Secret - Sweet Kiss of Vampire...

thais TRASH! escreveu:

esse último me lembrou um pouco crepúsculo [2]
e agora o bill tá notando as coisas ''estranhas'' hm*
mais anna please *o*

²

esse último me lembrou um pouco crepúsculo [6]

___________________________________________
Contiinuaa Best'
=D
too supeer curiiosaa.
ca. maiis doqe fofo. *O*

NOSSA AMEI
ESSE CAPITULO
MUITO CONTINUA

"BEST"

ICH LIEBE DICH

Oii'

Obrigado pelos comentários.

A intenção era lembrar Crepúsculo. Mas, acho, que de agora em diante não vai
mais lembrar Crepúsculo. Só a parte do baile, eu acho.

Bom, esse cap. começa normal e fica mal intensionado até ficar quente. Aproveitem meninas!

...

Capítulo 9

O desejo ardente dentro de mim.

Fui para casa com a sensação de estar sendo seguida. Virei para trás e não notei nada de diferente, a não ser o carro que estava vindo atrás de mim. Nessa cidade todos preferem andar de carro a irem caminhando.
Abri o portão com o controle e entrei, em seguida, fechei-o.
Entrei em casa e coloquei as coisas no sofá e me sentei confortavelmente. A dor já havia passado e praticamente já estava renovada senão fosse pelo fato de eu ter colocado meu segredo em evidência na frente de todos.
Depois de ter dado um tempo de descanso, peguei as minhas coisas e joguei-as no chão do meu quarto, trocando minhas roupas por uma simples camiseta branca e um short igual.
Decidi ir lavar meu carro, antes que elas chegassem. E com certeza se elas chegassem, ia me atrapalhar, já que a tarde não posso fazer barulho para as dondocas dormirem.
Liguei o som na faixa December Elegy - Tristania. A última garota que ouviu o som teve bom gosto em ter deixado meu cd do Tristania.
Peguei o sabão e um balde e levei para a entrada da casa, perto do jardim. Em seguida, fiz o mesmo com o carro. Deixei a mangueira por perto e comecei a limpar o carro.
A campainha tocou. Como hoje dispensei os empregados, tive que eu mesma atender.
Abri o portão e dei de cara com o Bill.
-Bill, o que você está fazendo aqui? -perguntei me recuperando do susto.
-Só vim ver se você está bem. -respondeu ele, sorrindo levemente.
-Uhm. Eu estou ótima. Mas como você descobriu que eu moro aqui?
-Andei perguntando para as pessoas. -respondeu ele.
-Ah sim. Quer entrar?
-Sim, sim. -respondeu ele, alegre.
Abri espaço e ele entrou. Fechei o portão.
-Se não se importar de esperar uns minutos. Já que eu estou lavando o carro.
-Ah sim. Você mora aqui? -perguntou ele, impressionado pelo tamanho da casa.
-Moro, desde quando nasci. -menti, começando a lavar o carro.
-Nossa. -disse ele, ainda mais impressionado. -E o que aconteceu com os seus pais? -perguntou ele, sentando-se nos bancos que ficavam no jardim.
-Meus pais morreram quando eu completei 16 anos. -respondi, lembrando dos meus pais.
-Ano passado? -perguntou ele. Não é bem ano passado. Seria melhor há cinco séculos.
-É. -respondi triste.
-Que triste.

Anna começa a enxaguar o carro com a mangueira, acabando por se molhar um pouco.
Bill a observava em silêncio. Ele sabia que Anna era bonita, uma garota desejável. E como ele a desejava naquele momento.
Anna não era uma simples garota de escola. Ela era uma garota perfeita.
Misteriosa, poderosa, sensual, incrivelmente inteligente.
Seu corpo era de uma mulher. Cabelos negros levemente encaracolados, olhos tão azuis quando as águas dos rios de Holland - ele ainda se confundia ao pensar em como ela podia trocar esses olhos azuis por lentes castanhas - boca tão avermelhada e desenhada que dispensava qualquer uso de maquiagem. O rosto dela era delicado, compondo como se fosse música.
O corpo dela era ainda mais perfeito que o rosto.
Ela não era alta, era média, tinha um corpo magro e definido. Pele exageradamente branca, mãos e pés perfeitos, que dariam inveja a qualquer rainha ou princesa.
Realmente, Bill achava-a perfeita. E isso acabava fazendo-o pensar besteiras de que não devia.
Bill a olhou novamente e se excitou com o que viu. Anna que já estava com roupas brancas, agora molhadas, lançou um olhar sugestivo para o Bill.
Ele ficou confuso por ela ter feito aquilo, mas não conseguiu parar de olhá-la sequer um segundo.
-Bill. Vou levar o carro para a garagem e já volto. -disse ela, entrando no carro.
-Tudo bem. -ele ainda continuava imóvel.
Ele ficou sentado lá, pensando no que havia acontecido.
Anna era misteriosa e ao mesmo tempo perigosa. Era amável e ao mesmo tempo sensual.
Bill adorava isso nela. Ele até pensou que podia estar se apaixonando por ela, mas estava querendo descartar essa opção. O que uma garota assim haveria de querer com ele?
Resposta que ele ia ficar sabendo em breve.

-Bill, vem. -disse eu, chamando-o.
-Okaay. -ele se levantou e caminhou em minha direção.
Abri a porta da minha casa. Bill ficou encantado pelo tamanho da sala.
Sorri enquanto desligava o som.
Na entrada tem um hall com alguns quadros e umas plantas. Do lado esquerdo do hall, era um bar com as bebidas compradas nesse ano. Ainda no bar, temos umas cadeiras e uma estante com alguns livros. Atrás da estante, ficava o cofre, mas isso não importa agora. E perto da estante ficava a porta para a sala de música. Com um piano branco com decorações douradas, duas guitarras, uma bateria, microfones, violino e lógico, isolamento acústico.
Do lado direto, era a sala de estar de televisão. Três sofás grandes, formando um C em torno de um televisor de plasma de 42’. Um tapete persa ficava abaixo dos pés de quem confortavelmente sentaria ali. Havia uma mesinha de centro, com o telefone celular das garotas e um livro sem importância. Atrás da sala ficava uma parede branca e uma porta de vidro colonial. Era a sala de jantar. E continuando na sala, a parede de trás de um dos sofás, ficava a lareira junto de duas poltronas, onde se tinha um quadro de uma mulher. Era eu com 15 anos em 1615.
-Nossa sua casa é perfeita. -disse ele, ainda impressionado.
-Obrigado. -disse eu, sorrindo.
-Aquela garota do quadro, se parece com você. -disse ele, observando o quadro.
-Era a minha uma familiar minha do século 16.
-Nossa. -disse ele, extasiado.
-Bill, quer subir e me esperar na sala de cima, enquanto me troco? -perguntei.
-Tem mais sala lá em cima? -perguntou ele, apontando para a escada.
-Tem sim. -disse eu, sorridente.
-Eu quero.
Então nos subimos à escada. Logo quando se chega ao segundo andar, vê a sala. Ela fica na direção reta da escada.
A sala era basicamente a mesma coisa da de baixo, só que não tinha a televisão e o bar tinha bebidas do século 18.
-Acomode-se ai. -disse eu, receptiva.
-Okaay.
Eu sorri e andei para o lado direto do corredor e ele observou-me até o momento que eu entrei no quarto.
Entrei no quarto e fiquei pensando na reação do Bill. Ele era incrivelmente fofo. E eu adorava essa emoção nas pessoas. Ele era diferente, não era como as pessoas que eu havia conhecido. Eu gosto dele.
Fui até meu grandioso closet e procurei algo mais confortável para usar. Peguei o montinho de roupa que iria usar e deixei em cima da cama, tirei as roupas molhadas e joguei no cesto de roupas sujas que ficavam na porta do banheiro.
Troquei toda a roupa e senti a presença de alguém. Mas pelo cheiro sabia que era ele, não se contentou de ficar na sala me esperando.
-Bill, o que foi? -perguntei, terminando de abaixar a blusa.
-Nada. -respondeu ele, observando ao redor dele.
-Uhm. -disse eu, colocando uma sapatilha.
-Sabe... -disse ele, pensativo.
-O que? -perguntei, olhando para ele.
-Estava pensando no que aconteceu na aula de biologia.
-O beijo? -perguntei hesitante.
-É. -respondeu ele, chegando mais perto de mim.
-E o que tem? -perguntei, naturalmente, tentando conter a emoção enquanto ele chegava mais próximo de mim.
-Queria ele de novo. -respondeu ele. Os olhos dele demonstravam desejo. Algo bastante profundo. Olhei confusa para ele, por uns segundos. Ele percebia que eu queria aquilo também. Nunca soube mentir através do olhar.
Sabia que agora teria que me controlar, podia matá-lo. Não queria isso para ele, nem para o irmão dele.
Mordi o lábio, ele se aproximou num passo. Senti o cheiro dele, adentrar minhas narinas. Aquilo despertou meu desejo, minha vontade. Queria beber do sangue dele, mas tinha que me conter.
Num piscar de olhos, os seus lábios estavam se mexendo junto aos meus. Passei minha mão em torno de seus cabelos negros. As mãos deslizavam ao redor de minha cintura.
Estava começando a gostar desses momentos. Adorando seus beijos e carinhos, mantendo mistério a que estávamos envolvidos. Odiava saber que não poderia partilhar meu segredo com ele. Ele é um mortal. Não devo e não consigo contar a ele. Não.
Mas partilhar desses momentos com ele, estava se tornando algo prazeroso, apesar de eu ter-lo conhecido ontem. Há dois dias praticamente. Mas para mim pouco importa.
Deslizei minha mão do ombro dele até o peito, guiando-o para a cama. Ele sorriu, mantendo os lábios aos meus, sentando na cama.
Sentei no colo dele, colocando minhas pernas, cada uma ao lado dele. Iniciamos outro beijo intenso e caloroso.
Não estava me sentindo descontrolada a ponto de matá-lo. Estava me sentindo cheia de desejo, como se fosse uma mulher normal.
Tirei a camiseta dele, mantendo a intensidade em que nossos corpos se mexiam, se beijavam, brindavam a paixão. Ele sorriu e pude sentir o calor do corpo dele, esquentar o meu corpo gelado de mármore.
Bill parecia não se importar com isso, do meu corpo ser gélido. Era incrível como ele não desconfiava do que eu seria. Do perigo que podia deixá-lo.
Tirei o cinto dele, enquanto ele ia acariciando meus cabelos, beijando meu pescoço delicadamente. Sorri vagamente e voltei a beijá-lo romanticamente.
As mãos dele estavam em torno da minha cintura, me apertando mais em seu corpo, como se quisesse que eu sentisse o quão excitado ele estava.
Um barulho invadiu a casa. Bela hora para me atrapalharem.
Vozes. Eram de alguém.
Eu e o Bill olhamos para a porta assustados.


...

Então, bem "quente"?

Beeijos,
Anne Lander

Anne ! Uall que hot
Quem será? Quem será?
Continua.

Uiii...
qee HOT eiin best'
ameei ameei.
muitoo qeente.
senticaloor hoho'

continuaa...

Anne ! Uall que hot
Quem será? Quem será?
Continua.

[+1

ai si for as meninas

Uall q capitulo HOT :cherry: em, mas quem será a
infeliz que esta chegando para atrapalhar esse
momento, deve se a Kinha ou a Bya..

sóesperoquenãosejaeu
ICH LIEBE DICH "BEST"

Nossa, quem foi o Filho da mãe que parou um momento desses????
xD IUHSIUHASUH
Continua!!

flor do céu...
não faça isso comigo
que cena mais hit
adorei essa parte
quase tive um infarto aqui na mesa com computador
mais....
eu te peço
CONTINUAAAAAA

eu queria ser a anna

Haha
voce eé tãao sem graça eiin Jessuicaa
ctz vaai ser voce a infeliz --'

________________________________________________
Anna mostra pra ela qe eé ela qe pe a CULPADA de ter paradoo essaparte tãao romantiica
ruun

Oii'

Obrigado pelos comentários.
Isso foi apenas uma preliminar, imagina quando for a
consumação de tudo? Uii...


Kiinha e Jessy, foi as duas tá? Nem adiantam brigar.

_____

Bom antes de tudo, quero alerta-las de como eu dividi a fanfic. Eu estava
sem tempo para fazer isso, também tive a idéia sábado, assistindo Blood Ties *--*(AXN, sábado as 11:00, para quem quiser assistir. Alerta, vampirão gostosão).

A fanfic está divida em três fases.
A primeira vai do capítulo 1 ao 24.
E a foto dos garotos(tirando o Gee e o Gusti, que aparecem na 2ª fase) ->2006
A segunda fase vai do capítulo do 25 ao 35.
A foto dos meninos->2007
A terceira fase vai do capítulo 36 ao 48.
A foto dos personagens->2008
E o final da fanfic, considerada uma 4ª fase, do 49 ao 50.
Os meninos vão estar como estão atualmente. Só que a banda vai ficar meio
que prejudicada, já que eles vão estar sendo perseguidos por Mark.

Obs.:
•A foto das meninas eu não coloquei por que varia da imaginação, além dessas meninas
existirem realmente. Né best's, tirando a Bya que não comenta. *minhagêmula*
•A foto do Gerald Valerius. (Tá eu sei, é o vampirão gostosão do Blood Ties, mas foi a primeira pessoa que eu candidatei para ser o Gerald). Dêem uma olhada nas outras fotos dele. Ele é lindo.
•A história começa em 2006 e vai aumentando conforme muda a fase da história. Ex. fase 1,2006, fase 2, 2007 e assim vai.
•A fanfic vai ter 50 capítulos, a não ser que eu tenha um subito de idéias. (Algo raro quando estou lotada de provas e trabalhos).

______

Bom, aproveitem. Caso eu tenha outra observação, eu edito o post e aviso, okaay?

...

Capítulo 10

Confissões entre amigas.

Levantei do colo do Bill e disse:
-São as minhas irmãs. Veste-se. -disse eu, desanimada, reconhecendo a voz delas.
-Tudo bem. -disse ele, pegando o cinto que estava jogado na cama.
Eu sorri e dei um beijo delicado nele e fui até a grade da escada.
-Ai está ela! -disse Kinha, quase gritando.
-Calma. Eu estou viva. -disse eu, sorrindo.
-O que aconteceu? Você voltou mais cedo? -perguntou Jessy, preocupada.
-Acidente escolar. -respondi, longe. Bill apareceu agarrando na minha cintura. Sorri e todas sorriram entendendo o recado. Elas fingiram não entender.
-Bill, essas são as minhas irmãs. Aquela é a Beatriz. -apontei para ela. -Aquela a Jessica e do lado dela a Paloma. -apontei para elas.
-É um prazer conhecê-las. -acenou ele.
-Obrigado, nos também. -disse Jessy.
-Eu vou indo. -disse ele, para mim.
-Tudo bem. -ele me deu um beijo na bochecha. Eu sorri e dei um selinho nele.
Eu o levei até o portão e voltei para a casa. Todas estavam no sofá, sentadas, me esperando.
-Anna, senta aqui. Temos que conversar. -disse Jessy, enquanto Kinha ligava o som, colocando no cd do Nightwish (Century Child) a faixa Bless The Child. Deixei a música rolar, sentei no sofá onde não estava nenhuma garota e iniciei a conversa.
-Bom. Então o que vocês querem saber?
-Tudo. O que foi isso de acidente escolar? E o que ele estava fazendo aqui? -perguntou Bya, ansiosa.
-Primeiro, vocês estão curiosas ou querem me matar agora? -perguntei, preocupada.
-Estamos curiosas! -disseram elas, sorrindo feito bestas.
-Ah bom. -disse eu, aliviada. -Então, tudo começou na aula de biologia.
-Que não teve certo? -perguntou Kinha.
-É. -respondi, ajeitando meus cabelos. -Eu fui conversar com o Bill, sobre ontem.
-O ritual. Sabia que ele tinha visto alguma coisa. -disse Bya, certa do que estava dizendo.
-Eu disse para ele que ele corria risco se soubesse quem eu sou e tal. Mas ele me beijou.
-O QUE? -perguntou as três assustadas.
-Ele me beijou.
-Foi bom? -perguntou Jessy, curiosa.
-Foi ótimo. Nunca me senti tão bem. -disse eu, olhando para o teto.
-É só falar nele, que seus olhos quase somem de tão azuis. -disse Kinha.
-É que ele é tão, tão fofo e ao mesmo tempo tão delicioso. -disse eu, lembrando do cheiro dele.
-Imagino. Ele é um gato. -disse Bya, perversa como sempre foi.
-Continua. -disse Jessy, balançando a cabeça diante da afirmação de Bya.
-Depois tocou o sinal e eu ia embora, quando percebi que a bola de basquete dos meninos ia acertar o Bill, fui até ele e o defendi, levando uma bolada na barriga. -disse eu, tocando na minha barriga. -E ele me levou para a enfermaria, no meio do caminho conheci o irmão dele, eles são bem parecidos mesmo. -disse eu, sorrindo levemente.
-Ainda dói? -perguntou Bya, preocupada.
-Um pouco. -respondi, fazendo uma careta quando me lembrei da dor.
-Uhm. Continua. Quero saber como ele veio parar aqui, e no seu quarto. -disse Kinha, ansiosa e curiosa pelo que eu tinha a dizer.
-Bom, nós tomamos um remédio, ele tomou por que estava se sentindo mal. Também né, foi algo rápido e eu acabei caindo em cima dele, ele ficou tonto. -respondi me lembrando da careta que ele fez quando tomou o remédio. -A enfermeira nos deu um atestado para voltarmos para casa, já que não estávamos em condições de termos aula. Voltei para casa e fiquei pensando um pouco no que aconteceu... -Jessy me interrompeu.
-No que podia ter acontecido se ele descobrisse o segredo...
-É... -respondeu Bya e Kinha.
-Então. -aumentei o tom da voz. -Eu resolvi lavar o carro. Só para não ter nada para fazer. E ele tocou a campainha.
-E ai? -perguntaram elas, curiosas.
-Eu pedi que ele entrasse e terminei de lavar o carro enquanto ele esta lá. -respondi, apontando para o banquinho que dava para ver pela janela.
-Uhm. Ele se excitou por te ver molhada lavando um carrão daquele? -perguntou Bya.
-Não sei. Mas depois, eu pedi que ele me esperasse enquanto eu ia trocar de roupa. Mas eu mal terminei de por a camiseta que ele já estava lá.
-Epa. -disse todas.
-Epa mesmo. Então ele me pediu outro beijo, que acabou se tornando quase outra coisa.
-OH. -disseram elas, espantadas.
-Vocês fizeram? -perguntou Jessy.
-Não por que eu e ele ouvimos o barulho de vocês e paramos. -respondi, irritada. -Estava tão bom. -disse eu, sonhando com aquilo. -Ai se ele fosse imortal...
-É. -responderam elas, suspirando como eu.
-Mas e ai? Você desejou o corpo dele ou o sangue?
-Os dois, mais o corpo. -respondi de olhos fechados enquanto encostava-se ao sofá.
-Nossa então desculpa por temos atrapalhado. É que nunca iríamos imaginar que você estava com ele. Ainda mais aqui.
-Nada não. -respondi, abrindo os olhos.
O telefone tocou.
-Que poderá ser? -perguntou Kinha, assustada.
-Ah essa hora. Ninguém nos liga a essa hora... -disse eu, preocupada.
Depois de um tempo o telefone a caiu na caixa postal e na secretária eletrônica ficou a seguinte mensagem.

“Anna, preciso conversar com você. É sério e urgente. Parece que encontramos o primeiro dos quatro escolhidos. Ligue-me assim que puder.”

...

Apartir de agora, o mistério começa a ter rumo.

Obs.: Minhas aulas foram suspensas, por causa da Influenza. Acabei de saber.

Beeijos,
Anne Lander

Nossa! Que capítulo foi esse hein!
Tinha que ser as irmãs!
Agora a coisa vai ficar boa.
Continua Anne.

Tá vendo Jessica.
FORAM NÓS TRES qe atrapalhamoos esse moomentoo.
aaaaaaaaaaah'
o escolhido será o Billziin coitadoo
maiis ningueem mandou ele se meteer nas nossas vidaas.
Oqe o amor naão faz neáah?
______________________________________
CONTINUA BEST

uuh
continuua
táá maraaa

*-*

elas tinham q atrapalhar


continua...

___________________________________

anna a minhas aulas tambem foram suspensas

quer dizer adiadas

Anne Lander->Vampgirl escreveu:

Obs.: Minhas aulas foram suspensas, por causa da Influenza. Acabei de saber.

Oh, as minhas também [AHAHA' *-*]

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Mistériooooo, AÊEEE, ação? AÊEEE vampiros, AÊEEE, etc? AÊEEEE tudo de bom? AÊEEEE, TH AÊEEEE
*----*
hi, repetição de AÊ's
:#
CONTINUA!