Nome: Sweet Vampires Autor: Ally (eu ^^) Classificação: 18 (nem sei para que colcoar isso, mas né tá ai. De enfeite.) Gênero: Vampirismo, Mistério, Darkfic, Death fic, Terror, Drama e sim tem romance. Beta-Reader: o melhor amigo de alguém que escreve; WORD.
OBS: o video não tem nada a ver com a história, somente com alguns trechos dela. Enjoy it ^^
Sinopse: Eles eram frios. Cruéis. Imperceptíveis à noite e estavam em qualquer lugar. Viviam através dos tempos e tinham toda a eternidade a seu favor. Os seres misteriosos pertencentes à noite conseguiram combinar em si mesmos os dois enigmas que mais assombram os meros mortais: o amor e a morte.
A terra estava abruptamente fria. Congelada. Os galhos das árvores estavam secos e queimados, a paisagem morta era coberta aos poucos pelos flocos de neve na falha tentativa de cobrir com alguma graça o que foi devastado pelo gelo.
A temperatura caiu consideravelmente e os termômetros da cidade marcavam menos cinco graus. O frio era intenso e as ruas abarrotadas de neve impediam a circulação de qualquer coisa, fossem carros ou pessoas.
O forte vento parecia urrar. Sob o muro de tijolos cinza se escondia uma silhueta magra, suas roupas se camuflavam na noite. A sombra de uma arvore grossa e velha deixava-o mais imperceptível e seu corpo parecia dar vazão por entre as folhagens queimadas, confundindo-se entre elas. Os finos raios de luar que atravessavam os galhos da enorme copa de arvore destacavam a palidez de seu rosto. Sua mente estava vazia e os olhos tingidos de vermelho sangue estavam vidrados em algo que estavado outro lado da rua. A silhueta curvilínea e bem desenvolvida caminhava com dificuldade por entre a grossa neve que parecia querer-lhe sugar assim como uma poça de areia movediça. Seus passos curtos e cuidadosos tornaram-se rápidos ao notar algo a observando intensamente. Encolheu-se sob seu sobretudo de couro negro enquanto caminhava ainda mais rápido. Percebendo do que se tratava relaxou um pouco e fingiu medo.
A criatura correu sobre o muro pulando por entre os postes que iluminavam vagamente a escura rua e antes que a garota pudesse pensar ele já estava a sua frente. Suas pupilas tomadas pelo mais intenso vermelho fitavam-na desejoso, seus caninos estavam levemente expostos. Ele podia ouvir as batidas fortes e aceleradas do coração dela, podia sentir cada gota de sangue que passava em suas veias e espalhava-se pelo seu frágil corpo. O cheiro dela era como uma droga. Doce. Envolvente. Feita sob medida para deixar qualquer vampiro insano. Talvez fosse por esse motivo que ela era tão desejada pela Ordem dos vampiros. Ou então pelo corpo que possuía que levava qualquer homem a loucura só de olhá-lo, pensou. A garota tinha seus olhos firmes em sua face, sustentava seu olhar duro e o fitou abobalhada por alguns instantes, pelo menos para decorar os traços de sua face. O rosto era belo, uma feição angelical com traços marcantes, os longos cabelos negros devidamente penteados e lisos escorriam por sua face e caiam perfeitamente em seus ombros. Tudo nele era absurdamente atrativo. Existia uma aura misteriosa que rondava aquele ser, porém ela já sabia o que era e por que a seguia. O vampiro a sua frente parecia ser desarmado de palavras e não seria ela a questioná-lo. Apenas o deixaria fazer o que ele tinha que fazer, ou pelo menos deixá-lo assim pensar. Livrou-se de qualquer pensamento que denunciasse sua identidade e instalou em sua mente o medo e alguns gritos aleatórios, em sua face lágrimas falsas surgiram borrado a maquiagem negra que adornava seus olhos destacando-os. Ela sabia que isso o excitava. Ela odiava fazer aquele teatrinho, mais sabia o quanto os vampiros se divertiam ao ver frágeis humanos caírem em suas mãos, porém seria ela quem se divertiria depois.
E como se divertiria.
E então? Posto? Alguma alma caridosa se habilita? Beijinhos ^^
Última edição por Ally Kaulitz em Sex Ago 26, 2011 8:23 pm, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : adição de vídeo)
Lady.Spooky Mega Fã
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Assunto: Re: Sweet Vampire Qui Ago 25, 2011 6:02 pm
Ai,sei lá mas sinto que essa fic vai ser sexy(Meu jeito de dizer) Não vejo a hora de ver logo o primeiro cap!
Amy Kaulitz- Fã
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Assunto: Re: Sweet Vampire Qui Ago 25, 2011 6:29 pm
Lady.Spooky escreveu:
Ai,sei lá mas sinto que essa fic vai ser sexy(Meu jeito de dizer) Não vejo a hora de ver logo o primeiro cap!
Uhuu, animada aqui... POSTA
Liz Kitsune Fã
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Assunto: Re: Sweet Vampire Qui Ago 25, 2011 8:23 pm
Oba, mais uma fic sua ^^
O que será que você quis dizer com esse final?
Não me deixa curiosa pô
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Allyria Fã
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Assunto: Re: Sweet Vampire Sex Ago 26, 2011 1:05 pm
E como sempre ela chega confundindo e enfinado mil duvidas na nossa cabeça, isso nunca vai mudar não hein? Uau, amei a capa. Que prólogo foi esse O.o? O que ela é? Como ela vai se divertir? o mar de perguntas já domina minha cabeça, so... Prossiga Ally
+Raven+ Fã
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Assunto: Re: Sweet Vampire Sex Ago 26, 2011 2:45 pm
Lady Dark escreveu:
E como sempre ela chega confundindo e enfinado mil duvidas na nossa cabeça, isso nunca vai mudar não hein? Uau, amei a capa. Que prólogo foi esse O.o? O que ela é? Como ela vai se divertir? o mar de perguntas já domina minha cabeça, so... Prossiga Ally
+1
O que ela vai fazer com ele? ou ele com ela?
Continua Ally
Roberta Allura Fã
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Assunto: Re: Sweet Vampire Dom Ago 28, 2011 9:33 pm
AAAAAAAAAAAAAAAAA que loucura foi essa? O que vai acontecer com ela? Posta mais logo Ally.
Yuky Fã
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Assunto: Re: Sweet Vampire Dom Ago 28, 2011 10:30 pm
Caraca que prólogo foi esse? Ficou Perfeito. O que vai acontecer com ela? Como ela vai se divertir? Ele vai mata-la não é? Continua Ally
Catchusca Admin
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Assunto: Re: Sweet Vampire Seg Ago 29, 2011 1:27 am
Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa postapostaposta pirei no prólogo
Allyria Fã
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Assunto: Re: Sweet Vampire Seg Ago 29, 2011 10:40 pm
CADÊ A FIC QUE ERA PARA ESTAR AQUI?
eu EXIJO o capítulo que era para estar aqui!
Posta logo Ally
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Assunto: Re: Sweet Vampire Ter Ago 30, 2011 2:52 pm
Hallo girls, aqui segue o primeiro capitulo espero que gostem Boa tortura, quer dizer leitura^^
Capítulo 1: All I Want Is You.
A fria noite caia sobre a cidade congelando-a. Os pequenos flocos de neve caiam displicentes através do céu tingindo tudo a sua volta de branco. Seria uma cidade morta se não houvesse algumas cores modestas espelhadas pela praça central. O término da missa parecia estar próximo e algumas pessoas já se encontravam do lado de fora. As cores das luxuosas e aconchegantes roupas das senhoras era a única coisa que emoldurava e dava graça em meio à cidade tediosa pálida . Aos poucos se despedindo uns dos outros as senhoras e jovens recém-casadas juntamente de seus maridos encaminhavam-se rumo a sua casas. Uma bela jovem parou um instante para arrumar o cabelo. Pareceu notar que algo se movia na escuridão. Ignorou o que seria e abraçou o namorado indo em direção a um carrinho de pipoca do outro lado da praça. O até então aglomerado de pessoas e cores se desfez deixando tudo na monotonia branca de inicio. Sob o alto da enorme catedral cuja arquitetura sombria era vista do alto da montanha, toda a cena era assistida aos olhos dela. Focava-se apenas na dissipação total das pessoas. Esperou calmamente que a pequena multidão se distanciasse e a “sombra” veloz e cautelosa, imperceptivelmente entrou no sagrado templo. As poucas memórias existentes não a faziam se sentir mal por estar ali. Não sentia nada, estava alheia aquele lugar. Para ela não representava nada, nunca acreditou em nada daquilo em vida, e mesmo depois de se transformar no que é permaneceu com a mesma opinião. Olhou calmamente para a decoração – a mesma de sempre em todos os lugares- o teto pintado a mão com o quadro da santa ceia, as inúmeras pilastras continham estatuas dos santos mais conhecidos. Os quadros dos doze apóstolos emolduravam cada feixe de parede restante da divisão entre as pilastras. Os vitrais coloridos com figuras geométricas poderiam deixar até o lugar harmonioso, se não fosse pela quase penumbra e o fato de seus bancos e assoalho serem escuros. Porém em meio a tudo isso lá estava ele. O padre encontrava-se no altar ajeitando algumas coisas para a missa do dia seguinte. Estava sozinho. Porém os olhos verdes dele não estavam tão calmos como o mexer de suas mãos, já que havia uma leve sensação de não estar completamente só; ao pensar nisso seu estomago revirou e uma estranha expectativa se apoderou dele. Ele sabia que sua hora havia chegado. Sabia muitas coisas a respeito da sombra que o perseguia. E sabia acima de tudo o preço a se pagar por cada coisa que tinha conhecimento.
O barulho de algo se rastejando no assoalho lhe confirmou não estar sozinho. O jovem rosto do clérigo contorceu-se em medo ao pensar nessa possibilidade. -No confessionário. – exigiu à voz sombria e prepotente, porém altamente aveludada. Obediente o padre seguiu até a portinhola enquanto mantinha-se em silencio. Suava em bicas e sua respiração descompassada denunciava todo seu nervosismo. -Boa noite, vossa santidade. -B-Boa noite. – gaguejou – o que posso fazer por ti? -Quero me confessar. -Sou todo ouvidos, vá em frente.
E novamente o teatro de noites anteriores, desde o falecimento do outro padre teve inicio.
-Senhor, eu matei noite passada. –seu tom de voz sombria era frio e cortante, não demonstrava arrependimento. Não demonstrava nada. O padre apenas concordou e o mandou que prosseguisse, sua expressão perturbada era visível através das falhas da madeira entalhada. -E também matei esta noite enquanto vinha para cá. – Suspirando levou as mãos a boca enquanto a outra alisava uma mecha de seus cabelos lisos. O tom de sua voz deixou de ser frio e parecia estar se divertindo ao contar isso. – Era tão jovem, loiro, alto. Possuía belos músculos e tinha um cheiro afrodisíaco. Posso ainda sentir o cheiro de sua pele. A textura de seus lábios.
O padre desconfortável com aquela situação remexeu-se em seu assento. Porém do outro lado a criatura prosseguia.
-Era tão lindo. Tão jovem. Não resistiu quando fui tirando todo seu liquido sobre existencial de seu corpo. Coitado, o corpo ainda está lá. – o tom divertido exaltou- se. – Ainda posso o ouvir gritar por ajuda “Me ajude! Me ajude! Socorro!” Pobre alma como se adiantasse tentar fugir.
-Ora pare com isso! – O jovem ouvinte se enraiveceu e gritou mostrando-se insatisfeito com tremenda afronta.
-Porquê? - Perguntou desdenhoso deixando escapar um risinho.
-Não vai conseguir me assustar Dhália. - O padre deu de ombros, seu tom de voz era firme; porém seu nervosismo já não era mais tão contido. Ele sabia que mesmo no minímo detalhe ela perceberia todas as falhas dele e usaria tudo para conseguir o que quer. Principalmente usar da fragilidade e da sensibilidade que ele tinha e que quando estava com ela aumentava consideravelmente.
Antes que o clérigo pudesse suspirar cansado das barbaridades escutadas tentando esvaziar sua mente e limpar um pouco da bagunça causada por Dhália, ela estava dentro da mesma cabine que ele. O compartimento apertado fazia com que seus corpos ficassem extremamente próximos.
-Ora, ora vossa santidade, não me parece isso. – E antes que ele pudesse pensar ela já estava sentada em seu colo deixando-o sem reação enquanto passava sua mão por debaixo da camisa preta que usava.
-Mas o que você...?
-Nós temos um trato, ou eu vou ter que refrescar sua memória. – Interrompeu-lhe sem se importar. A mão usada anteriormente para alisar o peitoral do jovem a sua frente, desceu e parou no cinto afrouxando-o sem pudor nenhum. – Eu não farei nenhum mal ao seu protegido, mesmo que ele próprio venha até mim e procure por isso... –Aliás, maldito garoto. Estraga todos meus planos. Sorte dele você se sacrificar, caso contrario... Não existiria mais há muito tempo. – A ultima parte soou como uma promessa fria quebrada pelo tempo e pelo possível sacrifício acometido pelo padre. -Você vai me dar o que eu quero não vai?
O jovem empalideceu-se, mais ainda do que o ser a sua frente que desfrutava alegremente de seu colo.
-Se nos pegarem aqui... Meu deus, eu estou cometendo um grande pecado.
-Eu quero você. – Continuou a dizer sem se importar com o que o outro falava. – È tão fácil e nem é pedir muito. – Automaticamente os olhos do padre se fecharam ao sentir o toque gelado em sua face. Seus lábios entreabertos roçaram as maçãs levemente rosadas e logo um beijo casto fora depositado em seus lábios vermelhos. Era tão bom beijar lábios vivos, sentir o hálito quente que invadira sua face. O vigário abriu os olhos e assustou ao vê-la sorrindo enquanto degustava aquele momento. Seus caninos estavam expostos, dava para ver claramente o quão afiados eram. Suspirando ele puxou a camisa e abriu o colarinho revelando uma pele pálida tenra e desejável, porém abarrotada de marcas antigas e recentes de mordidas.
-Eu queria me divertir essa noite com você Georg, mas já que preferi ir direto ao ponto...
E ali sob a luz fraca do luar que entrava e sob a imagem de cristo exposta ao altar, Dhália cravou seus dentes na carne macia de Georg, sugando-o lentamente enquanto o sentia enrijecer. Talvez fosse de dor, talvez fosse de prazer, ou até mesmo os dois juntos. A frenesi que todos os vampiros possuem, ela podia controlar calmamente. Aos poucos foi afastando seus caninos do pescoço quente em sua mão, parando muito antes do que ela costumava sugar de suas vitimas. Embora Georg nunca fora sua vitima, era como uma perseguição, uma obsessão. Seu corpo clamava por ela, disso tinha plena certeza. E seu sangue a perseguia, não importava onde ela estivesse. Ele era sua doce obsessão. -Durma bem, meu amor. – Despediu-se e desapareceu da mesma forma como havia aparecido, deixando Georg caído no chão do apertado compartimento desacordado e fraco.
***
O silêncio da noite era apenas interrompido pelo barulho do vento que era tido como almas em lamurio do inferno. O ser das trevas havia achado outra vitima esta noite. A jovem garota parada a sua frente encolhida em seu sobretudo, chorava rios de lagrimas negras enquanto seus olhos pareciam implorar pela sua vida. Divertindo-se com isso ele calmamente a pegou pela cintura dando-lhe um intenso beijo, no começo sentiu a boca serrada de sua presa, porem logo fora correspondido. Suas mãos foram de encontro com o colarinho do casaco de couro cor da noite puxando-o fortemente; revelando uma pele quente e apetitosa. Prensou a garota na parede e quando pressionou seus dentes sob o pescoço dela, sentiu algo rasgar-lhe. Cambaleando, olhou para si e viu o buraco criado por ela em seu peito. Fraco caiu aos seus pés e olhou em sua direção. Um sorriso insano brotou dos lábios vermelhos dela. Em sua mão estava seu coração. Ela se aproximou dele batendo seus saltos contra a calçada de cimento queimado, abaixou em sua frente dobrando seus joelhos. Seus finos dedos foram dedilhando cada parte do corpo a mostra feita pelo rasgo de suas longas unhas tingidas fortemente de carmesin, cor esta que estava mergulhada em vermelho sangue. O toque morno da garota provocava-lhe alguns arrepios e logo seus dedos mergulhados em sangue tocaram calmamente seus lábios enquanto a outra mão puxava-lhe o cabelo para trás.
-Sweetheart, você não achou que poderia se livrar da Black Rose, achou? – Seu tom de voz era divertido, essa era sua forma de se divertir. Matar gente como ele era sua maior diversão, seu melhor prazer. Dizendo isso sob o olhar amedrontado dele, ela simplesmente jogou sua cabça contra o chão, enquanto a mesma embateu em uma pedra e explodiu seu coração. – Tão lindo e tão... morto. – Seu tom de voz elevou-se ao escárnio. - Espero que suas boas vindas sejam bem feitas lá no inferno, Jost. - Ela se levantou calmamente e tirou do bolso interno do casaco um vidro de agua transparente, limpou suas mãos de qualquer jeito e abandonou o lugar.
Despediu-se dele com um sorriso alegre e feliz no rosto enquanto rodava sob os saltos achando a direção para retornar a mansão negra. Ao alto da catedral gótica que referenciava a nova era, a cena era acompanhada por outra criatura da escuridão. Bill havia visto tudo. Novamente a havia visto matar mais um de sua raça.
Se ela era tão perigosa como diziam, porque que mesmo sabendo disso, ele não tinha medo? Devia manter-se longe. Mas porque isso não acontecia?
Viu-a caminhar se distanciando rapidamente da catedral, impulsivamente lançou-se na noite por cima dos prédios ao alto da escuridão, onde olhos humanos não vissem e a luz da lua não denunciasse sua presença, a acompanhou até em casa. Não que ela precisasse de algum cuidado ou de alguém que a protegesse, ela fazia isso muito bem por si mesma. Mas ele não conseguiria dormir se não a visse ficar segura.
Ela entrou na enorme mansão negra e subiu correndo para seu quarto, trancando a porta a seguir. Imperceptivelmente Bill subiu na arvore mais próxima da janela de seu quarto, a escuridão o acobertava enquanto ele a admirava por um dos vidros da extensa porta da varanda. Viu-a retirar calmamente seu sobretudo sujo de sangue e jogá-lo para um canto qualquer do enorme cômodo enquanto caia na cama e afundava no macio colchão.
A eternidade agora não seria suficiente para ele.
Ela era seu secreto amor.
Seu pecado mais doce.
Pelo amor dela seria capaz de tudo.
Por ela valeria a pena “viver”, mesmo estando morto há muito mais tempo do que se possa imaginar.
Alguém sobreviveu? È o Jost se ferrou o que será que ela é? Já vou adiantar, ela não faz parte dos caças vampiros!!! Beijinhos^^
Catchusca Admin
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Assunto: Re: Sweet Vampire Ter Ago 30, 2011 3:45 pm
Primeira a comentar. Primeira a comentar. Primeira a comentar. Primeira a comentar. Agora voltei comentar. Georg padre caracas ameiiiiiiiiiiiiiii kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Tsctsctsc Dhália tirando a pureza do padre e que padre. Sério amei esse cap, continua logo. Tu devia fazer livros muié.
Última edição por Catchusca em Ter Ago 30, 2011 3:55 pm, editado 1 vez(es)
Lady.Spooky Mega Fã
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Assunto: Re: Sweet Vampire Ter Ago 30, 2011 3:53 pm
Ain eu to amandooooo,gostei demais do primeiro cap! Senti muitaa emoção,quero mais!
Allyria Fã
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Assunto: Re: Sweet Vampire Ter Ago 30, 2011 8:44 pm
caraca, jamais imaginei isso. Georg padre é muito para mim, mas ficou genial.
Amei a Dhália. Ah não, você matou o Jost.
o que essa garota é?
Enfim como sempre perguntas demais. eu ainda me questiono de como é que você faz isso.
Continua Ally
Danielle K Ao extremo
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Assunto: Re: Sweet Vampire Ter Ago 30, 2011 9:21 pm
Ui continua!Morder o GG ow inveja!
Liz Kitsune Fã
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Assunto: Re: Sweet Vampire Ter Ago 30, 2011 11:26 pm
Lady Dark escreveu:
caraca, jamais imaginei isso. Georg padre é muito para mim, mas ficou genial. Amei a Dhália. Ah não, você matou o Jost. o que essa garota é? Enfim como sempre perguntas demais. eu ainda me questiono de como é que você faz isso. Continua Ally
ISSO AE PROSSIGA
Roberta Allura Fã
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Assunto: Re: Sweet Vampire Qua Ago 31, 2011 4:09 pm
Velho que demais!!!!!Georg padre, amei isso sério. E essa Dhália? Ela me parece ser bem misteriosa. Gostei dela. Você matou o Jost isso não se faz. Afinal o que é essa garota? E o que o Bill viu nela? Ela só sabe matar vampiros, poderia mata-lo! Se ela não faz parte dos caça vampiros, ela faz parte do que? o que ela é? Já vi que essa é mais uma daquelas suas fics que agente roi a unha, fica cheia de dúvidas na cachola mas não chega a lugar a nenhum. Continua Ally
Yuky Fã
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Assunto: Re: Sweet Vampire Sex Set 02, 2011 8:00 pm
Roberta Allura escreveu:
Velho que demais!!!!!Georg padre, amei isso sério. E essa Dhália? Ela me parece ser bem misteriosa. Gostei dela. Você matou o Jost isso não se faz. Afinal o que é essa garota? E o que o Bill viu nela? Ela só sabe matar vampiros, poderia mata-lo! Se ela não faz parte dos caça vampiros, ela faz parte do que? o que ela é? Já vi que essa é mais uma daquelas suas fics que agente roi a unha, fica cheia de dúvidas na cachola mas não chega a lugar a nenhum. Continua Ally
Amy Kaulitz- Fã
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Assunto: Re: Sweet Vampire Sex Set 02, 2011 8:08 pm
Ai que lindo, tá divino!!! CONTINUA!
+Raven+ Fã
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Assunto: Re: Sweet Vampire Sex Set 02, 2011 10:01 pm
Yuky escreveu:
Roberta Allura escreveu:
Velho que demais!!!!!Georg padre, amei isso sério. E essa Dhália? Ela me parece ser bem misteriosa. Gostei dela. Você matou o Jost isso não se faz. Afinal o que é essa garota? E o que o Bill viu nela? Ela só sabe matar vampiros, poderia mata-lo! Se ela não faz parte dos caça vampiros, ela faz parte do que? o que ela é? Já vi que essa é mais uma daquelas suas fics que agente roi a unha, fica cheia de dúvidas na cachola mas não chega a lugar a nenhum. Continua Ally
Capitulo Perfeito. Continua
Lalá Kaulitz Fã
Número de Mensagens : 253 Idade : 32 Localização : Contagem MG Data de inscrição : 03/02/2011
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Assunto: Re: Sweet Vampire Sáb Set 03, 2011 12:46 pm
Adorei!!!Continua por favor!!
Allyria Fã
Número de Mensagens : 267 Idade : 35 Localização : In the end of the world Data de inscrição : 15/08/2010
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Assunto: Re: Sweet Vampire Dom Set 04, 2011 5:02 pm
Cadê a fic que era para estar aqui?????????????
eu EXIJO continuação o mais rápido possível, viu Ally.
Prossiga logo
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Assunto: Re: Sweet Vampire Dom Set 04, 2011 10:38 pm
>>> Leitora Novaa e irritante/loka/retardada na área<<<
Gente que coisa perfeita!!! Ai que linda as ultimas palavras!!! Super hiper mega lindo o capitulo!!! Serio eu amei o povo morrendo (Não falei que eu sou retardada!) Continuaa logo Liebe!!!
Convidad Convidado
Assunto: Re: Sweet Vampire Seg Set 05, 2011 9:47 pm
Hallo girls, bem-vinda Danny fico feliz de vê-la por aqui Obrigada pelos elogios meninas ^^ o que será que ela é? Quem sabe! Talvez vocês um dia descubram. E Georg seria um desperdicio como padre, ainda bem que ele resolveu pela carreira musical haha Mais um capitulo para vocês Boa leitura
Capítulo 2: I Love you but it’s a secret.
Ajeitou-se em seu melhor e desceu as escadarias da enorme mansão estrategicamente destruída no alto da colina. Era uma espécie de feitiço; uma miragem. Pelo menos era assim que humanos há viam; aquela fora uma estratégia desenvolvida pelo Conde para não chamar a atenção e muito menos despertar curiosos. A enorme casa camuflada por ruínas escondia alguns segredos, dentre eles os enormes caixões envernizados levemente empoeirados em alguns quartos no andar superior e nos porões.
Colocou sua capa que estava jogada no corrimão ao fim dos degraus e adentrou a sala, caminhando na direção da enorme poltrona de couro. Sentou-se majestosamente e encarou o relógio, eram exatamente vinte e três horas e cinqüenta e cinco minutos; ela já deveria ter chegado. Impacientemente balançava as pernas enquanto encarava com ódio o relógio. Maldito tempo!
As horas não queriam passar, os minutos pareciam ser eternos e os segundos arrastavam preguiçosamente. Revirou-se na poltrona ficando desconfortavelmente deitado, seus olhos ainda fitavam com fervor o relógio, uma hora havia se passado e nada dela chegar. Onde estaria? Não costuma demorar tanto quando sai para se alimentar, a não ser que tenha... se encontrado com alguém. – a resposta veio de imediato como uma onda num dia de chuva em mar revolto. - Oh não, com ele. – Calou-se completamente e apurou seus ouvidos ao ouvir passos se aproximando e um cheiro estonteante tomou todo seu ar se tornando sua droga. Sabia quem era. Ela estava chegando. Reconhecia aquele inconfundível som de seus sapatos, seus saltos batiam de forma graciosa contra o chão, ela não parecia andar – pois não fazia sequer barulho como uma mulher normal, mesmo que seu corpo não tenha sido deteriorado pela terra depois de morta – parecia flutuar... como um anjo; mesmo que estivesse longe de ser um.
E como estava.
Apressadamente a porta fora aberta e uma rajada de vento chocou-se contra a sala apagando a lareira e congelando o ambiente. Ela finalmente havia chegado. Chegava e estava feliz. Se tivesse um coração que batesse em seu peito, este agora estaria acelerado. Podia sentir. Tentou limpar a imagem que havia criado involuntariamente em sua cabeça e então ela entrou. Estava linda. Sua cascata negra descia até os ombros reluzentes, sua pele acinzentada contrastava com o vermelho do batom levemente borrado. Seus olhos verdes o encaravam com curiosidade, vasculhando qualquer coisa que o denunciasse. Qualquer fato omitido aqueles olhos perceberiam. Era impossível mentir ou esconder algo dela, porém dentro de seu ser ao fundo de sua casca oca, havia algo com o qual ela jamais poderia sonhar. Ele protegia isso com toda a força existente dentro de si.
-Boa noite, Dhália. – Levantou-se solicito da poltrona em que estava e correu até ela retirando seu casaco e colocando no cabedal.
Ela parecia ter se irritado com algo, pois não lhe respondeu, caminhando apressadamente jogando-se em seguida sobre o divã. Ele prontamente correu até ela sentando-se no chão ao seu lado.
-À noite lhe foi boa? – Ela pareceu ponderar a resposta, mas logo abriu seu melhor deixando-o encantado enquanto balançava a cabeça positivamente.
Agora ele teve certeza, ela o tinha encontrado.
Dhália fitava o teto enquanto tocava de leve seus lábios, como se procurasse por algo que já estivera ali antes, ignorando completamente a presença do ser praticamente jogado aos seus pés.
-Já se alimentou? – Levantou vagarosamente ficando de joelhos no chão; tocou-lhe o queixo de forma ternurenta, porém receoso dela fugir.
-Sim. – Dhália retirou as mãos dele cuidadosamente deixando-o constrangido e sem graça. Sentou-se e abraçou com suas pernas o corpo másculo dele fazendo-o suspirar de surpresa. – Estou bem alimentada, um jovem garoto como entrada, o mensageiro de deus como prato principal e...
-E novamente você foi vê-lo – reagiu como se já não soubesse.
-Sim, fui vê-lo – Dhália ignorou o olhar completamente dominado pelo gelo dirigido pelo jovem vampiro a sua frente.
-Por que não o mata ou lhe vampiriza de uma vez? – Ele pareceu medir as palavras para que ela não notasse sua entonação venenosa. Dhália levantou-se em um pulo do divã e encarou o outro vampiro, sorrindo.
-Parece que não aprendeu nada comigo! – sorriu maliciosamente – Deve aprender a saborear a comida bem devagarzinho... – e foi fechando os olhos devagar, como se imaginasse algo - Degustar cada momento de fragilidade dela, aproveitar tudo que ela pode lhe oferecer... Sentir seu aroma envolvente. Para depois...
Não completou o que disse, apenas passou a língua obscenamente em seus lábios, umedecendo-os, e fazendo com que os cabelos do ser a sua frente se arrepiassem com aquela cena demoniacamente linda. Ele parou por um instante, um tanto petrificado com as emoções que tomaram conta de seu corpo.
- Ele será seu escravo? – Achou difícil pronunciar aquela frase, mas era ainda mais difícil guardá-la para si.
-Claro que não, Tom – e antes que este pudesse soltar um suspiro aliviado, completou – ele já é. – e dizendo isso caminhou, cantarolando alegremente, até seu quarto naquela imponente mansão, falsamente destruída como camuflagem.
Tom, chocado, sentou-se no divã agora vazio que Dhália havia deixado para trás. Com uma estranha expressão de dor, agarrou-se em seu encosto como se fosse o corpo dela. Houve uma época em que seus desejos mais sombrios e secretos não eram mera imaginação protagonizada por ele em seus momento sozinho, de total tristeza e depressão, jogado ao lago negro de sua alma. Houve dias em que deixou seu desejo se consumir no fogo do corpo dela. Agora já se passara mais de três séculos e parecia ver tudo se repetir, mas com outra pessoa.
Nunca fora alguém possessivo. Sabia que acima de qualquer coisa, Dhália prezava sua raça. Muitas vezes embebedava-se de paixão por algum jovem rapaz, a quem perseguia e cercava. Como ela mesma disse, brincava com a comida antes de devorá-la. Mas casos assim não duravam mais que algumas noites. Onde depois de se entregarem à luxúria e sede que Dhália possuía por suas carnes, morriam de forma brutal.
E como brutal era! Possuía uma estranha mania de estraçalhar suas faces perfeitas com a ponta dos dentes. Por puro prazer desfigurava aqueles belos garotos. Por prazer insano.
Ainda pensando no assunto, Tom levantou-se e observou o escuro daquela noite gélida pela janela francesa do casarão. Noite igual à primeira vez que a encontrou. Noite igual a que Dhália retornou desmanchando-se em elogios e amor por um padre da Ação Familiar Contra os Seguidores do Demônio – mais clichê que este nome, não existe - da região, e este fato completara um ano a algum tempo.
Com ódio, socou, sem perceber, o vidro da janela fazendo-o partir em milhares de pedaços, ferindo sua mão. O sangue escorreu devagar e caiu sobre o assoalho de madeira escura. E então jurou que um dia o sangue que escorreria de suas mãos não seria o seu próprio, e sim daquele tal “Mensageiro de Deus”. Que fofo, Tom apaixonado jogado aos pés da garota. Até o próximo Beijinhos^^
Danielle K Ao extremo
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Assunto: Re: Sweet Vampire Seg Set 05, 2011 9:55 pm
Ain Tom me morde também!Adorei a musica!Eu ia fazer o Georg cair em tentação se ele fosse padre kkk