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 Fraternal love, will be?

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Nana Kaulitz
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Nana Kaulitz


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MensagemAssunto: Re: Fraternal love, will be?   Fraternal love, will be? - Página 6 Icon_minitimeSex Nov 20, 2009 9:10 pm

Juh! Kaulitz! escreveu:
Aii que triste..
man eu se fosse a Simone pegava ela e num sei o que faria..
to com muita pena da Simone, Poxa vida, ela cuidou e criou muito bem a Aust pra chegar nesse dia e a menina ir embora sem ao menos lhe dar um simples abraço?!
aaaa
a Aust merece apanhar! \o/
sauhsuahsuah'

Maiiz Rafa!
;D

+1
Campanha: Abraça ela Aust \o/

CONTINUA!!!
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Kawanna

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MensagemAssunto: Re: Fraternal love, will be?   Fraternal love, will be? - Página 6 Icon_minitimeSáb Nov 21, 2009 9:54 pm

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Rafa.eela
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MensagemAssunto: Re: Fraternal love, will be?   Fraternal love, will be? - Página 6 Icon_minitimeSex Jan 08, 2010 11:46 am

Despedidas

– Aust, quero faça um favor a mim, ou melhor, por mim. Sei que voce tem suas diferenças com ela – disse desviando seu olhar a Simone – Mas se voce realmente voce gosta de mim... e dela, porque eu sei voce a ama... Por favor, de a ela um ultimo abraço, mas não um abraço frio só porque eu estou lhe pedindo que faça, de uma abraço como antigamente... de mãe e filha, companheiras, amigas...
- Bill, e-eu...
- Por favor, Aust... O ultimo.


(...)

Ótimo o que eu iria fazer agora? Seguir o coração ou a minha cabeça dura?
- Bill isso é chantagem emocional – sussurrei baixo desviando meu olhar para o chão, mas ele tratou de segurar meu queixo levantando meu rosto para encará-lo.
- Pode até ser, mas é o único jeito de te convencer – explicou., franzindo as sobrancelhas e dando um meio sorriso. Droga! Isso é jogo baixo ele não podia ter feito essa cara. Eu dei um longo suspiro encarando-a novamente e voltando a ele.
- Somente um abraço? – perguntei ainda baixo para que somente ele ouvisse, ele sorriu vendo-me ceder e assentiu – Okay, eu faço!
O sorriso dele que já estava grande aumentou de forma exageradamente maior em segundos, vitorioso, lindo, eu adorava vê-lo sorrir... e vê-lo naquele momento da maneira que eu mais gostava, me dava coragem para o que estava prestes a vir. Bill soltou um gritinho estrídulo assustando a todos que estavam na sala, me puxando pra ele e abraçando-me.
- Obrigado, maninha, obrigado! – disse ele beijando o topo da minha cabeça e apertando-me ainda mais contra seu corpo.
- Bill, Bill, por favor, menos. Tá todo mundo olhando.
- ah pirralha voce me deixa tão feliz, nem sei como te agradecer, te amo sabia?
- Sabia – disse convencida – E me soltando seria uma boa forma de começar agradecer.
- Desculpe – ele sorriu sem graça me soltando e piscando pra mim – Vai lá!
Olhei toda desconcertada na direção dela – agora sem o Tom – que ainda chorava silenciosamente. Mein Gott, como eu vou fazer isso? Ela estava com os braços apoiados no joelho e com as mãos no rosto, limpando as lagrimas que insistiam em cair de seus olhos. Droga, isso só dificulta as coisas!
Voltei meu olhar a Bill e ele assentiu me incentivando a continuar. Olhei novamente pra ela, fechei os olhos tomando coragem e fui calmamente até ela.

A cada passo que eu dava um sentimento estranho invadia meu corpo, talvez remorso por tudo aquilo que eu havia falado a ela quando descobri a verdade? Ou simplesmente medo? Nesse momento eu percebi o quão tola fui, em ter tratado-a daquela maneira, e o arrependimento veio em forma de lágrimas que inundaram meu rosto rapidamente. Bill percebeu que eu também começara a chorar e tentou vir até mim, mas não deixei, fiz um movimento rápido com as mãos e ele logo entendeu. Parei frente a ela e mais uma vez fechei os olhos criando coragem para fazer a coisa que eu mais tinha saudade depois do que tudo aconteceu.

- Mãe – chamei, abrindo os olhos lentamente, insegura, de que agora ela me rejeitasse. Encontrei seus olhos rapidamente que estavam estáticos e vermelhos na minha direção. Uma sensação de alivio passou rapidamente por meu corpo assim que disse a palavra mãe, mas a cada segundo que passava mais o sentimento de rejeição crescia e aquilo estava me matando internamente, fazendo-me acreditar que ela pudesse estar me odiando. Era demais pra mim! Comecei a limpar as lagrimas do meu rosto desesperadamente e a me desculpar.
- Desculpe, e-eu não devia ter feito isso...pra falar a verdade, eu nem sei o que estou fazendo aqui. Desculpe mesmo, eu prometo nunca mais lhe dirigir a palavra – falei desconcertadamente rápida chorando compulsivamente e virando-me pronta pra sair dali.
- Filha – ouvi sua voz embargada me fazendo parar imediatamente, virei-me e ela estava com um sorriso torto nos lábios, de braços estendidos para mim – vem, vem dar um abraço na sua mãe! – completou dando ênfase em sua.
A vontade de abrir um buraco no chão e me enfiar dentro, cresceu ainda mais. Como eu pude ter tão estúpida e ignorante com uma pessoa/mulher/mãe maravilhosa como ela? Confesso não pensei duas vezes e corri para seus braços, abraçando-a.
- Me desculpe! Me perdoe por tudo que eu disse a senhora, eu...
- Shh, fica quietinha, não precisa se desculpar eu devia ter dito a voce desde o começo...
- Precisa sim, me sinto na obrigação de te pedir por todos os absurdos que eu te disse... Sinto muito.
- Já disse que não é preciso. Só quero que me prometa uma coisa...
- O que?
- Promete que nunca mais vai ficar longe de mim?
- Prometo, sempre... – respondi mas uma vez me afundando em seus braços, como aquilo era bom, poderia ficar daquela forma pra sempre, com certeza não sentiria falta de nada, mas fazer o que? Nem tudo na vida são flores não é mesmo? Levantei meu rosto e depositei um beijo em sua bochecha, olhando-a nos olhos - Agora eu tenho ir, já tá ficando tarde... tenho que trabalhar amanhã.
- Mas voce acabou de me prometer...
- Eu sei e nem que eu quisesse conseguiria ficaria longe da senhora, mas é que agora eu preciso de um tempo, só pra mim, prometo que amanhã à tarde eu passo aqui pra te ver.
- Eu protesto! Mas eu sei que não te farei mudar de ideia então tudo bem – respondeu abraçando-me
- Obrigado, obrigado por tudo... mesmo. - ela apenas sorriu
- Quer que eu te leve?
- Não Bill, eu já chamei um táxi.
- Não seja por isso – disse ele saindo da casa e voltando minutos depois, saltitante.
- O que voce fez?
- Dei uma boa grana pra ele ir embora – respondeu como se fosse à coisa mais normal do mundo – Vamos?
- Vamos – disse rindo
Por sorte Tom não estava mais ali e facilitou minha ida, peguei minhas malas e sai junto de Bill, entrei no carro e acenei para Simone e Gordon que estavam na porta. Deslizei meus olhos automaticamente para as janelas do meu antigo quarto, que estava com as luzes acesas e pude ver de relance que havia alguém lá, mas não me importei muito e olhei para Bill que sorria.
- Pronta pra morar sozinha, pirralha? – como resposta eu apenas sorri e assenti, sabia que se eu abrisse a boca pra dizer uma palavra sequer ele notaria o meu tom destorcido e me perguntaria o que esta acontecendo, mas parece que o meu silencio não bastou – O que foi?
- Nada – falei rapidamente tentando disfarçar a voz que insistia em sair trêmula.
- Austine voce foi sempre uma péssima mentirosa! Ande, me conte o que esta acontecendo.
- Bill, não esta acontecendo nada. – grunhi passando as mãos rapidamente nos olhos e olhando novamente para as janelas do meu quarto que agora estava com as luzes apagadas
- Vocês brigaram não é mesmo? – Por que ele ainda insistia nesse assunto?
- Bill... – implorei baixo, mas ele continuou.
- Olha, eu sei que vocês brigaram, ele me contou, mas assim como voce ele não quis me contar o motivo...
- E voce espera que eu faça isso.
- Na verdade não, e eu também nem quero saber, mas qualquer que tenha sido o motivo da briga, eu tenho certeza que Tom não fez por mal, eu tenho certeza que ele jamais faria uma coisa de propósito para te magoar. – ele ficou quieto esperando por uma resposta minha, mas eu não a dei, apenas me ajeitei no banco e pedi bruscamente para que me levasse logo dali.
Ele também não me respondeu, ligou o carro e partiu até o hotel, em silencio. Chegamos rapidamente, ele ajudou a descarregar minhas malas e levá-las até o quarto em que eu iria ficar, nós despedimos e ele se foi.

--

Não havia se passado nem dez minutos desde que Bill tinha ido embora e bateram na porta. Qual parte do “Não quero que me perturbem” eles não entenderam? Levantei irritadíssima da cama e da mesma forma abri a porta, assustando a pessoa que estava a minha espera, fazendo-a se virar rapidamente pra mim.
- Tom? O que voce esta fazendo aqui? Como sabia que eu estava aqui? – pergunta idiota, mas é claro! – Bill, não foi? Eu pedi pra ele não te contar, por..
- Não se irrite com ele, na verdade ele não me contou nada, e-eu segui vocês assim que saíram de casa. – respondeu ele sem jeito, olhando pro chão.
- Por quê? – perguntei baixo com medo de sua resposta. Ele estava pálido, me olhando de uma maneira estranha. Pra falar verdade ele estava estranho. O que estava acontecendo?
- Er... eu vim te trazer isso aqui – disse pondo a mão no bolso e tirando-a em seguida.
- Minha pulseira?! – sorri pegando-a de sua mão
- É, er... eu vi que voce tinha esquecido-a no quarto e como eu sei que ela significa muito pra voce, eu resolvi trazê-la - Era ele que estava no quarto?
- Own, valeu – respondi sem graça, formando um silencio constrangedor entre nós durante alguns segundos, enquanto nos olhávamos fixamente.
- Bom, eu já vou indo – despediu-se dando um meio sorriso e indo em direção ao elevador.
Não podia ser somente aquilo. Ele até poderia ter vindo por causa da pulseira, mas nunca, nunca... exclusivamente por ela.
- Tom – chamei e ele prontamente se virou na minha direção, parecendo que esperava aquilo da minha parte – Você não só por causa da pulseira né?
Ele riu de canto e veio novamente até mim resmungando alguma coisa inaudível, parando perigosamente próximo ao meu rosto.
- Não, na verdade eu precisava fazer uma coisa, importante pra mim... Nem que seja pela última vez. – terminou a frase em sussurros como se estivesse falando com ele próprio. O que estava acontecendo?
Ultima vez, como assim? Ele estava querendo terminar comigo, era isso?...Não. Tom não podia fazer isso, terminar uma coisa que nem começou não é mesmo? Sim, nós nos pegávamos, mas era somente isso, não tínhamos nada sério e acho que nunca iríamos ter.

Eu continuei encarando esperando que ele concluísse, mas pra minha surpresa o que eu recebi foi um beijo, lento, silencioso, e... sem segundas intenções (?)
O que ele tinha? Ele nunca foi assim, sempre ia com “sede ao pote” e agora esta todo amoroso? O que esta havendo?
Eu tentei lhe perguntar o motivo daquilo tudo, mas ele não deixou que eu nos separasse.
- Por favor, não pare... Apenas continue.
Dor. Foi isso que senti em suas palavras. Confesso, eu estava muito confusa, mas mesmo assim fiz o que ele me pedira e permanecemos daquela maneira por mais alguns longos minutos. Vagarosamente comecei a puxá-lo pra dentro do quarto de hotel, ele relutou um pouco, mas acabou cedendo, queria tê-lo em mim nem que fosse pela ultima vez, como ele próprio havia dito. Eu nos despi rapidamente e logo estávamos na cama, Tom parecia querer gravar tudo em sua memória, todos seus atos indicavam aquilo. Lento, era a palavra que definia o Tom aquele momento. Ele me tocava lentamente, me beijava lentamente, fazíamos sexo lentamente...
Ele definitivamente estava estranho!
__________________________________________________________________________________________________________________

AÊ! cheers Voltei. p*t*
OKAY, OKAY , antes que me xinguem
Mil desculpas pela demora Embarassed
Espero ser perdoada já que eu fiz um capitulo maior que os anteriores né? Razz
Um aviso: RETA FINAL DE FRATERNAL, POIS É, POIS É ESTÁ ACABANDO! Sad
:-*
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MensagemAssunto: Re: Fraternal love, will be?   Fraternal love, will be? - Página 6 Icon_minitimeSex Jan 08, 2010 3:21 pm

Leitora nova!
Ta muito boa sua Fic!
Continuaa
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MensagemAssunto: Re: Fraternal love, will be?   Fraternal love, will be? - Página 6 Icon_minitimeSex Jan 08, 2010 5:33 pm

cara, chorei nesse capítulo, que triste. a Aust indo e a Simone super triste.. tadinha dela.. D':
mas fazer o que..
aê o Tom apareceu todo amoroso! \o/
aa ja ta acabando. D: ²

Maiiz Rafa!
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MensagemAssunto: Re: Fraternal love, will be?   Fraternal love, will be? - Página 6 Icon_minitimeSáb Jan 09, 2010 9:06 pm

Sabe dona Rafa, eu ia te xingar
mesmo pelo seu desaparecimento.
Mas depois desse cap lindo que me
fez até chorar, eu até esqueci de fazer isso.
Sério que já tá no fim? Que pena!!!
Então por favor florzinha, continua...
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MensagemAssunto: Re: Fraternal love, will be?   Fraternal love, will be? - Página 6 Icon_minitime

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