Superstar

Leitor novo Ô/
Darling, estou adorando a fic, você escreve tão bem que me faz sentir dentro da história, sério menina, você escreve tão bem que chega a me deixar bobo, na boa.
Você está conseguindo ~fazer~ o Tom de uma maneira tão legal que awn.
Tenho certeza que todas as outras leitoras já falaram a mesma coisa, mais eu tinha que falar KKK.
Prossiga queridona.

CHEGUEI! finalmente, depois de quase 2 semanas sem atualizar, cá estou eu. quero dizer desculpas pela demora, mas eu tenho que dizer que foi um pouco er... difícil de escrever este capítulo.
bom, espero que deixar vocês sem palavras sem palavras seja uma coisa boa sempre vou reforçar a ideia de vocês deixarem o comentário como quiser, seja bom ou ruim.
e meu Deus, UM MENINO LENDO MINHA HUMILDE FIC :OOOOOOOOO nossa, seja super bem-vindo Thiago. você me deixou de queixo caído agora KKKK
bom, babação de ovo à parte, vamos a fic. ((:





Sozinhos. Eu e Barbara estávamos apenas compartilhando a companhia do outro nessa imensa casa. Não era esta a minha intenção no começo, pois quando ela chegou, Bill ainda estava em casa, maltrapilha e sem maquiagem. Agora, ele havia saído com Andreas e nos deixado vendo um filme de comédia romântica na sala, por entre um amontoado de cobertores, travesseiro, e claro, um generoso balde de pipocas.
Ela ria escandalosamente a cada cena que passava e ficava constrangida em outras. O mais engraçado era que Barbara me olhava de rabo de olho, com as bochechas quase roxas de vergonha e depois dava uma risadinha nervosa. Eu me limitava a rir discretamente e passar a mão sobre seu joelho, sentindo o grosso tecido jeans roçar na palma da minha mão.
Agora, os créditos passavam e um silêncio sepulcral se instalou no ambiente. Nossas respirações eram completamente audíveis.
- Eu vou levar estas coisas para cozinha – Barbara começou a dizer, mas eu a interrompi, segurando fortemente seu braço.
Eu não agüentava mais. Todo o meu ser pedia para fazê-la minha de uma vez. Ela franziu o cenho, não entendendo o que eu pretendia fazer. Tudo bem, palavras não seriam necessárias.
Avancei em cima dela como animal faminto e via a oportunidade perfeita de se alimentar e ficar satisfeito até a próxima caça. Minhas mãos automaticamente foram para sua cintura e nuca, chocando nossas bocas furiosamente. De início, Barbara ficou surpresa, tentou me afastar pelo susto, mas logo retribuía avidamente, passeando suas mãos macias sobre meu pescoço e ombros, apertando-os de leve.
Lentamente, fui projetando meu corpo sobre o dela, tomando todo o cuidado para não machucá-la ou feri-la. Assim feito, sustentei meu peso sobre o antebraço esquerdo, ficando mais fácil para deslizar minha outra mão pela lateral de seu corpo, sentindo-o arrepiar ao meu toque. Ao estacionar em seu quadril, o puxei bruscamente contra o meu, encaixando-os perfeitamente, para depois continuar pela sua coxa, apertando-a, querendo deixá-la marcada.
Barbara ofegou mais alto e separou nossos lábios, fazendo-me fitá-la curiosamente. Seus olhos estavam inexplicavelmente mais escuros e transmitiam toda sua insegurança e incerteza daquilo que nós, conseqüentemente, faríamos. Sua mão escorregou desde meu ombro até meu braço apoiado, com várias saltadas e desviou sua atenção para lá.
Eu esperaria por ela. Faria do jeito dela.
O que pareceu longos minutos, seus olhos voltaram a dar atenção aos meus. Curiosos, os senti percorrer cada linha do meu rosto, não deixando escapar nenhum detalhe. Nenhum. Então, Barbara levou seu rosto próximo ao meu e voltou a me beijar de modo suave e extremamente delicioso. Eu sentia verdadeiramente a textura e o gosto de seus lábios, sua língua quente e macia entrando e saindo da minha boca, roçando-a gostosamente sobre meus lábios, convidando-me para uma dança sensual e sem fim.
Rapidamente, voltei a me sentar, trazendo seu corpo pequeno para cima do meu, envolvendo minha cintura com suas pernas. Ela ofegou de novo e remexeu-se sobre meu colo, fazendo meu pênis pulsar dolorosamente. Joguei minha cabeça para trás, mordendo meu lábio inferior com força.
Meu Deus.
Recobrei meus sentidos para logo me apossar de seu pescoço. Enterrei meus dedos por entre os fios macios e os segurei firmemente, roçando minha boca sobre a pele macia e delicadamente perfumada, atrevendo-me a deixar minha língua escapar e traçar desenhos tortuosos, sendo retribuído com fortes puxões nas minhas tranças e arranhões dignos de felinos na minha nuca, deixando um intenso arrepio percorrer pela minha espinha.
Beijava, mordia, dava pequenos chupões naquela região sem dó. Era demasiado branco e perfeito para mim. Queria deixá-la marcada de todas as formas e jeitos. Queria mostrar que ela tinha dono e que eu era o único a levá-la às alturas apenas com meu toque.
Voltamos a nos beijar mais intensamente, nossos instintos mais primitivos aflorando-se. Barbara meu surpreendeu ao colocar suas mãos sob minha camiseta e praticamente arrancá-la do meu corpo. Neste pequeno intervalo, fiquei ainda mais boquiaberto pela expressão sexy que ela tomara; os cabelos loiros bagunçados, a boca inchada e vermelha, olhos levemente apertados e a sobrancelha esquerda arqueada perfeitamente, demonstrando uma pose dominadora.
Seus lábios voltaram a me atacar em conjunto as suas mãos que pareciam se divertir em redesenhar todos os músculos do meu tronco. Minha pele se contraía absurdamente e suas unhas marcaram linhas em brasas por onde passavam e só aumentavam minha ereção.
Não poderia deixar barato e também retirei sua blusa, atirando para junto da minha. Minhas mãos voaram para seus seios, sentindo Barbara retrair-se e afastar-se para enterrar seu rosto no rosto, com certeza constrangida. Sorri compreensivelmente e a abracei, acariciando sua nuca.
- Não precisa ficar assim, prinzessin. Nós paramos aqui se você quiser. Não quero te forçar a nada...
Barbara voltou a me fitar, ainda constrangida.
- É que... – ela olhou para os lados, parecendo procurar as palavras certas. Eu aproveitei para colocar seu cabelo atrás da orelha e afagar sua bochecha. – Eu nunca me senti assim... Tenho medo de... De estar sendo fogosa demais... – a interrompi dando-lhe um selinho rápido.
- Você está sendo perfeita. Está agindo a favor de suas vontades mais... Safadas. Isso é normal. Demonstra que você quer retribuir o prazer que eu estou te dando – expliquei de modo que ela compreendesse e sentisse mais tranqüila.
- Estraguei tudo, não é?
- Me diga você, Hoffmann – olhei sugestivamente para baixo, onde ela estava sentada. Ouvi uma risadinha.
- Kaulitz safado – me repreendeu. Ri e a puxei novamente para mim, colando minha boca em seu pescoço. Logo senti as mãos dela passeando pelo meu peito, querendo agarrar cada pedaço de minha pele.
Ouvi-a gemer de forma lânguida quando suguei seu pescoço, passando a língua para suavizar o inevitável chupão que aparecia mais tarde. Sorri presunçoso e a apertei contra meu peito, querendo fundi-la a mim, mesmo com várias peças nos impedindo de concretizar o ato verdadeiramente.
Subi minhas mãos cautelosamente pelas suas costas, acariciando cada mínima parte, vendo-a se arquear em minha direção, colando seus seios quase à altura do meu rosto, deixando-me com mais vontade de tomá-los em minha boca. Com maestria, soltei o fecho do sutiã apenas com uma mão e com a outra, já deslizei a alça do mesmo, tudo com extrema cautela e sob o olhar tímido de Barbara. Refiz o mesmo com a outra alça e retirei aquela peça, tirando-a longe.
Admirei os seios pequenos com os mamilos rosados intumescidos. Pareciam dois botões; eram graciosos. Minha boca salivava mais do que o normal. Nunca tive tamanha sede de levar algum seio à boca como dos de Barbara. Com extrema cautela, me aproximei de seu peito e inspirei fundo, vendo a pele dela estremecer. Apoiei minha mão esquerda no meio de suas costas e levei à outra ao seu seio, massageando-o vagarosamente, sentindo o mamilo ficar ainda mais excitado sob minha palma. Voltei a sorrir. O outro parecia gritar pela a minha atenção; olhei rapidamente para o rosto entorpecido de prazer dela. Com seu o consentimento silencioso, levei minha boca a ele, contornando-o com a minha língua.
Então, Barbara arqueou-se para trás, dando-me mais liberdade. Demorei mais um pouco e fui dar minha merecida atenção ao outro seio, deslizando minha língua por todo ele, concentrando-me mais no seu mamilo. Senti minhas tranças serem puxadas pela raiz, causando-me uma leve ardência na minha nuca e isso me fez sugar seu seio com certa violência, ouvindo um leve ofego de dor.
Cansado de ficar naquela posição, vê-la e senti-la rebolando inconscientemente sobre meu colo e, consequentemente, fazendo meu pênis querer rasgar o grosso tecido jeans da minha calça, larguei seu seio e deita-a novamente sob mim. Pelo menos, eu poderia controlar minha excitação que estava em seu auge. Até agora eu não fazia ideia de como eu não havia arrancado nossas roupas e tê-la penetrado do jeito que eu queria; com grosseira.
Não me importei na hora de descansar todo meu peso sobre o corpo aparentemente frágil de Barbara; ela também não reclamou. Agora, eu poderia ir um pouco mais além e fazê-la imaginar como seria quando concretizássemos o sexo em si. Tomei sua boca um beijo totalmente contrário ao nosso desejo animalesco, querendo fazer Barbara sentir-se à vontade e menos retraída. Eu poderia ser tudo, menos capaz de machucar uma mulher, ainda mais uma menina.
Passei meu braço direito por entre nossos corpos, logo percebendo a sua insegurança. Acariciei seu cabelo espalhado pelo travesseiro e continuei o caminho. Fiz desenhos imaginários em sua barriga, fazendo-a contrair-se e cheguei ao seu ventre e ao cós da calça. Nesse momento, finalizei o beijo com um singelo selinho e fitei atenciosamente, esperando seu sinal verde.
Barbara entreabriu seus olhos devagar e sorriu um pouco apreensiva:
- Só... Vá com cuidado, por favor – e voltou a fechar os olhos. Meu Deus, eu ia explodir. Gotículas de suor escorriam pelo meu pescoço, encharcavam minha camiseta.
Abri o botão da calça com certa dificuldade e o barulho do zíper sendo aberto foi como tudo a nossa volta deixasse de existir. Estremeci ao entrar em contato com aquela região extremamente quente. Engolindo em seco, rompi a barreira da sua calcinha e me surpreendi ao sentir a inexistência de pelos pubianos.
Controle-se, Kaulitz. Controle-se.
Deslizei meu dedo médio para sua vulva, sentindo-a molhada em demasiado. Eu não era capaz de continuar. Barbara estava esmagadoramente gostosa neste estado; como eu mesmo havia a deixado. Escondi meu rosto em seu pescoço e continuei, encontrando e logo estimulando seu clitóris sem pressa. Gradativamente, ela foi abrindo suas pernas, colocando-as à minha volta, com os joelhos flexionados, aumentando mais o contato íntimo. Agradeci mentalmente e atrevi-me ao colocar somente a ponta do meu dedo na sua entrada, sentindo-a contrair todos os músculos instintivamente. Dei uma risadinha abafada e estimulei toda aquela região, arrancando todos os gemidos possíveis dela.
Quando voltei a tentar penetrá-la com o dedo, ouvi a voz animada de Bill no hall. Rapidamente, nossos olhares se encontraram, completamente assustados e com medo de sermos pegos no maior flagra. Em questão de segundos, Barbara deu um jeito de pegar seu sutiã e sua blusa e cobrir-se com o cobertor de modo que Bill não percebesse sua semi-nudez. Já eu, sentei-me corretamente e coloquei uma almofada sobre meu colo e enxuguei o suor com a fronha do travesseiro mesmo.
- Olá, minhas crianças. Espero que não tenham tentado fazer meus sobrinhos enquanto eu estava fora – falou sarcasticamente enquanto transitava da sala para a cozinha. Nesse período todo, senti seu olhar perverso sobre mim, negando com a cabeça.
Sem a presença dele, Barbara remexeu-se ao meu lado, colocando a blusa depressa.
- Que vergonha! Já imaginou se ele nos pega aqui? – sussurrou aflita. – Nem sei com que cara eu ia encará-lo depois.
- Ei, calma – a abracei. – Desculpa por eu ter que te fazer passar por isso, prinzessin...
- Tudo bem, liebe. Eu também quis. Não se culpe por isso.
- Diz de novo? O que você me chamou – eu estava anestesiado pelo fato de ela ter me chamado de amor tão naturalmente. Meu estômago, agora, demonstrava sensações adormecidas há tanto tempo.
- Dizer o que, Tom? Liebe? – sorri. – Ah... Liebe, liebe, liebe, liebe, amor – finalizou numa língua que, até então, eu nunca a ouvi falar.
- Portuguese? – indaguei incerto.
- Sim... – concordou feliz e me beijou suave e brevemente.
- A-mor – repeti inutilmente. Barbara riu escandalosamente. – Chatinha... – e a puxei para outro beijo, sendo retribuído instantaneamente.

---

ok, posso falar uma coisa? SCHEEEEEEEEEEEEEEEEEEEISSE
me sinto bem melhor agora.

Pode ficar mesmo sem comentar nada? Então tá.
































Vai escrever bem assim lá na casa do caralho da Janah, vem me dar aulas de português e tal

Sem palavras para descrever o que foi o capítulo...
...Ou melhor tenho sim, e são duas: MUITO BOM.
Continue, e logo viu, *-*.
Quero mais fic...please...

AAAAAAAAAAAH QUE LINDO <3
que lindo, que lindo. ainda que soe pedante, tu escreve com perfeição. estou boquiaberta, e sem palavras. beijos. HAHAAH
continue assim que possiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiivel, pf.

Cara, que perfeito esse capítulo <3
Mas o Bill tinha que atrapalhar tudo, aff ¬¬
CONTINUA, TU ESCREVE MUITO BEM!

Ok, perdi um capítulo, mas já me recuperei sério, a cada capítulo quer passa eu estou mais e estupidamente apaixonada por esse Tom. tão fofo.
e sobre esse capítulo tenho uma coisa a dizer: BILL SEU EMPATA FODAAAAAAAAAAA! sério, o Kaulitz mais novo me revoltou. vai tomar banho, pô. custava ficar mais meia/uma hora rua? contudo eu ri disso, deve ser uma das coisas mais desesperadoras e broxantes na vida. ASHUASHUASHUASHU'' enfim, nós já deveria esperar isso de você né, Dona Dar-J? nunca nos entregaria esses capítulos mais "felizes" de bandeja hmm'.
so... prossiga

Janaah. escreveu:

Pode ficar mesmo sem comentar nada? Então tá.
































Vai escrever bem assim lá na casa do caralho da Janah, vem me dar aulas de português e tal

Pronto, e isso é tudo Fernanda. Se eu nunca mais aparecer por aqui, já sabe que foi por causa da tua fic.

eeiiitaaaaaaaaaaaaaa

OOOOOOOOOH *O*
Bill, porque você tinha que ter aparecido home ãh?
Ai, que capítulo mais perfeito *O*

Darling-J escreveu:

e meu Deus, UM MENINO LENDO MINHA HUMILDE FIC :OOOOOOOOO nossa, seja super bem-vindo Thiago. você me deixou de queixo caído agora KKKK

AAAH *-* eu que fico de queixo caído com a sua escrita u.u nem vem KKKK

E o que foi esse capítulo hã?
Meu Deus *O* por que o Bill não esperou ele comer ela pra depois ele chegar parei kkkk
Mais essa Barbara é safadenha né KKKK atoro.

Continua cremosa, nhac *-*

O Bill tinha que estragar o clima, aff.
Quero mais.

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
eu adoro como o Bill é empata-love nas fics, KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
tem que rir pra não chorar, né? hehe

Rafa.eela escreveu:

e sobre esse capítulo tenho uma coisa a dizer: BILL SEU EMPATA FODAAAAAAAAAAA! sério, o Kaulitz mais novo me revoltou. vai tomar banho, pô. custava ficar mais meia/uma hora rua? contudo eu ri disso, deve ser uma das coisas mais desesperadoras e broxantes na vida. ASHUASHUASHUASHU'' enfim, nós já deveria esperar isso de você né, Dona Dar-J? nunca nos entregaria esses capítulos mais "felizes" de bandeja hmm'.
so... prossiga

+1

I'm Speechless

Cadê a fic Dar? Quero mais.

Eu sei que faz mais de um mês que eu não atualizo a fic e que eu deveria ser mais responsável quanto a ela, mas eu estou seguindo o exemplo que a Jú me deu e, estou escrevendo o bendito próximo capítulo num caderno, bem tranquila, já que no word as coisas parecem que não andam ): Agora, só falta passar para o computador e postar.
Adianto para vocês que ele vai ficar bem grande, porque no caderno deu 4 folhas frente e verso e, conforme for, será dividido em duas partes.

Então, eu peço um pouquinho a mais de paciência que logo terá mais de Superstar.
Obrigada por quem leu e me entendeu Até breve.

OK. Eu entendo.

Nem esquenta liebe *-* agente espera, poste quando der

Darling, não se preocupe a gente entende *-*
Ahh fico muito feliz que você não vai abandonar,
Poste quando puder, essas coisas acontecem (sei como é).
Küsses :*

Tá tranquilo Dar, até porque, uma escritora como você e uma fic como essa vale todo o tempo do mundo
Leitora atrasada, btw.
Notinha sobre o capítulo anterior: Sem comentários. sério.

odeio.quando.você.divide.os.capítulos.mas.tudo.bem.eu.sobreviverei.

Janaah. escreveu:

odeio.quando.você.divide.os.capítulos.mas.tudo.bem.eu.sobreviverei.

estou com saudades dessa fic :C

Eu espero dona Darling, enquanto a divisão da cap. também entendo tem muita escritora de fanfic que faz isso.

HEY KID, DO I HAVE YOUR ATTENTION? I KNOW THE WAY YOU'VE BEEN LIVING...
Obrigada por quem entendeu a minha situação e, graças a ela e a Jú também, a SS está desenrolando que é uma beleza KKK. Mas, infelizmente, ela está chegando ao seu fim.
Contrariando as minhas amigas Janah e Patty, este capítulo será dividido em duas partes bem lindas. Então, have fun





Barbara’s POV
A cama e o travesseiro eram demasiado macios e exalavam um perfume completamente diferente, mais masculino. Meu corpo ficara encolhido a noite inteira, não pelo frio, mas para acomodar-se melhor ao outro corpo que se moldava ao meu. Calma. Outro corpo? Perfume amadeirado? Estas informações me impulsionaram a abrir os olhos e encarar o piso amadeirado e a visão quase surreal de um jardim super bem cuidado e florido, através da janela em estilo vitoriano e suas cortinas finas e escuras.
Este, definitivamente, não era meu quarto.
Mas sorri minimamente. Parecia cena de filme. Só faltava eu estar abraçada a um ator bem gostoso, naquele final feliz. Olhei para meu corpo apenas coberto com uma camiseta já vista por mim antes e, numa ampla visão do cômodo, notei que pertencia a um homem organizado ao seu jeito. Pelo menos, não tinha roupas espalhadas por ele, muito menos camisinhas usadas.
Então, lembrei do dia anterior. Tom havia me chamado para ver um filme na casa dele e depois ficarmos conversando assuntos aleatórios, sem aquela pressão de termos que nos conhecer melhor para nosso relacionamento fluir sem maiores crises. No fim, descobríamos que tínhamos mais coisas em comum do que perguntar diretamente: “do que você gosta ou desgosta?” e, de quebra, eu conhecia mais profundamente o Tom, não o Kaulitz que aparecia nas capas de revistas e fazia milhares de fãs gritaram histericamente. Contudo, nossa intimidade subiu um nível. Ele realmente me surpreendeu ao me agarrar daquele jeito mais rude, mas cauteloso, como eu fosse uma boneca de porcelana. Aquela tarde mudou minha vida, eu sentia mais mulher, mais desinibida, sem medo de ser sexy e mostrar meu poder de sedução. É, isso foi totalmente brega.
Só não me lembrava de como eu havia parado aqui.
Ouvi a porta abrir-se devagar, interrompendo meus pensamentos. Meus olhos correram para lá, visualizando um apreensivo Tom adentrar o quarto com uma bandeja de café-da-manhã digna de princesa e o principal: um delicioso bolo de chocolate que acabara de sair do forno. Meu estômago roncou ruidosamente, aclamando por comida. Sentei-me confortavelmente sobre aquela cama espaçosa e o esperei inexplicavelmente ansiosa.
- Acho que alguém vai devorar esta bandeja como uma leoa – meu namorado comentou brincalhão. O encarei desgostosa enquanto depositava a dita cuja na cama, perto dos meus pés. O filho da mãe ainda teve a coragem de rir de mim. – Bom dia, prinzessin – deu-me um selinho rápido e estalado.
- Bom dia, Tom. Como eu vim parar aqui? – perguntei sem rodeios, só vendo um sorriso torto se formar na boca dele.
- Não se lembra? Você praticamente implorou para que eu entrasse em você, te fizesse gemer meu nome em alto bom som, porque queria confirmar minha fama de deus do sexo – enumerou as coisas, contando nos dedos mesmo, e seu sorriso aumentando gradativamente junto com os meus olhos.
Não era possível que eu tivesse feito isso tudo, na real. E tive a confirmação quando Tom riu escandalosamente e bateu palmas. Bati-lhe no braço e o encarei com os olhos compridos de raiva.
Alemão folgado.
Eu iria reclamar, falar poucas e boas para ele, mas Tom retirou uma pequena caixinha do bolso de sua calça de moletom. Fiquei sem ação, só o observando abrir a mesma e mostrar seu conteúdo. Meu queixo foi ao chão neste momento.
- Mas isso é... – eu não podia acreditar no que meus olhos viam. Era... Não tinha palavras conhecidas para descrever a situação.
- Um simples presente de aniversário. Ou você achou que eu te chamei ontem para te levar para a minha cama, onde você acabou, no final das contas? – Tom me perguntou olhando diretamente nos meus olhos.
- Eu não pensei isso, Tomi. Eu só... Meu Deus! Eu não esperava por isso! – exclamei, já o abraçando sufocantemente.
- E é o mínimo que eu posso fazer por você, Bar – sussurrou ao pé do meu ouvindo, causando inúmeros arrepios na espinha.
- Obrigada, Tom. Obrigada mesmo – afastei-me dele e segurei seu rosto entre minhas mãos, fitando-lhe seriamente. – Mas eu não quero que você fique gastando seu dinheiro com presentes caros. Pode ser uma flor colhida do seu jardim, eu vou ficar bem feliz – Tom sorriu.
- Eu não queria fazer feio, essa é a verdade. Não é todo o dia que se faz 18 anos; você merecia algo de mais valor – eu sorri mais abertamente, emocionada por ele ser tão... Ele. Não estranhe minha descrição. – Vamos esquecer estas babaquices, isso é com o Bill. Que tal dividirmos aquele bolo? – apontou para a bandeja, visivelmente desconcertado.
- Ei... – chamei sua atenção tocando suavemente seu braço. – Eu te amo, Tom.
- Eu também te amo, minha pequena guitarrista – afagou meu rosto e beijou-me na testa.
Preciso mesmo dizer que eu derreti com este gesto?
- Vamos ao bolo? – não fiz cerimônias. Cortei um pedaço generoso, pegando-o com a mão e dando uma gulosa mordida, sujando tanto minha mão quanto minha boca com a calda.
- Sua mãe não lhe deu modos? – Tom contraiu seu rosto numa expressão de nojo. – Tinha um prato e um garfo para comer o...
- É mais gostoso comer com a mão, sem frescuras. Alemão frescurento – rebati de boca cheia mesmo. – Depois, você vai colocar aquele colar em mim, como deve ser feito. Só deixei você pular esta parte, porque eu estou com muita fome.
- Sim, madame. E eu tenho certeza que você irá exibi-lo hoje à noite – piscou marotamente para mim e roubou-me um selinho.
- Vou? – perguntei atordoada. O que eu tinha perdido?
- Vai. E não adianta dizer não.


Ainda bem que Barbara não desconfiou de nada quando saiu de casa, logo após de tomarmos café-da-manhã, alegando que seus amigos do Brasil ligariam para desejar-lhe felicidades. Contudo, eu percebi sua expressão desconfiadíssima e observava casa mínimo movimento meu ou de Bill que nos denunciasse e pudesse nos colocar contra a parede, sem saídas.
Acho que ela esperava meu irmão mais eufórico e dando gritinhos tipicamente femininos. Mal sabia da surpresa que estávamos tramando para seu 18º aniversário e a faria mudar de ideia quanto a não gostar de festas ou qualquer outro tipo de comemoração.
Logo assim que fechei a porta de casa, tomei um banho relaxante e, em seguida, liguei para Georg e Gustav, para pô-los a par do que eu estava planejando para hoje, deixando-os encarregados de levar os familiares de Barbie para o local da festa sem maiores transtornos e, enquanto isso, eu e Bill fomos até a boate mais conhecida de Hamburg, da qual eu fiz de quase tudo para reservá-la especialmente para hoje, para acertar os últimos detalhes com o dono. Sem paparazzi, com muita tranqüilidade e segurança.
Barbara iria me esganar, fazer picadinho de mim, como a própria dizia, mas eu tenho quase certeza que mudaria de ideia ao ver seus amigos e familiares, antes tão distantes. E tudo isso foi possível graças aos caras da Damage.
Já eram mais de seis horas da tarde, quando pudemos voltar para casa com quase tudo resolvido. Eu dirigia razoavelmente rápido, visto que eu tinha um irmão gêmeo que demorava mais que uma noiva para aprontar-se e ficar “apresentável” nos conceitos Bill Kaulitz. Vendo pelo lado bom, eu poderia ensaiar mais o discurso que tinha feito para pedi-la oficialmente em namoro, na frente de todos e de seus pais. Esta última parte era o que mais me assustava.
Samy Deluxe cantava um dos seus maiores sucessos pelo som do meu carro, quando Bill resolveu sobrepor-se para ser ouvido:
- Daqui a pouco, se eu não estiver errado, a Barbie vai te ligar exigindo por explicações. Ela pode fingir, mas não é burra. E quando ela ver a Nat na casa dela, vai ligar pontos na hora – avisou usando um tom sábio e irritante dele.
Desviei brevemente minha atenção para seu rosto, com a sobrancelha levemente arqueada, mas sorrindo triunfante. Não dei a mínima para o que ele disse, desde que ela não ligue dizendo que havia desistido do suposto jantar. Porém, foram necessários meros segundos até meu celular tocar insistentemente sobre o porta-objeto, fazendo, assim, meu coração dar uma leve disparada.
- Atende, por favor. Se for a B, coloca no viva-voz.
Bill fez o que pedi e, dando um sorriso vitorioso, beirando o maldoso, apertou o botão que aceitava a chamada e assim pudesse ouvir a voa de sua namorada em bom som. Enquanto isso desligava o som pelo comando do volante.
- Tom? – a voz suave ecoou pelo veículo. – Está podendo falar?
- Ele está dirigindo, cunhadinha, mas pode falar – meu gêmeo me olhou torto.
Uma respiração funda fora ouvida. Eu sentia que iria sobrar pro meu lado.
- Ah, oi Bill. Agora, vamos ao que interessa, Kaulitz – engoli em seco pela seriedade da voz de Barbara. – O que a Nat está fazendo aqui, sendo que, supostamente, iríamos jantar a dois? E esta roupa? DSquared2? Tom! – exclamou em repreensão. – O que eu te disse mais cedo, amor?
Suspirei aliviado. Para isso, eu teria uma desculpa. O que eu não sabia se iria realmente funcionar. Eu não iria me deixar levar bronca de uma garota que podia ser comparada com a Smurfette.
- Não adianta reclamar agora, B. Eu sempre vou querer de encher de presentes, desde os mais simples até os mais caros. E eu sei como seus olhos brilharam quando eu te dei o colar, mesmo dizendo o que você disse – expliquei e sorri feito idiota ao me relembrar da cena.
- Colar? – Bill indagou. – Que colar vocês estão falando?
- Eu não sei o que eu faço com você, seu cabeça-dura. Só vou aceitar o presente porque é feio devolvê-lo – completou derrotada. – Então... Te vejo mais tarde, Tomi. Até, Bill – despediu-se um tanto mais animada.
- Até mais, Barbie – meu irmão sorriu com todos os dentes e me olhou, como lesse todos meus pensamentos.
Sim, eles não eram nada puros. Hoje, a noite seria inesquecível, não somente para Barbara.
- Até mais, prinzessin. E prepare-se... – deixei no ar e desliguei antes que ela pudesse questionar qualquer coisa.
- Preciso avisar a mamãe que vou dormir com ela hoje.
- E a aquela morena que você estava saindo? – perguntei meio incrédulo.
- A Iana? O namorado dela voltou de viagem... – respondeu com o maior descaso do mundo e desviou seu olhar.
Parei o carro abruptamente, mal-estacionado na garagem de casa. Meus olhos esbugalharam-se. Era isso mesmo que eu tinha ouvido de meu irmão?
- Repete o que você disse, por favor. Eu não consigo acreditar que você virou...
- Amante? – completou. – Pra você ver como o mundo dá voltas, querido irmãozinho... – e saiu do carro, sem explicações.
Sorri, de certo modo, satisfeito.
E como o mundo dá voltas.

(...)

---

AAAAAAAAÊ FIC *-*
estou ansiosa pra ver a reação da Bar quando ela descobrir da festa, e ver todos seus familiares e amigos reunidos, awn *-*
Adorei o capítulo Dar
prossiga e prossiga *-*