Fraternal love, will be?

Cadee cadee?Mais mais amr!!

Aaaaaaah Rafaaa!
Posta maais, por que você foi para logo agora? :@
Continuaaaa

Nhááá continuaa amoor!
Pooor Favooor!

postaa =P

CADEEE A FIIIC??EUU QUEROO LEE A FIIC MEOO!!

Voltei \o/ *aleluia*
Desculpa a demora meninas mais
os trabalhos do colegio estão me matando [/fato]
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Voce não é minha irmã!

A partir daquele minuto as provações só aumentaram, tanto da minha parte como da dela. Que por mais presa que estivesse, tinha ótimos artifícios para fazê-lo.
¬ Tom? Me tira daqui, por favor. – pediu ela toda manhosa, com uma voz tentadora ao meu ouvido.
Confesso que sempre fui um fraco em relação às mulheres, principalmente quando se tratava dela e acabei cedendo.
Tirei lentamente a fenda de seus olhos e logo depois as algemas, enquanto ela beijava meu tórax. Assim que a soltei por completo imediatamente ela inverteu as posições, ficando por cima. Sem parar de me beijar ela guiou suas mãos ate o cós da minha calça, retirando o cinto da mesma. Aust começou a descer seus beijos lentamente sobre meu corpo, parando no meio do caminho e me olhando.
¬ O que foi?
¬Perdi a vontade! – falou ela saindo de cima de mim.
¬ O que?
¬Isso mesmo que voce ouviu. P-E-R-D-I A V-O-N-T-A-D-E
¬ E voce vai me deixar assim? – falei apontando pro ‘Junior’
¬ Ninguém mandou se animar rápido demais. – falou se virando e indo rumo à porta. Mas antes que ela a abrisse, eu a puxei e prensei-a contra a parede.
¬ Voce acha mesmo que eu vou te deixar ir?
Antes que ela respondesse, eu a beijei. A principio ela renegou, mas vendo que eu não iria parar ela acabou cedendo.
Beijávamos-nos ferozmente, quando ela desceu uma de suas mãos brincando com o cós da minha calça, me fazendo rir sem cortar o beijo. Ela também riu, colocando a mão por dentro do meu boxer e acariciando meu membro, com movimentos calmos, fazendo-me relaxar a cabeça para trás e soltar um gemido baixo.
Não estava mais agüentando de desejo com suas caricias, a peguei no colo e levei-a para cama.

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Sempre tentei resistir ao Tom, mas isso quase era impossível. Ele era o único que conseguia me fazer voltar atrás nas decisões, por mais decididas elas tivessem. Dizem que todo mundo tem um ponto fraco e o meu parece ser ele.
Tom me deitou na cama ficando por cima, enquanto beijava meu pescoço. Não tinha muito o que fazermos, já havíamos aproveitado bem as preliminares. Despimo-nos por completo e logo Tom se pôs entre minhas pernas, me penetrando. De inicio os movimentos foram calmos, mas à medida que o prazer foi aumentando ele foi intensificando a velocidade.
Nós estávamos quase chegando ao ápice. Tom fazia movimentos tão brutais, que eu estremecia.
Cheguei primeiro, seguida logo após por ele, que desabou ao meu lado. Olhei pra ele que estava tão ofegante quanto eu, rimos e nos beijamos. Pousei minha cabeça sobre seu peito e aos poucos meus olhos começaram a pesar, a ultima coisa que eu lembro foi de ouvir um ‘ Voce vai ser sempre minha’ abafado.

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Acordei e já havia amanhecido, levantei correndo atrás de algum relógio, olhei por todo o quarto e a única coisa que encontrei foi o celular de Tom jogado num canto. Fui ate ele e o liguei. Havia mais de 50 chamadas não atendidas todas de Bill e Simone. Olhei pra hora e já eram nove e meia, ‘Droga! Eu estava atrasada ‘.
Joguei o celular em cima da cama e fui para o banheiro.
Minha intenção era tomar um banho rápido, mas logo senti dois braços envolvendo minha cintura.
¬ Nossa, eu quero acordar assim todos os dias – falou ele beijando meu ombro.
¬Tom agora não. Eu estou atrasada.
¬ Atrasada para o que?
¬ Pro trabalho.
¬ Pra que trabalhar se eu posso te sustentar?
¬Ah claro! E voce acha mesmo que eu vou ficar dependendo de homem?
¬ E porque não?
¬Porque eu tenho meu orgulho próprio e não vou ficar dependendo de babaca nenhum pra viver. Agora vem porque eu preciso de voce!
¬ Com todo prazer.
¬ Ei, ei! Pode desfazendo essa cara de safado e me soltar, porque não é nada disso do que voce esta pensando.
¬ Que pena – disse Le fazendo bico, me fazendo rir.
¬Anda, se vista porque eu preciso voltar logo pra casa.
¬ Mas e meu banho?
¬Depois voce toma, agora vai.
¬ Okay.
Ele se trocou e como não tinha vindo de roupa, apenas me enrolei numa toalha.

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¬ Quer que eu te leve lá? – perguntou ele serio assim que chegamos a casa. Eu sabia que aquilo poderia me trazer problemas, se é que já não tinha arrumado o suficiente e acabei aceitando.
Ele permaneceu no carro, eu entrei e subi silenciosamente para que ninguém me visse naquele estado. Não sabia o que vestir afinal eu nunca havia trabalho, optei por algo não muito simples, mas também não muito exagerado. Desci as escadas e Bill estava sentado no sofá com uma cara não muito boa.
¬ Ei aonde voce se meteu? Fiquei preocupado com voce sua louca.
¬Depois Bill... Depois nos conversamos – falei passando por ele sem dar muita atenção.
¬ Austine? Austine volta aqui.

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¬ Tom para aqui! – falei alguns metros da loja.
¬ Por quê?
¬ Porque eu não estou a fim de ser fotografada novamente com voce. – falei apontando rumo à loja onde havia vários fotógrafos.
¬ Mas que inferno. Como esses malditos descobriram?
¬ Não é difícil descobrir as coisas quando se é irmã de um rock star.
¬ Voce não é minha irmã!
¬ Ah tá! Valeu por jogar isso na minha cara – falei abrindo a porta, mais ele me segurou.
¬ Não, não era isso que eu quis dizer.
¬Mais disse.
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Desculpa meninas eu sei que prometi a continuação
das provocaçoes mais resolvi deixa-la mais pra frente e não será o Tom que fara
então aguardem!

Putz!
esses dois hem!
ashaushasu
continuuuaaa Raffaa!

Leitora mega atrasada. Foi mal Rafa.
Nossa quanta coisa eu perdi!
Só quero ver como isso vai terminar.
Continua flor.

Woooow
Continuaaa!
Noffá não é o tom?
'morri :x
continua continuaaa!

Carrasco.

¬ Agora anda, me solta! – falei friamente e assim ele fez, sai do carro e segui rumo o tumulto de repórteres e paparazzi’ s que me aguardavam frente a loja, que assim que me viram começaram a disparar seus flashes na minha direção.
Passei com muita dificuldade por eles, que faziam milhares de perguntas, todos ao mesmo tempo, tipo: “ Quanto tempo voce e seu irmão estão se relacionando?”, “ Vocês são mesmo irmãos?”, “ Isso é só uma jogada de marketing ou realmente vocês estão juntos?” e blábláblá... Não respondia a nenhuma delas, afinal o artista é ele e não eu, mas logo me arrependi, esse meu silencio só confirmavam as suas duvidas, e isso talvez pudesse prejudicar a carreira dele e a dos outros de banda.
Entrei na loja que estava completamente lotada e logo avistei a Senhora Vogt - gerente da loja – a alguns metros de mim, encosta num balcão. Caminhei até ela sob o olhar atento de todos os clientes que estavam ali, que haviam parado de fazerem tudo quando adentrei a loja.
¬ Bom dia Senhora Vogt! – falei sem graça
¬ Mal dia, Senhorita Kaulitz! Está atrasada sabia?
¬ É que o...
¬ Não quero explicações Austine, apenas quero que trabalhe. Vá se trocar! – disse ela sorrindo para os clientes, que nos olhavam curiosos. Virei-me e todos sorriram como se me conhecem ”Falsos! Como se eu não soubesse o que vocês realmente querem” – pensei. Peguei meu uniforme e fui me trocar, voltei e aquela velha filha da mãe, ainda estava lá, encostada no balcão junto de algumas outras funcionarias que a paparicavam. Eu estava totalmente perdida, não sabia o que fazer, então resolvi ir lá falar com ela.
¬ Então Senhora Vogt, por onde eu começo?
¬ Por onde voce quiser, são todos seus – falou apontando pra todos os clientes que ainda estavam parados nos olhando.
¬ C-como todos seus?
¬Oras, vire-se e verá.
¬ O QUE? TUDO ISSO?
¬ Cala sua boca menina!- falou pegando forte em meu braço - Sorria, seja gentil e o principal SE VIRA.
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Passei horas atendendo aqueles malditos clientes, ou melhor, fãs, fãs loucas, repórteres disfarçados e velhas safadas. Já estava numa das minhas ultimas ‘clientes’ quando a Senhora Vogt apareceu novamente para infernizar minha vida.
¬Austine, tem uma cliente que quer ser atendida por voce urgentemente.
¬ Todas dizem isso!
¬Que seja, vá lá, e a trate bem.
¬ Mas e os outros clientes que faltam?
¬ Eles esperarão, afinal o combinado é: fazer uma compra mais de cem euros e depois tirar fotos, perguntas e afins. Então elas não iram sair daqui sem antes pelo menos conseguir alguma coisa da protagonista do barraco na família Kaulitz... Agora vá logo, porque a mulher parece ser importante!
“Importante? Até parece. Deve ser mais alguma aproveitadora querendo tirar foto ou saber se o Tom é bom de cama.”Caminhei ate a suposta ‘cliente importante’ e parei, assim que vi a figura de Simone parada a minha frente. Dei meia volta e voltei até Vogt.
¬ Eu não atender aquela mulher.
¬ Ah não? E eu posso saber por quê?
¬ Porque, porque... oras, porque eu não quero!
¬Aqui voce não escolhe quem vai atender, voce apenas atende. Agora suma da minha frente.
Não insisti, apenas obedeci. Por mais que eu não quisesse falar com ela eu teria que fazer, afinal agora eu estava trabalhando e precisava desse emprego.
Aproximei-me dela novamente e tentei ser o mais fria possível.
¬ Bom dia senhora! Posso ajudá-la em alguma coisa?
¬ Na verdade em varias, mais no momento eu só preciso de uma. Queria comprar uns presentes aos meus filhos.
“O que ela tá querendo? Jogar de vez na minha cara que eu não sou sua filha ou me torturar?”
¬ E-e o que a Senhora tem em mente?
¬Eu não sei. Pensei que voce pudesse me ajudar, já que voce conhece seus irmãos melhor do que eu.
¬ Por favor, não me tra...
¬ Desculpe, foi força do hábito.
Nada disse apenas levei-a para as sessões onde havia roupas no estilo em que os gêmeos gostavam. Passei longos minutos ao lado lá, quando por um momento ela sumiu, e me apareceu vestida com roupas masculinas.
¬ E ai, gata, o que achou? – perguntou ela engrossando a voz, fazendo-me rir.
¬ Lindo! – respondi entrando na brincadeira, fazendo-a ficar seria e logo me deixando na mesma expressão.
¬ Estava com saudades disso. – disse- me mexendo numa enorme camiseta
¬ Do que?
¬ Do seu sorriso.
¬ ... er, er... S-será que podemos ir?
¬ Cl-claro.
Depois que ela se foi, fiquei mais algumas horas na loja e finalmente meu expediente acabou. Voltei pra casa, tomei um banho, peguei minhas malas e desci, e pra dificultar ainda mais minha partida todos estavam a minha espera na sala.
¬ Aust... Vou sentir sua falta, pirralha! – falou Bill, vindo me abraçar, chorando.
¬ Eu também ‘do meio’, quer dizer, agora o ‘mais novo’ né?
¬Não, nunca. Voce é a mais nova e sempre vai ser. Minha irmã, minha pirralha! – disse sorrindo
Não disse nada, apenas o abracei. Soltei-me dele e fui à direção de Gordon abraçando-o. Olhei para Tom que estava sentado ao lado de Simone e abaixei o olhar, gesto repetido por ele.
Vire-me novamente e deparei-me com Bill parado atrás de mim.
¬ Ai que susto Bill!
¬ Desculpa – disse ele tristonho e pegando em minhas mãos – Aust, quero faça um favor a mim, ou melhor, por mim. Sei que voce tem suas diferenças com ela – disse desviando seu olhar a Simone – Mas se voce realmente voce gosta de mim... e dela, porque eu sei voce a ama... Por favor, de a ela um ultimo abraço, mas não um abraço frio só porque eu estou lhe pedindo que faça, de uma abraço como antigamente... de mãe e filha, companheiras, amigas...
¬ Bill, e-eu...
¬Por favor, Aust... O ultimo.

Austi, abraça ela vai!
Olha que quem tá te pedindo
é o Bill.
Continua Rafa.

AHHH
ela vai mesmo embora?!

CONTINUUUAA!!

Abraça logo, tadinha dela.

Ela vai mesmo embora?(2)