MVCRR / BR / Broken Dreams - O fim.

Olá *---*


EDIT

AGORA COM A PRIMEIRA SEQÜENCIA! PÁGINA 6
SEGUNDA SEQÜÊNCIA POSTADA! PÁGINA 9

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Olha eu aqui com o meu novo projeto. Estão com vontade de ler uma fanfiction cheia de dramas, aventuras, beijos
e principalmente, rock e amor?

Se quiserem, essa é a fanfiction certa (y).

Então, vamos a sinopse ?

...

Nome: Minha vida com Rock’n’roll.
Personagens: Kimmy, Bill, Tom, Georg e Gustav - podem aparecer outros.
Classificação: +18 (Cenas de sexo, desvirtuamento de valores, palavras inapropriadas, álcool, cigarro)
Gênero: Drama e Romance.
Capítulos: 14
Finalizada: - - -
Autor: Anne Lander.
Beta-Reader: Não tenho.


Ela era um cheerleader popular e ele um roqueiro excluído socialmente. Ambos vivem seus dramas totalmente opostos até que em um dia qualquer, ele a salva de uma torção no tornozelo. Ela sente-se agradecida e dá uma chance a ele, acabando por perceber que ali existe muito mais do que um simples agradecimento.
Será que eles conseguiram viver seus dramas juntos? Ou o amor deles se despedaçará com o passar dos dias?


- A banda não existe, só é uma banda de garagem.
- Vai haver mais duas seqüências dessa fanfiction, com títulos diferentes.
- Baseado no filme “As Apimentadas”.
- Eles estão na faculdade, por volta dos 18 e 20 anos.

...


Pergunta óbvia: Querem ?!

Beeijos =*

Eu juro que te bato se você não postar!!!
Lógico que eu quero essa fic.
Esperando o primeiro cap...

Claro !!
Posta sim

Oláa

Obrigado meninas

Apesar dos poucos comentários, eu vou postar. Não é justo deixar as minhas amadas leitoras, sem capítulo.

Bom, essa fic é composta de 14 capítulos, não vai ter muitos dramas. Deixei mais para as sequencias, digamos que
essa seja a explicação de como o romance dos dois (Bill e Kimmy) aconteceu e as consequencias disso. Ooks?

...

- Bill

Mais uma manhã na Universidade de Hamburgo.
Cheguei à minha BMW como sempre. Estacionei o carro no estacionamento do colégio, sai e observei rapidamente as pessoas fúteis ao meu redor.
Sempre foi assim, desde quando eu comecei a estudar. Os grupos sociais: os “normais”, os “nerds”, os dançarinos, os roqueiros, os “maloqueiros” os excluídos e principalmente, os populares. E eu, bom, eu pareço não participar de nenhum, já que apesar de meus amigos e principalmente, meu irmão gêmeo, estuda na mesma Universidade. Eu não tenho nenhuma companhia e ainda por cima, tenho uma paixão pela líder de torcida mais popular e intocável da escola. Ela é a capitã das líderes de torcida.
Peguei a minha bolsa branca, fechei a porta do carro, coloquei os meus óculos escuros com os aros brancos, combinando com a bolsa e caminhei para dentro da escola, sem se importar com os fuxicos ou comentários sobre meu visual.
Como sempre não me importei com isso. Ok, eu sempre me importo com isso, mas finjo não me importar. Caminhei até meu armário e fui pegar meus livros, vocês devem estar se perguntando o que eu estou fazendo numa Universidade. Bom, eu decidi fazer música, por que e a minha paixão desde pequeno. Meu irmão também faz, mas ele preza mais a popularidade do que as próprias notas, ainda mais que estamos terminando o primeiro ano, de três.
Cheguei ao meu armário e temi em abri-lo, mas o fiz. Por um milagre, não tinha nenhum bilhete maldoso ou algo do tipo. Peguei meus livros e quando virei para fechar meu armário, eu a vi atravessando o corredor.
Linda e imponente. Todos se curvavam diante de sua beleza. Seus sedosos cabelos lisos e negros eram a composição perfeita em seu belo rosto alvo. Seus olhos arredondados numa perfeita harmonia na cor, um tom de café. Seu nariz era o que dava a harmonia perfeita de um rosto de princesa. Seus lábios eram desenhados e, levemente rosados. Seu corpo era definido, ah disso todos sabiam, pois sempre depois do intervalo ela tinha ficar perambulando pela escola com aquelas roupas de líder de torcida, ou seja, curtas.
Era incrível como ela era simpática, cumprimentava todos. Mas eu sempre duvidava que um dia ela fosse me cumprimentar, pois eu sempre fugia quando ela aparecia. Não queria ver ela com o Derrick, ele era o capitão do time de Futebol Americano e todos achavam que eles faziam o par perfeito, capitães. Ou seja, com a minha “coragem” e a minha falta de popularidade, não tenho nenhuma chance.
Hoje eu não fugi, eu fiquei tão chocado - como sempre - pela beleza dela que nem havia tipo coragem de sair daqui.
Ela vem a minha direção. Sinto minhas pernas bambearem e meu coração bater bem mais forte dentro do meu peito. Ela está tão sorridente, parece que ela vem falar comigo. O quê? Comigo? Eu duvido que ela vá falar um “oi” comigo.
-Oi Bill - aquela voz doce, ela passou sorrindo.
-Oi Kim - disse eu, tímido.
O sorriso dela me contagiou e acabei esboçando um sorriso. Logo, ela é forçada a andar abraçada ao Derrick que entra a frente dela. Ela me olha como se aquilo fosse algo horrível e eu dei um leve sorriso.
Eu estava com vontade de gritar. Kimmy Hope, a garota mais influente e popular da escola, dando um “oi” para mim e melhor, ela disse isso acompanhado do meu nome e um sorriso sincero. Eu a adoro.
Caminhei alegre para a minha sala, enquanto checava se as partituras estavam na minha bolsa. Cheguei à sala, sentei-me em uma das cadeiras dos fundos, por que não me sentia confortável à frente.
Essa aula era sobre canto. Eu estava ainda mais feliz, já que eu domino o canto, só não gosto quando tem que cantar em coro, parece que estamos numa igreja, mas quando é solo, todos gostam da minha voz, mas o que isso adianta - só no meu boletim no final do bimestre - se eu não tenho popularidade o suficiente para conquistar-la?

...

E ai?

Beeijos =*

Continua Annaaaaaaaaaaaaaaaa ta maraaaaaaaaaaaaaaaaaa

Continuaa Anne!
Ta muito boaa

Amei esse capítulo!!!
Ai como eu queria ser
a Kimmy... (sonhandoalto)
Continua Anne, please!

Oláa

Obrigado pelos comentários, amores

Mais um capítulo! Aproveitem ^^

...

Capítulo 2 - Forbidden Love

- Kimmy

Às vezes eu queria desistir de ser cheerleader.
É o meu sonho poder levar-las ao concurso interestadual de líderes de torcida e para isso precisamos treinar muito e inovar em alguns aspectos, mas meu medo é inovar, todos têm medo do novo, pois já está acostumado com o velho, com o tradicional.
Era 10h30min, exatamente, à hora do intervalo. Já havia trocado a minha roupa, pela roupa das líderes de torcida, já que após almoçarmos, iríamos ensaiar para o público e ao final da aula, onde havia os treinos de basquete e futebol americano, havia mais outro ensaio.
Por que o Derrick não desiste de mim? Eu sinto nojo dele e um dia vou perder a paciência e ele vai agüentar a minha fúria. Derrick era um dos garotos mais populares da escola, capitão do time de futebol americano e conquistador, junto de Tom Kaulitz, irmão gêmeo da minha paixão proibida.
Desde o primeiro dia de aula, eu fiquei fascinada pela beleza exótica dele. Ele é delicado, tem um sorriso maravilhoso, já o flagrei cantando e ele tem uma voz apaixonante, é estiloso e não tem medo dos comentários maldosos que os outros fazem sobre ele, seus olhos são marcantes, tudo nele me encantou.
Ele é bem diferente do irmão, apesar de serem gêmeos. Eu queria poder falar com ele, mas sempre que eu tento me aproximar, Derrick me atrapalha, por exemplo, hoje pela manhã.
Eu o considero meu amor proibido, pois eu suspeito que ele tenha uma namorada. As melodias que ele canta e compõe são com tanto sentimento que só pode ter uma garota por trás disso tudo e ele deve a amar muito.
Peguei meu almoço e sentei a mesa, conversando com aqueles que fingiam serem meus amigos e o Derrick tentando me agarrar como sempre.
-Hoje nós vamos para o clube? - perguntou ele, comendo uma maçã.
-Eu vou - respondi, comendo meu sanduíche.
-Bom, nós todos nós vamos - respondeu Marie, jogando uma batata-frita nele.
-Hoje você vai ser minha - sussurrou ele, pondo as mãos na minha cintura, rapidamente eu as tirei de lá.
-Derrick, eu já te disse mil vezes que eu não quero transar com você - disse eu, tirando as mãozinhas dele da minha cintura.
-Levando um fora? - brincou o Tom, chegando à mesa.
-Ele não se cansa disso - sacudi a cabeça - Oi Tommy - o cumprimentei com um beijo na bochecha.
-Oi Kimmy - disse ele, me abraçando.
-Tom, você vai ao clube hoje? - perguntou Marie, interessada.
-Nem vai dar, tenho um encontro - respondeu ele, dando um daqueles sorrisos maliciosos dele.
-Olha, está podendo! - brinquei.
-Quem é a sortuda? - perguntou Derrick, colocando o braço envolto de meu ombro.
-Uma garota que eu conheci ai - respondeu, comendo um sanduíche.
-Uhm - murmurei - Safadinho - brinquei.
A conversa continuou, mas eu não deixava de observar, bem no canto do pátio, ele. Solitário, sempre de óculos escuros, caderno e caneta na mão, compondo, eu acho.
Sempre tive curiosidade de perguntar ao Tom algo mais sobre o irmão gêmeo, mas eu não conseguia, não sei o certo ao quê, mas eu sinto que um dia teremos uma aproximação.
Logo, nós levantamos da mesa e caminhamos até o pátio externo para o ensaio básico, os populares, eu sempre à frente, à frente e o público atrás.
Percebi que ele estava vindo com o público, comumente ele nunca assistia aos ensaios, só aos treinos. Que bom que ele veio, assim terei mais tempo de apreciar meu amor proibido.

...

O ponto de vista de sobre o Bill é bem favoravel para ele não?? E ela achando que ele tem namorada... tsc... tsc...

Beeijos,
Anne Lander

Ownn que bonitinho..a paixão proibida dela é o Bill!!
Continuaa Anne

Um gosta do outro e nem sabem...
Ele, acha que ela é boa de mais pra ele.
Ela, acha que ele tam namorada.
Que confusão!
Anne continua, bitte!!!

Oláa baby

Obrigadoo pelos comentáarios

Geente, eu vou viajar! E no dia de postar a fic, eu estarei tomando um solzinho, então já sabe née? Segunda-feira ou domingo mesmo eu já estarei postando! - Dado o aviso (y)

Oww, obrigadoo July, espero que você goste dessa e das sequencias dela

...

Capítulo 3 - Acidente

Regressamos as aulas, eu sempre prestando atenção a minha paixão: dança. Eu sempre fiz balé clássico, mas fiquei mais interessada em ensinar dança ao que praticá-la, mas no fundo, eu sempre desejei dançar no Teatro Municipal, com as tradicionais roupas de balé e os sorrisos no rosto, mas preciso de mais e muito mais para conseguir realizar esses sonhos.
Quando a aula acabou, sai para guardar meus livros no armário e mais uma vez eu o vejo, distante, mas eu o vejo. Os meninos sempre zombando da aparência dele e eu como sempre, baixando a cabeça diante de tanto descaso. Outros que um dia eu vou perder a paciência e eles vão agüentar a minha fúria.
Segui para a quadra, cumprimentando algumas pessoas no meio do caminho, entre o corredor dos armários e a quadra. Chegando a quadra, eu encontrei apenas algumas meninas se aquecendo.
Cumprimentei algum dos jogadores, tirando o Derrick, eu já o vi hoje. Em seguida, eu peguei uma garrafinha d’água, tomei uns goles d’água e deixei a garrafinha no primeiro lugar da arquibancada e comecei a me aquecer também.
Eu estava tão centrada nos meus movimentos, que num movimento repentino, quase desabei no chão. Eu disse quase? Pois é, eu senti dois braços alvos me segurar. Quando eu viro para observar quem foi meu anjo - provavelmente, se eu tivesse caído, eu iria quebrar o braço ou torcer o tornozelo - e incrivelmente, era ele.
Tudo parecia estar em câmera lenta. Os nossos olhos se fixaram um ao outro, ah, aquele olhar penetrante. Sua respiração quente, seu hálito fresco, de quem havia acabado de comer alguma bala ou algo do tipo. E um perfume simplesmente instigante. Isso tudo foi realmente, excitante de se sentir.
-Obrigado por impedir minha queda - agradeci, quando ele me soltou.
-De nada - aquele sorriso sincero.
-Err, Kimmy - apresentei-me sorridente.
-Bill - demos um aperto de mãos.
-Bill, que nome bonito - ele sorriu.
-Ah, obrigado - que meigo, ele ficou envergonhado.
-Você vai assistir ao treino? - perguntei, sendo simpática.
-Eu estava pensando em ir embora - ele dizia entristecido.
-Ah, fica hoje? - insisti.
-Só por que você pediu - disse ele, sorrindo o que fez me sorrir também.
-Tudo bem e você vai sentar aqui - disse eu, tirando a garrafinha d’água - Se alguém tentar te tirar daqui pode deixar que eu mate essa pessoa - disse eu, sorrindo. Era impressão minha ou eu estava dando prioridade a ele? Ele acaba de salvar seis meses de treinamento das cheerleaders e eu gosto dele.
-Tudo bem - disse ele, se dando por vencido, sentando no local.
-Vamos meninas! - gritei, reunindo as garotas.

- Bill

Eu ainda não acredito que salvei a vida dela, por que se ela tivesse caído, ela iria torcer o tornozelo ou até quebrar o braço. E eu ainda conversei com ela, lógico, ela deve ter me achado uma aberração já que eu estava ficando vermelho ou ela deve me achar meigo, pela carinha que ela fez.
Bom, aqui estou eu a vendo ensaiar e sentado a frente, nunca me deixaram sentar a frente. O lugar a frente sempre foi da Elite da Universidade. Eu estava preocupado se alguém chegasse e fizesse algo contra mim, mas ela sempre estava me olhando para ninguém fazer nada. Nunca me senti tão bem quanto agora, realmente, eu estava apaixonado, mas ela deve estar fazendo isso para me agradecer ao que eu fiz por ela.

- No fim do treino

No final do treino, eu já estava me levantando para ir embora, quando eu a vejo vindo na minha direção, parei e esperei.
-Gostou? - perguntou ela, se secando com uma toalha branca.
-Adorei - respondi sorrindo.
-Ah, Bill hoje à noite você está ocupado?
-Não que eu saiba - respondi pegando minha bolsa.
-Quer sair para jantar comigo? - ela estava me chamando para jantar? E, obviamente, eu tinha que aceitar se não eu vou me espancar para o resto da vida.
-Se não for incômodo, eu aceito - sorri, ela sorriu também.
-Pode ter certeza de que não será. Assim nós podemos nos conhecer melhor - ela pegou em minhas mãos - Você pode me buscar?
-Posso, se você não se importar em andar em uma BMW prata - ambos sorrimos.
-Eu sou apaixonada por BMWs - que bom.
-Então, as oito?
-Ótimo - respondeu feliz - Nossa Bill que unhas lindas - disse ela, observando as minhas mãos - Você mesmo quem faz?
-Eu mesmo - respondi sorrindo.
-Ah, um dia eu quero que você faça para mim - sorriu - Ah, é verdade que você tem tatuagens?
-Sim, quer ver? - perguntei alegre.
-Eu quero - respondeu feliz - Aqui - disse eu, virando de costas e afastando meus cabelos para que ela visse o símbolo da banda no meu pescoço.
-Nossa, é linda, mas o que significa? - perguntou ela, suspeita e confusa.
-É o símbolo da minha banda - sorri orgulhoso.
-Banda? Que legal! - animada.
-Têm esse também - eu levantei um pouco da camiseta, ela olhou maravilhada e logo depois notei certa malicia no olhar, já que a tatuagem ficava na minha barriga.
-Interessante - sorriu - Eu também tenho uma - respondeu virando de costas - Essa rosa aqui - ela abaixou um pouquinho a saia. Uma tatuagem de uma flor com umas folhagens ao redor.
-Linda essa - disse eu, apreciando mais o corpo dela do que a tatuagem.
-Obrigado - sorriu, virando-se de frente - Eu preciso ir - ela me deu um beijo na bochecha seguido de um abraço - Até mais e obrigado por me salvar.
-Até mais e de nada - sorriu, enquanto ia embora.

...

O que vaai acontecer nesse jantar ?

Beeijos =*

Ui to adorando continua, tá mara essa fic.

Owwwm vai ser lindinho este jantar achoo.

E eles sim formam um casal maravilhoso,ela é tão meigaa hehe.
Estou gostando siim.

(Leitora nova).
Continuua Anne,está d+++++.

Ai que lindoooo!!!
Eles vão sair! Que legal!!
E agora, o que acontece?
Eu posso até imaginar...
Anne continua, please!!!

Oii

Obrigadoo pelos comentários

Beem-vinda amr ;D

O jantar!

...

Capítulo 4 - O Jantar

Eu cheguei à casa alegre e logo me questionaram o porquê, eu nem respondi, só quis ir para a casa do Gustav para nós ensaiarmos e mostrar minhas composições.
Quando voltei para casa, fiz meu dever com a supervisão e ajuda da minha mãe, enquanto Tom também fazia os dele. Depois, eu fiz um lanche rápido - não resisto à comida da minha mãe - e fui tomar um delicioso banho.
Eu não para nenhum segundo de pensar em como seria esse jantar. Eu estava feliz por ela ter me convidado, mas estava nervoso por que não seria um simples jantar, era um encontro. Eu estava temendo de errar em alguma coisa, ou acabar demonstrando para ela uma pessoa que eu não sou.
Vesti-me tradicionalmente. Camiseta preta estampada, calça jeans preta, cinto e alguns penduricalhos, jaqueta preta estilosa, tênis branco com detalhes pretos e alguns acessórios. Peguei minha bolsa branca, especialmente para jantares e não a mesma que eu usei para ir para a Universidade. Passei um pouco de laquê para arrepiar o cabelo e lógico, uma boa maquiagem e um bom perfume.
Peguei a chaves do meu carro e segui para a garagem, quando atravesso a sala, encontro minha mãe, assistindo televisão.
-Nossa, eu posso saber aonde meu menino vai? - perguntou ela, observando minhas roupas.
-Eu vou jantar com uma garota - respondi, sorrindo.
-Se cuide - preocupada.
-Pode deixar - dei um beijo na bochecha dela.
-Até mais - disse ela, acenando.
-Até mais - abri a porta.
Caminhei até a garagem, entrei no carro e liguei o som numa música agradável e sai da garagem. Dirigi-me para a casa da família Hope, que não era distante, mas demorava mais de vinte minutos para ir até a casa dela.
Estacionei o carro, sai dele e apreensivo, dirigi-me para a porta para tocar a campainha e quando o fiz, meu coração parou na boca.
Logo, alguém abriu a porta. Quando eu dei por mim, estava diante de uma princesa e não da Kimmy. Ela estava usando um vestido curto, que aparentemente não tinha decote algum, mas quando ela deu uma voltinha para que eu apreciasse-a melhor, tinha um enorme decote nas costas, deixando parte da tatuagem a mostra, dando um gostinho de quero mais. O vestido era de um tom verde escuro, meio drapeado em alguns pontos e era de mangas compridas. Ela usava um escarpim preto e uma bolsa branca com detalhes verdes. Seus cabelos estavam presos a um coque desajeitado, dando um ar sensual e sofisticado a ela.
-Como eu estou? - fazendo pose.
-Magnífica - sorriu envergonhada.
-Obrigado, você está lindo também - disse ela, sorrindo.
-Obrigado, venha - chamei, abrindo a porta do meu carro.
-Obrigado - agradeceu, enquanto entrava no carro. Eu dei a volta e entrei no carro, antes de ligar-lo, perguntei:
-Qual restaurante você tem preferência?
-Aquele perto da Universidade - respondeu ela, sorrindo alegre - Eu simplesmente amo a macarronada deles - é que ela ainda não experimentou a da minha mãe.
-Ok, eu também gosto de lá - respondi, ligando o carro.
Em menos de 15 minutos, nós chegamos ao restaurante. Estacionei o carro - que ela adorou, por sinal - no estacionamento do restaurante, logo, entramos e pedimos uma mesa. E pela fome de ambos, logo, pedimos nossos pratos preferidos e sucos para acompanhar.
-Então você faz curso de quê? - perguntou ela, comendo um daqueles pãezinhos que ficam a mesa.
-Eu faço música, assim como o Tom - respondi, mastigando um também - E, lógico, sou melhor que ele. Ele relaxa muito com a matéria, só quer saber de mulheres e sexo - respondi, como se aquilo fosse o fim do mundo.
-Concordo - ela sorriu - Eu confesso uma vez eu estava indo ao banheiro quando eu vi você cantando, não resisti e fiquei ouvindo. Sua voz é encantadora - ela assumiu feliz.
-Nossa, fiquei envergonhado agora - abaixei o rosto repentinamente.
-Own, como você é meigo - disse ela, pondo a mão delicadamente no meu queixo, me fazendo erguer meu rosto.
-Obrigado - respondi ainda tímido.
-Você tem namorada? - perguntou ela, demonstrando curiosidade.
-Não, a pessoa que eu gosto é comprometida - respondi, recebendo meu prato.
-Então suas composições maravilhosas são de um amor proibido? - ela tomou um gole de suco.
-Sim - respondi, pausei para mastigar - Mas às vezes são sobre minha vida também - completei.
-Entendo - disse ela, comendo.
-E você? Namora?
-Eu não, o Derrick sempre diz que temos algo, mas eu simplesmente o odeio - ela me deixou feliz agora - Eu gosto de uma pessoa diferente, mas não tenho certeza que ela sente o mesmo por mim - ela limpou os lábios.
-Pior que é - concordei - O Derrick sempre conta histórias sobre você para os meninos no banheiro - assumi, ela me olhou assustada.
-Sério?
-Sim, eu ouço quando eu estou retocando a maquiagem no banheiro - disse eu, tomando meu suco.
-Que cafajeste - ela demonstrou ódio, apesar dela ser popular e ter a fama de ter muitos namorados, ela não parecia ser assim, parecia comigo, querendo encontrar o grande amor.
-Me desculpe, contar sobre isso, mas é que eles ficam te difamando na Universidade, não gosto disso - disse eu, fazendo uma careta.
-Não, não se preocupe - disse ela, pensativa - É bom saber disso, não que eu não já não saiba que as pessoas só andam comigo pela popularidade, mas é que eu odeio pessoas como ele, sabe?
-Sei - respondi - Por isso que eu vivo sozinho - disse eu, manhoso.
-Mas não vai mais, agora você é meu amigo - amigos também pode se amar né?
-Que bom - ela me deu a mão.
-Eu sei que você não quer estar comigo por causa da minha popularidade e sim por que você é uma boa pessoa e me entende, não é? - suspeita.
-Entendo perfeitamente - concordei.
Continuamos nos conhecendo em meio a uma conversa animada e cheia de sorrisos.
-Não acredito - disse ela, surpresa.

...

Beeijos

Atrasada!Sorry
Annee continuaa logo...super curiosa!!

Owwwm que lindinho que está sendo o jantar *-*.
HEHEHEHE.
Está ótima amoor,continuua.

A-D-O-R-E-I esse jantar!
O que a Kim não acredita?
Já tô imaginado coisa...
Anne, quero mais urgente!

leitora nova, chará o/ uhsauhsua
muuito boa a sua fic, viiu? poste o resto logo!
bjbj

Oláa

Obrigadoo pelos comentários

Seja bem-vinda Anne Xaráa ;D

Então, aproveeitem !

...

Capítulo 5 - Conhecendo os Inimigos

-O que foi? - perguntei assustado.
-Esqueci da festinha no clube - ela bateu na própria cabeça, eu a olhei confuso e ela olhou no celular - Ainda dá tempo, quer me acompanhar?
-Que festinha? - perguntei confuso.
-Nós combinamos de ir ao clube, beber e nadar um pouquinho - brinquei - Ah, nós “alugamos” o clube - fiz aspas com as mãos.
-Ah... Eu vou - sorri - Se não incomodar, lógico.
-Oh não, você é meu amigo agora, tem direitos - disse ela, sorrindo.
-Tudo bem - disse eu, sorrindo - Vamos?
-Sim - respondeu - Garçom - chamou.
Nós dividimos a conta e a pagamos. Nós saímos e fomos ao meu carro para dirigirmos para o clube que era a duas quadras daqui, perto do rio Mont Saint que eu sempre sonhei em fazer um piquenique com ela.
Chegamos ao clube que levava o mesmo nome que o rio, Mont Saint, Kimmy alertou ao segurança que era ela quem havia chegado e abriu o portão para entrarmos. Logo, nós estávamos dentro do clube.
Saímos do carro e fomos até a área externa, a área das piscinas, onde já dava para se ouvir a música alta e as pessoas se divertindo. Nossa, eu ainda custo a acreditar que eu, logo, eu vou participar de uma festa dos populares da Universidade.
-Pensei que não viria - disse o Derrick, abraçando-a.
-Eu esqueci por um minuto - disse ela, sorrindo - Oi gatos e gatas - disse ela, enquanto Derrick me encarava - Derrick, esse é o Bill, irmão gêmeo do Tom - disse ela, pondo a mão na minha cintura - Ele é meu amigo agora e se alguém incomodá-lo vai se ver comigo - soou ameaçador.
-Tudo bem - Derrick ficou irritado com isso, eu suspeito que ele pensa que vou roubar a Kimmy dele, bom, ela nem é dele.
-Vem Bill, eu vou te apresentar aos outros - disse ela, me guiando até os outros.
Ela me levou para conhecer os outros que faziam parte do grupo de populares e depois deixamos nossas bolsas num canto e regressamos para nós ficarmos sentados a beira da piscina.
-Kim, eu preciso falar com você... - era o Derrick, ele olhou para mim - Em particular - completou.
-Tudo bem - ela se levantou - Bill, eu já volto - disse ela, sorrindo.
-Ok - enquanto ela não voltava, eu fiquei pensando nela.

- Kimmy

Derrick havia me chamado para uma conversa particular.
-Amor, por que você me trocou por aquele ser andrógino? - se ele soubesse o que era andrógino.
-Derrick, nós nunca tivemos nada e eu nem quero. O Bill é uma graça e eu gosto dele, se você gosta ou não é problema seu - respondi, saindo.
-Volta - disse ele, implorando.

- Bill

Ela chegou e sentou-se perto de mim. Estava se sentindo incomodada e eu acabei me sentindo assim também. Ela soltou os cabelos e começou a se esconder dentre eles, ela parecia estar com dor de cabeça.
-O que aconteceu? - perguntei preocupada.
-O Derrick é um idiota mesmo, eu não sei por que eu ainda me sinto incomodada com isso - disse ela, tirando o salto.
-Você devia esquecer-se dele agora - peguei na mão dela - Hoje é um dia para divertir e não ficar incomodado com as futilidades de cada um - ela abriu um sorriso.
-Vamos mergulhar? - perguntou ela, olhando para a piscina.
-Mas de roupas? - perguntei observando as minhas roupas.
-O quê? Tem medo de elas encolherem? - brincou - Se as minhas encolherem você vai gostar do que vai ver - provocou, sussurrando próximo a mim.
-Ok, vamos - disse eu, dando um impulso para levantar.
-Um, dois, três - nós mergulhamos juntos.
Eu senti uma sensação incrível, uma liberdade enorme. No meu estado normal, eu não mergulharia, por causa das roupas, mas quebrar as regras e, principalmente, os hábitos é uma sensação gostosa de liberdade, principalmente, quando sabemos que isso não fará mal a ninguém, só a máquina de lavar que terá mais trabalho, mas...
Nós voltamos à superfície, mas houve algo. Nós voltamos na mesma direção, isso quer dizer, rostos juntos, eletrizados para um beijo.
Ela até colocou as mãos no meu pescoço e eu as mãos na cintura. Houve uma aproximação, mas o beijo interrompido por que algum dos garotos deu um mergulho espalhafatoso na piscina.
Nós afastamos, sorrindo.

...

Curtiraam? O próximo capítulo vaai rolar beiijo ... <3

Beeijos ;*

Se eu curti?
Eu ameeeiiiii!!!
Derrick é um verdadeiro idiota!
Quase que rola um beijo aí hein.
Esperando o próximo cap... Continua.

AIII que lindinhooooo o capítulo,sério mesmo :DDDD.
Bill é muito nindinhooo *--*.

Derrick vai aprontar achooo.
Continuuua.

Acho que foi o Derrick que pulou na piscina!!
Continuaa Anne