P.S. I love you

Olá pessoal!!

Esta é a minha nova fic, espero que gostem

Vou começar com a apresentação das personagens:


Depois quando entrarem novas personagens, farei também uma breve apresentação.

Agora deixo-vos algumas partes da fic para morrerem de curiosidade (pelo menos espero )
Numa madrugada, peguei na minha gata Momo juntamente com alguns objectos de valor lá de casa, pus-me no carro dos meus pais e fugi. (...)- Está ali uma miúda! – Alguém do grupo gritou, começando a correr na minha direcção. Peguei na minha mochila, na Momo também e corri o mais rápido que pude mas foi escusado, alguém me agarrou por trás. (...) – Vou levar um novo brinquedo para o Jack, - disse ele com o sorriso nos lábios. (...)– Vamos entrar para depois matarmos as saudades no quarto. – Disse, enquanto me beijava o pescoço. (...) – Eu não sou o que estás a ver, também não te mereço.

E aí? Curiosas?

[Para quem acompanha a 25 minutos com Kaulitz vão perceber que isto é uns aninhos depois, as fics têm ligação :p ]

mt mt mt mt CURIOSA!
Posta logo Lex

Obrigada FRanchesc@_Kaulitz

Aqui vai o primeiro capítulo, espero que gostem :p



Andava pelas ruas, perdida. Tudo à minha volta era turvo, parecia que todos aqueles prédios enormes se misturavam com as gigantescas árvores do jardim de Hamelin. A chuva caía sobre mim, molhando toda a minha roupa, que era pouca. Para onde eu iria agora? Havia perdido o Jack de vista, mas ele não podia estar muito longe. Entrei num beco escuro e corri, tropeçando em algumas poças. Quando me aproximava do fim daquela rua, senti alguém puxar-me para si. Tentei gritar mas as suas mãos à estavam em volta da minha boca. Tentei espernear mas alguém as amarrava. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, estava assustada com tudo aquilo. O mais provável era assaltarem-me e depois morrer em seguida, mesmo sem me ter despedido em condições do Jack e da Momo.

- Buh! – Alguém disse ao meu ouvido, calmamente. Senti um arrepio percorrer todo o meu corpo, era o meu fim.

Depois ouvi uma gargalhada e em seguida soltaram-me. Virei-me rapidamente para trás e dei de caras com o Jack.

- Estás parvo? – Perguntei-lhe aos gritos. – Querias matar-me de susto? – Continuei a bombardeá-lo de perguntas, enquanto o enchia de palmadas nos braços. – Estúpido! Idiota!

- Calma, amor. Estava só a brincar… - Disse, enquanto me puxava mais para si e me beijava. – Devias ter visto a tua cara de pânico, adorei. – Murmurou rindo. – Ficas mesmo sexy assim… - continuou, enquanto massajava a minha barriga com as suas mãos frias. – Podíamos acabar aqui o que a minha mãe não nos deixou acabar… - Agora estava entre a parede e ele. Este encostou-me a ela e puxou-me uma perna para o lado.

- Pára Jack, - gritei-lhe. – Temos assuntos para resolver e tu só pensas em “comer-me”. – Encarei-o séria. Este era um dos grandes defeitos do Jack, só pensava em sexo. – Está a chover a potes e eu estou semi-nua! – Continuei a gritar com ele. – E para ajudar nem sequer temos sítio para dormir-mos. – Fi-lo desviar-se de mim e caminhei para a parte inicial do beco, ele seguiu-me cabisbaixo. Quer dizer e ainda fica zangado! Eu sei que tenho razão por isso não vou ficar com pena dele.

Voltei ao sítio onde estava antes de ter encontrado o Jack. Agora voltávamos a avistar os grandes arranha-céus e os néones de publicidade iluminados. O melhor era apanharmos um táxi até minha casa, já que fomos expulsos da dele. Estendi o meu braço direito, fazendo sinal para que algum dos carros amarelos parasse para nos levar.

Estavam todos a olhar para mim, também não é todos os dias que se vê uma rapariga apenas com uma camisola justa e uns boxers do namorado encharcados. De certeza que estava a corar naquele momento, pois agora começavam as buzinadelas e as bocas porcas dos homens das obras. Jack continuava cabisbaixo sem reacção ao que se passara, o que me irritou profundamente.

Uhu amei..vai ser hothot..
continua...

Estou aqui (:
Jack foi expulso da casa ? Como assim ? :O
Vai pra casa do tio Bill KKKKKKKKKK' xD

*-* Muito, muito obrigada pelos comentários.
Fico muito feliz por estarem a gostar
Vão aparecer duas novas personagens




Finalmente parou um táxi à nossa frente, entrámos e o taxista iniciou o percurso até minha casa, que ainda ia ser um pouco demorado.

A minha casa ficava numa província bem longe da confusão das grandes cidades, os meus pais não gostavam disso. Tínhamos uma enorme quinta. Lá era tudo pacífico, tirando a parte dos galos cantarem às seis da manhã, tínhamos um gigantesco lago que cruzava toda a nossa quinta. Lembro-me de quando eu e os meus irmãos mais novos, Juliett e Joseph, saltávamos lá para dentro, às escondidas, e dávamos uns bons mergulhos, eu adorava aquilo. Mas com o passar do tempo vi que não era aquilo que queria para mim, apesar de adorar a vida do campo, queria sair daquele pequeno mundo e ver outras perspectivas de vida, já que o meu grande sonho era ser modelo. Sabia que por mais que explicasse aos meus pais o que queria, eles não iriam compreender, por isso tive de fugir.


[Flashback]

Numa madrugada, peguei na minha gata Momo juntamente com alguns objectos de valor lá de casa, pus-me no carro dos meus pais e fugi. A verdade é que ainda não tinha a carta, por isso não me valeu de muito o último modelo da Audi. Quando ia a sair da quinta, fui contra um dos pilares junto ao portão, por isso tive que correr para uma floresta que ficava ao lado da minha quinta, para que ninguém me descobrisse.

Estava cheia de medo, o cenário era aterrorizante. Enormes árvores rodeavam uma estrada de terra batida. Luz não havia, somente pequenos rasgões do luar passavam por entre aqueles colossais troncos de madeira húmidos. Caminhei, caminhei até que comecei a avistar umas luzes, sim dois enormes focos de luz alinhados na horizontal, pareciam ser de um carro. Ouviam-se gritos e risos ao mesmo tempo, aproximei-me indo sempre pela parte da floresta densa.

Os barulhos iam-se tornando cada vez mais intensos e agora conseguia ver uma mulher nua no meio duma roda de homens a rirem-se em que dois deles estavam a ter sexo com ela violentamente. A mulher chorava ao mesmo tempo que gemia e ninguém fazia nada, parecia ser algo normal para eles. Encostei-me a uma das árvores, agarrando-me à mesma com força enquanto controlava o choro. Se me ouvissem poderia ser a próxima vítima. Abracei-me à Momo com todas as minhas forças enquanto olhava para tudo aquilo, incrédula.

Vi uma bolsa no chão, com certeza seria da senhora que estava a ser abusada, peguei nela rapidamente e guardei-a na minha mochila por entre algumas das minhas roupas, tinha que avisar a polícia do que se havia passado ali.

Quando procurei a Momo, ela estava a dirigir-se para junto deles, pus-me também de gatas para ninguém me ver, e tentei puxá-la para mim, mas ela fugia. Ela era a minha melhor amiga, apesar de não falar, dava-me bons conselhos. Já a tinha há 3 anos, era ela que me fazia companhia todos os dias lá na quinta. Não pensei em mais nada, só queria a minha gata de volta. Corri junto a ela, que estava no meio do caminho, e puxei-a para mim.

- Está ali uma miúda! – Alguém do grupo gritou, começando a correr na minha direcção. Peguei na minha mochila, na Momo também e corri o mais rápido que pude mas foi escusado, alguém me agarrou por trás. Desatei aos pontapés enquanto com as mãos agarrava a Momo. Chorava desesperada enquanto todos olhavam para mim.

- Não…Não me façam mal. – Implorei entre soluços. – Eu não vi nada, só quero ir para casa, - disse enquanto me tentava soltar.

- Calma, - disse uma voz rouca, enquanto me agarrava os pulsos e me virava para ele. Era alto e tinha um olhar bastante sedutor. Os seus cabelos eram negros, penteados com umas pequenas tranças agarradas à nuca. – Não precisas de ficar assim.

Outro tipo correu para junto de nós, também era alto mas mais parecia uma mulher, até roupas femininas tinha. Não lhe conseguia ver os olhos pois estava com uns óculos de sol.

- Tom, vamos embora. A festinha já está a perder a graça. – Resmungou ele. – Quem é essa? – Perguntou, olhando-me de alto a baixo com cara de enjoado.

Quê? Ainda por cima são um casal? Oh meu Deus, este mundo está perdido. Tentei recuperar o fôlego para começar a correr novamente. Empurrei o de tranças para trás, fazendo com que me soltasse, depois peguei na Momo e pu-la na minha mochila com uma parte aberta para respirar.

- Não vais fugir. – Gritou o tal de Tom, enquanto me pegava ao colo. – Vou levar um novo brinquedo para o Jack, - disse ele com o sorriso nos lábios. O enjoado assentiu com a cabeça e dirigiram-me para um jipe. Tom abriu a mala e atirou-me lá para dentro. Passado uns minutos comecei a ficar com falta de ar e perdi os sentidos.

[Flashback off/]

Ave...O Tom assim....
Não creio..
Continua por favor

OH MEINE GOTT!
Já perdi 2 cap's? (como fui capaz?)
TÔ adorando liebe, continua.
Prometo que agora vou ser a 1ª a comentar!
Não fiques chateada darling!

*Leitora Nova*

To adorando a fic...
Nãão creio..o Tom assim... (com o Bill no meio) :\

Continua...

Caralh* que tenso e não creio. O.O
Mais tipo assim, não intendi muito.

Olá meus amores *-*
Muito obrigada pelos comentários :p
Tenham calma, isto no início é um pouco confuso, mas acho que com este capítulo vão ficar a perceber melhor as coisas.




- Meredith acorda! – Gritou o Jack que já estava fora do táxi. Distraí-me nos meus pensamentos, parece que finalmente chegámos. Saí também do táxi, dando uma gorjeta ao taxista.

Não sabia como aparecer lá em casa, os meus pais não tinham notícias minhas há 4 anos. Talvez já me tivessem esquecido. Parei em frente ao portão e fechei os olhos.

- Dith… - murmurou o Jack. – Tens a certeza que estás mesmo bem? – Perguntou ele, agarrando-me por trás. – Vamos entrar para depois matarmos as saudades no quarto. – Disse, enquanto me beijava o pescoço.

Respirei fundo e voltei a abrir os olhos.

- Precisamos de arranjar umas roupas mais decentes, - disse enquanto o olhava, ele estava em boxers se os meus pais o vissem, matavam-no. – Se não, não vamos poder entrar assim, - olhei para mim mesma, estava desastrosa.

Saltámos o murro e fomos até à casinha do jardineiro, roubámos-lhe algumas roupas e vestimo-nos decentemente ao ver dos meus pais. Depois entrámos pelas traseiras.

A casa estava igual desde quando fui embora, até tinha o mesmo cheiro a incenso de canela, como era bom estar de volta. Não sei qual irá ser a reacção deles, também achei estranho não me terem procurado durante todo este tempo, eu sabia que eles me adoravam, quer dizer pelo menos pensava isso. Subimos a enorme escadaria que se encontrava no meio da sala, depois chegámos ao corredor central que nos dava acesso a todas as portas dos quartos.

- Podemos ir já para esse, - disse o Jack, puxando-me para a primeira porta que encontrou.

- Olha, Jack, ou paras com isso ou então… - fui interrompida por o Joseph que havia acabado de sair do quarto. Corri até ele e abracei-o o mais que pude, tinha tantas saudades.

- Não me toques! – gritou Joseph, empurrando-me para longe de si. Não estava a perceber porque é que ele tinha reagido daquela maneira comigo. – E ainda fazes essa cara de sonsa?

- Desculpa Joseph mas não estou a perceber onde queres chegar….

- Não? Ok, eu explico-te. No dia em que tu te armaste em heroína que foge de casa à procura do seu grande sonho, lembraste? Não sei se o conseguiste, mas acabaste com a vida dos outros! – Virou-se para trás e desceu as escadas, ele estava alterando, nunca antes o tinha visto assim. Eu até era a irmã preferida dele e tudo…

Puxei-o pelo braço para que me encarasse.

- O que é que queres dizer com isso, Jo? – Perguntei-lhe a medo.

- Não me voltas a chamar de Jo, faz de conta que não me conheces!

Jack olhava para mim confuso e eu retribuía-lhe o olhar. O Joseph estava completamente doido.

- Ouve-me, que mal é que eu te fiz para me tratares assim? Diz-me, agora quero saber. – Olhei para ele, séria.

- Se calhar porque quando eu precisei mais de ti, TU NÃO ESTAVAS LÁ! – gritou ele comigo. – Se calhar porque por tua culpa os pais morreram num acidente de carro quando tentavam recuperar-te dos supostos ladrões que tinham assaltado a casa! – Disse ele com os olhos cheios de lágrimas.

O meu coração parou naquele momento. Ele tinha razão, eu não valia mesmo nada. Só pensei em mim e esqueci-me dos que mais gostava por um sonho de miúda que nunca o iria concretizar.

Deixei-me cair no chão, de joelhos, e as lágrimas voltavam a apoderar-se de mim. Levei as mãos à cabeça enquanto puxava os meus próprios cabelos. Jack agarrou-se a mim, tentando reconfortar-me, enquanto Joseph me virou a cara e desceu.

- Jack…Eu sou um monstro, - disse entre soluços, enquanto o agarrava com força. – Os meus pais morreram por minha culpa! – Continuei, enquanto rasgava as roupas velhas que tinha vestido – Eu não sou o que estás a ver, também não te mereço.

- Não digas disparates, - disse ele, enquanto me puxava mais para si. – Tu és perfeita, Mere, será que só tu é que não vês isso? – perguntou-me, enquanto desviava algumas madeixas de cabelo da minha vista.

- Não, Jack. Eu não sou nada disso, e um dia tu vais perceber. – levantei-me rapidamente e saí daquela casa.

Fui até ao pequeno santuário da nossa quinta e ajoelhei-me em frente ao altar para pedir perdão pelo que tinha feito. Primeiro fujo de casa sem dizer a ninguém, bato com o carro dos meus pais, o meu quarto estava vasculhado pois tirei tudo à pressa das gavetas, é claro que eles pensaram que alguém me tivesse raptado.

Quando tentava reconfortar-me, aparece o Jack novamente.

- Vamos amor, o meu pai vem-nos buscar aqui.


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Gostaram?

Opá..Boiando ainda...
Continua...

*leitora nova*
Só não entendi muito a parte dos "tarados"
Mas enfim, tô amandao... Continua flor!

Gostei, Continua...

Coitada da Meredith
Tu não és um monstro querida...
Continua Lexie', estou a adorar

Boiando².
Tom vai aparecer agora ? AAAAAAAHH! (:

uii amei esses dois capítulos que perdi como eu pude
perder esses capítulos maravilhosos hein #isola posta
mais Liebe que to ficando curiosa aqui

Muuuito obrigada *-*
Tantos comentários, estou feliz xD
Aqui vai mais um capítulo Se não estiverem a perceber alguma coisa, perguntem.
Espero que gostem.
beijinhos ^^






- Eu não posso deixá-los aqui sozinhos, outra vez…

- É melhor, Mere. Eles estão com muita raiva de ti. Isto com o tempo passa, só tens que esperar.

Ele lá me convenceu e fomos até ao portão de saída. Tom já estava à nossa espera, sorridente. Entrámos no Cadillac sem dizer nem uma palavra. Eu estava apenas com roupa interior e reparei na forma como Tom me olhou, que futuro sogro tão tarado que eu tinha.

- Que cara é essa? – Perguntou-me o Tom, encarando-me desta vez.

- Vamos embora, pai. – Disse o Jack, pondo o cinto de segurança. – Falamos melhor em casa, - ele colocou os braços em minha volta e encostou a sua cabeça ao meu peito.

Tom arrancou e fizemos toda a viajem silenciosos. Eu a pensar na vida e no mal que tinha feito por puro egoísmo. O Tom conduzia concentrado enquanto troteava algumas das músicas que iam passando na rádio e o Jack já dormia.

- Afinal o que é que se passou para ainda não teres parado de chorar? – Perguntou-me Tom, enquanto me olhava pelo retrovisor.

- Não é nada, Tom. – disse, baixando a cabeça.

- Eu já te conheço, - ele estacionou o carro na garagem, saiu do jipe e voltou a entrar, sentando-se ao meu lado. – Vá… desabafa comigo, -disse enquanto me pegava nas mãos e as agarrava. – Já sabes que podes contar comigo para tudo.

Abracei-o o mais que pude. O Tom era especial para mim, durante estes quatro anos tinha sido mais que um pai para mim.

- Não tenho família… - disse entre soluços. – Eu perdi tudo, TUDO! – gritei, enquanto chorava descontroladamente. Ele apertou o abraço, enquanto passava as suas mãos pelos meus cabelos.

- Isso não é verdade… Tens o Jack, tens-me a mim. Nós adoramos-te Mere, é como se fosses da nossa família. – disse o Tom, calmo.

- Os meus pais morreram por minha culpa! Eu sou uma idiota e uma egoísta. Abandonei a minha família para nada. Eu vou-me embora… Não vou continuar ao pé de vocês… - falei, levando as mãos à cabeça.

- Pára com isso. Tu és doida? Vais ficar muito bem connosco. – disse ele, tirando o seu casaco XXL, cobrindo-me em seguida as costas. – Se os teus pais morreram era porque isso já estava destinado, tinha que acontecer. Agora não podes fazer nada, Dith. Tenta pelo menos ser feliz, aposto que eles se iam orgulhar muito de ti. – ele saiu do jipe e abriu uma porta que dava acesso ao resto da casa, entrando depois.

Limpei os olhos às mangas do casaco do Tom e fiquei a ver o Jack dormir.

Lexie' escreveu:

Eu estava apenas com roupa interior e reparei na forma como Tom me olhou, que futuro sogro tão tarado que eu tinha.

Tom sempre Tom tarado adoro
uii que curiosidade aquii ai fico feliz de saber que ela
não ficara sozinha
posta mais

Demorou pra postar hein?
Continua, tô amando.

Há, mesmo tarado o Tom é fofo! *---*
Demoro pra posta Liebe :\
Contiinua Continua