Secret - Sweet Kiss of Vampire...

Eu sabai que era as irmãs delas também
será que o Bill é uns dos escolhidos?
continua!

Oii'

Obrigado pelos comentários.

Jessy eu sei que você está disponivel, mas não pro
Tom... *soumá.com*

AEE todos de aulas suspensas!

Bom, vocês viram as fotos do Gerald/Henry Fitzroy no link do outro post, então imaginem
esse gostozão nos próximos capítulos!

...

Capítulo 11

Um telefonema.

-É o Gerald. -respondi, vendo o número do telefone dele.
-Ufa, por um momento pensei que era alguém de Londres. -disse Jessy, aliviada.
Sorri e disse:
-Vou ligar para ele. -peguei o telefone.
-Tudo bem. -todas se dispersaram pela casa e eu disquei o número dele.
Sentei no sofá e esperei por ele.
-Anna, quanto tempo. -disse ele, feliz. Ele sabia prever o futuro com precisão.
-Ah, você tocou em alguma coisa minha né. -disse eu. Ele só previa o futuro, tocando em algo da pessoa.
-Sim, sim. Anna, preciso falar com você.
-Pois não.
-Você anda saindo com um cara da sua escola, certo?
-Certo. O que tem?
-Você sentiu que ele ia te descontrolar?
-Sim, sim. Muito.
-Ele pode ser um dos escolhidos.
-Bem que eu desconfiava! -disse eu, extasiada.
-Por quê?
-Por que o cheiro dele foi fatal para mim. Quase o mordo lá mesmo.
-É. Cada vez mais tenho certeza disso.
-Mark está suspeitando também?
-Creio que não.
-Uhm. Se for, temos que encontrar os outros e protegê-los.
-Com certeza.
-Oh Deus.
-Está preocupada com ele?
-Sim. Estou com medo do que Arádia disse.
-O que ela disse?
-Que ira fazer eu me apaixonar por ele e ele por mim e me fazer parar de sentir o cheiro delicioso dele.
-Você está tendo medo atoa. -disse ele, balançando a cabeça.
-Mas eu ainda te amo. -disse eu, suplicante.
-Eu também. Mas as desventuras da vida não deixaram nos vivermos juntos. -disse ele, quase chorando. -Você tem que amar a outro que possa te dar o que eu não pude.
-Gerald. Preciso te ver.
-Também. Que tal, Les Café às 17h00min?
-Pode ser.
-Adeus.
-Adeus.
Desliguei o telefone suspirando.
A minha história com Gerald foi sempre romântica, mas apesar de ainda amarmos, não ficamos juntos, por razões e não por emoções.
Ele e eu nos conhecemos em 1615, quando meus pais procuravam algum noivo para mim. Eles o escolheram por insistência de minha mãe, já que Gerald era o príncipe da Inglaterra, filho de Louis Valmot.
E desde então, amamos até a minha doença.

...

E ai?

Anne Lander

Coitada da Anna!
Um amor impossível
é sempre um problema! =/
Continua Anne.

Sabia que o Bill era o escolhido.!
Uhm...
CONTINUA ANA

Coitada da Anna!
Um amor impossível
é sempre um problema! =/
Continua Anne.

[+1

uhuhu
gerald
gatinho
eu quero saber a historia de amor entre eles
e que doença a anna pegou
continuaaa

Tadinha da Anna =/
mas qual é doença que ela pegou?
Anne continua!

[quote="Tiane Kaulitz"]Coitada da Anna!
Um amor impossível
é sempre um problema! =/
Continua Anne.[/quot]

É..
=/
Continua!

Doença?
:O

continua xDDD

Oii' gatinhas!

Obrigado pelos comentários.

A doença dela seria a maldição que colocaram nela. -mistério.
Pra não confundir mais: Mark =do mal; Louis=do bem e Gerald=do bem.

Bom, aproveitem esse cap. e não me matem.

...

Capítulo 12

Um encontro.

Subi as escadas e dei de cara com Bya.
-Irmã, você ainda ama o Gerald, mas está com o Bill? -perguntou ela, confusa.
-Eu amo o Gerald, mas o Bill tem algo que me liga perigosamente a ele. -disse eu, ainda mais confusa. -Acho que eu vou amá-lo, mas antes tenho que tirar Gerald da minha mente e tenho que ver se ele não é um dos escolhidos como Gerald disse que suspeitava que fosse.
-Ah irmã. -disse ela, me abraçando.
-Bya, te amo muito.
-Também. -disse ela, me soltando.
Sorrimos e eu fui em direção ao meu quarto.
Troquei minha roupa por um vestido cinza e uma sandália de salto. Por cima um casaco e minha bolsa.
Ajeitei meus cabelos e desci. Peguei as chaves do meu carro e sai em direção ao Les Café. Já eram 16h45min.
No caminho, fiquei pensando no Bill. Era incrível como em dois dias podia sentir-me tão apaixonada.
Bill era uma pessoa doce, carinhoso e ao mesmo tempo tão sedutor, tão desejável.
Sentia que era ele com quem eu tinha que ficar, mas eu conheço Gerald há muito tempo. Eu o desejo há muito tempo.
Cheguei ao Les Café. Ficava no centro de Holland.
Deixei meu carro no estacionamento e segui elegantemente para dentro do restaurante.
O lugar já era bem conhecido por mim.
Um amplo espaço, parede amadeirada, mesas em madeira média e marfim nos estofados, iluminação amarelada, flores do campo e orquídeas equilibravam o ambiente amadeirado. Um perfume de café fresquinho e bolo saindo do forno perfumavam o ambiente, enquanto uma suave música tocava.
Entrei e perguntei ao recepcionista.
-Senhor, o senhor Gerald Valerius, já está presente?
-Oh, sim. Senhora Ana Paula Valerius?
-Sim. -respondi, educadamente.
-Acompanhe-me. Mesa 11.
-Tudo bem.
Eu o segui até a mesa 11. Lá estava ele. Formoso como sempre.
Alto, forte, cabelos castanhos quase ondulados, rosto delicado, branco e gélido. Olhos azuis, roupas que lhe sobravam elegância. Ele, Gerald Valerius em pessoa.
-Obrigado. -agradeci ao recepcionista, enquanto tirava meu casaco.
-Olá. -disse ele, com o seu sorriso encantador.
-Olá. -respondi, cumprimentando-o com um beijo na bochecha.
Educadamente, ele puxou a cadeira para eu sentar. Ele sentou-se e pediu vinho para nos bebermos.
-Gerald... -ele me interrompeu, olhando-me com doçura.
-Anna, depois de tanto tempo, você continua tão bela como sempre foi. -disse ele, hipnotizando seu olhar sobre mim.
-Obrigado. -respondi, constrangida.
-Então, vamos iniciar nosso assunto.
-Só quero saber, se Mark ainda não desistiu dessa idéia.
-Não, nem um pouco. Ele ainda acha que com o sangue dos quatro escolhidos, pode fazer a magia negra que trará você de novo a ele.
-Gerald, nunca pertenci a ele.
-E nem vai, ele vai matar a você após isso. E é algo que não pode acontecer.
-Eu entendo isso. -disse eu, pensativa.
-Então achamos um dos quatro escolhidos.
-Bill Kaulitz.
-Uhm. Ele tem algum irmão?
-Sim, gêmeo. Tom Kaulitz.
-Ele também pode ser o outro escolhido, afinal, eles têm o mesmo sangue.
-Não sei, não pude passar muito tempo com ele para sentir o cheiro dele.
-É. Assim a situação fica complicada. -disse ele, passando a mão dentre seus cabelos negros.
-Aham. -disse eu, bebericando o vinho.
-Continue perto dele. Assim você o protege e se ele estiver sempre próximo ao irmão fica mais fácil. Assim você os protege. Eu confio em você.
-Tudo bem. Obrigado pela confiança. -sorri levemente.
-De nada. -respondeu ele, sorrindo alegremente.
-E nós? -perguntei, de súbito. Ele se assustou ao ouvir o que eu ia dizer-lhe. Gerald não previa isso.
-Não sei como vai ser. -respondeu ele, desviando o olhar do meu.
-Gerald...
-Não sei mesmo. -respondeu ele, voltando seu olhar ao meu.
-Quero ir. -disse eu, colocando meu casaco.
-Tudo bem. -disse ele, paciente, olhando ao redor. -Garçom, por favor, a conta! -disse ele, educadamente.
O garçom pegou uma pastinha pequena e preta e entregou na nossa mesa. Gerald pagou e educadamente, ajudou-me a levantar da cadeira.
Juntos, fomos até o estacionamento.
Do lado de fora do restaurante, havia uma grade de madeira que protegia a lateral como num terraço. Uma escadinha estava à disposição.
Sorri e sentei na grade e Gerald fez o mesmo. Sentou-se ao meu lado, gentilmente, acomodando seus braços aos meus.
O pôr-do-sol estava acontecendo. O sol sendo trocado pela lua e suas doces e amadas estrelas brilhantes. Finalmente, a noite se iniciará.
Ele olhou docemente para mim. Nunca havia desejado tanto os lábios dele. Sabia que era algo que nos prometemos nunca mais fazer, mas Gerald era meu ex-marido. Havia passado 300 anos ao seu lado. Viajando entre Inglaterra, Itália e Alemanha.
Eu tinha que beijá-lo. Não resistiria mais. Somente uma vez.
Virei meu rosto para a direção contraria de onde seu rosto estava. Gerald afagou meus cabelos, descendo até meu pescoço.
Senti um arrepio gostoso subir pelo meu corpo, virei-me e nossos lábios se encontraram, iniciando a dança do desejo. Era algo proibido entre nós, mas eu tinha de fazê-lo. Sentia que Gerald também queria isso.
Soltamos e sorrimos alegres.
-Nunca mais faça isso. -disse eu, sorrindo levemente.
-Somente quando você quiser. -ele sussurrou em meu ouvido.
Sorri perversamente e sai do local com a ajuda dele. Despedimo-nos e fomos cada um para a sua casa.

...

E ai o que acharam??

Beijos,
Anne Lander

Anne, eu vou pensar seriamente
no seu pedido de NÃO te matar... (brincadeira)
Que dilema da Anna de um lado um
amor antigo, do outro um possível amor.
Ai ai... que decisão difícil.
Continua.

uiuiuiu
aaaaaaaaaaaaa
que lindoo
de um lado um amor impossivel e do outro um amor proibido
que lindo(sei que não fez muito sentido)
posta maisssss

[+1

Que lindo o capítulo,
O Gerald é tão carinho com ela *-*

Mas tem o Bill né...

AAAAAH
Não seiii
Euheuheuehueuehueehueheuhehe

Continuaaaaaa...

caracaa.
Best' "voce" ta podeendo.
Doiis gatoõees qee vose podee pegaar
O Bill e o Vampiraãao Gostoosoo.
Até euu teriia minhaas duviidas coom qem eu ficariia.
hoho'

CONTINUA AMOR.

Oii'

Obrigado pelos comentários.

As dúvidas de vocês vão ser respondidas num capítulo especial para isso, mas
enquanto ele não chegar, vão tentando descobrir aos poucos.

Tila eu também queria viver todo esse tempo ao lado de alguém que eu amo, principalmente se fosse o Bill. ♥

Aproveitem e não me matem.

...

Capítulo 13

Night Club.

Uma semana havia passado desde que conheci os gêmeos.
Eles já almoçavam com as Montez e obviamente isso era motivo de fofocas e cochichos na hora do intervalo.
O final de semana estava chegando e as Montez chegaram num consenso de irmos todas juntas a Night Club, uma boate super badalada de Holland.
Esses últimos dias haviam sido animados. E eu havia beijado o Bill somente uma vez, no corredor do pátio três. Isso gerou muita especulação de que eu e o Bill estávamos namorando. Então eu e ele, combinamos de nunca mais fazer isso em público.

-Bill anda logo ai. -gritou o gêmeo mais velho.
-Ah espera. -respondeu o outro, passando suas costumeiras maquiagens pesadas.
-Até parece que vai ficar mais bonito do que eu. -disse o Tom, sorrindo sarcasticamente encostado na porta do quarto do Bill.
-Meu irmão querido. Até parece que você é mais bonito do que eu. -disse o Bill, vestindo uma jaqueta preta.
-Se acha né. -disse o Tom, ajeitando o boné.
-Oh quem fala. -disse o Bill, colocando os óculos escuros.
Tom sorriu e os dois foram até a Night Club, uma boate badalada de Holland. Os dois estavam loucos para curtirem uma festa e beberem até cair.

Entrei de baixo do chuveiro e tomei um banho delicioso, sentindo o cheirinho do sabonete de rosas invadirem cada gota d’água que estava presente no banheiro. Sequei-me suavemente, sentindo o toque macio da toalha sobre o meu corpo.
Enrolei a toalha no meu corpo e fui algo para vestir.
Primeiramente, procurei por um lingerie. Misturei as peças, na parte cima uma que não marcasse por cima da roupa e na parte de baixo de renda sensual.
Achei um vestido rosado, curto, de tecido fluido na parte de baixo e de tafetá na parte de cima e decotado. Calcei uma sandália prateada de salto e coloquei um bracelete de prata um pouco abaixo do meu cotovelo direito.
Passei uma maquiagem carregada e torci meus cabelos para formar as belas ondas que ele sempre teve passei um perfume Dior, que eu ganhei das minhas irmãs.
Analisei-me na frente do espelho. Sempre que fazia isso, me perguntava quem foi o besta que disse que nós não refletíamos no espelho.
Gostei do que vi. Caminhei para o corredor e encontrei Jessy sentada na sala, apreciando um cálice de Hidromel.
-Está linda. -disse ela, se levantando.
-Obrigado, Jess. Você está maravilhosa. -ela sorriu.
-Obrigado.
Desci as escadas e encontrei Bya pegando as chaves do carro. E Kinha saindo da sala de música.
-Todas prontas? -perguntei.
-Sim. -responderam todas. Jessy desceu atrás de mim.
Todas foram ao carro da Kinha, com ela dirigindo lógico. Ela era possessiva com seu Cadillac.
Chegamos à Night Club e como já somos Vips por lá, entramos sem problemas, ouvindo gritos escandalosos de quem queria entrar facilmente por lá.
Fomos para a área vip.
Night Club era uma boate grande. O símbolo dela era uma rosa e uma taça, que ficavam gravados em tudo. Nas toalhas das mesas, nos aventais dos garçons e etc.
O ambiente era dividido em três andares. O térreo era a pista de dança grande, mais a frente ficava uma mesa enorme acima de um degrau de pequena altura, onde situava os DJs. No primeiro andar eram as mesas do camarote, o segundo a área vip e o terceiro a área vip dos mais poderosos da cidade. Foi onde ficamos.
Logo de primeira, pedimos uma bebida. Vinho de preferência.
Passamos um tempo a conversar e a notar que o local estava aglomerando de pessoas.
Kinha e Bya desceram para dançar, Jessy e eu continuamos conversando.
Alguns minutos depois, Jessy pediu licença educadamente e foi dançar com as garotas.
Passei o tempo a pensar no Bill. Seria tão perfeito se ele tivesse aqui.
Levantei-me de onde estava e aproximei-me da grade de proteção de mármore. Fiquei observando a parte de baixo. As pessoas se divertindo, sorrindo, beijando amados e desejados, bebendo, dançando. Abri um largo sorriso.
Olhei para o segundo andar e vi algo conhecido. Olhei novamente, era ele. Sentado numa das cadeiras, bebendo algo parecido com Uísque, olhando solitariamente para o nada.
Sorri e virei-me. Vi uma garçonete passando e logo tive uma idéia.
Chamei-a e ela veio.
-Tens um pedaço de papel e caneta?
-Tenho sim, senhora.
-Empresta-me?
-Sim. -ela passou-me o papel e a caneta.
-Espera um segundo. -ela consentiu com a cabeça.
Escrevi um bilhete que dizia.

“Adivinhe quem está aqui?
Assis: Uma admiradora nada secreta.”

-Entrega, para o senhor Bill Kaulitz.
-Tudo bem.
-Obrigado.
Ela se foi.

O Tom saiu abandonando seu irmão gêmeo na mesa, sozinho. Ele estava pensando em Anna e no quanto ele a desejava, quando alguém o interrompe.
-Bill Kaulitz? -perguntou a garçonete.
-Sim. Eu mesmo.
-Pediram para entregar-lhe esse bilhete. -disse ela, entregando o bilhete nas mãos dele.
Ele abriu o bilhete confuso e hesitante. Quando leu e sentiu o perfume que exalava do papel ele sabia de quem era.
-Obrigado por ter entregado o bilhete.
-De nada. -ela saiu.
Bill sorriu e caminhou para a grade de mármore do segundo andar. Ele olhou para cima e viu Anna sorrindo para ele. Ele a chamou sensualmente com o dedinho. Ela sorriu e caminhou até ele.

Fiquei feliz pelo Bill ter me chamado. Caminhei até ele sorrindo, cheguei lá e fui recepcionada com um abraço e um beijo na bochecha dele.
-Bill aqui pode. -disse eu, sorrindo.
-Okaay. -ele deu um selinho em meus lábios.
Eu sorri e sentei na cadeira vaga ao lado dele. Passamos o tempo a conversar juntinhos.
Senti o cheiro das meninas, elas estavam por perto. Levantei da cadeira e fui até a grade de mármore. Lá estavam elas, dançando em volta do Tom. Balancei a cabeça.
Bill me abraçou por trás, jogando meus cabelos para um lado do meu ombro.
-Olha lá o Tom. -o comentou.
-Se dando bem com as minhas irmãs. -ele sorriu. -Quer dançar? -isso fez torcer o lábio, numa expressão de confusão.
-Eu não danço.
-Ah, eu estou com uma vontade. -disse eu, numa expressão de tristeza.
Ele não respondeu.
-Eu vou sozinha. -disse eu, caminhando sensualmente pelo corredor que me levaria até a escada que dava para a enorme pista de dança.
Desci as escadas sorrindo. Sabia que ele estava vindo atrás de mim, o cheiro dele não me engana.
Parei faltando apenas um degrau.
-Você veio. -comentei quando ele parou na minha frente.
-Eu não posso te deixar sozinha. -disse ele, sorrindo. -Só tenha paciência comigo. Eu não sei dançar.
-Eu te ensino. -sorri perversamente pousando meus pés sobre o chão.
-Okaay.
Peguei na mão dele e juntos fomos até a pista de dança. Uma música que eu amava dançar começou a tocar. Believe - Cher.
-Essa mãozinha aqui. -disse eu, pegando na mão dele e colocando na minha cintura. -E essa outra aqui. -disse eu, colocando a outra mão na minha cintura. -E as minhas aqui. -disse eu, colocando as minhas mãos no pescoço dele.
-Uhm...
-Agora se mexa. -ordenei.
Mexi devagar, acelerando aos poucos. Ele seguia-me aos poucos se soltando.
Animadamente, dançávamos sorrindo e trocando carícias e beijos rápidos dentre a multidão.
Estávamos nos divertindo, quando vejo minhas irmãs e o Tom passando próximo de nós.
-Olha quem está aqui. -disse ele.
-Olá. -disse eu, cumprimentando ele. -Vamos dançar. -disse eu, mexendo o corpo.
-Sim. Sim.
Dancei uns segundinhos com ele. E em poucos segundos já estava de volta com o Bill e agora um grupinho formado. As minhas manas, o Bill, o Tom e eu.
Divertimos muito, mas aquilo estava me deixando cansada. Então voltamos para as nossas mesas acompanhadas pelos meninos que a partir de hoje, são Vips aqui.
Pedimos mais bebidas e começamos a conversar.
Olhei para o Tom que conversava com as minhas irmãs. Sabia que ele queria ficar com elas, mas pelo amor de Annan, uma só né.
Arrastei a cadeira dele, o fazendo ficar de frente para mim.
-Epa. -disse ele. -Como você faz isso?
-Eu sou forte o suficiente. -brinquei.
-Uhm.
-Tom, me responda algo.
-O que quiser.
-Qual das minhas irmãs você quer ficar?
-Resposta difícil. Todas são lindas e maravilhosas. Mas eu estou em duvida com entre a Jessy e a Kinha.
-Uhm. E a Bya?
-Ela é linda, mas muito louca para mim. - (comentário da autora: Tadinha da Bya, se ela ler me mata, mas ela é louca mesmo e daí?) disse ele, sorrindo.
-Eu sei que ela é louca. Afinal ela é minha irmã. -ele sorriu. -Eu não quero que você magoe nenhuma das minhas irmãs. Nenhuma ouviu? -disse eu, apontando no nariz dele.
-Sim, ouvi. -disse ele, assustado, mas depois sorrindo. -Sim, senhora.
-Bom mesmo. -eu dei um beijo na bochecha dele.
-Eee! Acabei de ganhar um prêmio na loteria. -disse ele, alegre.
-Tom, para de ser besta.
-Ah, não foi “O” prêmio, mas já tá bom.
-“O” prêmio seria o que?
Ele sussurrou em meu ouvido.
-Um beijo de língua.
-Não posso. -respondi. -Estou com o seu irmão.
-Ele deixa. Nós partilhamos as coisas da vida. -o Bill se manifestou.
-Nem tudo.
-Mas é só um beijo? -suplicou o Tom.
-Não ela é minha. -Bill me abraçou forte.
-Deixa Bill. Eu vou dar um beijo logo, para fazer uma criança feliz.
-EEE. -ele ficou realmente feliz.
Ele aproximou de mim e logo senti aquela jóia do piercing dele tocar os meus lábios. Foi um beijo rápido.
-E ai? -perguntei.
-Bom. Ótimo.
-Bom para você, já provei beijos melhores. -disse o Bill, provocante, beijando meu pescoço.
-Se acha mesmo. -sussurrou o Tom, voltando a falar com as minhas irmãs.
-Acho que temos que ir. -disse eu, acabando com a festa delas.
-Por quê? -perguntou Kinha.
-Já são 05h45min da madrugada, sabe o que acontece nesse horário, né? -os meninos ficaram confusos.
-O que acontece nesse horário? -perguntou Bill, confuso.
-Nada demais. -começou a ladainha da mentira.
Ele me olhou cobrando resposta a sua pergunta, eu, respondendo com o olhar, dizendo desculpa, mas não dá. Todas despediram dos meninos e fomos embora para casa, comentando sobre o que havia acontecido na Night Club.
Em casa, troquei meu vestido por uma camisola leve e fui dormir.

...



Jessy e Kinha-Coitada da Bya neeh? Minha gêmulaa...

Beeijos,
Anne Lander

Anna um dia você vai ter que contar.
O que acontece às 05:45h?
Quantos segredos!
Tom é uma criança feliz! rsrsrs
Continua Anne.