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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeSeg Jul 18, 2011 8:05 pm

Atrasadíssima, entschuldigung D:
Ai, Fer, você e a capacidade de escrever o que as fãs do Kaulitz mais velho querem ler :B
Também estou ansiosa para os ~finalmentes~ mas to curtindo o tempo que tá levando, um Tom safado, fofo e apaixonado ao mesmo tempo é pra matar.
Continua *-*
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeDom Jul 31, 2011 10:23 pm

Olha quem resolveu reaparecer...
Bom, este, de longe, é o maior capítulo da fic. É aqui onde as coisas realmente acontecem. Mas, pra torturar vocês mais um pouco, irá ter 3 partes. Só não me matem, por favor.
Apreciem a leitura e até breve Wink

Parte 2

Barbara’s POV
Eu sabia o que Tom pretendia para nós dois. Claro que eu não estava contando com uma festa onde quase todos os meus parentes e amigos estavam presentes. Pode entender como quiser, mas, para mim, era o sexto sentido feminino. Quando se tinha certeza, não tem outro jeito. Sempre acontece.
Desde que começamos a namorar, ele sempre foi muito carinhoso e, acima de tudo, me respeitava. Nunca me forçou a nada e sempre me pedia desculpas quando ia mais além e eu o afastava, dizendo que ainda não era a hora. Tudo bem que tinha vezes que eu queria ir mais além, ficava o provocando até ele ceder e acontecer um amasso no melhor estilo selvagem. Mas, como eu já disse, havia muito respeito por parte dele e, quando eu achava que iríamos avançar, ele parava, pedia desculpas e se afastava, ficando distante de mim por algumas horas, para acalmar os ânimos. Depois, nós voltávamos a ser comportados, agindo como se nada tivesse acontecido.
Para ser sincera, eu não sabia há quanto tempo, exatamente, nós estávamos juntos. Os meses pareciam anos de tão bem nos sentíamos um com o outro.
Mas agora, eu estava me sentindo muito mais do que insegura. O que eu quero dizer é que, eu sabia que estava pronta para entregar-me a ele, de corpo e alma, mas tinha medo. Medo de fazer algo errado, de não ser capaz de lhe dar prazer o suficiente, de não estar à sua altura. E isso ainda piorava quando eu lembrava as entrevistas antigas que ele dera sobre este assunto. Meu estômago revirava desconfortavelmente.
Apesar de me mostrar confiante e segura, estes eram os últimos sentimentos que se manifestavam em meu corpo. A adrenalina e o medo comandavam-me e faziam-me agir por impulso, sem mesmo pensar em minhas ações anteriormente.
A demonstração de uma das minhas atitudes totalmente impulsiva foi chamar Tom para dançar comigo. Não sei o que me deu, para falar a verdade. Só uma súbita vontade sem tamanho. Sei que deveria ter segurado minha língua dentro da boca, que era incabível, mas não deu. Ainda mais de ter sua boca grudada na minha, desejosa, deixando-me um pouco mais tranqüila e confiante, além de sentir todo o calor do corpo másculo dele.
Simplesmente não resisti.
Não tinha mais volta. O puxei pelas nossas mãos entrelaçadas, também sem conter o sorriso traquinas que surgira em meus lábios e ficara por lá. Desci a escada em formato de espiral e o senti me abraçar por trás, dando-me mais firmeza em meus passos e também, para aproveitar-se e traçar uma trilha de beijos do meu ombro até o pescoço, indo e vindo, lentamente... Minha pele se arrepiava incontrolavelmente cada vez que sua boca quente e atrevida me tocava, às vezes, sussurrando belas palavras ou obscenidades leves, que me faziam tremer.
Júlia nos olhou sorridente e acenou com cabeça. Retribuí o gesto e depois a vi fazendo o caminho inverso. Olhei brevemente para cima e vi Georg sorrindo abertamente enquanto bebericava algum coquetel.
Só faltavam dois.
Parei abruptamente quando Tom colou ainda mais nossos corpos e me obrigou a movimentar meu quadril ao ritmo da música que tocava, segurando possessivamente esta parte de meu corpo, com suas mãos fortes e tão masculinas. No primeiro instante, me senti congelar e as minhas bochechas ganhando um tom muito além do avermelhado, mas, depois que o senti dançando, mesmo que fosse uma desculpa para roçar sua excitação em mim, me soltei. Não tinha motivos para eu me envergonhar ou me preocupar.
Eu tinha que aproveitar ao máximo esta noite.
Virei-me de frente a ele, enlaçando meus braços em seu pescoço, provocando um sorriso de satisfação em Tom. Eu tinha entrado no jogo dele, mas eu faria as regras. Eu testaria seu limite.
Voltei a colar nossos corpos e aproximei nossos rostos, deixando meu nariz tocar no dele, sentindo a sua respiração visivelmente controlada. Sorri com isso.
- Para de me provocar, garota – Tom reclamou, apertando ainda mais o meu quadril, querendo nos fundir ali mesmo. Abanei a cabeça negativamente e mordi meu lábio inferior, vendo-o repetir o mesmo gesto e depois passar a língua sobre o piercing de maneira hipnótica.
- E se eu não quiser... O que vai fazer? – indaguei bem próximo ao seu ouvido e tive que me conter para não lhe morder o lóbulo da orelha, ainda perfurado com alargadores.
Mas não deixei por menos. Encostei minha boca na parte cartilaginosa, não resistindo em dar uma mordida suave. Com isso, Tom apertou meu quadril, não medindo a força que aplicara e, assim, levantando um pouco mais a barra do meu vestido já curto. Eu poderia dizer que os nós de seus dedos estavam brancos.
- Barbara... – seu tom era de aviso.
Dei uma risadinha ainda perto de seu ouvido, sentindo seu corpo enrijecer-se notoriamente e me afastei, para lhe encarar diretamente nos olhos. Nós havíamos parado, inconscientemente, no meio da pista e, com a toda a certeza, atraindo olhares curiosos.
Seu olhar era faminto, de predador. O castanho que antes era tão amistoso e meigo tornara-se intenso, num negrume quase perfeito. Poderia ser coisa da minha cabeça, talvez pelos tantos livros de fantasias já lidos e eu estava criando uma. Ou poderia não ser. Só descobriria se fosse para algum lugar onde as luzes não me confundissem.
Eu nunca tinha visto Tom tão tenso quanto agora. Nem quando estávamos gravando. Então, aproveitei a situação para acariciar seu pescoço, sentindo todos os músculos contraídos. Apertei-os, ouvindo um ofegar mais intenso e sorri, mesmo que minimamente e com intenções nada puritanas.
Automaticamente, o corpo dele pareceu reagir e suas mãos relaxaram e percorreram as laterais do meu corpo, causando-me um arrepio intenso.
- Vamos sair daqui – não era um pedido, era uma ordem. Sua voz era autoritária e visivelmente controlada. Tom agarrou minha mão fortemente, como garantia de que eu não fugiria e me puxou para a saída mais próxima, trombando com algumas pessoas que impediam nosso caminho; o caminho dele.
No fundo, apesar de sentir medo, eu estava me achando poderosa. Poderosa pelo simples fato de estar deixando Tom Kaulitz fora de si, sem controle sobre seus hormônios, louco para mostrar quem era o macho-alfa; o dono de meu corpo e alma.
Quanto mais nós rumávamos em direção à saída, mais parecia que ela se distanciava, e isso pareceu irritá-lo profundamente. O senti agarrar a minha mão ainda mais forte, a ponto de me machucar e me puxar, apressando meus passos contra a minha vontade.
Eu estava assustada com a atitude que ele resolveu tomar, cego pelo desejo que eu mesma o fizera sentir minutos atrás. Durante este tempo, pensei em desistir, de dar um jeito de me largar daquela mão forte e ir de encontro à Júlia, dizendo que não dava, não com ele agindo feito um lunático sedento por sexo.
Só que eu perdi muito tempo maquinando uma desculpa qualquer para dar a ele se me soltasse e quando dei por mim, Tom já havia aberto a porta e me esperava ansiosamente para passar pelo portal e estarmos, finalmente, próximo de algo que ambos desejavam. Engoli em seco e sorri com esforço, saindo da boate e encarando o mesmo corredor escuro.
Um baque surdo ecoou brevemente e me fez encará-lo corretamente, sem aquelas luzes multicoloridas para me enganar. Direcionei minha atenção diretamente para seus olhos e para a minha surpresa, tinham voltado ao castanho acolhedor. Uma onda tranqüilizante apossou-se de mim, mas não me deixou menos alerta.
Tom pegou a minha mão dolorida pelos seus apertões e levou à sua boca, depositando um beijo delicado sobre as costas dela e, depois curtos beijos pelos dedos, como uma forma de desculpa.
- Como você diz: quando casar, passa – falou em tom de brincadeira e se aproximou, levantando sua mão para acariciar meu rosto com as pontas dos dedos. – O que não vai demorar – completou, levando-me a arregalar os olhos.
- Isso, por um acaso, é um pedido meio torto de casamento? – arrisquei e Tom arqueou sua sobrancelha e abanou a cabeça, afirmando. Percebi que era brincadeira ao vê-lo morder o lábio inferior, contendo uma risada. – Pois se é assim, eu aceito.
Ele gargalhou escandalosamente e me abraçou pela cintura, guiando-me para o estacionamento aos fundos da boate. O acompanhei, já que não tinha como se manter séria quando seu namorado tinha o dom para palhaçada e uma risada gostosa de ouvir.
Não demoramos muito até encontrar o reluzente R8. Tinha alguns carros tão caros quanto o dele, que deviam ser de mensalistas, mas o dito cujo dava um jeito de se destacar, de chamar mais atenção, tal como seu dono. Ambos eram lindos, tinham seu valor e, ao mesmo tempo, eram simples.
Podem me chamar de maluco ao comparar com Tom com uma máquina, porém eu não tinha algo melhor para pensar. Ou, talvez, tivesse e preferisse manter tais pensamentos distantes por algum tempo.
O barulho do alarme sendo desativado despertou para a realidade e meu coração voltou a bater desenfreado, o ar entrava com dificuldade, fazendo meus pulmões trabalharem mais rápido; o oxigênio pareça algo bruto querendo adentrar em meu organismo de qualquer forma, a mais dolorida possível. Meu cérebro agia rapidamente para ações mais simples e se perdia ou demorava a corresponder em outras.
Meu corpo estava no modo automático.
Tom abriu a porta para mim e ofereceu sua mão para eu me apoiar e entrar sem problemas no lado do carona. Sorri timidamente e ignorei seu gesto, mas lhe dei um selinho rápido em seus lábios, logo me acomodando no banco de couro. Ele demorou um pouco para cair em si e fechou a porta, assobiando uma música aleatória enquanto dava a volta, tomando seu lugar.
Olhei para ele e o admirei sua postura relaxada ao volante, a forma que suas costas acomodavam-se ao encosto do banco, suas pernas levemente flexionadas e suas mãos colocadas de forma despreocupada no volante e no câmbio. Não me chamem de pervertida, mas o filho da mãe me fazia ter pensamentos longe de ser puros pelo o simples ato de dirigir.
Com um sorriso convencido tipicamente dele, afundei-me em minha própria mente, tentando ignorar o nervosismo que passou do normal para o compreensível à medida que avançávamos pela avenida. Minhas mãos suavam frio e tremiam sem controle, meu coração lutava contra minhas costelas e eu sentia minhas narinas dilatadas para facilitar a entrada e saída de ar, que era ofegante há muito tempo.
Meu próprio auto-controle me traía e lá estava eu mais uma vez imaginando cada mínimo passo, cada mínima ação que eu repetiria em breve. Tudo se arquitetava de maneira absurda e isso me fazia sentir estúpida, porque sei que nada disso irá ser exatamente igual e que eu deveria me deixar levar, me deixar ser guiada por ele e o que nós sentíamos um pelo outro.
Vinte minutos. Foi o que tempo que levamos para chegar a casa dele. Vinte minutos divagando e tentada a desistir de tudo, por medo. Pois é. Eu estava tentada a fugir de algo inevitável, de estragar uma noite que, de longe, estava perfeita, tentada a ceder a todos os sentimentos negativos e chorar como um bebê, fraca e assustada. Mas eu não podia. Eu tinha que ser forte como sempre fui ou aparentei ser. Tinha que superar qualquer medo, qualquer obstáculo para sentir-me feliz e completa no final. Tinha que deixar de ser egoísta, afinal, tinha alguém envolvido e eu não poderia decepcioná-lo.
A brisa fria me levou a abraçar meus braços quando a porta fora aberta por Tom. Ele repetiu o mesmo gesto e desta vez, eu aceitei de bom grado. Voltei a me abraçar, tremendo por causa da brisa noturna, tentando em esquecer em vão. Cada centímetro do meu corpo reagia à baixa temperatura. Encarei Tom timidamente e ele abanou a cabeça, como se culpasse por ter se esquecido de algo e tirou seu blazer, colocando-o sobre meus ombros.
Sorri agradecida.
- Ficou muito melhor em você do que em mim – gracejou, pousando sua mão sobre a minha cintura e depositou um beijo em minha testa, guiando-me sobre o caminho de pedras, que findava numa porta de madeira colossal de tão extraordinária que era.
Eu nem me preocupei em observar o trajeto. Estava entorpecida pelo perfume masculino tão presente naquela peça de roupa. Era viciante e grudava na pele.
Era o cheiro dele. Única e exclusivamente dele.
Do meu Tom.
O som do molho de chaves me fez despertar de meus devaneios e encarar a porta sendo aberta cuidadosamente. O interior moderno e aconchegante convidava-me a entrar, mas eu ainda me sentia receosa. Procurei os olhos de Tom e os encontrei sorrindo e tão brilhantes como nunca vira antes. Era aquilo que eu esperava. Uma dose gigante de coragem e tranqüilidade.
Sorri-lhe de volta e entrei, aspirando um cheiro particular, um que eu sentia toda a manhã em minha casa; cheiro de café recém-feito. Deveria ter alguém aqui e Tom não sabia. Talvez fosse a mãe dele que chegou sem avisar e fazer surpresa para os filhos.
Isso fez que eu prendesse a respiração e estancasse no meio da sala, afinal, seria constrangedor demais saber que Simone estava em casa e provavelmente entenderia o que iria acontecer entre nós, quiçá ouviria os prováveis barulhos advindos do quarto de seu filho mais velho.
- Tem certeza de que não tem ninguém casa? – perguntei receosa e num tom baixo de voz, não querendo denunciar minha presença. Tom soltou uma risada nasalada e abanou a cabeça em negação.
- Minha mãe deve ter passado aqui mais cedo e feito café antes de ir – deu de ombros. – Como as janelas estão todas fechadas, o cheiro ficou – sorriu confiante e desviou seu olhar paras as escadas. – Você vem?


=D
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeSeg Ago 01, 2011 1:22 am

O QUEEEEE? DIVIDIR????? TA LOUCA? PUTA MERDA FER, POSTA ESSA COISA LOGO, CARAMBA!!!!!!!! G_G /ignore

scheisse, nem sei o que comentar, só consigo pensar em palavrões em todas as línguas que eu conheço pra te xingar por ter feito uma maldade dessas com a gente, mas beleza, to respirando fundo aqui UAHEUAHEUAHE

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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeSeg Ago 01, 2011 4:32 pm

DIVIDIR ? triste
Mas tudo bem. Fazer o que né. ><
Só espero que tu poste logo Very Happy
Assim como a Patty, não sei o que comentar aqui.
Continua... yaya
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeSeg Ago 01, 2011 5:26 pm

Por que dividir?
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeQua Ago 03, 2011 9:41 pm

Patty Back escreveu:
O QUEEEEE? DIVIDIR????? TA LOUCA? PUTA MERDA FER, POSTA ESSA COISA LOGO, CARAMBA!!!!!!!! G_G /ignore

scheisse, nem sei o que comentar, só consigo pensar em palavrões em todas as línguas que eu conheço pra te xingar por ter feito uma maldade dessas com a gente, mas beleza, to respirando fundo aqui UAHEUAHEUAHE


POOOOSTA MENINË.
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeQui Ago 04, 2011 11:07 am

HOOOLLLAAAAAHHHHH
caramba, é só o que eu digo Darling
olhe, eu estou no trabalho, e DEVIA ter usado a manhã pra fazer a 1 parte do meu tcc, e SÓ FALTAM 4 MESES PARA EU ENTREGAR ELE, TO ATOLADA ATÉ O PESCOÇO DE ESTUDAR
daí, por um acaso entrei no link da tua assinatura^///não li antes, porque meu inconsciente tem uma retenção quanto a fics com nomes em ingles. Entenda, o problema não e com voce e sim comigo, é que já li tantas fanfics RUINS e tdas tinham nome ingles, dái a mente criou estre bloqueio besta, DÃ!
enfim, deu pra ver que perdi um puta tempo de não ter lido antes. Li toda ela nesta manhã, e cara, VOCE ESCREVE PRA CARALHO! Não tem como definir de outro jeito, eu sou sua fã agora! (assim como me tornei uma puta paga-pau pra Jannah)
Bill, um recado: NÃO FODE, PORRA, NÃO FODE!
caaara, realmente cheguei a pensar que tu o colocaria como gay, mas no fim é um AMANTE! Nunca tinha visto algo tão diferente pra ele
enfim, pelo bem do "Tom Junior" e para que ele não exploda de vez, boa sorte ao casal
esperando o próximo post, ferrada na facu, mas fuckerallrightnow!

continueee^^
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeSáb Ago 06, 2011 7:08 pm

Patty Back escreveu:
O QUEEEEE? DIVIDIR????? TA LOUCA? PUTA MERDA FER, POSTA ESSA COISA LOGO, CARAMBA!!!!!!!! G_G /ignore

scheisse, nem sei o que comentar, só consigo pensar em palavrões em todas as línguas que eu conheço pra te xingar por ter feito uma maldade dessas com a gente, mas beleza, to respirando fundo aqui UAHEUAHEUAHE
o bom é que você se segurou madame y.y eu mandei ela ir passear pra vários lugares no msn, mas quem disse que adianta?

Susi Ficwhiter escreveu:
Li toda ela nesta manhã, e cara, VOCE ESCREVE PRA CARALHO! Não tem como definir de outro jeito, eu sou sua fã agora! (assim como me tornei uma puta paga-pau pra Jannah)
quanto à primeira parte: tá mais do que certa *u* quanto à segunda parte: tem doido pra tudo *correndo pras colinas*
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeTer Ago 09, 2011 2:06 pm

Cadê fic?
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeQua Ago 10, 2011 8:49 pm

EU ESTOU INDIGNADA! COMO ASSIM TU DIVIDIU? D: to quase explodindo de ansiedade KKKK Eu terminei de ler esse capítulo completamente tensa. O NERVOSISMO DA BARBIE PASSOU PRA MIM, OLOCO KKKKK

Ai, vamos Fer, não demore com o próximo capítulo. Eu tava com taaaaanta saudade dessa fic, queria ter podido entrar aqui antes para lê- la ): Tinha horas que eu não tinha absolutamente nada pra fazer por causa do meu problema, e ficava lembrando dessa história KK é linda :"D

Vamos,continua, poxa )):
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeQua Ago 10, 2011 9:36 pm

Certo. Cá estamos nós. O tão esperado capítulo chegou. Tardou, mas não falhou UAHEUAHE Ok, isso é sério.
Eu simplesmente fiquei dias e mais dias mentalizando com seria a história todo. Sonhei, divaguei durante alguns minutos e, por fim, passei para o word. Mas acho que nada saiu como eu realmente esperei. Mas me esforcei ao máximo para deixá-las satisfeitas e não houvesse nenhum tipo de homicídio contra esta pobre autora que nos fala. Laughing
Agradeço a fofa da Susi por tantos elogios e me sinto lisonjeada em tê-la lendo a minha fic. Obrigada ♥ E a você, dona Júlia. Não acredito que você pensou na SS enquanto esteve fora, mas tudo bem.
Sem mais enrolações e com os anjos cantando ALELUIA Wink Divirtam-se.


Parte 3
Mesmo depois dessa afirmação, ainda fiquei preocupada por alguém aparecer sem avisar. Eu não saberia como reagir numa situação deste tipo. Acho que eu cavava um buraco para enfiar minha cara, tamanha a vergonha que eu sentiria.
Sacudi a cabeça e resolvi parar de maquinar acontecimentos catastróficos. Observei melhor a arquitetura em geral e tudo o que consegui pensar foi “uau”. Os móveis eram visivelmente modernos e caros. O sofá e as poltronas escuras se destacam perante o ambiente claro. E a decoração era um caso à parte: algumas esculturas estranhas no aparador atrás do sofá, além de alguns itens relacionados à música; um piano de cauda dava o ar da graça na sala.
Com certeza, Tom passava um bom tempo tocando algumas músicas ele ou, então inventando novas melodias.
Talvez uma das minhas músicas preferidas – Zoom – tivesse ganhado vida ali. Isso me fez suspirar lentamente e seguir até Tom estava e abraçá-lo fortemente, pegando-o de surpresa, sendo correspondida logo que o breve estado de choque passou.
Afastei-me o suficiente para fixá-lo e tomei sua boca num beijo urgente, expressando um desejo reprimido, desesperado. Aproveitei que meus braços estavam em volta de seu pescoço e o trouxe mais perto, aprofundando ainda mais a dança sensual que nossas línguas faziam, encontrando-se furiosas, cada uma tentando impor uma nova carícia, num novo ritmo.
Tom apertou minha cintura, fincando suas unhas curtas sobre o tecido do vestido e ofegou mais ruidosamente quando o oxigênio se fez necessário, não só para ele, mas também para mim. Foi com um esforço sobrenatural que desgrudamos nossos lábios, porém continuávamos com os rostos próximos, nossos narizes roçando um no outro, num carinho tímido e que brigavam pelo o simples gesto de respirar corretamente.
Sorrimos um para o outro quando voltamos a nos encarar. Um sorriso cúmplice, coberto de palavras que não precisam ser ditas, mas sentidas. Os olhos castanhos tão expressivos e amáveis apertaram-se graciosamente, deixando as maçãs do seu rosto mais em evidência e seus dentes charmosamente tortos à mostra, completando um semblante feliz, como de uma criança.
Acariciei seu rosto, comovida ao ver este sorriso tão puro, que eu mais adorava nele, tão perto. Roubei-lhe mais um selinho antes de segurar firmemente em sua mão tão atraente e de dedos longos e finos, calejados pelas cordas da guitarra e entrelaçar nossos dedos, contemplando o quão perfeito ficavam juntos.
O olhei mais uma vez e subi as escadas, sendo guiada por um sentimento que nunca sentira antes, era algo inocente misturado a algo proibido, mas extremamente delicioso. Eram dois extremos que se completavam. Era algo, até então, possível nos livros de romance que li em toda a minha vida. Agora, era real.
Fui surpreendida ao sentir os braços dele circundar minha cintura e abaixo dos meus joelhos, carregando-me em seu colo. Foi impossível reprimir um grito assustado e a risada divertida logo depois. O que me restou foi agarrar seu pescoço e deixar-me ser carregada como uma noiva pelo seu marido antes do real início da lua-de-mel.
Palavras não foram ditas durante o todo trajeto. Eu apenas o observava admirada pelo seu rosto perfeito, um rosto de anjo, marcado pelo tempo e preocupações ao longo da vida. O rosto o qual eu sonhei durante incontáveis noites, sempre o vendo sorrir para mim, dizendo que me amava, que me pertencia. O rosto que também me fizera chorar, ao vê-lo nos braços de outras, me fazendo sentir inveja daquelas que tiveram seu sorriso de criança ou o mais libidinoso, e que me fizeram sorrir ao vê-lo se expressar quando ganhava algum prêmio ou quando não perdia a oportunidade de fazer graça com Georg em alguma entrevista.
Agora, eu o tinha só para mim. Quando eu visse seu rosto iluminar-se, saberia que eu seria o motivo para fazê-lo sorrir, mesmo sem alguma razão.
Uma porta simples de madeira pintada de branco abriu-se com um rangido baixo e revelou o mesmo quarto, agora banhado pelo brilho prateado da Lua, que eu dormira outra vez. As mesmas janelas grandiosas, a mesma cama de colchão macio, os mesmos móveis. Nada fora de seu lugar, organizado ao modo dele. Parte de sua personalidade exalava por cada cantinho daquele cômodo, assim como o perfume amadeirado, entorpecedor, indiscutivelmente masculino.
Fui posta no chão com todo o cuidado e me permiti vagar até o meio do quarto até ser iluminada pela luz brilhante e poder olhar melhor a Lua cheia num céu sem estrelas. Ela reinava majestosa, roubando a atenção de qualquer pessoa para ela, somente para si.
- Ela será testemunha do nosso amor – a voz de Tom sussurrou próxima de mim e eu me arrepiei tanto pelo susto, quanto proximidade que era quase inexistente. Ele abraçou-me por trás, apoiando apenas uma mão sobre a minha cintura enquanto a outra se empenhara em afastar meu cabelo do pescoço, dando-lhe liberdade para beijar cada pedaço de pele exposta.
A boca macia e quente depositou beijos tímidos e cautelosos atrás da minha orelha, fazendo companhia a respiração suave, que inalava meu perfume sem pressa. Assim seguiu até o limite deposto pela gola do blazer. Os dedos ágeis formaram em pequenos ganchos, deslizando a peça pelo ombro e a boca retomava seu rumo, tornando-se mais exigente e fugaz. Já não se contentava em beijar, atrevia-se em abrir e fechar sobre a minha pele arrepiada, permitindo a língua traçar rastros indecisos.
Há muito eu tinha fechados meus olhos, sendo levada a ter sensações únicas e inexplicáveis. Cada toque dele, meu corpo queimava de um jeito gostoso por dentro, fazia-me desejar-me mais, implorar por mais. Minha respiração tinha deixado de ser controlada e transformara-se em ruidosa; o oxigênio entrava e saía com dificuldade, fora o calor e excitação descomunais que faziam a minha calcinha umedecer.
O blazer jazia no chão perto de nossos pés e a trilha de beijos desconcertantes era repetida do outro lado. Agarrei a mão que me segurava minha cintura e senti as veias saltadas pulsando sob meus dedos, levando-me a arranhá-las suavemente, fincando minhas unhas na pele de seu braço, marcando um caminho avermelhado até eu conseguia alcançar.
O primeiro gemido fora arrancado quando a base do meu pescoço foi sugada por breves segundos e depois beijada, num pedido silencioso de desculpas. Minha cintura foi apertada ao mesmo tempo em que eu tombava minha cabeça para o lado, num convite para que Tom desfrutasse mais da minha vulnerabilidade. Suas mãos percorreram sutilmente minhas costas e enfim encontrar o zíper discreto do vestido, deslizando-o calmamente até o fim.
A parte de cima caiu, revelando o sutiã sem alças de cor sóbria que eu havia escolhido especialmente para esta noite. Ele valorizava meu colo e meus seios pequenos, dando-os um volume maior, mas discreto. Rapidamente, meu corpo foi virado e meu tronco chocou-se contra o de Tom, obrigando-me a esticar minhas mãos para evitar um impacto mais doloroso. Levantei meu olhar, temerosa, e o encontrei sorrindo satisfeito, a língua passando pelo piercing reluzente.
Ficamos nos encarando enquanto as mãos deles trabalhavam em terminar de tirar meu vestido, deslizando pela minha cintura e quadril, só depois ouvir o tecido chocar-se quase silenciosamente no chão. O sorriso dele tornou-se num malicioso ao ver meu corpo seminu, desprotegido e a sua mercê.
Corei gradativamente e escondi meu rosto em seu peito. Pude ouvi-lo rir e me afastar com delicadeza, acariciando meu rosto e tomando minha boca num beijo calmo, num simples encontro.
- Não precisa ficar com vergonha – Tom sussurrou ainda perto do meu rosto. – Você é linda – completou, roçando nossos narizes brevemente antes de voltar a me beijar já sem a mais cautela de antes.
Seu corpo parecia mais sedento pelo meu, suas mãos pareciam estar mais exigentes, a fim de conhecer cada mínima parte, de arrancar suspiros meus, de me fazer pedir por mais, de libertar um lado meu ainda inexplorado. Sua boca pressionava a minha, acariciava quase dolorosamente, seus dentes mordiam meu lábio inferior, puxando-o para si e aumentando cada vez mais o ritmo, chegando a ser agressivo e arrebatador.
Sem que eu desse conta, fui erguida pela cintura, sendo obrigada a entrelaçar minhas pernas em torno de seu quadril. Contudo, não interrompemos nosso contato, abafando ofegos indiscretos na boca um do outro. Minhas costas encostaram-se ao colchão macio, relaxando todos os músculos tensos. Apoiei-me nos cotovelos ao vê-lo separar-se de mim para sentar sobre meu quadril e tirar a camiseta branca que usava, tirando-a rapidamente e jogando-a distraidamente para o chão.
A pele bronzeada tornou-se ainda mais tentadora quando banhada pela luz lunar, realçando todos os músculos dos ombros, redesenhando sua silhueta notoriamente masculina. Mordi meu lábio inferior perscrutando o tórax largo e o abdominal trabalho, aqueles gominhos absurdamente irresistíveis clamando por um toque feminino, fora as entradas de sua bacia que levavam a um caminho desconhecido por mim, mas já imaginado tantas outras vezes.
Tom arrastou seu corpo para baixo, ficando entre as minhas pernas. Lancei um olhar curioso para ele que sorriu de volta, dando-me confiança. Minha perna foi levantada à altura de seus ombros e o meu pé pode finalmente mexer-se livremente sem ser judiado pelo salto altíssimo de meu sapato. Ele distribuiu alguns beijos pelo meu tornozelo, chegando ao joelho, para depois abandonar e fazer o mesmo do outro lado, dessa vez indo mais além, trilhando um caminho torturante, sem volta, até a parte interna da minha coxa, me fazendo arfar e meus cotovelos cederem.
Senti o corpo dele cobrir o meu novamente, mantendo uma distância vergonhosa entre nossos quadris. O fitei e seu semblante era de satisfação quase plena: a testa enrugada e o lábio inferior vermelho por tanto ser mordido sensualmente. Levantei meu tronco, encostando gradualmente nossos corpos, sentindo todo o calor emanado por ele. Tentei em vão dar-lhe um beijo, mas só alcancei seu maxilar e, por ter meu plano frustrado, mordi esta região bem fraco, me surpreendo ao conseguir arrancar um ofegar de Tom.
Ele abaixou seu rosto de encontro ao meu, levando uma mão a minha nuca, segurando-a firmemente, chocando nossas bocas num beijo furioso, lascivo. Instintivamente, o puxei pelos ombros para mais perto e rodeei seu quadril com as minhas pernas, o que me levou a gemer baixinho ao sentir sua excitação encostar-se ao meu baixo ventre. Mas este momento durou pouco. Eu realmente estava empolgada e me sentindo mais desinibida.
Foi um choque vê-lo se afastar novamente de mim. Talvez um choque da realidade caiu sobre si e isso o fez retroceder, se martirizando por algo que eu não tinha a mínima ideia do que seria... Ou até tinha, afinal, eu era apenas uma criança brincando de ser adulta e ele estava prestes a cometer uma atrocidade para comigo.
Franzi meu cenho involuntariamente, controlando a crise de choro que provavelmente viria. Será que depois de tanto tempo, ele iria desistir de mim? Iria me deixar praticamente nua sobre sua cama sob a desculpa que era muito cedo?
Minha visão embaçou pelas lágrimas formadas. Então era isso. Eu fui usada como um passatempo, todos os momentos juntos não significaram nada para ele.
Eu fui muito idiota.
- Ei, você está chorando? – Tom perguntou preocupado, erguendo sua mão ao meu rosto, secando uma lágrima teimosa com o polegar. – Pensou que eu fosse te abandonar, não foi? – continuou e deu uma risada nasalada, abanando a cabeça. Ergui uma sobrancelha e só então percorri seu corpo com o olhar, vendo-o somente de boxer. Minhas bochechas ganharam um tom avermelhado na hora. Tanto pela vergonha quanto pelo meu pensamento errôneo.
- É que... Droga. Eu tive medo que você... – disse, mas ele me interrompeu, me puxando para si num beijo tão desconcertante que eu já não sabia mais qual era o meu nome.
Voltei a envolver seu quadril com as minhas pernas e finquei minhas unhas em seus ombros, deslizando-as até o meio das costas, desenhando pequenos círculos imaginários ou marcando sua pele ainda mais, como resposta pelo movimento inconsciente de sua pélvis contra a minha, aumentando consideravelmente a altura entre nós e deixando o fundo da minha calcinha molhado.
Os beijos seguiram caminho pelo meu maxilar, descendo para o meu pescoço. Alguns beijos rápidos foram distribuídos atrás da minha orelha, permitindo que eu o ouvisse ofegar pesadamente. Arranhei sua nuca, demonstrando o quanto eu havia gostado e quase arranquei suas tranças quando minha jugular foi sugada como a vida dele dependesse daquilo, como meu sangue fosse a sua fonte de energia e vitalidade.
Sua boca serpenteou meu colo ambiciosamente e as mãos pareciam não se decidir entre meu quadril e as minhas coxas, por onde apertava com vontade ou apenas deslizava até meus joelhos e voltava marcando o trajeto com as unhas curtas.
Eu não ficava muito atrás. Minhas unhas tinham vidas próprias e percorriam livres pelas costas largas, fincando-se na pele bronzeada, desenhando vergões que, se alguém visse, diria a Tom que ele fora atacado por algum felino bastante agressivo.
Mas, quem disse que eu estava raciocinando perfeitamente numa hora dessas? Além do mais, ele ofegava cada vez mais alto contra minha pele, causando-me arrepios para lá de intensos.
Minhas costas foram arqueadas pelas mãos habilidosas e experientes e o sutiã afrouxou-se, sendo tirado e jogado em algum canto do quarto num piscar de olhos. Confesso que me espantei por tamanha agilidade.
O pior foi a vergonha denunciada pela vermelhidão das minhas bochechas ao finalmente perceber que estava com meus seios expostos ao seu olhar de predador. Não seria a primeira vez que Tom os tocaria, mas, naquela ocasião, era diferente. Nós não pararíamos devido algo ou alguém, mas seguiríamos em frente, dando um passo importante para a nossa relação, aumentando ainda mais a nossa intimidade como casal.
O olhar meigo dele sobre mim só piorava a minha situação. Minha respiração era ruidosa, quase pequenos ofegos estrangulados. Tentei retribuí-lo, juro que tentei, mas falhei terrivelmente, ainda mais ao vê-lo admirar meu peito com a expressão aprovadora e brincar com o piercing.
Tom lançou um último olhar, como pedisse permissão para seguir em frente. Apesar de estarmos muito próximos de unirmos num só, tinha preocupação e respeito acima de tudo. Bastava uma palavra minha para tudo acabar por ali. Contudo, eu não queria. Eu podia sentir que ele também pedia por isso.
Sorri minimamente e lhe acariciei a nuca, fechando os olhos em seguida. A boca macia e quente encostou-se em meu seio esquerdo, aumentando as batidas do meu coração há muito inquieto. O toque era sutil, porém, demasiado prazeroso. Mordi meu lábio inferior e puxei sua cabeça de encontro ao meu peito, incitando-o para explorar mais livremente meu corpo, para que descobrisse os pontos onde me davam mais prazer, que faziam meus dedinhos do pé se retorcer.
Logo, a boca úmida lambeu meu mamilo intumescido, friccionando o piercing gelado sobre ele, só para voltar a repetir inúmeras vezes. Revirei meus olhos e entrelacei meus dedos nas tranças dele, puxando-as sem a intenção de machucá-lo. Meu seio direito recebeu a mesma atenção e foi tão enlouquecedor quanto. Já não conseguia reprimir os gemidos que saíam pelo livre e espontânea vontade e evitar que meu tronco arquear-se, como se oferecesse para o bel prazer de Tom.
A mão desocupada percorreu pela minha cintura, parando quando encontrou o cós da calcinha. Prendi a respiração imediatamente e ele percebeu que meu corpo travou e eu o fitava bastante receosa, até um pouco assustada.
- Você é linda, sabia? – sussurrou perto do meu ouvido e acariciou meu cabelo de forma hipnotizante. – De todos os jeitos – diminuiu o tom de voz, como confessasse um segredo.
Segurei seu rosto entre as mãos e assaltei-lhe a boca gulosamente, ouvindo a risada dele abafada entre nosso beijo. Entrelacei os dedos naquelas tranças tão bem feitas enquanto Tom retornava ao seu objetivo de retirar-me a calcinha e jogá-la longe, como as outras peças espalhadas pelo chão.
Ele rapidamente voltou a beijar minha barriga com curtos beijos e afastou mais as minhas pernas, postando-se entre elas. A respiração quente chocava-se contra a minha intimidade, me arrepiava, me fazia gemer. A minha redenção foi quando a língua atrevida tocou meu clitóris furtivamente.
Foda-se os vizinhos que irão escutar. Este homem é muito bom.
O gemido que escapou por entre meus lábios era deleitoso, surpreso. Eu apertava o lençol sem medir força e... Droga. Minha cabeça estava à milhão, meu corpo estava somente focado no prazer em que recebia e correspondê-lo imediatamente. Meus sentimentos misturavam-se de maneira inexplicável. Tudo era muito bom, era de outro planeta.
Surreal.
Eu sentia-me exposta, com vergonha – até demais -, mas o jeito que ele se empenhava, talvez para me enlouquecer de vez, fazia-me esquecer dos bons modos. De todos eles.
- Meu Deus... Tom... – gemi escandalosamente ao sentir-me explorada com mais ardor, sua língua brincando perto da minha entrada, ousando em fingir o vai-e-vem do sexo propriamente dito. As mãos grandes seguravam meu quadril fervorosamente, como fosse possível evitar que eu rebolasse de encontro com aquela boca deliciosa, em busca do meu primeiro orgasmo da noite.
Os dedos dos meus pés se retorciam, meu tronco se arqueava, meus olhos rolavam involuntariamente. Minhas mãos não paravam quietas, ainda indecisas em segurar o lençol ou acariciar a cabeça dele, descarregando tudo o que se passava com o meu corpo.
O suor brotava nas minhas têmporas, molhava o cabelo da minha nuca. Então, quando pensei que não pudesse mais suportar, projetei meu corpo de tal maneira, absorta pelo orgasmo intenso que me assolava como um furacão: devastador.
Por meros segundos, perdi meus sentidos. Depois, ouvi minhas costas chocarem-se novamente contra o colchão macio, com o corpo e mente relaxados e inertes; no estado de puríssimo êxtase.
- Nossa... – Tom exclamou perto do meu rosto, lambendo os lábios despreocupadamente. Entreabri meus olhos e mordi meu lábio, contemplando a cena. – Imagina quando eu te penetrar de verdade – divagou olhando-me diretamente. Os olhos castanhos pareciam arder em brasa. – Eu vou vir antes da hora – completou com uma risadinha infame e maliciosa.
- E por que você não para de enrolar e vai direito ao ponto? – me ouvi dizendo com uma voz completamente diferente da minha e a minha sobrancelha se levantou desafiadora.
Agora a frase que eu tanto ouvi na televisão fazia sentido: uma dama na rua e uma puta na cama. Grosseira, mas verdadeira.
Atrevi-me a tirar sua boxer até onde meus braços alcançavam devido à posição. Ele tratou de livrar-se dela e circundar seu quadril com as minhas pernas, segurando-as rudemente. A glande úmida encostou-se certeira sobre meu clitóris e eu fui obrigada a morder meu lábio com força para não expor ainda mais o prazer que eu sentira.
Tom esticou o braço para abrir a gaveta do criado-mudo e pegar de lá um punhado de camisinhas e colocá-las sobre o mesmo móvel. Mas ele deveria ter feito isso de propósito, porque todo este movimento fazia que seu pênis roçasse em mim e ameaçasse a me penetrar sem aviso.
Agarrei sua cintura fina e, pela brecha que nossos corpos deram, pude ver, pela primeira vez, a parte da anatomia dele ainda misteriosa para mim. E, meu Deus, aquilo era... Ele era totalmente perfeito. Rosado, com pequenas veias saltadas e extremamente quente. E uma súbita vontade de levá-lo à boca me fez repreender-me internamente, mas não pude evitar a risada nasalada, totalmente desfeita ao encarar seus olhos preocupados e afetivos.
- Preciso colocar a camisinha, B – avisou num tom fofíssimo de voz. Acenei positivamente e relaxei minhas pernas à sua volta, dando-lhe espaço pra se proteger. Proteger-nos. Alguns segundos depois, Tom segurou minhas coxas possessivamente, me fitando o tempo todo. – Eu te amo, prinzessin.
Envolvi meus braços em seus ombros, o trazendo para mais perto e beijei-lhe com todo o amor que eu também sentia. Amava-o como pessoa, como artista, como amigo e, principalmente, como homem. Desde sempre, eu guardava para mim que minha primeira vez seria especial e com o cara que eu realmente amasse e, acima de tudo, me correspondesse e respeitasse meu tempo.
E Tom, era este cara. Muito mais do que eu pude imaginar.
Abafei um gemido de dor ao sentir-me ser penetrada. De início, a glande deslizou com facilidade, mas logo um leve incômodo tornou-se presente e eu quis voltar atrás. Finquei minhas unhas nos músculos contraídos e lágrimas silenciosas rolaram pelo meu rosto, sem permissão.
- Droga amor, te machuquei? – Tom perguntou visivelmente preocupado, secando minhas bochechas com o polegar. Neguei num aceno e voltei a abraçá-lo. – Relaxa, está bem? – concordei.
Ainda preocupado comigo, ele começou a distribuir beijos pelo meu pescoço, para me distrair da dor inevitável e, ao mesmo tempo, impulsionar sua pélvis contra a minha, forçando a minha vagina aos poucos, acomodando-se dentro de mim.
Meus músculos internos contraíram-se em volta do pênis dele, levando-o a ofegar no meu ouvido. Mesmo sentindo o incômodo inicial, sorri abobadamente e acariciei-lhe a nuca, num gesto que dizia: está tudo bem.
Os movimentos eram lentos e imprecisos, mas absurdamente prazerosos. Nossos roçavam-se propositalmente, meus seios eram comprimidos pelo tórax definido dele, minhas coxas eram firmemente seguras pelas mãos ansiosas e experimentes, trazendo meu quadril novamente de encontro ao seu, retomando o vai-e-vem que aumentava a velocidade de forma gradativa, de acordo com o desejo que crescia e era exposto. Cravei ainda mais minhas unhas pelas costas suadas dele, deslizando-as impiedosas até sua lombar, castigando a região, deixando rastros vermelhos das minhas mãos.
Ele ofegava sem pudor contra meu pescoço, arrepiando cada mínimo pelinho dali e, consequentemente, levando-me a corresponder com gemidos mais indiscretos. Morder o lábio era uma tarefa em vão, quase impossível de ser executada. Meu corpo parecia que iria explodir a qualquer momento se não extravasasse o prazer arrebatador que eu estava sentindo e proporcionando a ele.
Uma súbita e inimaginável ideia passou pela minha mente num breve momento que me permiti pensar corretamente. Seria loucura, é verdade, ainda mais que eu não tinha experiência nenhuma. Mas, eu estava afim de experimentar e, talvez, surpreendê-lo com esta atitude. Só esperava que ele gostasse e não pensasse que estava retirando-lhe a posição dominante do sexo.
Abracei seu corpo com meus braços e pernas, obrigando-o a diminuir o ritmo das estocadas e, sob seu olhar questionador, o rodei sobre a cama num movimento furtivo. Dei um sorriso torto ao ver seu semblante mudar para um surpreendido e malicioso.
Retomei os movimentos do meu jeito, ditando o ritmo, sentindo-o de uma forma diferente dentro de mim, entrando e saindo completamente, tocando todos os meus pontos sensíveis. Aproximei minha boca do seu ouvido e sussurrei com a voz entrecortada:
- Vem... – o chamei, projetando meu corpo para trás, mostrando-o que também o queria sentado. Tom sorriu abertamente, apoiando ambas as mãos no meio das minhas costas, acomodando-se na posição que eu queria.
- Você é um furacão, menina – confessou com dificuldade e franziu o cenho, com certeza pelo fato de eu ter contraído minha vagina para provocá-lo, rebolando explicitamente sobre seu pênis pulsante, ouvindo um som provindo dali. – Você é, definitivamente, um furacão – sussurrou a última palavra com um grunhido, apertando meu quadril e subitamente acelerando o ritmo, tornando-o um tanto agressivo.
Puxei-lhe para um beijo desajeitado, buscando extrair todo o prazer possível este delirante corpo masculino. E ele fazia o mesmo, tendo mais vantagem, chupando e mordendo meus seios descaradamente.
O suor era mais do que presente, nossas respirações passavam bem longe de serem tranqüilas, meus gemidos, altos e agudos, e os dele, roucos e mais discretos, misturavam-se e abafavam todo tipo de barulho vindo de fora daquele quarto. O único som que, pelo menos eu, prestava com pouco mais de atenção, era quando seu pênis entrava e saía, compassadamente.
O tempo tinha parado simplesmente para nós. Amávamos-nos sem pressa, nos descobríamos juntos, nos entregávamos sem hesitação. E eu, acima de tudo, me descobria como mulher, sentia-me completa, amada e desejada. Eu estava deixando um pouco de lado a criança que ainda existia. Um novo “eu” surgia e ganhava o seu espaço no meu ser, entrelaçando-se nas minhas entranhas.
Tom havia dado o espaço para esta nova Barbara. E eu o agradeceria eternamente.
Por vários motivos.
- Eu vou vir – avisou. Abri meus olhos, que haviam se fechado por vontade própria e observei seu rosto contorcer-se curiosamente: a testa ficara enrugada, os olhos cerrados e a boca levemente aberta. Deus, isso me lembrava quando ele estava no palco, durante os shows. Tom pendeu sua cabeça para trás, ainda prendendo meu corpo com as mãos e deixou um gemido rouco escapar, relaxando todos os músculos tensos em seguida.
- Só mais um pouco... Por favor... – implorei ao sentir uma onda de arrepios percorrer o corpo, intensamente. Minha mente apagou-se por um instante, ficando um perfeito breu e uma explosão deu-se início onde nos encontrávamos conectados, com as estocadas suaves.
Este era o meu primeiro e verdadeiro orgasmo. Meu corpo estava inerte e praticamente me joguei em cima de Tom, respirando profundamente e visivelmente cansada, mas satisfeita.
Minhas costas foram acariciadas de jeito hipnótico e acolhedor e logo o olhei, com um sorriso tão bobo quanto o meu. Selei nossas bocas num beijo breve e descansei minha cabeça no vão do seu pescoço, inalando o perfume misturado ao suor. Tom, automaticamente, fechou seus braços a minha volta, me protegendo.
- Eu te amo tanto, minha pequena, mas tanto – falou com a voz arrastada. Sorri ainda mais.
Tinha homem mais perfeito do que ele? Acho que não.
- Não mais do que eu, pode ter certeza – rebati, roçando meu nariz pelo seu pescoço num gesto carinhoso.
- B, preciso tirar a camisinha – enrubesci. Ainda estávamos juntos, ligados. Remexi e saí de cima dele, aconchegando-me no lençol e travesseiros bagunçados, soltando um suspiro longo.
Tom levantou sem vergonha de estar nu e entrou no banheiro, demorando-se um pouco por lá. Acomodei o travesseiro mais próximo sob minha cabeça e deixei meus olhos pesarem, o sono me invadir.
Os braços fortes me rodearam, seu peito se moldou nas minhas costas, abraçando-me possessivamente.
- Não dorme não, prinzessin – sua voz soprou perigosamente perto do meu ouvido.
- Por quê? Já está querendo o segundo round? – perguntei divertida e pelo jeito que seu quadril se moveu maliciosamente contra o meu, a resposta era positiva.
Arregalei meus olhos.
- Quero fazer amor com você a vida inteira – respondeu, virando-me para encará-lo e para ser surpreendida com um beijo cheios de significados e, acima de tudo, amor.



Fui ;*
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeQua Ago 10, 2011 10:08 pm

MEU DEUS, FERNANDA, WHAAAAAAAAAAT?
EU.TO.ARREPIADA. Caralho, arrepiada. Eu não sei o que dizer, isso ficou preso na minha mente. Foi perfeito, tão real, manolo O:
Parabéns, parabéns, eu sou a sua fã número 1, quero deixar isso bem claro. Eu tava sentindo a tensão da Barb, EU TAVA TENSA DE VERDADE KKK Mas depois foi tudo tão lindo, foi tudo tão perfeito. Fer, parece que tinha que ser assim (':
Eu quero um homem desses pra mim, na boa. Você faz com que eu me sinta forever alone, imaginando porquê ninguém me mandou um desses ainda LKSNLKSN E é normal eu querer ser a B? Considerando a perfeição do que eu acabei de ler, acho que é sim.
Nossa, to sem palavras. Eu vou ficar com esse capítulo na minha cabeça por um considerável tempo. Valeu tanto a pena ter conseguido voltar aqui hoje, tanto (:
E eu sabia que tu tinha que ter esperado mais um pouco, era o destino, ele sabia que eu ia voltar y.y Eu sempre volto, e você sabe disso HEUHUEA
Te amo muito Fefe, e por favor, não para de fazer isso nunca tá? É tão lindo, eu quero chorar <3'
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeQua Ago 10, 2011 11:28 pm

Júlia G. escreveu:
MEU DEUS, FERNANDA, WHAAAAAAAAAAT?
EU.TO.ARREPIADA. Caralho, arrepiada. Eu não sei o que dizer, isso ficou preso na minha mente. Foi perfeito, tão real, manolo O:
Parabéns, parabéns, eu sou a sua fã número 1, quero deixar isso bem claro. Eu tava sentindo a tensão da Barb, EU TAVA TENSA DE VERDADE KKK Mas depois foi tudo tão lindo, foi tudo tão perfeito. Fer, parece que tinha que ser assim (':
Eu quero um homem desses pra mim, na boa. Você faz com que eu me sinta forever alone, imaginando porquê ninguém me mandou um desses ainda LKSNLKSN E é normal eu querer ser a B? Considerando a perfeição do que eu acabei de ler, acho que é sim.
Nossa, to sem palavras. Eu vou ficar com esse capítulo na minha cabeça por um considerável tempo
palavras? alguma? umazinha só? não? última chance! olha lá hein.... Nada mesmo? Ah, tá, brigada.
Palavras são muito chatas porque somem quando mais precisamos delas :C
mas oh, sério mesmo, eu to com o queixo no chão! Tiro meu chapéu pra ti! Isso foi mais do que incrível... valeu cada segundo, cada milésimo esperando!
Ai Fer, vou precisar de uma vida pra me recompor desse capítulo :S
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeQui Ago 11, 2011 9:58 am

p´´oórrrraaa, Tom que gostoso você, caralho!

enfim valeu pelas boas vindas néah
cara, eu aprendi mais sobre educação sexual aqui do que nos tempos de escola, mUAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAA (sorry, não consegui conteer o comentário)
você é uma escriora fantástica, meow, eu sou péÉÉssima nas cenas hot´s, pra mim aqui tá sendo um manual, sério, vai me ajudar e muito.
como a gêmea Patt disse, não tem palavras....eu entendo porque você demorou, foi até bom porque nenhum detalhe ficou de fora, muito bem trabalhado!
enfim, eu vou tomar uma água e me recompor aqui no trabalho, tá? valeu cara, você tá me ajudando de um jeito que não tem noção!

p.s. Tom, PRINZESSIN?! parece coiza de pagodeiro...
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeSáb Ago 13, 2011 1:25 am

nº1 - pra variar, eu não sei o que dizer.
nº2 - tu escreve putamente bem e CALABOK E ACREDITA EM MIM
nº3 - tu vai fazer com que eu me aposente da escrita
e nº4 - esse capítulo foi um tanto quanto... Bom, não tem palavra certa pra isso mas... AH FER, PORRA, PRECISO TE XINGAR PELO MSN, POR AQUI NÃO DÁ KKKKKKKKKKKKKKKKKK
Não tô em condições de fazer uma review digna, tu me tira as palavras :')
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeDom Ago 14, 2011 9:25 pm

OMG! OMG!
Mais.
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeSáb Ago 20, 2011 3:04 pm

OMG, Fer, que capítulo perfeito esse :O
Sério, eu criava expectativas dessa parte, mas você se superou. Acho que não poderia ter sido melhor. Ficou, além de enlouquecedor, muito lindo.
Tu é muito foda, girl Rolling Eyes
CONTINUA!
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeSeg Ago 22, 2011 12:18 am

tenho quase certeza que não fui a única a ler mais de uma vez
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeTer Out 04, 2011 1:24 pm

Cadê fic?
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeQua Out 05, 2011 8:58 pm

Eu não vou enrolar muito, porque fazem quase dois meses que não atualizo SS. Peço desculpas para quem lê. É isso Wink


Capítulo 9
“I'll never leave your world”


Parte 1

Pode parecer clichê, mas o bendito Sol adentrou o quarto sem permissão, iluminando-o quase totalmente e chocou-se contra meu rosto, fazendo-me apertar meus olhos a fim de afastá-lo de alguma forma e continuar dormindo como antes. Ajeitei-me melhor na cama e encontrei o tronco desnudo e quente de Tom, rapidamente o abraçando possessivamente e entrelaçando nossas pernas.
Suspirei fundo, inalando seu perfume natural misturado ao sexo e desisti de voltar a dormir. Afastei-me delicadamente dele e fiquei observando-o dormir como um anjo. Beijei-lhe a bochecha fofa, rindo baixinho ao ouvi-lo resmungar alguma coisa e virar o rosto para o outro lado. Percorri os olhos pelo seu rosto que ainda escondia traços infantis, mas marcantes, contemplei mais um pouco seu tronco esculpido e voltei a olhar as tranças negras espalhadas pelo travesseiro. Então, uma súbita vontade de desfazê-las tomou conta de mim.
Eu não sabia se ele ficaria bravo ou não por isso, mas a curiosidade era maior. Ainda mais quando esta fora alimentada diversas vezes por montagens feitas por outras fãs.
Verifiquei se Tom continuava dormindo como um anjo e peguei uma trança pela ponta, desamarrando o elástico com cuidado e desfazendo-a, deixando o cabelo tingido marcado. Em poucos minutos, a maior parte delas não existiam mais e davam lugar as mechas franzidas e compridas. Depositei os elásticos sobre o criado-mudo e esperei que se virasse para o outro lado e continuar o meu pequeno trabalhinho.
Não demorou muito para que isso acontecesse e, assim, terminei as tranças restantes. Mordi meu lábio inferior para evitar uma risada escandalosa ao vê-lo com o cabelo ao natural. Era realmente um tanto estranho ver Tom Kaulitz tão comum, mas não resisti em acariciar-lhe o couro cabeludo, surpreendendo-me ao sentir a maciez que pensei que não existisse.
Não sei por quanto tempo fiquei assim, contemplando-o perdida em pensamentos e lembranças, mas foi trazida à realidade quando seus olhos castanhos, ainda apertados pelo sono, me encararam. Um sorriso preguiçoso surgiu em seus lábios.
- Bom dia, amor – desejou após de se espreguiçar longamente, esticando seu tronco, expondo o corpo desnudo, perigosamente tentador. Sorri-lhe apreensiva e corri meu olhar até seu cabelo e Tom levou sua mão até o dito cujo, arregalando os olhos brevemente e depois, riu.
O encarei sem entender. Não era suposto ele falar alguma coisa a respeito?
- Desculpa – pedi já com a voz chorosa e lhe dei as costas, preparando-me para levantar.
- Volta aqui, B – disse segurando meu braço sem força. – Não estou bravo com você. De verdade – afirmou e me fez virar para fitá-lo e acreditar na sinceridade de suas palavras.
Tom tocou meu rosto com delicadeza, redesenhando cada traço e me abraçou meio desajeitado, encostando minha cabeça contra seu tronco.
- Eu sempre tive curiosidade em te ver assim, Tomi – confessei. Afastei-me o suficiente e rocei nossas bocas. – Não me culpe. É coisa de fã.
- Eu estou te condenando de algo, Barbie? – perguntou divertido. – Tudo bem que eu não esperava ser acordado com as tranças desfeitas... – a expressão maliciosa foi inevitável, ainda mais que passava a língua hipnoticamente sobre o piercing.
- Você não cansa Kaulitz? – exclamei. – Nós fizemos isso a noite quase toda – concluí, sentindo minhas bochechas ganhando cor ao relembrar-me de algumas horas atrás.
- Me perdoe por ficar viciado no modo que nos unimos. Perdoe-me por ficar viciado no seu corpo – deslizou suas mãos pela minha cintura. -, no seu cheiro – inalou o perfume provindo do meu pescoço, fazendo-me fechar os olhos. – e no seu sexo – tocou minha intimidade com o indicador, deslizando-o sem pudor, causando-me tremores descontrolados.
Abri meus olhos rapidamente quando Tom se afastou do meu corpo e súbito desejo que ele havia despertado me fez avançar como um felino, atacando seus lábios sem ser delicada, dominando-o quase completamente.
Um barulho vindo do meu estômago me fez parar, mesmo contra a minha vontade, e rir gostosamente.
- Vamos tomar café primeiro, furacão – ele disse com um sorriso rasgado. – Continuamos mais tarde – piscou marotamente, ficando por cima de mim num movimento hábil. – Isso se eu não achar alguma brecha e não te arrastar para um banheiro ou uma sala vazia – sussurrou, diminuindo o tom de voz propositalmente e mordeu o lóbulo da minha orelha.
Estremeci intensamente. Eu tinha um namorado ninfomaníaco.


Por incrível que pareça, os meses passaram voando. Agora, nós – Tokio Hotel e Damage – estávamos reunidos na sala de reuniões da Universal para acertar os últimos detalhes para os shows da turnê e as apresentações de divulgação do CD. Colocávamos nossas idéias sobre a mesa e as discutíamos, sempre tentando melhorá-la, caso fosse provada por todos.
Primeiro, por voto unânime, a banda da minha namorada não faria um show à parte como a primeira vez, mas sim, estariam compartilhando o palco conosco o tempo todo. O pequeno empecilho era decidir o que cada um faria, já que tínhamos tudo em dobro e três guitarristas. Porém, graças a diversidade de ritmos no nosso CD, uma mistura de rock com eletrônica, passando pelo pop e hard rock, pudemos designar qual instrumento cada um tinha mais prática em tocar.
E, assim, gastamos mais quinze minutos para findar os detalhes e deixá-los encaminhados. Jost e Erik ficaram encarregados em fazer nossas idéias se tornarem reais e nós fomos conhecer o lugar onde aconteceria o tão aguardado primeiro show, na Alemanha.
Barbara era pior que Bill em dar gritinhos histéricos quando descrevia cada mínimo detalhe do palco, cada roupa, cada instrumento. E, sem exagero meu, ela quase chorou ao imaginar os fãs lotando o ginásio, gritando por nós, cantando nossas músicas, mostrando cartazes ousados ou mais simples.
Antes que me perguntem, eu não tornei oficial nosso relacionamento. Quero dizer, eu dei a ela o anel que eu comprei semanas antes do seu aniversário, a pedi formalmente em namoro, mas eu queria mais e tudo mudou. Todos os planos mudaram.
Barbara Hoffmann mal podia esperar o que estava realmente para vir.
Eu, com o dom de omitir as coisas, consegui a cumplicidade de todos, até mesmo do manager da Damage, para surpreendê-la em pleno show. Não, não vou contar o que é agora, porque até eu tremia mais que vara verde só de pensar em dar este passo tão importante em minha vida. Não me entenda mal, mas a péssima experiência que tive com minha antiga namorada ainda trazia suas cicatrizes, agora curadas, mas ainda sensíveis.
Afastei este pensamento e me concentrei totalmente nos ensaios como se fosse cada show. Bill e Barbara se tornaram cúmplices em reajustar e concordar quase tudo, até em tramar pequenas peças nos outros, principalmente em mim, pobres artistas que tentavam levar seu trabalho a sério.
Por um lado, Barbie tinha lá seu castigo quando ia dormir em casa. E não, não era uma noite de sexo contínuo.
O primeiro show chegou com uma velocidade incrível, nossa rotina mal nos deixava parar em casa, eram entrevistas, provas de roupas, passagens de som... Horas antes, nos reunimos a pedido de minha namorada e, por mais que não seja religioso, também rezei para que tudo desse certo e que nossos shows lotassem, que os fãs saiam satisfeitíssimos com cada um.
Faltando uma hora, eu comecei a fazer contagem regressiva internamente. Arrumei-me tentando aparentar calma, mas incomodado por ter que compartilhar o camarim com seis caras. Nem preciso dizer que os “B’s”, como meu irmão e Barbie eram conhecidos por nós, deram um jeito de arranjar uma sala só para eles.
Meus punhos se apertaram adiante esta notícia, mas eu confiava nos dois. Eu tinha que confiar.
David apareceu nos desejando boa sorte e dizendo que a casa estava quase lotada e os fãs estavam em polvorosa, alguns tantos desmaiando. Sorrimos animados e soltamos o primeiro grito de vitória.
- Quantos mil? – Gustav perguntou.
- A última vez que eu chequei, quase 32 mil – arregalamos nossos olhos e gritamos novamente e, neste momento, Barbara saiu timidamente do banheiro intitulado “camarim” e teve que gritar mais alto para sobrepor-se e anunciar sua presença.
- Alguém viu a Nat? Precisamos dela – a olhei pela primeira vez naquelas horas que mal nos vimos e meu queixo despencou alguns centímetros. As roupas continuavam básicas, como as do dia em que a conheci, justíssimas, mas o que me surpreendeu de verdade foi seu cabelo nitidamente mais comprido.
Desviei meu olhar para dentro daquele banheiro e vi a silhueta de Bill terminando de colocar uma das blusas que usaria durante o show. Uma ideia passou pela minha cabeça e logo eu senti minha boca moldando um sorriso torto.
Seria loucura, mas eu queria arriscar. Mesmo dando todas as bandeiras do mundo.
Bill saiu de lá, perguntando também sobre a Natalie e a mesma entrou no camarim com uma mala grande, com certeza repleta de maquiagens e tantas outras coisas. Barbie sorriu aliviada e meu irmão me lançou um olhar divertido, apontando discretamente para trás de si.
- Eu vou conversar com o David. Tive uma ideia agora – claro que era uma desculpa. E daquela bem esfarrapada, que ninguém acredita. Abanei a cabeça negativamente e dei uma risadinha discreta, arrumando a gola da camisa xadrez que eu mesmo havia escolhido.
- Então acho que nós também vamos. Não agüento mais ficar aqui dentro, sabendo que tem fãs nos esperando – Brian exclamou, levantando-se do sofá num salto. – Podemos tocar algumas notas para aquecer e ouvir os gritos, em intervalos pequenos.
- Vamos matar uns tantos de nervosismo e histeria, mas é uma boa ideia – Gustav concordou. Ele estava visivelmente excitado porque sua nova bateria fazia alusão a uma que o baterista do Metallica usou há alguns anos.
Assim, todos se mataram para sair pela mesma porta, empurrando uns aos outros. Bill ficou por último.
- Não demorem muito. E a Nat sabe – piscou marotamente, antes de sair e fechar porta com cuidado.
Suspirei profundamente, deixando de fingir que estava amarrando os cadarços dos meus tênis e segui para aquela tão sonhada porta. Bati algumas vezes e Nat saiu de lá com um sorriso cúmplice e sussurrou algo que eu realmente não entendi.
Adentrei aquele recinto um tanto nervoso e tranquei a porta atrás de mim. Barbara se surpreendeu a me ver ali:
- O que você está fazendo aqui, Tomi? – perguntou curiosa. – Você não deveria estar junto com os meninos?
- É, eu deveria, mas não estou – me aproximei dela. Toquei seu rosto com uma mão, acariciando-o. – Antes eu vim para cumprir algo que prometi a mim mesmo – ela levantou uma sobrancelha em dúvida e soltou um gritinho quando a peguei pela cintura e pus sentado sobre a bancada que havia ali.
Não demorei muito para tomar seus lábios nos meus, invadindo sua boca com pressa. Tão logo, Barbara correspondeu meus atos, entrelaçando as pernas a minha volta e suas mãos invadirem minha camiseta, arranhando minhas costas.
- Você é louco, sabia? – separou nossas bocas, buscando oxigênio.
- Sim, eu sou. Só não sou mais porque temos um show para fazer, se não eu já estava dentro de você – sussurrei-lhe perto do ouvido, ouvindo-o reprimir um ofego mais alto. Movimentei meu quadril de encontro ao dela para mostrar o quão excitado eu já estava.
- Tom... – ofegou mais uma vez antes de continuar: - É melhor pararmos aqui. Não vai legal você aparecer com este volume indiscreto para as fãs – deu-me um selinho rápido e me afastou, pulando da bancada. – Além do mais, vou ficar com ciúmes – completou.
- Tudo bem B, você venceu – disse. – Mas eu só quero ver quando a gente vai poder ir além de beijos fofinhos e apaixonados.
Barbara gargalhou e bateu em meu ombro, abraçando-me depois. A envolvi em meus braços e beijei-lhe o topo da cabeça.
- Apesar de você ser um ninfomaníaco de marca maior, eu te amo Tomi.
- Apesar de você negar fogo para mim, eu também te amo Barbie – respondi, recebendo outro tapa. – Tô brincando, tô brincando. – ri.
- Eu ainda preciso colocar meu sapato e arrumar o que você fez o favor de desarrumar – numerou, olhando-se no espelho. – Vai ficar aí? – questionou, me encarando pelo reflexo.
- Acho melhor eu ir com eles... – me engasguei com as palavras e apontei para porta. – Bill também precisa e... Até mais tarde – me despedi sob o olhar divertido dela.
Droga, eu estava louco por aquela menina. Não estava brincando quando lhe disse que estava viciado em seu corpo, ainda mais agora que fazia um bom tempo que não íamos para cama desse jeito. Nunca pensei que passaria por um sufoco grande assim.
Não mesmo.
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeQui Out 06, 2011 7:25 pm

Awwwww.
Mais, mais.
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeQui Out 06, 2011 11:53 pm

*respiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiira*
uffa, precisei disso porque.... puta que pariu, fernanda! você me deixou sem ar com esse capítulo! yaya
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeSáb Out 08, 2011 3:20 pm

AAAAAAAAAAAAAAAWN, QUE COISA FO-FA, GENTE *=*
Vamos, quero muito mais, pelo amor KKK Eu me identifico terrivelmente com a Barbie, como pode? Eu fiquei emocionada, tava com saudades imensas de SS
Continue Fefe, não seja má, sim? D:
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeSáb Out 08, 2011 10:41 pm

Júlia G. escreveu:
AAAAAAAAAAAAAAAWN, QUE COISA FO-FA, GENTE *=*
Vamos, quero muito mais, pelo amor KKK Eu me identifico terrivelmente com a Barbie, como pode? Eu fiquei emocionada, tava com saudades imensas de SS
Continue Fefe, não seja má, sim? D:
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitimeSáb Out 08, 2011 10:51 pm

Esse Tom consegue ser cada vez mais apaixonante *-*
Fer, não vou te apressar porque não se apressa a arte, mas to louca por mais um capítulo Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Superstar    Superstar  - Página 7 Icon_minitime

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