Fraternal love, will be?

por que não me chamaram pra essa festa
[+1]

Claro que continuuuaaaaa

Nossa! Que louco, mano.
Hum, o Bill não perdeu a oportunidade, né?
Continua, Rafa!

Era o Tom, ele estava ali, eu não estava acreditando, não era possível, em hipótese alguma..
Nós éramos irmãos. Lágrimas começaram a rolar sobre minha face, realmente eu estava muito desesperada.

- Bom dia, gatinha! – disse ele acordando meio inconsciente e se assustando ao me ver – O QUE VOCE ESTA FAZENDO AQUI?
- Não grita seu idiota! Eu não sei o que aconteceu, tive a mesma reação ao tiver do meu lado.
- Será que a gente...nós? – falou ele erguendo o cobertor.
- Sei lá, não me lembro de nada. Pelo menos eu não estava pelada ao seu lado, então não tenho certeza, mas espero que não tenha rolado nada. – disse fazendo-o ficar quieto.
- Já pensou se a mamãe descobre?!
- E você não acha que essa foi a primeira coisa que eu pensei... ela vai nos estrangular literalmente quando souber.
- O BILL!
- O que tem ele?
- Ele vai saber o que devemos fazer.
- Não seja louco de contar pra ele... Porque não vai precisar das mamãe pra te matar, eu mesmo faço o trabalho. – falei catando meu vestido do chão e saindo dando de cara com Bill.
- Aust o.O ! aonde você vai ass..
- me deixa Bill, ME DEIXA!

Sai totalmente sem rumo, fiquei por horas andando por suas que eu nem sabia que existia no bairro. Quando voltei pra casa já estava escurecendo, abri a porta e minha mãe veio ao meu encontro.

- Onde você estava meu amor?
- Eu fui dar uma volta – falei olhando para Tom que permanecia serio sentado no sofá ao lado de Bill.
- Não quer comer alguma coisa? Eu preparo pra você!
- Não, não precisa! Eu só quero tomar um banho e dormir. – disse subindo as escadas

........... ............ ............ ...........

Eu estava muito preocupado, eu não também não me lembro de nada a única coisa que eu me lembro foi quando Aust pediu uma para que trouxéssemos uma bandeja com varias taças varias bebidas, depois daquela loucura toda que ela fez. O meu medo agora era que se nos realmente tivéssemos transado, é que ela poderia estar grávida.

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Já se passaram dois dias e eu quase não via Austine, evitava ao máximo estar em casa quando eu tinha certeza que ela também estava lá. Então eu ficava o dia inteiro no estúdio depois saia pra alguma balada e voltava pra casa só de madrugada, ou sai do estúdio e ia direto pro meu quarto mesmo faltasse muito pra anoitecer.

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Faz dois dias que não saio do quarto pra nada. Estou deitada ouvindo musica quando vejo a porta sendo aperta e Bill entrando.

- Podemos conversar? – disse ele se sentando ao meu lado
- Sobre?
- Tom.
- E-S-Q-U-E-C-E. – falei colocando o travesseiro sobre o rosto.
- Qual o problema? O qu esta rolando entre vocês dois?
- Não esta rolando nada e nunca vai rolar entendeu?! – gritei saindo do quarto, falar do Tom sempre me tirava do serio...agora mais do nunca. Desci indo para a cozinha, mais antes de entrar, ouvi uma coisa que me fez perder o chão. – MÃE, ISSO É VERDADE? – gritei ao meio de lagrimas que corriam por todo meu rosto.
- Aust?! – disse ela assustada olhando pra mim
- ME FALE MÃE E VERDADE O QUE O GORDON ACABOU DE FALAR? -
Ela não disse nada apenas abaixou a cabeça começando a chorar – Eu te odeio... EU TE ODEIO SIMONE!

.......... ................ ............ ...............

Acordei com gritos vindos do andar de baixo, sai no corredor e dei de cara com Bill.
- O que esta acontecendo?
- sei lá, mais eu tenho certeza que é mais algum barraco da Aust!
Assim que ouvi o nome dela coloquei as mãos na porta na intenção de abri lá novamente, mas Bill me impediu me puxando com ele. Descemos e minha mãe estava chorando ao lado de Gordon.
- O que aconteceu mãe? – disse Bill se ajoelhando na frente dela.
- eu e a Aust discutimos e ela saiu pra rua – respondeu ela aos prantos.
- e porque vocês discutiram?
- Tom, agora não é uma boa hora pra perguntar, o por quê?- disse Gordon vendo que minha mãe chorava mais – Se arrume e vai atrás da sua irmã.
- e-eu será que não pode ser o...
- Vai logo Tom!
- Tá, t-to indo.

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Aquelas palavras não saiam da minha cabeça, a única coisa que eu tinha vontade agora era de matar. Não demorei muito e cheguei ao lago, era lá que eu ia toda vez que eu precisa pensar. Me deitei na grama e fiquei observando a lua, até adormecer.

f*deu, ela descobriu!

Continuaaa!

nossa que barraco *O*
Mais, Rafa

Acordei e percebi que havia um moletom em cima de mim, no qual pelo que eu me lembrei não estava usando quando sai de casa. Levantei-me meio desnorteada por causa dos raios de sol que encontravam meu rosto, olhei pro lado e lá estava Tom.

- O que foi?
- Nada, só estava te observando.
- Como me achou aqui? – falei colocando apoiando a cabeça nos joelhos.
- Vou te falar que foi bem difícil... – disse ele soltando um riso baixo – Mas daí eu me lembrei que quando você era pequena, vinha pra cá quando brigava comigo e com o Bill e como você brigou com a mamãe, resolvi vir te procurar aqui.
Eu não agüentei ouvir aquilo e comecei a chorar novamente.

- O que aconteceu maninha? - disse ele se aproximando de mim.
- Não me chame de maninha! – falei limpando as lagrimas com certa força, como aquilo as impedisse de cair sobre minha face.
- Eu sei que você deve tá confusa sobre o que aconteceu na festa assim como eu, mais ainda somos irmãos.
- Não, não somos!
- Como não?
- Simples... Nós nunca fomos irmãos, nós não somos da mesma família!

............ ............ ............ ...........

- Menina você tá ficando louca? Andou bebendo ou cheirando alguma coisa?
- NÃO TOM! MAIS QUE MERDA, você não percebe que ela mentiu Tom?... ela nos enganou esse tempo todo. – disse recomeçando a chorar. Eu a abracei, aos poucos seu choro foi cessando. Eu a levantei e levei-a até o carro. Ela permaneceu quieta o caminho todo até eu estacionar. – Porque me trouxe aqui?
- Essa é a sua casa!
- Não Tom... Essa nunca foi a minha casa! – falou ela saindo do carro e se apoiando na janela – valeu por ter cuidado de mim, mais a partir de agora eu me viro!
- Espera Aust! – disse saindo do carro e correndo atrás dela – pelo menos coma alguma coisa e troque de roupa. - completei vendo que ela estava apenas de shorts e regata.

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Eu não queria olhar pra ela, mais realmente eu precisava me trocar e comer alguma coisa e acabei aceitando. Tom abriu a porta, fazendo com que todos que estavam na sala (que possivelmente passaram a noite acordados esperando por alguma noticia) se levantaram inclusive minha mãe, quer dizer Simone, que veio correndo me abraçar, fazendo com que eu desgrudasse das mãos de Tom.

- Aust meu amor, me perdoa! – falou ela acariciando meu rosto. Mais eu permanecia imóvel, sem esboçar reação nenhuma.

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Não estava entendendo nada, minha mãe passou a madrugada toda chorando, às vezes ela cochilava, mais logo acordava desesperada perguntando por Austine e Tom.
Estava quase babando no sofá de tanto sono, quando ouço o barulho da porta sendo aberta e logo Tom seguido de Aust entrando. Assim que mamãe os viu, saiu ao encontro dela abraçando-a, essa que por sua vez permanecia parada. Não agüentei ver minha mãe naquele estado e a puxei para o sofá novamente.

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Assim que Bill sentou pegou a mamãe peguei a mão de Aust, que estava tremendo mais do que nunca, levando-a para o quarto.

- Acho que você deveria dar pelo menos uma chance para que ela se explicasse!
- Explicar o quê?... Que ela me escondeu isso de mim esse tempo todo, para que eu não me sentisse uma bastarda? - Não respondi nada apenas me virei indo pra porta – Aonde vai?- completou ela, mais calma.
- Vou pegar alguma coisa pra você comer e já volto. - Desci e minha veio correndo perguntar por ela. – Ela está bem, mãe. – falei abraçando-a
-Eu tenho medo que ela não me perdoe, nunca meu filho! – disse ela se afundando em meu peito e me apertando mais.
- Ela vai sim, mãe! Ela só esta precisando de um tempo sozinha. – falei dando-lhe um beijo e indo para a cozinha, sendo seguido por Bill.
- Tom o que esta acontecendo?
- A Aust... e-ela não é nossa irmã! – disse fazendo-o sentar-se e ficar mudo. Pedi a Karla que preparasse alguma coisa para que Austine comece...não demorou muito e estava tudo pronto, peguei-a saindo da cozinha.
- Tom, posso ir com você?
Eu apenas o olhei e ele entendeu vindo atrás de mim.

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Assim que Tom saiu, fui até a janela e comecei a observar três crianças que brincavam do outro lado da rua, relembrando da minha falsa infância.
- Vai ficar ai olhando pro nada dando uma de intelectual? – falou Bill rindo.
- Bill! – disse sorrindo indo abraçá-lo. (acho que era primeira vez que sorria, depois dos últimos acontecimentos).
- Tá ficando pesada garota! – falou ele apertando minha barriga.
- Posso tá gorda, mais eu ainda te amo!- disse rindo e voltando a abraçá-lo, Tom que ate agora permanecia calado resolveu se manifestar.
- Noossaaa, desse jeito eu vou ficar com ciúmes – disse ele fazendo o maior bico. Larguei de Bill e fui à sua direção.
- Tá carente maninho? - perguntei vendo seu sorriso desaparecer. – O que foi? – completei vendo que ele olhava serio para Bill.
- Nada, é que você falou que n-não éramos mais i-irmãos, lembra? – respondeu ele totalmente sem graça.
- Mudei de idéia! – disse puxando os dois para perto, abraçando-os e encostando-me à cabeceira da cama – Posso não ter mais mãe, mais vocês serão sempre meus irmãos.
Assim que falei Bill me abraçou mais forte e o Tom... bom esse é um caso a parte.
- Eu não quero ser só seu irmão! - falou ele baixo proximo ao meu ouvido e me dando um beijo no canto da boca

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Valeu pelos coment's

AE Bill, aproveitou o momento de que ela não era mais a sua irmã, né?
Safadjênho
Maaiz, Rafa

Só dormir?

Falou ele baixo em meu ouvido só para que eu ouvisse e beijando minha bochecha bem próxima a minha boca. Eu somente ri, era bom estar ao lado dos dois homens mais importantes da minha vida.

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Acordei e já havia escurecido e os dois ainda permaneciam adormecidos, levantei cautelosamente pra não acordá-los. Arrumei minhas roupas e fui tomar um banho, me troquei e desci, já que os dois não estavam mais no quarto.
- Vai embora sem se despedir?
Virei pra trás e todos estavam lá, me despedi de todo mundo, olhei para ela que estava sentada de cabeça baixa dei um simples adeus e me virei sendo interrompida.
- Aust – falou ela segurando meu braço – Por mais que você não me ouvir, fique... p-pelo menos até você arranjar um lugar pra ficar.
- E-eu acho m-melhor não! – disse me soltando e deixando uma lagrima que eu tentava segurar cair, fazendo com que ela desse um sorriso discreto e limpasse meu rosto.
- Por favor, eu prometo que não lhe dirijo a palavra, contanto que você fique bem por mim já esta ótimo. – disse ela com a voz tremula.
Olhei em volta e todos me olhavam curiosos.
- Tá, eu fico. Mais mesmo que eu não consiga um lugar pra morar daqui a dois dias eu vou embora e não quero ninguém atrás de mim, entenderam?
- Obrigada! – falou ela sorrindo.

Aquele sorriso mexeu comigo, quer dizer, sempre mexeu. Todos esses anos que a tratei como mãe sempre fomos muito amigas, eu amo (isso é um fato), mas a raiva que eu sinto por ela no momento é muito maior para perdoá-la.

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Bill.

Era estranho ver minha mãe naquela situação, sempre fui acostumado a vê-la com um sorriso nos lábios e agora ela esta vagando pela casa. Ela já percorreu praticamente todos os cômodos e agora está parada frente a porta do quarto da Aust, olhando fixamente para a mesma.

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Acordei e o perfume da minha “ex-mãe” estava no meu quarto, me troquei desci, tomei meu café em silencio sob os olhares atentos dela.
Passeio dia inteiro atrás de trabalho e uma casa pra morar, o trabalho eu consegui, o salário não é grande coisa mais junto a poupança que Simone e Jörg me fizeram nesses anos todos vai dar pra me virar, pelo menos por alguns meses... Já a tentativa de achar uma casa foi um verdadeiro fracasso.
Cheguei em casa já era noite todos estavam na sala, passei por eles quieta subindo para meu quarto. Joguei minha bolsa na cama, indo para o banheiro tomar banho.

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Alguns minutos depois de Aust ter chegado, resolvi ir lá falar com ela. Subi calmamente, abri a porta de seu quarto e ela estava deitada de olhos fechados, caminhei até lá me deitando ao seu lado, fazendo com que ela os abrisse.
- Oi! – falei intimidado por seus olhos que me olhavam curioso.
- Oi.
- Tudo bem?- Perguntei e ela riu.
- Pode ficar tranqüilo Tom eu não senti nada, graças a Deus.
- Que bom... - ficamos em silencio – Posso ficar aqui com você?
- Eu to meio cansada, mais se você quiser pode ficar. – falou ela sorridente, fechando os olhos.
Fiquei ali a observando, ate que me bateu uma vontade imensa de beijá-la. Coloquei minha mão no seu rosto fazendo com que a mesma abrisse os olhos novamente, aos poucos fui me aproximando dando-lhe um selinho e traçando uma trilha de beijos ate seu pescoço, sugando-os por algum tempo. Decidi voltar a sua boca, só que dessa vez para dar-lhe um beijo de verdade e não um simples selinho, mas... fui interrompido pelo estrupício do Bill que entrou gritando dentro do quarto com um travesseiro em mãos.
- maninha eu vim dormir com ...Tom?! –ele disse parando ao me ver, e arregalando os olhos. – O que você esta fazendo aqui?
- Bem... e-eu vim fazer o mesmo que você.
- Dormir?
- Não exatamente... Mais já que você deu a idéia! – disse me deitando novamente e abraçando a Aust que ria.
- Sei...então chega pra lá porque ela vai ficar no meio.
- Uhh, Adoooro.Eu acho que eu não vou conseguir me conter com vocês dois aqui na minha cama. – disse ela maliciosamente.
- Nem vem, que eu tenho dona tá?- falou Bill se deitando na frente dela.
- Eu não sou ciumenta! E não se preocupe, afinal os galhos cresceram na cabeça da Eni e não na sua!
- Hahahaha, engraçadinha! – disse ele virando pra frente, sendo abraçado por ela por trás- Agora cala boca e dorme.

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Não demorou muito e Bill já estava dormindo. Tom não parava de falar coisas obscenas no meu ouvido, assim que ele percebeu que Bill já havia pegado no sono começou a me provocar sem piedade alguma, devagarzinho ele foi me virando e me puxando para a beira do colchão, subindo em cima de mim com um sorriso perverso nos lábios.
- Tom o... – fui interrompida por ele que tapou minha boca com um beijo.
- deixa eu te sentir pela ultima vez! Se é que rolou alguma coisa entre nós aquele dia. – sussurrou ele serio. Eu não respondi nada o que fez com que ele se aproximasse do meu rosto, rindo de canto – E fique quietinha, ou se não acordaremos nosso querido irmão!

To atrasaadaaaaaa!!
OMG!
esses kaulitz's não querem dormir comigo também ??
Prometo que não faço nada ^^
ashaushasu
CONTINUUAAA!!

Ih, fodeu
cara, será que o Bill estava acordado *O* ?
Mais, Rafa ;*

Tom começou a explorar todo meu corpo com as mãos, beijando a cada lugar onde a mesma percorria. Mas logo o interrompi, assim que ele encetou suspender minha camiseta.
- O que foi?
- Aqui? E se o Bill acordar?
- Acorda nada! – disse ele me ignorando e voltando a me beijar.
- Tom, e serio. Ele não para de se mexer. – insisti fazendo-o parar e se levantar.
- Okay, então vem.
Saímos pelo corredor aos amassos e acabamos por esbarrar num vaso, que caiu se espatifando, despertando Simone.
- Quem tá ai? – perguntou ela de dentro do quarto.
- S-sou eu mãe, eu esbarrei num vaso da senhora sem querer e ele quebrou. – falou ele tentando nos tirar daquela roubada.
- Quer que eu vá ai te ajudar?
- NÃO! – gritei por impulso, fazendo Tom me olhar assustado e possivelmente Simone se levantar e vindo para o corredor, por causa dos passos que começamos a ouvir.
Tom rapidamente abriu a porta do seu quarto me empurrando para dentro do mesmo, antes que ela nos visse juntos.

............... .............. .............. .............

- Tom, o que esta acontecendo? Parece que eu ouvi a voz da Aust.
- Serio? Eu não ouvi nada.
- Não?
- Não. A senhora deve estar cansada, vá dormir e deixa que eu arrumo tudo aqui tá? – falei empurrando-a para dentro do quarto novamente. Joguei os cacos num canto e fui para meu quarto, cheguei lá e Aust olhava os porta-retratos que estavam na parede e ao lado do computador, me aproximei lentamente sem fazer nenhum barulho e ainda com ela de costas, beijei levemente seus ombros, assustando-a, o que a fez virar.
- Tom nós não podemos... nós... – disse ela tentando se desvencilhar de mim, possivelmente por causa retratos, onde a maioria estava eu, ela e Bill quando éramos pequenos.
- Nós o que? Somos irmãos? – falei apoiando mês braços na parede, cercando-a – Não Aust, nós não somos!... Nós somos dois adultos livres, que sentimos um desejo imenso um pelo outro e não há nada e nem ninguém que mudará isso.
Ela não falou absolutamente nada e como quem cala, consente.

........... ............... ............... ...............

Ele se aproximou lentamente colocando uma de suas mãos na minha cintura grudando nossos corpos, me deixando arrepiada. Fechei meus assim que nossos se tocaram, iniciando um beijo lento. O beijo foi se intensificando assim como as passadas e apertões de mãos de ambas as partes. Ele me pressionou contra a parede, erguendo-me e entrelaçando minhas pernas a sua cintura, enquanto eu percorria minhas mãos por suas tranças e as puxava a cada gemido que o mesmo me fazia dar. Lentamente ele começou me arrastar pela parede como se estivesse procurando por algo...Logo descobri o que era.

.......... ............ ................... .................

Coloquei-a em cima da cômoda. Rapidamente tirei sua camiseta e seu short, deixando ela apenas de roupa intima, assim como ela vez o mesmo comigo. A peguei no colo novamente levando-a para minha cama, deitei-me sobre ela. Logo ela começou a beijar e a mordiscar meu pescoço, colocando as mãos na minha cintura apertando-a contra a sua, podendo sentindo o tamanho da minha excitação. Fui loucamente de encontro a sua boca, nos beijamos com desejo e paixão, desci meus beijos tirando as únicas peças de roupas que ainda nos separávamos, a penetrando em seguida. Comecei com movimentos lentos, mas a medida que o prazer ia aumentando, os movimentos começaram a ser rápidos e brutais, assim como os gemidos que de baixos passaram a ser altos, nos quais tentávamos abafá-los com beijos. Estávamos quase chegando ao clímax, quando escutamos batidas vindas da porta, dou uma ultima entocada mais forte em Aust chegando ‘ lá ’ junto dela, e caindo ao seu lado com a respiração ofegante.

- Tom você está bem? Ouvimos uns barulhos estranhos vindos daí. – perguntou minha mãe do corredor.
- Eu?...e-eu to ótimo!
- Está acontecendo alguma coisa?
- Tá sim mãe – falei vendo Aust virar com olhos arregalados na minha direção – Eu to querendo fazer uma coisa e a senhora não deixa.
- Fazer o que?
- Dormir mãe! Dormir. – falei me virando pra Aust que agora sorria ofegante, suada e cansada, assim como eu. Aproximei-me dela beijando-a calmamente e adormecendo em seguida.

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Acordei e ela não estava mais lá, levantei, fiz minha higiene e desci para tomar o café.

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Assim que acordei, voltei pro meu quarto, para que Bill não desconfiasse de nada. Tomei me banho e quando terminei ele já estava acordado.Então resolvemos descer. Já estávamos tomando café quando Tom apareceu nos dando bom dia.

- Bom dia!- respondemos todos juntos.
Ele nunca se sentou ao meu lado no café, almoço ou jantar, mais hoje fez questão de se sentar e vir me beijar, mas eu virei o rosto, fazendo-o acertar minha bochecha.
- Bom dia pirralha gostosa! – disse baixo, dando risada e pegando o leite.
- Oi mais velho delicinha!- falei também rindo - ... Ótimo dia né? – completei olhando pervertidamente pra ele.
- Maravilhoso! – disse ele colocando um biscoito na boca.

Alguns minutos depois comecei a sentir algo na minha perna, olhei disfarçadamente pra baixo e adivinha o que estava lá... Sim a mão Tom, que apertava descaradamente minha coxa. Mas minha atenção é voltada para Bill que começa a falar.
- E então Aust, consegui emprego?
- Consegui sim.
- E o que você vai fazer?
Mas assim que eu fui responder, Tom apertou mais forte minha coxa, me fazendo encolher na cadeira e morder o lábio.
- E-eu vou t-trabalhar como vendedora numa loja do centro.
Bill insistia em puxar conversa e eu tentava de todos os modos disfarçaras provocações de Tom.

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Eu estava me divertindo vê-la naquele estado, mais um pouco e ela não iria conseguir se segurar. Mas como adoro ver do que ela é capaz, então resolvi arriscar um pouco mais e como ela estava de saia, facilitaria meu trabalho. Guiei minhas mãos ate sua calcinha e empurrando-a para o lado e introduzindo um dedo na sua região intima. Ela tentou se segurar só que dessa vez ela não conseguiu, soltando um gemido baixo fazendo com que Bill percebesse e a olhasse estranhamente.

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Valeu!

Caralho, agora ferrou *O*

Por que ela foi gemer???
Mais, Rafa ;*

shaushaushua, continua
Beijoo