois segundos perto de mim, guria escumunguenta u_ú

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, vou matar ela mano!!! Que raiva!

pra mim,ela ta parecendo aqueles vilões que NUNCA morrem..
quando você pensa que ja ta livre por um tempo, a voz fala 'Vai ter volta'
UISHASUIAHSUIASA.
CONTINUA mari *-*