Fraternal love, will be?

Aiiiiiiiiii.

Mas lógico que ela disfarçou, colocou os cotovelos sobre a mesa apoiando a cabeça na mesma, falando que estava passando mal.

............. ............. ............. ..............

Aquele filho da mãe achou que eu ia deixar por isso mesmo. Engano dele. Abaixei uma das minhas mãos guiando para sua calça, coloquei-a em cima de sua região intima, fazendo-o com que o mesmo aumentasse os movimentos dentro de mim. Acho que ele pensou que eu faria o mesmo que ele. ’Pensou errado maninho’. Peguei todas as forças que me restavam e apertei seu membro, que o fez se contorcesse de dor e gritasse, chamando a atenção de todos que estavam sentados a mesa.

¬ Que foi Tom? – perguntou Bill olhando pra ele e depois olhando pra mim que segurava o riso.
¬ Nada – falou ele quase que num sussurro, levantando e indo pro andar de cima com a mão entre as pernas.
¬ O que aconteceu?
¬ Não faço à mínima ideia. – disse tentando ficar seria, mas logo caindo na risada.
¬ Sei... Vocês dois estão me escondendo alguma coisa e eu vou descobrir – falou ele baixo, impedindo que Simone e Gordon ouvissem.

............ ............. ............... ..............

Levantei-me e fui atrás de Tom. Entrei no seu quarto, mas estava tudo vazio, caminhei lentamente ate o banheiro, abrindo a porta, o que chamou a atenção dele.
¬ Olha sua pirralha o que você f... BILL? – falou com o... Com aquilo... Ai, com aquela coisa nojenta na mão.
¬ Ai Tom, tampa isso – falei jogando uma toalha.
¬ Ate parece que você nunca viu.
¬ Vê, eu já vi, mais eu não quero ficar admirando.
¬ O que você quer? – disse ele se enrolando a toalha e se sentando na cama.
¬ Eu quero saber a verdade.
¬ Que verdade?
¬ Sobre você e a Aust.
¬ E-eu... e-ela....nós...
¬ AHHHHHHHHHHH.

Salvo pelo gongo, ou melhor, pela louca.

............ ............... .............. ...............

Assim que Bill saiu, fui ate a sala onde estava Gordon assistindo TV, me sentei ao seu lado pegando um jornal sem dar muito atenção a ele e ao que estava assistindo.
Comecei a folhear a revista com o maior desanimo até chegar as paginas de fofocas.

¬ AHHHHHHHH...
............ ............. ............... .................

Descemos correndo assim que ouvimos os gritos histéricos de Austine.
¬ O que está acontecendo?
¬ Isso. – falou ela jogando o jornal que segurava em minhas mãos.
¬ Jesuuuus.
¬ O que? Deixa-me ver. –disse Bill puxando a revista das minhas mãos e começando a ler alto.

“ Irmãos são flagrados aos beijos”
Segundo fontes, na madrugada do sábado passado, os irmãos Austine e Tom Kaulitz, guitarrista da banda Tokio hotel, foram pegos aos beijos numa festa na casa de uma amiga deles.
Um dos convidados nos relatou que Austine estava alcoolizada e começou a provocar o irmão, que depois de algumas taças de bebidas oferecidas por ela, acabou agarrando-a.
Será que aconteceu algo a mais, do que simples beijos? Bem, não se sabe, mas as provas estão ai.

¬ Cara eu não acredito que eles tiraram essa foto. – falou ele apontando pra uma onde Aust beijava minha barriga.
¬ Você viu?
¬ Lógico, foi bem na hora que eu entrei na casa e ... – assim que ele percebeu que havia falado merda, ficou quieto.
¬ O QUE? VOCEVIU E NÃO FEZ NADA PRA IMPEDIR?
¬ Bem...é-é que e-eu....

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Coitado Bill né?
Ela faz a cagada e ele que leva a culpa.

Valeu pelos coment's

kkkkkkkkkkkkkk


afe coitado do Bill [+1

kkkkkkkkkkkkkk

continuuuuuaaaaaaa

Coitado do Tom ^^
ahh o Bill não teve culpa Aust, eu acho!

COONNTIIINNUUUAAA RAFA!!

Explicações

¬ É-e que eu tava com...com...dor de barriga! – falei a primeira coisa que veio a cabeça – É foi exatamente isso.

¬ Mentiroso! Falou Tom se sentando no sofá e me jogando uma almofada.

¬ E como você pode ter tanta certeza de que eu estou mentindo?

¬ Simples. Primeiro porque você é meu gêmeo e segundo porque eu te conheço como a palma da minha mão. AGORA FALE LOGO.

¬ Humpt. Tá eu falo! Bem...eu estava indo impedir vocês mas, no meio do caminho eu olhei pra escada, e a Eni estava lá em cima toda sex...

¬ Opa, opa,opa, pode parando. Eu já entendi – falou Aust me interrompendo -... E também... talvez a culpa toda disso tenha somente minha, se eu na...

¬ Ei, pode parando, se você é culpada o Tom também é!

¬ Euuu?

¬ Lógico que sim. Se você tivesse se segurado nada disso teria acontecido.

¬ Ah tá! Essa louca me agarra e eu que sou o culpado?

¬ Ah agora eu sou a louca? Na hora de me querer na sua cama não foi isso que você falou. – disse ela fazendo com que eu e Gordon a olhássemos surpresos, deixando-a totalmente sem graça – Q-quer dizer... Ah que seja, a única coisa que eu não quero é que a mam... a Simone saiba disso okay? Isso serve principalmente pra você Gordon. - Ele apenas afirmou com a cabeça positivamente – Ótimo, porque essa historia morreu aqui.
Assim que ela terminou de falar mamãe entrou na sala, fazendo com que todos a olhássemos.

¬ Quem morreu? – perguntou ela preocupada, mas todos nós permanecemos em silencio – vão ficar olhando pra minha cara, ou alguém vai responder a minha pergunta?

¬ Então gente...e-eu vou lá em cima terminar de arrumar as minhas coisas, tá? – falou Austine, subindo as escadas.

¬ E-e eu vou lá me trocar.FUI. – falou Tom fazendo o mesmo caminho de Aust só que correndo.
Mamãe permaneceu olhando pra mim e para Gordon, e pelo jeito eu teria que inventar um desculpa.

............... .............. ............. .............

¬ Ei, ei, volta aqui! – falei pegando Aust pelo braço e colocando contra a parede.

¬ Que é Tom?

¬ O que é? Você é bem cara de pau né?

¬ Só um pouquinho... Mas o que foi que eu fiz?

¬ Você quase me deixa aleijado e ainda vem me perguntar o que você fez?

¬ Hãn é isso? *rs*

¬ É... Quase não sabe o quanto doeu tá?

¬ Doeu é? – falou ela fazendo um caminho do meu tórax ate o abdômen com a unha, e se aproximando do meu rosto.

¬ Aham.

¬ Então é só mexer com o fogo tá? Ou você pode se queimar outra vez. – falou ela mordendo meu queixo e saindo. Mas eu a puxei, colando nossos corpos.

¬ E quem é que disse que eu não quero me queimar?!

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Continuo?

UUUII!!

Vai Tom, fica provocando ela mesmo, depois sobra prá você né seu tonto!!

CONTINUUAA!

Ele é gay.


¬ E então? Os dois vão continuar olhando pra minha cara ou vão fugir que nem os outros dois?
¬ Não. Nós não vamos fugir né Gordon?
¬ É-é
Ele respondeu isso e continuamos olhando um pra cara do outro.
¬ E então. Eu ainda to esperando uma explicação.
¬ Tá. – falei me sentando ao lado dela - ...Como eu vou te falar isso...
¬ Bill dá pra parar de enrolar e falar logo.
¬ Tá calma ai!... Então... é que o Tom, e-ele... ele descobriu que é gay!
¬ O que? O Tom?
¬ É O Tom... É que ele descobriu isso a pouco tempo e ele tá meio receoso com isso, e também com medo de que a senhora o rejeite.
Tá, eu sabia que essa foi à desculpa mais horrorosa que eu já inventei em toda minha vida e que daqui a algumas horas eu seria um homem morto, mas eu não tenho se minha mente foi tão fértil... E outra, eu vou adorar ver como a mamãe ira tratá-lo depois disso.
¬ Imagina! Eu nunca vou fazer isso. Eu vou continuar amando-o sempre independente da opção sexual que ele escolher.
¬ Foi o que eu disse pra ele. – falei tentando segurar o riso, assim como Gordon.
¬ Coitado... eu vou lá beber um copo d’água e depois eu vou subir pra falar com ela, quer dizer...ele.
¬ Tá – falei vendo-a ir na direção da cozinha – MÃE?
¬ Oi.
¬ Vai com calma tá? O coitadinho está abalado emocionalmente.
¬ Abalada emocionalmente estou eu.
¬ O que?
¬ Nada não. – falou ela olhando pro chão e entrando na cozinha.
¬ *rs* Teu irmão irá te matar.
¬ Ele pode até me matar. Mas nunca se esqueça Gordon, que a partir de hoje, dentro daquele Tom forte e imponente existe uma libélula louca pra voar. *rs*

............ ............ ............. ..............

¬ Quer mesmo?
¬ Quero.
¬ Então toma! – falou ela dando uma joelhada no meio das minhas pernas e saindo correndo na direção de seu quarto.
Por mais forte que a dor que eu estava sentindo fosse, eu tentei ignorá-lo ao máximo e sai atrás dela, conseguindo alcançá-la antes que a mesma abrisse a porta do quarto.
¬ Tom, me solta.
Pode ter certeza que não... Você já judiou muito de mim hoje e agora é a minha vez de judiar de você! – falei puxando seu cabelo, fazendo-a inclinar a cabeça para trás. Comecei uma trilha de mordidas que se iniciaram pela sua bochecha, depois os lábios, queixo e por fim o pescoço. De inicio ela tentou resistir mais logo cedeu, me fazendo para.
¬ Por que parou?
¬ Por que eu quis! – respondi sob o olhar de reprovação dela.
¬ Tá! Então me solta.
¬ Por quê?
¬ Porque quem não quer agora, sou eu!
¬ Mas agora eu to.
Falei colocando-a contra parede, pressionando nossos corpos um contra o outro e beijando-a ferozmente. Dessa vez ela não resistiu, se entregando totalmente ao que estávamos fazendo. Ela desceu suas mãos acariciando minha barriga e depois colocando uma delas na abertura da toalha apertando minha coxa e começando a subir lentamente sua mão pela mesma.
Até que ouvimos uma tosse forçada, certamente, na intenção de que nós nos separássemos.
¬ Será que o casal vinte dá pra se separar pelo menos um pouquinho?
¬ O que , que é Bill? Será que tem algum carma dentro de você que foi designado especialmente pra nos atrapalhar justo quando nós estamos quase...quase...
¬ Não precisa terminar Tom, eu já entendi. E pra isso existe motel ou um quarto e outra, se vocês quiserem continuar podem continuar eu só vim avisar que a mamãe tá subindo...ou melhor Tom, se eu fosse você eu não continuava aqui não, afinal, ela tá vindo atrás de você!
¬ Comigo? O que ela quer?
¬ Não sei! – falou ele rindo e entrando no quarto dele.
Virei para trás e Austine não estava mais lá, deixei quieto e fui pro meu quarto, me troquei e minutos depois começaram a bater na porta. Fui atender e minha entrou igual a um furacão, me abraçando.
¬ Own meu filho, porque você não me contou antes?
¬ Contou o que mãe?
¬ Não precisa disfarçar. Bill me contou tudo.
¬ Contou?
¬ Sim.
¬ E a senhora não ficou brava?
¬ Não. Eu nunca faria um coisa dessa com você.
¬ Que bom, então a sen...
¬ Sabe...quando Bill me contou eu até fiquei meio assustada, eu nunca esperei que algum dia isso iria acontecer com você... mas eu quero que você saiba que eu sempre irei te apoiar não importa a opção sexual que você escolher, okay?
¬ Opção sexual? Como assim?
¬ Não precisa ficar com vergonha, eu vou te amar, mesmo você sendo gay!
¬ Gay? Eu?
¬ È...foi o que o Bill me disse.
¬ Desgraçado BIILLLLLLLLL.

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Valeu pelos coment's.

ashuashaushas
Mijei de rir mesmooo!
Bill você NÃO PRESSTA!!
ashuashasuahsuashasuash

esse cap. foi engraçado demais!!
Coitado do Tom!!

CONTINUUUAAAA RAFAAA!

Caracaaa mijeii de ri aquii
Tom Kaulitz Gay?
OSAIOISOIOSA
Posta mais Posta mais!
Taaa marááá

Das Eis schmilzt

Não demorou muito e aquele idiota entrou no quarto com a maior cara de pau me perguntando o que foi.
¬ O que foi? Você quer mesmo que eu te responda? Que porra é essa de dizer que eu sou gay?

¬ Ué, foi o que você nos disse lá embaixo, não foi?

¬ O QUE? Você tá ficando louco, mas é claro que n...

Eu estava prestes a pular nele, mas foi ai que me lembrei que ele deveria ter inventado isso por causa do jornal e como ele já tinha queimado meu filme, não custava nada eu terminar de queimar...

¬ Mas é claro que sim – falei me sentando na cama, cruzando as pernas e pondo as mãos no joelho – Billzinho eu te falei que não era pra contar pra ninguém.

¬ Eu não ia contar, mas é que a mamãe insistiu, daí eu contei. – falou com um sorriso torto, que ele tentava ao maximo esconder.

¬ É meu filho...com seu irmão fui eu que insisti. – falou ela me dando um beijo – Agora fiquem ai, porque eu tenho que fazer umas coisas okay? – completou saindo do quarto enquanto Bill morria de rir.

¬ Incorporou hein? *rs*

¬ Seu desgraçado que ideia idiota foi essa?

¬ Quem mandou me deixarem sozinho lá embaixo pra inventar uma desculpa, quando quem fez a cagada foram vocês. Agora agüentem as conseqüências, macho cado *rs* - falou saindo do quarto antes a almofada que eu jogara nele o acertasse.

Filho da mãe! Eu só espero que essa historia não saia dessa casa se não ele tá ferrado.
Levantei, peguei meu moletom e fui para o quarto de Aust e como ela nunca teve o costume de trancá-la, entrei e peguei-a só de lingerie ( minúscula por sinal ;D )

¬ O seu idiota não tá vendo que eu estou me trocando?

¬ É eu percebi! – falei me aproximando, pegando em seu braço e puxando-a. – Mas agora você vem comigo.

¬ O QUE?Eu estou sem roupa, não tá vendo?

¬ Você não vai precisar de roupa no lugar aonde eu vou te levar... Mas por precaução se enrole nisso. – disse entregando-lhe uma toalha.

¬ Você tá louco né? Só pode.

¬ To! Hoje eu estou muito louco.

............. .............. ............. ............

Tom saiu do quarto praticamente me arrastando. Passamos pela sala sob os olhares de todos, que não tiveram a capacidade de questionar o que Tom estava fazendo. Chegamos à garagem, ele me colocou dentro do carro e logo entrou fechando as portas, garantindo assim que eu não tentasse fugir, ligou o mesmo e saímos pelo portão de trás da casa pra que nenhum dos paparazzi que estavam no portão frontal nos seguisse.
Ficamos dentro daquele carro mais ou menos meia hora, até que chegamos a um enorme condomínio. Tom saiu do carro, indo falar com o porteiro, que sorriu abrindo o portão e logo entrou no carro novamente.

¬ O que viemos fazer aqui?

¬ Ora, eu trouxe minha querida ex-irmã para conhecer meu apartamento. – falou ele mexendo naquele maldito piercing.

Desgraçado! Pelo jeito ele vai cumprir o que prometeu a mim no corredor. Não demorou muito e ele parou, me tirando do carro e levando-me para o apartamento. Ele abriu a porta e me empurrou pra dentro do mesmo, fechou a porta rapidamente, vindo na minha direção totalmente afobado me agarrar, colocou- me em cima da mesa tirando a toalha que envolvia meu corpo e descendo seus beijos até meu pescoço, apertando minha coxa com força trazendo-me para mais perto dele e entrelaçando minhas pernas a sua cintura.
Tom me levantou dali, pegando alguma coisa que estava ali ao lado e levando-me para outro cômodo do apartamento (provavelmente o quarto), ele abriu a porta sem pressa alguma, sem parar nenhum momento de me beijar, e continuou a caminhar, parando mais a frente. Ele começou a me descer colocando-me deitada e logo subindo em cima de mim, me levou até a cabeceira da cama colocando meus braços, rente a ela. De inicio eu nem liguei muito, mas cortei o braço ao sentir algo gelado envolvendo meus pulsos. Olhei pra cima e meus dois braços estavam presos a cama por uma algema.

¬ Tom, me solta daqui.

¬ Eu solto...mas só depois que eu terminar o que eu vim fazer. Agora fique quietinha que eu já volto tá? Só que antes, deixa eu por uma coisinha em você. – disse tirando um lenço de seu bolso e tapando meus olhos.

¬ Tom eu juro que eu te mato, quando eu sair daqui.

¬ E eu juro que eu vou aproveitar muiito, enquanto você estiver ai!- falou ele mordendo meu lábio e saindo.

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Não demorou muito e comecei a ouvir passos novamente.

¬ Sentiu minha falta pirralha?

¬ Vai se foder, idiota.

¬ Nossa como você é má. Sabia que eu posso querer me vingar?- falou subindo novamente em cima de mim, passando seu dedo desde o cós da minha calcinha até os seios e guiando suas mãos para trás, abrindo meu sutiã enquanto ele mordiscava meu pescoço – Sabe Aust... Às vezes eu dou graças a Deus por você não ser minha irmã. Imagine eu, Tom Kaulitz, deixar escapar uma delicia assim como você – falou próximo ao meu rosto, não que eu estivesse enxergando-o mais deduzi por sentir sua respiração bater forte contra meu rosto – Mas agora mudando de assunto, o que você prefere pirralha? Calda de morango? De chocolate? Leite condensado ou chantilly? – completou passando seus lábios sobre os meus, deixando um liquido sobre eles – Pode lamber Aust, te garanto que não lhe fará mal.
Por mais receio que eu estivesse no momento eu obedeci, passando a língua sobre os lábios e sentindo o gosto de morango invadir minha boca.

¬ Viu como eu sou bonzinho.*rs*

¬ Tom seu cachorro! O que você vai fazer?

¬ Relaxa Aust... Eu não te prometi que eu irei judiar de você? Então, eu só estou cumprindo o que lhe prometi... Mas antes da sessão tortura, tenho um presentinho pra você... Spiel mit mir, que tal?

Não acredito que ele esta fazendo isso. Essa era justamente a musica que eu usava para provocá-lo, toda vez que eu a escutava, eu ligava pra ele não importando o lugar e nem com ele estava, falando de como eu estava vestida... De como eu o imaginava no momento... E do que poderíamos fazer se não fossemos irmãos.
Mas hoje a situação mudou e eu só espero que ele não faça nada no trecho em que eu mais usava para provocá-lo, ou seja, ’ Das Eis schmilzt, mein Puls steigt, lansamer, ich brauch Zeit. Für heute Nacht gehörst du mir, komm endlich her, ich Will mit dir spielen ’

............... ............. ................ ..............

¬ Sabia que você me deixava louco com aqueles telefonemas? – falei vendo se formar um sorriso torto na sua boca, certamente de satisfação por saber que provocava esse extinto em mim, o que me fez chegar bem perto de sua orelha e mordicá-la – mas quem ficará louco hoje será você.

Levantei-me tirando o moletom, a camiseta e os sapatos e jogando-os para um canto do quarto. Caminhei até o criado-mudo pegando as caldas e depois me sentando novamente na cama. Peguei uma as pernas de Aust, que logo se arrepiou ao sentir o liquido caindo sobre sua pele, eu me abaixei e comecei a sugar cada lugar onde a calda havia percorrido, repetindo assim na outra perna e depois na barriga.
A música já estava quase no fim e com ela a parte que mais me excitava quando Aust me ligava, deixei as caldas de lado e peguei um cubo de gelo me deitando sobre ela, fazendo com que nossas peles se tocassem, beijei seu pescoço, guiando meus beijos até sua orelha, foi quando o trecho se iniciou e exatamente como na musica sussurrei, passando o gelo entre nossos corpos que estavam fervendo: ‘O gelo está derretendo, meu pulso está subindo, eu preciso de tempo. Porque hoje à noite você pertence a mim, venha finalmente aqui, eu quero jogar com você’
Depois de tantos minutos resistindo ela soltou seu primeiro gemido, e o que foi melhor, ela gemeu meu nome me deixando mais excitado. Desci novamente meus beijos a sua barriga, sugando todas as gotículas de água que se permaneceram sobre seu corpo. Peguei um pouco de leite condensado jogando-o em cima dela, passando um morango no liquido e levando a sua boca. “Morda!” Ordenei e ela me obedeceu mordendo um pedaço, sem deixar que ela mastigasse pelo menos uma vez a fruta eu a beijei, misturando o sabor de nossas bocas ao do morando e ao do leite condensado. Com o dedo peguei mais um pouco do leite e passei sobre seus lábios, cortando o beijo. Ela riu. Me fez rir também. A mesma levantou a cabeça mordendo meu lábio e me puxou para um beijo, esse foi diferente do anterior, foi totalmente agressivo que em poucos segundos deixou nossa pele avermelhada, mostrando todo o desejo que estávamos sentindo um pelo outro. Ela se desvencilhou de meus lábios e foi para meu pescoço dando beijos, mordidas, chupões e afins, provocando meus primeiros gemidos por mais baixos que fossem daquele fim de tarde e inicio de noite.
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Proximo cap. a tortura continua.

Cara eu queria muito ser a Aust
Valeu pelos coment's

Nháái maiiiis
Ta supeeeer*--*
Hot Hot Hot
Adoooroooo
EWIOEIWOIEOWIOEW

ahh inveijinha da Aust.com
ashuashasuhas

meo deus, ainda tem mais?
eu Amei a musica xD

COONNTINUUA RAFAA!