If I was your Vampire

Nome: If I was your Vampire
Autor: Lexie’
Classificação: PG 16
Gênero: Romance, drama.
Beta-Reader: Não tenho.
Terminada ou não: Não.

Posto ou não? xD

Posta!
Amei a sinopse.

Parece incrivel posta logo

pode postar, irei ler

Olá
Esta foi a minha primeira fic *-*
É sobre vampiros, como já devem ter reparado xDD
Estou a melhorá-la e gostava de ter uma beta-reader porque também quero introduzir novas coisas e precisava de a opinião de alguém que também tivesse a acompanhaar a fic. Alguém está interessada? xD
Aqui fica o primeiro capítulo espero que gostem
Beijinhos^^





1 de Setembro de 1989

Simone , jovem de 18 anos, acaba de dar à luz dois gémeos prematuros, Tom e Bill.


7 de Novembro de 1989

Diário de Simone
Querido diário,
Esta noite eu e o Jörg preparamo-nos para partir com os gémeos. Não estamos seguros aqui! Temos ouvido barulhos estranhos aqui em casa, e mais de metade dos nossos vizinhos têm desaparecido sem deixar rasto. Desconfio do que seja.
Ontem quando Jörg voltou do trabalho, encontrei um bilhete no seu bolso das calças, eu sei que não devia ter lido, mas pressinto que ele me anda a esconder algo. O Bilhete estava rasurado e tinha um dialecto um pouco estranho. Não entendi nada, apenas percebi “Tom” e “Bill”. Mas afinal o que quererão de dois bebés indefesos?! É melhor não arriscarmos em ficar aqui.


8 de Novembro de 1989

Na fronteira de França – Alemanha foram encontrados dois corpos, uma mulher de 18 anos e um homem de aproximadamente 20 anos.



And now……

Alemanha



- Tom! Tom! – corre o gémeo mais novo junto à cama do seu irmão para o acordar. Estava assustado, acabara de acordar exaltado, talvez tivesse tido um pesadelo.

- Opá deixa-me dormir! – rezinga o de rastas, escondendo-se debaixo dos lençóis. A noite de ontem tinha sido longa, o que era habitual para Tom Kaulitz, raparigas, sangue, festas equivalia a paraíso para ele.

- Tom, tive um sonho estranho! – Bill puxa o lençol de Tom para trás e abana-o para ele não voltar a cair no sono.

-Pois e estragaste o meu, – levanta-se da cama chateado ainda a resmungar – estava a ser tão bom, era logo com duas! – sorri ao relembrar-se do seu sonho para maiores de 18.

- Chega! – grita Bill histérico. Bem…como hei-de dizer…para além dele ter alguns comportamentos menos apropriados para rapaz, ainda pintava as unhas de preto e maquilhava-se – [/b]Não quero saber dos teus pensamentos perversos! Mas no meu sonho vi uma miúda tão bonita[/b] – respira fundo – nem sei como explicar…

- Tipo quê? Ina? – diz em tom de gozo. Ina foi uma ex-namorada de Bill, aliás a primeira e a última até agora. Ele havia sofrido muito por ela. Os pais dela saíram da Alemanha e levaram-na com eles, até hoje não tinha tido mais notícias dela.

- Pára de gozar, Tom!– diz o mais novo chateado.

- Como é que conseguiste andar com aquilo? – Tom continua a rir-se do irmão. Ele achava que a Ina era uma das piores raparigas da escola. Digamos que ela não tinha um corpo muito bonito e a cara também não ajudava, mas para Bill isso não importava.

- Olha isso agora não interessa para o caso – tenta mudar de assunto, não se queria lembrar da Ina logo de manhã, ela era passado…não queria sofrer mais por ela – Ela tinha os cabelos compridos, sim e o seu olhar …. – contava ao irmão entusiasmado

- Não… – ri-se o mais velho – Ela tinha o cabelo curto, pintado de vermelho… – tentava provocar Bill, e estava a conseguir.

- Tom! Não estou a falar da Ina! – grita chateado – Estou a falar da rapariga do meu sonho… - suspira, juntado as mãos – ….tinha um olhar tão doce….não sei explicar – leva as mesmas à cabeça, puxando os seus próprios cabelos. Tudo aquilo era estranho, tão estranho….

- Opa cresce e aparece! – dá uma calduça no irmão – Com 18 anos ainda acreditas em princesinhas? Eu sei que até à pouco ainda acreditavas no Pai Natal mas… - é interrompido pelo riso e fuzilado pelo olhar de Bill.

- Se visses o mesmo que eu não falavas assim! – diz irritado ao mais velho – Não estou a brincar! – senta-se na cama bagunçada do loiro e cruza os braços.

- Pois está bem – diz Tom, abrindo a porta do WC que tinha no interior do seu quarto. Bill puxa-o pelo braço impedindo-o de entrar – O quê? Vais continuar com as tuas porcarias, Bill? Vou tomar banho! Sai! – empurra o irmão para longe, eles tinham muita força e nem sempre a conseguiam controlar.

- Espera! Deixa-me acabar de te contar…. – volta para junto do irmão – Ela…Ela parecia mesmo uma princesa sabes? Tinha a pele muito clara e…. – Apenas se ouve uma porta. Tom tinha-lhe fechado a porta na cara. – Que estúpido! – guincha Bill batendo com as mãos na porta- Isto não fica assim, menino Tom.

Era o primeiro dia de aulas. Tom estava ansioso por conhecer mais meninas novas e o Bill ainda pensava na rapariga com que tinha sonhado. Chegam à universidade. Sim…por incrível que pareça, nunca tinham chumbado. Não era que fossem muito inteligentes, mas costumavam subornar os stôres, ou então os nerds da turma para lhes fazerem os TPCs.

HAHA LEITORA NOVAA
Liebe continua eu quero muito saber
como vai ser o dia deles na escola
hihihi esse Tom sempre safadinho

Subornando os stores meninos Kaulitz?! Isso é feio kkkk
O Bill ficou caidinho pela "princesa" dos seu sonho.
O Tom nunca muda mesmo, o dia em que isso acontecer é puro milagre!
Continue...

Obrigada pelos comentários ^^
beijinhos





Na primeira aula

- Olá eu sou a senhora professora, engenheira, advogada, arquitecta e enfermeira nos tempos livres, Madame Olga Maria João Constança Medina Solnado Piedade Piteira Galhardo. – Diz uma senhora com a idade um pouco avançada. Ela tinha um visual muito estranho, para não falar no nome. Usava uma gabardina roxa e depois tinha uma saia aos losangos verdes e vermelhos. O seu cabelo era vermelho vivo, escorrido e chegava-lhe até aos ombros. – Como vêm é muito simples o meu nome, nada complicado de decorar e espero que já o saibam na ponta da língua! – dizia num tom ameaçador – O menino aí de trás que pensa que está numa esplanada ou coisa assim do género repita o meu nome! – Ordena a Tom, que estava quase deitado na cadeira e com um pé em cima da mesa.

- Ah….bem…eu acho que era….Maria… - A idosa olha para ele com má cara. – Maria …Albertina, não é? – coça a cabeça, não fazia ideia de como ela se chamava.

De repente alguém bate à porta…

- Ai, mas que falta de regras… - resmunga a professora enquanto se dirige à porta para ver quem era. Roda a maçaneta dourada, punha-a para si e vê três raparigas – Então a dar uma aula, as meninas ainda não perceberam? – rosna a idosa, preparando-se para fechar a porta.

- Desculpe, nós pertencemos a esta turma, – afirma a loira de olhos azuis cheia de malas. – Nós acabámos de chegar, viemos de Portugal…. – diz, na tentativa que a professora se entusiasmasse com o facto de escolherem aquela escola para estudar.

- A sério? De Portugal? – perguntou a idosa entusiasmada, abrindo-lhes caminho para entrarem na sala. Parecia que tinha resultado. – Ai como eu gosto de Portugal…. – disse ela distraída, juntando as duas mãos.

- Pois é, e trouxemos bolachas, quer uma? – pergunta a morena de olhos castanhos, abrindo um pacote de bolachas.

A stôra olha para ela com um ar ameaçador e arranca-lhe o pacote.

- Não sabe que não se pode comer na sala de aulas? - dirige-se para o seu lugar, e no caminho deita o pacote para o lixo.

- “Nãoooooooooo” – pensou a morena, levando as mãos à cabeça. Para ela era um crime deitar uma bolacha fora, quanto mais um pacote.

As atenções da turma estavam viradas para as três raparigas que tinham chegado. Catarina era a mais nova. Morena de olhos castanhos, com uma pele clara. Era baixa mas com uma carinha muito querida. Adorava tudo o que estava relacionado com bolachas e mangas. Depois Alexa, era loira e olhos azuis e baixa também. A sua pele era clara, mas não tanto como a de Catarina. A mais velha era a Filipa, morena de olhos verdes e tinha a pele mais clara que as outras duas.

Os lugares estavam quase todos ocupados, por isso elas iam tentado arranjar um sítio para se sentar, junto dos outros colegas da turma.

- Olá, – sorri Alexa. – Importas-te que eu me sente ao teu lado? - pergunta ela ao rapaz de tranças, bastante atraente. Ele sorri e assente-lhe com a cabeça. Ela senta-se e continua a ser perseguida, desta vez apenas pelo olhar de Tom.

- “Sangue….preciso de sangue” – pensou, enquanto olhava para o pescoço de Alexa. Tom estava sedento, e uma das suas melhores refeições estava mesmo ao seu lado.

- «Tom, não te ponhas com ideias. Controla-te. Tu sabes muito bem que se somos apanhados...Não és só tu que sofres, pões em causa toda a nossa espécie. » - disse Bill ao Tom. Os vampiros tinham a capacidade de falar por telepatia.

- «Mas até aqui tu tens que me atormentar? Vai pensar na tua vampirinha e deixa-me em paz!»

- «Não era vampira! E não pensei nela com essas intenções. Ela tinha um ar preocupado e disse-me algo….mas agora não me lembro.»

- « Boa, Bill. Sempre o mesmo burro. Agora cala-te que tenho assuntos mais importantes a tratar.» Hum….então, és nova aqui? – pergunta Tom à loirinha, com um sorriso sexy.

- Sim, sou. – Alexa retribui o sorriso. – Isto aqui é bonito? – pergunta ela, retirando um pequeno caderno da sua mala.

- Bastante bonito. Se quiseres até te posso levar a dar uma volta pela cidade… – sorri o de tranças, olhando para o decote dela. – Aqui há sítios bastante interessantes. A Floresta Negra é um dos meus preferidos.

- Já ouvi falar. Dizem que é muito bonita. Um dia tenho que lá ir. – Respondeu a sua colega.

Passado uma hora toucou para o intervalo. Em segundos a sala esvaziou-se, apenas as novas alunas ficaram lá a conversar um pouco sobre os seus novos colegas. Tom e Bill continuavam encostados a uma das enormes colunas de pedra que haviam na sala, a escutar a conversa das recém-chegadas.

- Isto até parece ser agradável… - disse Catarina, olhando para as enormes paredes que rodeavam toda a sala.

- Sim, e o meu colega do lado foi tão simpático…. – sorri, Alexa. – Tinha um sorriso tão sexy… - Tom olhava para o Bill com um sorriso parvo e com os olhos brilhantes, para ele, aquela já estava no papo.

- A decoração é agradável mas nem sequer tem mangas…- Catarina cruzava os braços e fazia um olhar triste. – Eu não mereço isto…Ainda por cima onde é andam os rapazes giros? Hã?

- Olha, já vi! – Respondeu Alexa. Tom sorriu ainda mais, pois sabia que ela se estava a referir a si. – Agora tenho que ir ao WC…Volto já. – Alexa saiu da sala e Tom seguiu-a. Bill continuou encostado à coluna, enquanto tentava lembrar-se do que a rapariga do sonho lhe havia contado.

Leitora nova aqui
Nossa o Bill ainda esta tentando lembrar da menina do sonho!!!
Tom.... Tom, você não vai morder a Alexa??!!!
;**

Ola ^^
Obrigada pelo comentário mila
Aqui vai mais um capítulo

3º Capítulo

No WC

Alexa lavava as suas mãos, descansada, até que ouve um “Oi”. Olhou para atrás e viu Tom, este que se dirigia em direcção a ela, encurralando-a entre si e o balcão.

- Calma…calma… - disse ele, colocando o seu dedo indicador encostado aos lábios dela. – Não te vou fazer mal… - passa o mesmo dedo pelo pescoço dela, fazendo a mesma arrepiar-se.

- Ah…. – Alexa respira fundo. – Eu….eu….tenho que ir. É isso ir. Ir para bem longe daqui…. – continuou ela, pegando na sua mala.

- Já? – Perguntou ele, encaixando o seu corpo no de Alexa. – Pensei que pudéssemos… - agora descia um pouco mais com a sua mão até aos seios da mesma.

Ela tentava empurrá-lo para trás, mas a força de Tom era seis vezes superior à de Alexa.

Toda aquela situação deixava Tom excitado. Estava prestes a provar o seu almoço tão desejado e Alexa não tinha como fugir. Este começou a beijar-lhe o pescoço até que alguém os interrompe.

- «Tom, Tom! Lembrei-me do que ela disse!» - disse Bill, alegre.

- «Ó seu filho da mãe, eu juro que te mato! Espera que te mato!»[/b ]- disse Tom irritado, enquanto Alexa saía do WC, vitoriosa. – [b]“ não é justo…estava quase lá….” – pensou Tom.

- « Ela disse-me para perguntarmos aos nossos pais donde tínhamos vindo.»

- « Olha que coisa -.- Viemos do mesmo sítio, não?»

- «Tom, não é isso…

- «Olha Bill, isto que fique bem claro. Eu não quero saber dessa porcaria para nada, ouviste? Por isso não me voltes a interromper.» – Tom saiu o WC, chateado.

Dá o toque e todos voltam para as suas respectivas salas. Alexa agora sentava-se ao lado de Sílvia, e Catarina junto a um rapaz, como direi….de sonhos.

- Sílvia, ia-me dando um ataque…. – disse Alexa, ainda a ofegar por ter entrado a correr. – No WC….

- Acalma-te, vá…desembucha. O que é que te aconteceu? Wc….olha que isso fez-me pensar noutras coisas… - disse Sílvia, pensativa. Aquela conversa estava a baralhá-la e muito.

- Ah…bem….Eu estava a lavar as mãos e apareceu lá o Tom…. – disse a loira, fitando o caderno que tinha aberto mesmo à sua frente.

- Qual Tom? – perguntou Sílvia, alto, o que fez com que Tom se virasse para elas.

- “Ó boa, ela tinha que fazer porcaria!” – pensou Alexa, enquanto fingia que estava muito ocupada em organizar os livros que estavam espalhados na sua mesa.

- Olá, querem alguma coisa? – perguntou Tom, seco.

- Nós? – Perguntou Sílvia na maior. – Claro que não, – disse ela, rindo. –
De ti, nada mesmo…Estávamos só aqui a comentar uma coisa que tinha acontecido à Alexa no WC com um tal de T… - Alexa pisa-a a tempo. – Ahh, bruta. Não vês que estou de sandálias? – grita ela com Alexa.

Tom ria-se, havia percebido tudo. Alexa folheava agora o livro mais rápido que nunca. De repente corta-se numa folha e tinge o livro com algumas gotas. Tom olhava fixamente para o dedo dela, Bill também mas sabia controlar-se melhor que o irmão, apesar de ser o mais novo. Tom pega no dedo de Alexa e passa a sua língua áspera pelo mesmo.

- Pára! – disse Alexa, puxando a mão para si. – Enlouqueceste? - Tom não respondeu, só sabia que precisava de mais sangue e tinha de ser agora.

Sílvia olhava para eles confusa, “Mas afinal qual é a piada de lamber o sangue doutra pessoa?” perguntava-se a ela mesma, enquanto escrevia os apontamentos que estavam no quadro, no seu caderno.

Tom puxa Alexa para si e leva-a para o WC, algo desastroso estava para acontecer… Ele estava sedento por Alexa, e esta não poderia fazer nada para o impedir…

Aí que medo o que o Tom vai fazer com a Alexa?? O.O
Lexie, não demore por favor.... Se não eu vou morrer de curiosidade e você vai ficar sem uma leitora!!! você não quer isso, quer? *exageradaaa!! UAHSUASH'

Continua Linda ;D
;**

Ahahah aqui tem mais um capítulo
Obrigada pelo comentário ^^







No WC


Tom puxa Alexa para dentro duma cabine e tranca-se lá dentro com ela.

- Com que então contas tudo as tuas amiguinhas… - diz Tom, enquanto a eleva até ao seu colo. – Então prepara-te porque hoje vais ter muito para contar, - sorri maliciosamente.

- Nem penses, deixa de ser parvo. Mas que mal é que eu te fiz?– Alexa encara-o.

- Oh não sejas fingida, eu sei que tu até gostas de tudo isto que nos está a acontecer… - diz ele ao mesmo tempo que beija o seu decote.

- Pára! – grita ela nos ouvidos dele, fazendo com que este perdesse a paciência.

- Que raiva! – grita Tom, irado. Empurra-a contra a parede ao mesmo tempo que a larga e volta para a aula.

- Ai! – grita ela com dores. Tom tinha dificuldade em controlar a sua força e quando perdia a cabeça não se importava se fosse humano ou vampiro com quem estava a lidar, pois iria utilizar sempre a mesma força.


Na Aula

Tom volta, mal-humorado, e senta-se ao pé do seu gémeo.

Alexa aparece um pouco depois com os olhos marejados.

- «Tom, o que é que fizeste à miúda?»

- «Não é da tua conta.»

- « Olha não te volto a avisar. Os pais não gostar de saber disto….»

- « Vais contar-lhes, é? Pois olha que eles também não vão querer saber quem invadiu a mercearia e matou a dona!»

- « Humf!» - Bill cruzou os braços e desvia o olhar e Tom.
Na carteira de trás estava Sílvia e Alexa.

- Ai, estás cá com uma cara…o que é que aconteceu? – Perguntou Sílvia, enquanto olhava para ela.

- Nada de especial… - Alexa sentou-se e começou a passar os apontamentos que estavam no quadro. Notava-se perfeitamente que alguma coisa se havia passado entre ela e o Tom, e Sílvia tinha que descobrir.

- Vais ficar assim nessa angústia, é? Sabes….podias desabafar comigo, eu não me importo… - disse Sílvia, sorrindo. – Ele foi assim tão mau..?

- Hei! – Olhou a loira, desconfiada para ela. – No que é que estás a pensar?

Bill ouvia toda a conversa, mas continha-se para não soltar o riso à frente do irmão.

- Então…Primeiro a troca de olhares, depois fogem para o WC, - disse ela pensativa. – No que é que tu pensavas? – ria-se a ruiva.

- Olha, mas não foi nada disso e não quero saber mais dele. – disse irritada, enquanto se apressava na escrita. – Eu odeio-o, odeio-o, odeio- o!

Leitora nova continua \o/

Ahh, 'Leitora Nova'!
Er... não sei se estou enganada, mais eu acho que você já postou esse capítulo liebe!
Enfim, continue!

SahKaulitz escreveu:

Ahh, 'Leitora Nova'!
Er... não sei se estou enganada, mais eu acho que você já postou esse capítulo liebe!
Enfim, continue!

Tem razão
Vou ja alterar xD

Uii Tom você é muito sem paciência... Vai com calma que você consegui né!! UASHUAHS'
Continua ^^

Como sempre o Tom tarado!

Cade a Fic da Lexie'?

Olá meninas^^
Leitoras novas *-* fico muito feliz
Desculpem a demora :s este capítulo está seca mas os próximos vão ser melhores
beijinhos

5º Capítulo

No refeitório.

- Meninas! – disse Catarina correndo alegre para junto das amigas. – Vocês nem sabem… Vi um rapaz tão… - os seus olhos brilhantes eram acompanhados por um grande sorriso que ela nos mostrava.

- Ok, já percebi tudo. – Sílvia olhava pensativa para Catarina. – Amor à primeira vista! – disse alto com um sorriso vitorioso. – “ Sou tão perspicaz” – pensava ela.

- Ai mãezinha! – olhava a morena preocupada para nós, depois sentava-se rapidamente na cadeira. – Ele está ali… - murmurou baixo para que ninguém ouvisse.

Ao mesmo tempo que ela o dizia, passava por elas um rapaz moreno e alto quanto baste, bastante elegante. A sua cara era realmente perfeita. Os seus cabelos castanhos encimavam o seu rosto, destacando-se os seus olhos verdes.

- Onde?! – perguntou Sílvia, alto, fazendo despertar a atenção desse mesmo rapaz.

Catarina estava mais vermelha do que um tomate e se pudesse tinha morto Sílvia naquele preciso momento.

- Bem… - murmurou ele ao olhar para elas, arqueando a sobrancelha.

- Olá! – disse Sílvia para o rapaz com um sorriso simpático. – Já almoçaste? Nós vamos almoçar agora….

O rapaz olhava para elas ainda mais confuso.

- “ Mas o que é que aquela doida quer?” – pensou ele. – Por acaso não… - murmurou, olhando para o relógio que tinha em volta do seu pulso esquerdo.

- Então podes sentar-te aqui connosco, nós não nos importamos… - falou a ruiva, muito despachada. Catarina apenas escondia a cabeça sobre a sua mochila.

O rapaz assim o fez, sentou-se ao lado delas.

- Ai que disparate, - disse Sílvia, rindo. – Ainda nem sequer nos apresentámos… - levantou-se e fui ao encontro do rapaz, dando-lhe um beijo na bochecha. – Sílvia! – sorriu sensualmente, piscando-lhe o olho. Catarina olhava para ela com raiva, enquanto cerrava os punhos.

- Brauny, muito prazer. – respondeu o rapaz, devolvendo o sorriso.

Os gémeos estavam sentados numas das mesas do canto, apreciando o ambiente já que a comida não lhes agradava.

- Eu sou a Alexa. – disse a mais nova, tentando ser simpática para o rapaz.

Catarina continuava a olhar para Sílvia com o mesmo semblante de há pouco.

- E tu…? – pergunta Brauny, apontando para Catarina.

- Ah eu? – murmurou, desviando o olhar para ele. – Catarina… - o rapaz sorriu-lhe e esta corou.

- Então e vivem em que parte da Alemanha? – perguntou ele, interessando.

- Bem, nós… - rapidamente Catarina foi interrompida por Sílvia.

- De Portugal! Nós somos portuguesas. Viemos para cá apenas para estudar. – falou rapidamente. – E tu?

- Eu vivo cá há imensos anos, infelizmente. – murmurou, colocando um ar sério.

- Infelizmente porquê? Isto é giro… e tem rapazes giros! – acrescentou Sílvia. Alexa e Catarina olhavam uma para a outra de sobrancelha arqueada.

- É uma longa história… - murmurou ele, baixando o olhar.

Tom e Bill olhavam um para o outro, parece que sabiam perfeitamente ao que o rapaz se referia.

- Ok, mas conta na mesma. Nós adoramos histórias, não é meninas? - falou a ruiva, arregalando os olhos para as restantes.

- Bem... o meu pai é um inspector aqui da vila, segue todos os crimes pegada a pegada, e como devem saber esta vila é cheia disso, mortes e mortes! - disse o rapaz, mostrando um semblante sério.

- Eu não sei de nada... - falou Catarina surpresa. - [bPronto, vamos morrer![/b] - gritou ao mesmo tempo que agarrava Alexa. - Gostei muito de te conhecer - abraçou-a com força.

- Achas, Catarina? Claro que não. - disse Alexa, abraçando-a. - Era azar a mais...

- Ok... É melhor eu não falar mais.... - murmurou Brauny ao ver o ar aterrorizado de Catarina.

- "É, também acho!" - falou Bill para o irmão, telepaticamente. - " Este idiota anda a espalhar estas coisas pela universidade!"

- " Calma.... Ele vai ter o que merece" - Tom olhava concentrado para a sua mesa predilecta, ouvindo com atenção a conversa dos novatos. - " Temos de tirá-lo do nosso caminho."

hmmmmmmm to gostando poste masss