Secret - Sweet Kiss of Vampire...

é tãao incriveél me veer numa fanfic'
*OO*

Contiinuaa Anna.
=D

________________________________
PS: a gente colocaa medoo nas pessoaas da escoolaa.
ATOOROOOOOON

ansiosa pelo o proximo cap.


continua....

é tãao incriveél me veer numa fanfic'
*OO*
[+1

As Montez são tão
misteriosas, Amo muito tudo isso!!

continua

"Best"

ooi leitora nova.
caraa que coisa! as Montez são misteriosas demais! que perfeito *-*
o bill tá se balançando todo pela Anne....... Ai...
Anne Lander, eu adoro as suas fic's! adoro essas coisas de vampiros e tal...
A MONTEZ LÍDER É GÓTICA!!! Q liiindo!!!
continua logo tah foda!
bjoooo

omg omg omg!
estava meio sumida, mais voltei
cara perdi altas coisas g_g
será que ela vai contar algo pro Bill? *HM*
go go go girl!

Oii'

Obrigado pelos comentários
Seja bem-vinda Becca! E obrigado.

Capítulo sem graça. Eu prefiro os próximos. Mais quentes, vamos dizer...-nadapervahoje

...

Capítulo 7

Perdoa-me?

Aula de biologia. Sou forçada a encontrar-me com ele.
Peguei meu livro de biologia e o um livro preferido. A hora das bruxas de Anne Rice. Caminhei vagarosamente até a sala, cheguei lá e encontrei-o já em seu lugar, que era ao meu lado.
Entrei como sempre, atraindo olhares. Olhares de inveja, olhares de desejo. Nem é preciso ler mentes para saber o que se passam no olhar de uma pessoa.
Coloquei os livros sobre a mesa, sentei-me. Ajeitei meus cabelos e olhei para ele. Ele olhou para mim como se não me conhecesse. Agora eu tinha certeza, ele era o escolhido. Meu poder de persuasão não funcionou com ele, como funciona com os outros. Preciso de mais sinais de que é verdade. Se eu pudesse ir a Londres agora. Somente Louis me dirá a verdade.
Senti seu perfume doce, mas aquilo não atiçou a minha vontade de caçar, alias, nem cacei ontem. Abri meu livro e comecei a ler. Percebi que ele não parava de olhar para o meu livro.
Levei um susto, quando o segurança da escola apareceu. Fechei o livro e pus-me a prestar atenção no que ele iria falar.
-Pessoal. A senhorita Nithel se ausentou por hoje. Vocês podem ficar livres pelo pátio dois. Mas sem algazarras. -ele se foi.
Todos gritaram, o segurança pediu silêncio, se não ele ia chamar a diretora. Eu olhei para Kinha. Ela sorriu, sabia do que eu ia fazer e sabia que o que aconteceu ontem não foi somente o ritual. E pensava eu, que ela sabia que eu iria tentar pedir perdão para ele.
Levantei-me de minha cadeira e segui para o corredor, onde ficava meu armário. Guardei meus livros e caminhei lentamente de volta a sala.
A alguns metros da sala pude vê-lo na porta. Ele ia sair da sala, mas percebeu que eu estava voltando. Passei por ele indo para o pátio vazio ao lado de nossa sala.
Ele olhou-me como se estivesse adivinhando que queria falar com ele. Depois de eu ter ido até o pátio, ele seguiu caminho em direção ao pátio onde eu estava. Antes ele observou, para ver se ninguém está nos observando.
Sentei-me num banco, afastado do local, num canto escuro para não acontecer nada de mais.
Bill chegou sentando do meu lado. Eu olhei para baixo, meus cabelos caíram como se fosse uma cortina cobrindo meu rosto. Coloquei uma mecha atrás da orelha e virei-me.
-Bill... -sussurrei seu nome. -Me perdoa por ontem?
Ele demorou a responder. Talvez pensasse que eu fosse uma louca, ou se ele não me desse o perdão eu iria explicar o verdadeiro fato de ontem. Não posso, espero que ele me entenda. É um segredo. Apenas um segredo.
-Posso dizer que sim, mas você me deve explicações. -respondeu ele, serio. Não conseguia encarar seus olhos novamente.
Demorei a dizer o que queria dizer. Teria que pensar no modo certo, para não deixar pistas de meu segredo. Ele é apenas um segredo.
-Por favor, não me peça isso. -implorei, voltei a olhá-lo.
-Você me deixou com duvidas. Não posso confiar em você assim. -ele ia se levantar. Puxei o braço dele tão rápido quanto ele possa imaginar.
-Por favor, me ouça. -disse eu, chorosa. Ele se sentou novamente encarando meus olhos azuis. -Você não vai querer saber o que eu sou.
-Não me peça o impossível.
-Bill, eu posso... -não isso ia dizer o que eu sou. -Por favor, acredite em mim. Não foi nada de mais.
-Sério? -perguntou ele, fingido. -Uma garota que freqüentemente é vista saindo da floresta a noite é apenas nada de mais. Anna me poupe. -disse ele, sarcástico.
Eu baixei minha cabeça. Não falei nada. Eu sabia que ele tinha razão, mas sabia que eu não podia contar para ele.
Olhei na direção reta a mim. Estava com lágrimas pretas escorrendo meu rosto. Olhei para ele que estava sério, olhando na mesma direção que eu estava olhando anteriormente.
Então ele olhou para mim. Assustou-se com as lágrimas do meu rosto.
Fazia muito tempo que eu não chorava. Fazia muito tempo que alguém conseguiu arrancar lágrimas de meus olhos. Mas ele, milagrosamente falando, conseguiu fazer isso.
-Desculpa tá? Se você não quer confiar em mim essa é tua decisão. Mas não se esqueça de que isso foi para o seu bem. Quando um dia, que eu não quero que chegue você descobrir meu segredo você vai saber que foi para o seu bem. Somente o seu bem. -desabafei. Ele olhou-me confuso.
-Eu não te entendo. Você é uma garota normal, por que haveria de ser tão perigosa a mim.
-Não só a você, como todos ao seu redor. -respondi, olhando para baixo novamente.
-Anna. Para com tanto mistério. -disse ele. Bill pegou no meu queixo, me fazendo levantar meu rosto.
-Bill, quando você estiver em perigo, vai saber o que eu sou.
Ele não me ouviu. Aproximou-se vagarosamente de meu rosto, os olhos foram fechando-se lentamente, os lábios entreabertos para receber um ao outro. As mãos dele deslizaram pela minha cintura, alternando com a minha coxa. As minhas mãos estavam acariciando seus longos cabelos.
Seus lábios entrelaçaram os meus, brindando a nossa paixão.
O beijo foi calmo, apaixonante. Pude apreciar o gosto mais puro vindo dele. O beijo foi ganhando força, saindo do controle. Sabia que tinha que parar, senão o mataria com o veneno vindo de meu corpo.
Afastei-me dele. Ele olhou nos meus olhos, aprofundou mais em busca da verdade. Mas meus olhos sempre mentiam, sabiam muito bem guardar esse segredo de três séculos e meio.
-Me desculpe. -disse ele, afastando sua mão da minha.
-Nada demais. -disse eu, sorrindo levemente.
Seus olhos estavam brilhando por de baixo da confusão que deixei em sua mente. Queria poder ler-la como Kinha faz, mas eu não podia. Não me concederam esse poder.
Um tempo de silêncio nos cercou. Não sei quanto tempo durou nossa conversa, nosso beijo. Não sei por quanto tempo durou esse minuto de silêncio dentre nos.
O beijo dele significou muito para mim. Foi especial. Sabia que estava começando a sentir algo por ele, mas era muito cedo para dizer que sim, estava apaixonada por ele.
O sinal finalmente bateu.
Levantei-me e segui corredor a fora.
Os meninos do basquete adoravam ficar jogando bola corredor a fora, sorri para mim mesmo. Era uma idiotice deles, ainda tentarem me “cantar”.
Virei-me para trás, sabia que aquela idiotice iria acarretar algum acidente.


...

Curtiram o beijo deles?

Beijos,
Anne Lander

Ah, que lindo *-*
o bjo deles foi perfeito...
Quero mais, Anne! E hoje pelamordedeus!
E, mais uma vez, atooorooon as tuas fic's *------*
Beijoos*

ADOOROOOON
*OO*
O beijoo fooi muitoo perfeiito.!

Anna se voce qiser eu posso te diizer oqe Bill estava pensando.
HOHO'

_______________________________________
CONTINUA LOGOOO BEST'

pelo amore de deus

continuaaa...
você me deixou curiosaaaaaa

por favorrrr

Ah, que lindo *-*
o bjo deles foi perfeito...
Quero mais, Anne! E hoje pelamordedeus!
E, mais uma vez, atooorooon as tuas fic's *------*
Beijoos*



[+1

Ah, que lindo *-*
o bjo deles foi perfeito...
Quero mais, Anne! E hoje pelamordedeus!
E, mais uma vez, atooorooon as tuas fic's *------*
Beijoos*

[2

Leitora nova (:
Esta ficando muito boa essa fic. pode ficar melhor se o Tom ficar com uma das meninas XD

Adoro histórias de vampiros...continua(:

Oii'

Obrigado pelos comentários.
Seja bem-vinda Mari. Calma o Tom ainda vai ficar com alguma das meninas.

Capítulos mais quentes estão por vir.

...

Capítulo 8

Um pequeno acidente

Virei-me rapidamente. Vi que aquela bola de basquete ia acertar o Bill em cheio se ele não saísse dali, mas do jeito em que ele estava ele ia desmaiar na hora.
Apressei-me em passar dentre as pessoas, na velocidade de uma bala. Parei de frente a ele, que estava de pé. A bola bateu na minha barriga.
Com o impacto pesado da minha chegada repentina, fez com que o Bill caísse sentado no banco e eu caísse no colo dele, gemendo de dor.
-Ai. -disse ele, zonzo.
-Oh me desculpe. -disse um dos garotos.
-Nada de mais. -disse eu, tentando me levantar, mas a dor era grande. -Está doendo. -reclamei baixinho.
-Quer que eu te leve a enfermaria? -perguntou Bill, vendo eu me contorcendo de dor.
-Deixa que eu a levo, fui eu quem causou a dor. -disse o garoto.
-Não precisa. -disse eu, tentando me levantar novamente e sendo novamente derrotada pela dor.
-Eu a levo. -disse o Bill, me levantando. O garoto ficou com medo do tom de voz do Bill e saiu correndo atrás de sua bola de basquete assassina. -Vem que eu te ajudo. -disse ele, colocando meu braço por detrás de seu ombro.
-Tudo bem. Não precisava. -disse eu, dando alguns passos.
-Obrigado por ter me protegido. -disse ele, sorrindo levemente.
-De nada. -respondi, também sorrindo levemente.
Um garoto bem parecido com o Bill para e pergunta ao Bill.
-Bill, o que aconteceu?
-Ela me protegeu e eu preciso levá-la na enfermaria.
-Okaay. Quer que eu avise aos seus professores?
-Eu quero. -disse eu.
-Que aula é a sua?
-Matemática. -respondi.
-A minha é de Geografia.
-Okaay. Pode deixar. Ah, o meu nome é Tom.
-E o meu nome é Anna.
-Até mais.
-Até.
Bill continuou me levando até a enfermaria.
Chegando lá, Bill chamou pela enfermeira que estava lá.
-Olá. -disse ela. -O que aconteceu aqui?
-Uma bola de basquete na barriga. -disse ele, ajudando eu a sentar na cadeira.
-Oh, querida. -ela fez cara de sofrimento para mim. E eu correspondi com uma cara de dor. Ela apertou minha barriga perguntando se não estava doendo.
-Sim, está doendo.
-Tudo bem. -ela pegou uma ficha onde ficavam todas as minhas contra-indicações, para saber se eu podia tomar um comprimido sem que me dessa alergia.
Ela pegou um comprimido e me deu junto de um copo d’água.
-E você garoto, está sentindo alguma coisa? -perguntou ela, passando a mão na testa dele.
-Só um pouco de enjôo. Ela me protegeu muito rápido. -disse ele, tentando explicar.
-Vou te dar um remedinho. -disse ela, checando a ficha dele.
-Okaay.
Nos dois fomos remediados. A enfermeira ajeitou as fichas e perguntou.
-Vocês gostariam de ficar em casa repousando?
-Eu gostaria.
-Eu também. -respondi, deixando o copo na mesa.
-Vou fazer o atestado de vocês dois e já volto. Um minuto. -disse ela, saindo da sala.
Bill olhou confuso para mim e eu tentei desviar o olhar. Mas era quase impossível.
-Anna, você me deve outra explicação. -disse ele.
-O que é agora?
-Você nem estava perto de mim, como você conseguiu chegar e ainda por cima, me salvar? Explique-me isso, por favor?
-Bill, eu estava perto sim. Você quem não viu. -menti.
-Ah... Ah... A não sei de mais nada. -disse ele, nervoso.
-Bill, acredite em tudo que eu te disser.
-Estou tentando, mas atos falam mais alto que palavras. -disse ele, olhando bem fundo em meus olhos. A enfermeira chegou.
-Vocês estão dispensados. -disse ela.
-Obrigado. -respondi.
Nós saímos, e eu ainda mancava um pouco já que a minha barriga ainda estava doendo. Segui até meu armário, peguei minha bolsa e fui até meu carro, sem perceber que o carro do Bill estava ao lado do meu.

...

Então como foi?

Beijos,
Anne Lander

A atrasada chegou.
Amei os dois cap's.
Esse último me lembrou
Crepúsculo. Eu sabia que
o Bill era o escolhido. Agora
vamos ver o que vai acontecer.
Continua Anne.

esse último me lembrou um pouco crepúsculo [2]
e agora o bill tá notando as coisas ''estranhas'' hm*
mais anna please *o*

esse último me lembrou um pouco crepúsculo [3]
Bill tem q aprender a não ser tão curioso

continua...

ta maraaa!
esta parecendo crepusculo!
amei
que bola assassina!
auhsuahsuahs'
continua!