Fórum Oficial do Tokio Hotel no Brasil - TH BRASIL OFICIAL FÓRUM |
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Autor | Mensagem |
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Darling-J Mega Fã
Número de Mensagens : 1161 Idade : 30 Data de inscrição : 31/05/2010
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| Assunto: Re: Superstar Qui Fev 10, 2011 9:22 pm | |
| calma, tem uma explicação para o Tokio Hotel estar na faixa dos trinta, rs. e chama-se Nothing Left to Lose, da The Pretty Reckless. ela é ~meio~ que a trilha sonora da fic, por mais que a Taylor cante que ela tinha 19 anos, não 17. eu quis me aventurar e descrever um Tom mais velho, mudar um pouco. só espero que não decepcione ninguém. de verdade. e que ninguém crie falsas esperanças, por favor. AMEAÇAR A AUTORA? MEU DEUS, MAS EU SOU INOCENTE NA HISTÓRIA AAAAAA eu não fiz nada para vocês. obrigada por tantos elogios e por favor, continuem assim, mesmo que não for para elogiar. pode falar a verdade. agora, o primeiro capítulo! façam bom proveito. Capítulo 1 “I'll do all that I can To show you how super you are”
Meu estômago se revirava tamanha era a ansiedade. Sim, pelo show também. Muito mais porque hoje seria a primeira que veria Barbara pela primeira vez. Ao vivo. E compartilharíamos o mesmo camarim. Só não sabia qual seria a reação dela ao me ver. Há inúmeras possibilidades de como toda esta situação pode ocorrer desde ela correr para os meus braços, declarando todo o seu amor por mim ou poderia, simplesmente, me ignorar e me tratar com indiferença. Mas eu prefiro pensar que ela vai me ignorar, para depois se declarar por mim. Típico de garota difícil e que sabe se dar valor. Bem característico da personalidade dela. Eu respirei bem fundo, para não dar às vistas que estava mais nervos que o normal enquanto caminhávamos por aquele extenso e bem iluminado corredor. Minha cabeça maquinava fervorosamente como Barbie reagiria como nos visse. Quando me visse. E, eu não escutava nada além dos meus próprios e impróprios pensamentos. - Cara, eu ainda não acredito que tenha 50 mil pessoas lá fora! – finalmente, pude ouvir Georg exclamar aleatoriamente, expondo toda a sua alegria contida. - Foi uma ótima ideia de o Jost convidar a Damage para abrir nosso show – Bill olhou rapidamente para mim e depois, deu tapinhas amistosos sobre o ombro do nosso manager, sorrindo. – Será vantajoso para ambas as bandas. Sorri. Vantajoso para mim também, irmãozinho, pensei. Passei a língua sobre meu piercing. Um velho hábito. Sempre funcionava. E servia para me denunciar. - Não toma vergonha na cara, Kaulitz? – Gustav me repreendeu. – Pensei que tivesse sossegado depois da Val. Ele tinha tocado na minha ferida. No famoso calcanhar de Aquiles. Lá no fundo, eu não tinha superado realmente a traição da Valentina. Nem mesmo depois de todos estes anos. Foi a primeira garota da qual eu me entreguei verdadeiramente e a primeira que me fez sentir como minhas one night stands se sentiam depois de saírem do meu quarto, na manhã seguinte. - Eu sosseguei, tanto que você nunca mais me viu com nenhuma outra garota, Wolfgang – respondi, na defensiva. – Mas eu sou homem e tenho minhas vontades masculinas – justifiquei. - Você é quem sabe, Tom. Eu apenas estou te alertando. É o que os amigos fazem – e deu de ombros. Gustav foi e sempre será o mais sensato de nós. Agia como fosse nosso pai. E eu, por mais que não admitisse, gostava da preocupação dele. - Danke – sussurrei timidamente. Eu sabia que ele tinha escutado. - Aqui está o camarim de vocês. É bem espaçoso e o buffet tratou de arrumar uma mesa com tudo de bom e do melhor, sem esquecer das exigências de ambas as bandas – David riu-se sozinho e abriu a porta preta com uma ofuscante estrela dourada. Era agora. Olhei para Bill, transmitindo-lhe tudo o que se passava comigo. Com meus pensamentos. Com o meu corpo. Para não perder o costume, ele riu e, silenciosamente, pediu que eu fosse eu mesmo. O tal galanteador romântico. Era disso que eu tinha medo. - Chamo vocês daqui a pouco. Boa sorte – irônico Jost dizer isso. Eu estava precisando de muito.
O que devia ser o vocalista da Damage estava aquecendo a voz de um jeito muito engraçado. Lembrou-me Bill. Talvez eles façam companhia um ao outro, daqui a pouco. Aliás, todos estavam iguais a nós antes de um show. Concentrados, cada um no seu mundo particular. Mas foi peculiar ao ver Barbara tão focada enquanto tocava uma melodia desconhecida para mim. Seus dedos pareciam desafiar as cordas da guitarra, para depois deslizar suavemente por elas. - Vocês devem ser o Tokio Hotel. Muito prazer, sou Brian – o mesmo que aquecia a voz antes de entrarmos veio nos cumprimentar. Parecia ser simpático e saído de um show de hard rock. As tatuagens sobressaíam de seus braços. Eu apenas me limitei a acenar para ele e os outros três, que retribuíram animados. Também reagiria assim se tivesse a idade deles e fosse abrir os shows de uma banda famosa e reconhecida mundialmente. O que mais meu surpreendeu foi ver Barbara encostar sua guitarra sobre o sofá e sorri timidamente, depois de receber um cutucão no ombro de um dos meninos e se levantar. Vestia-se de maneira simples, tipo as do Bill na época do Zimmer. Só que numa versão completamente a favor de seu corpo. - Olá, Tom – sua voz calma e levemente rouca soou demasiado perto de mim. Sacudi minha cabeça levemente e abri meu melhor sorriso. - Olá, Barbara – respondi e me abaixei para poder lhe beijar a bochecha. Coloquei minha mão sobre sua nuca num ato automático e toquei a pele macia e avermelhada com a minha boca. Aproveitei e aspirei seu perfume adocicado. Meu mais novo vício. Afastei-me rapidamente. As bochechas dela estavam coradas e desviou seus olhar do meu, voltando a sentar no sofá. Ponto para mim. Sorri ainda mais e me aproximei onde os demais conversavam, já me entrosando na conversa e zoando com o Georg. A desconhecida melodia voltou a dominar o ambiente e eu não me segurava mais de curiosidade. Queria perguntar qual seria a música para os amigos dela, mas, com certeza, daria muito na cara. Ou não. Afinal, eu estava interessado na música e não nela. Olhei para meu irmão, que ria de alguma piada. Ele não me daria atenção agora. O jeito era agir por eu mesmo. Dei dois tapinhas no ombro do Brian, dando um sorriso amarelo, e indiquei que ia até a mesa, pegar alguma fruta para comer. Assim, pelo menos, eu teria uma desculpa para me sentar no sofá, ao lado de Barbara. Era o plano perfeito. Eu havia escolhido uma maçã do cesto de maneira aleatória e rapidamente eu me aproximei do sofá, sentando-me o mais longe possível dela, para que não desse tanto na cara. Mas Barbara não pareceu notar minha aproximação. Ela afinava algumas cordas e voltava a dedilhá-las, parecendo ficar mais satisfeita. Espera aí... Ela estava mesmo afinando uma guitarra sozinha? Nem eu, depois de 20 anos tocando, conseguia fazer com perfeição. Talvez fosse por a minha banda ter profissionais para tal. Eu fui mal acostumado. - Há quanto tempo toca? – perguntei, tentando puxar assunto. Na verdade, eu sabia de quase tudo ao seu respeito. Eu só queria ter sua atenção e ouvir sua voz mais uma vez. Barbara me encarou com seus olhos azuis e deu uma risadinha. Descansando a guitarra sobre seu colo, virou-se para mim, respondendo rapidamente: - Desde que me entendo por gente – arregalei os olhos. Ela jogou a cabeça para trás, rindo. – Estou brincando. Toco desde os seis anos – respondeu orgulhosa. - Legal. Deve ser por isso que saiba afiná-la sozinha – apontei para o instrumento. - Ah, foi meu pai que me ensinou. Ele sempre dizia que os verdadeiros guitarristas afinam suas guitarras sozinhos – ok, isso foi um belo balde de água fria. Indiretamente, ela disse que eu não tenho talento nenhum. – Mas isso há quase 50 anos atrás, quando não se tinha toda esta tecnologia que te ajudam. Soltei todo o ar que eu havia prendido sem perceber. O Bill tinha razão: eu estava paranóico. E seria bem feito. Era para aprender que nem tudo para direcionado para me ofender ou me humilhar, ferir meu ego. Teria que escutar o restante da frase antes de contestar qualquer coisa. - Sempre achei isso uma tremenda besteira. Imagina só um guitarrista famoso, como você, afinar, sei lá, 20 guitarras para fazer um show porque cada música tem uma entonação diferente? – indagou. Barbara estava certa. Seria um verdadeiro caos eu perder umas boas horas afinando guitarras para os trocentos shows que fazíamos durante quase o ano inteiro. – Claro que, é diferente você afinar qualquer instrumento quando está num estúdio. É o que eu faço todas as vezes. Sempre com a mesma música – e sorriu graciosamente, me contagiando. Mas, esta era a oportunidade perfeita para eu perguntar que raio de melodia era aquela que ela estava tocando. - Por falar em música, qual era a que você estava tocando de nós entrarmos? – perguntei, cautelosamente. Para disfarçar meu interesse que eu sentia ficar aparente até demais, dei uma mordida generosa na maçã. - Seize the day, Avenged Sevenfold. Conhece? – neguei. Pude perceber que Barbara desanimou completamente, mas eu não poderia mentir. Não conseguia o fazer. – Você deveria ouvi-los. Tenho certeza que vai gostar – voltou a sorrir e colocou uma mecha de seu cabelo atrás da orelha. Como eu desejava que fosse eu, ali. - Você pode me recomendar alguns álbuns deles. Os que você mais gosta – propus. Agora, ela parecia ainda mais animada. Ela riu desconcertada, olhando rapidamente para os meninos, e voltou a me olhar intensamente e de bochechas ainda mais vermelhas. Estava quase... - Mais cinco minutos, pessoal! – Jost apareceu na porta, colocando somente seu rosto para dentro e depois desapareceu. Merda! Ela ia aceitar. Ela ia dizer que sim! - Preciso ir ao banheiro, com licença – ela levantou-se e se dirigiu para a única porta dali. Muito bom, poderia ter sido a única chance que eu tinha. Joguei minha cabeça para trás e suspirei frustrado. Esta menina me deixava louco aos poucos. Louco por querê-la tanto. Desejar seus sorrisos, seus abraços, seu corpo, seu sexo e, principalmente, seu coração. Sempre soube que não seria fácil, mas eu ia não desistir. Não mesmo.
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| | | Patty Back Admin
Número de Mensagens : 4279 Idade : 30 Localização : Curitiba Data de inscrição : 24/10/2008
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| Assunto: Re: Superstar Qui Fev 10, 2011 9:47 pm | |
| Patricia está toda arrepiada depois de ler esse capítulo... e com um nó na garganta, pois conseguiu sentir toda a emoção, ansiedade e medo do Tom. ééééé, isso é tenso rs Poooooooooooooxa Ferzot, eu gostei tanto desse Tom mais maduro que... nossa derrete/
Prossiga, rápido rápido rápido e... RÁPIDO!!!!
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| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Superstar Sex Fev 11, 2011 2:22 am | |
| Ai, não sei nem o que comentar. Eu simplesmente amei o Tom assim, Cara pude sentir tudo por ele, torcendo para que tudo desse certo. hehehe ele não conhecia Avenged, mas tudo bem acontece, espero que ela o ajude hehehehe. Aposto que se o Jost ão tivesse aparecido ela teria falado algo além de preciso ir ao banheiro... hehehehe Ahh, quero mais fic, please, não me deixa assim, |
| | | writterfireball Mega Fã
Número de Mensagens : 1005 Idade : 27 Localização : Santo André/São Paulo Data de inscrição : 14/08/2010
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| Assunto: Re: Superstar Sex Fev 11, 2011 12:54 pm | |
| ahh que perfeito. eu quero mais. | |
| | | Laura Moderadores
Número de Mensagens : 3533 Idade : 30 Localização : RS Data de inscrição : 17/12/2008
| Assunto: Re: Superstar Sex Fev 11, 2011 1:28 pm | |
| Nossa, amei o Tom desse jeito <3 Esse capítulo tá ótimo e bem escrito, QUERO A CONTINUAÇÃO LOGO çç | |
| | | Rafa.eela Mega Fã
Número de Mensagens : 776 Data de inscrição : 09/03/2009
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| Assunto: Re: Superstar Sex Fev 11, 2011 4:03 pm | |
| [AAA] me desculpa pela demora para comentar, Dar-J, sério. mas é que meu tempo tá tão abundante quanto as chuvas que caem nos sertões do nordeste -QN. enfim... O que dizer desta pessoa? ou melhor... o que dizer desse quase-trintão apaixonado? Inussitassimo, mesmo. tenho até medo de imaginar os quatro nessa faixa etária, surge umas imagens bizarras na mente, não tanto pelo G's (que são os mais sensatos), mas pelos gêmeos, principalmente Bill O: mas deixe que o tempo se encarregue disso e não minha cabeça deturbada, né? anyway, comentários inúteis a parte, continue, estou master curiosa para ver o desenrolar disto. | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Superstar Sex Fev 11, 2011 4:45 pm | |
| Adorei como você fez o Tom nessa fic, ele ficou tão lindo, awwn. To torcendo pra Barbara se apaixonar logo pelo Tom. Darling continua loguinho, to muito curiosa |
| | | Júlia G. Ao extremo
Número de Mensagens : 2642 Idade : 28 Localização : Brasília Data de inscrição : 27/08/2010
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| Assunto: Re: Superstar Sex Fev 11, 2011 6:21 pm | |
| Ok, esse capítulo realmente me tocou. Eu adorei a maneira como o Tom está se relacionando com os próprios sentimentos, e com a própria Barbara até. É um sentimento que se contrapõe à maturidade dele, como se ele voltasse à adolescência. Lindo isso *O* AUHEUAHUEHAUE E eu adorei a Barbara, me identifiquei com ela pelo fato de ela ter tomado exatamente as mesmas atitudes que eu tomaria kk. Concordei demais com a maneira com a qual ela tratou o Tom. Simpática e ao mesmo tempo conservada, admiro muito isso em uma mulher :3 E quanto a você dona Fer? Sempre se superando cada vez mais, você é uma caixinha de surpresas Consegue me prender cada vez mais a cada capítulo que passa, incrível! Eu no momento, já me encontro completamente apaixonada por essa história. Ah dona Dar, nunca pare de escrever, nunquinha mesmo! Você tem talento, e se continuar assim vai longe pra cacete! O: É, não duvide disso. Parabéns mesmo por ser uma escritora tão foda heuheue <3 | |
| | | Janaína C. Ao extremo
Número de Mensagens : 4297 Idade : 30 Data de inscrição : 26/11/2008
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| Assunto: Re: Superstar Sex Fev 11, 2011 11:43 pm | |
| - Júlia G. escreveu:
- Ok, esse capítulo realmente me tocou. Eu adorei a maneira como o Tom está se relacionando com os próprios sentimentos, e com a própria Barbara até. É um sentimento que se contrapõe à maturidade dele, como se ele voltasse à adolescência. Lindo isso *O* AUHEUAHUEHAUE
E eu adorei a Barbara, me identifiquei com ela pelo fato de ela ter tomado exatamente as mesmas atitudes que eu tomaria kk. Concordei demais com a maneira com a qual ela tratou o Tom. Simpática e ao mesmo tempo conservada, admiro muito isso em uma mulher :3
E quanto a você dona Fer? Sempre se superando cada vez mais, você é uma caixinha de surpresas Consegue me prender cada vez mais a cada capítulo que passa, incrível! Eu no momento, já me encontro completamente apaixonada por essa história. Ah dona Dar, nunca pare de escrever, nunquinha mesmo! Você tem talento, e se continuar assim vai longe pra cacete! O: É, não duvide disso. Parabéns mesmo por ser uma escritora tão foda heuheue <3 preciso falar mais o que né? | |
| | | beccakls Ao extremo
Número de Mensagens : 2370 Idade : 27 Localização : Rio de Janeiro Data de inscrição : 12/04/2009
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| Assunto: Re: Superstar Sáb Fev 12, 2011 9:39 am | |
| - Janaah. escreveu:
- Júlia G. escreveu:
- Ok, esse capítulo realmente me tocou. Eu adorei a maneira como o Tom está se relacionando com os próprios sentimentos, e com a própria Barbara até. É um sentimento que se contrapõe à maturidade dele, como se ele voltasse à adolescência. Lindo isso *O* AUHEUAHUEHAUE
E eu adorei a Barbara, me identifiquei com ela pelo fato de ela ter tomado exatamente as mesmas atitudes que eu tomaria kk. Concordei demais com a maneira com a qual ela tratou o Tom. Simpática e ao mesmo tempo conservada, admiro muito isso em uma mulher :3
E quanto a você dona Fer? Sempre se superando cada vez mais, você é uma caixinha de surpresas Consegue me prender cada vez mais a cada capítulo que passa, incrível! Eu no momento, já me encontro completamente apaixonada por essa história. Ah dona Dar, nunca pare de escrever, nunquinha mesmo! Você tem talento, e se continuar assim vai longe pra cacete! O: É, não duvide disso. Parabéns mesmo por ser uma escritora tão foda heuheue <3 preciso falar mais o que né? Porra, Júlia, você falou tudo HUAIEHAIUEH *-* Ah, Dar, você é uma ~ótima~ escritora, e, se tu optar por essa carreira, com certeza terá um futuro brilhante pela frente! Você é tudo isso que a Jú falou Continua x | |
| | | Biaah * Mega Fã
Número de Mensagens : 991 Idade : 28 Localização : Sampaa Data de inscrição : 25/03/2010
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| Assunto: Re: Superstar Dom Fev 13, 2011 12:21 am | |
| - *becca KMJ* escreveu:
- Janaah. escreveu:
- Júlia G. escreveu:
- Ok, esse capítulo realmente me tocou. Eu adorei a maneira como o Tom está se relacionando com os próprios sentimentos, e com a própria Barbara até. É um sentimento que se contrapõe à maturidade dele, como se ele voltasse à adolescência. Lindo isso *O* AUHEUAHUEHAUE
E eu adorei a Barbara, me identifiquei com ela pelo fato de ela ter tomado exatamente as mesmas atitudes que eu tomaria kk. Concordei demais com a maneira com a qual ela tratou o Tom. Simpática e ao mesmo tempo conservada, admiro muito isso em uma mulher :3
E quanto a você dona Fer? Sempre se superando cada vez mais, você é uma caixinha de surpresas Consegue me prender cada vez mais a cada capítulo que passa, incrível! Eu no momento, já me encontro completamente apaixonada por essa história. Ah dona Dar, nunca pare de escrever, nunquinha mesmo! Você tem talento, e se continuar assim vai longe pra cacete! O: É, não duvide disso. Parabéns mesmo por ser uma escritora tão foda heuheue <3 preciso falar mais o que né? Porra, Júlia, você falou tudo HUAIEHAIUEH *-* Ah, Dar, você é uma ~ótima~ escritora, e, se tu optar por essa carreira, com certeza terá um futuro brilhante pela frente! Você é tudo isso que a Jú falou Continua x
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| | | Darling-J Mega Fã
Número de Mensagens : 1161 Idade : 30 Data de inscrição : 31/05/2010
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| Assunto: Re: Superstar Dom Fev 13, 2011 8:50 pm | |
| assim vocês me fazem chorar. sério. assim borra toda a minha maquiagem, rs. obrigada de coração por, simplesmente, serem vocês ♥ e um obrigado especial para a Jú que me deixou sem palavras. muito linda. agora, sem enrolações, e com muito amor, aqui está o segundo capítulo Capítulo 2 “Cuz they don't make 'em like you anymore”
Desde aquele fatídico dia, eu nunca mais a encontrei em nenhum outro show. Nenhuma vez. Talvez pelo fato de agora a banda dela ter um próprio camarim e ela gostar de se isolar momentos antes de tocar para milhares de fãs eufóricos. Era isso que eu tentava enfiar na minha cabeça, inutilmente. Até durante algumas comemorações que fazíamos após o sucesso dos shows, ela não comparecia. Se o fizesse, interagia muito pouco e sempre ficava extremamente encabulada. Será que aconteceu alguma coisa? Era o que eu me perguntava todos os dias. Até cheguei a falar com o Bill, dividir todo o meu ponto de vista e ele também concordou. Achava muito estranho, por mais que Barbara já fosse tímida naturalmente. Isso martelava na minha cabeça. Mas, eu já havia o fim dessa história. Eu iria conversar com ela depois desse show. Não poderia passar deste dia. Por mais que eu não tivesse intimidade nenhuma, eu me sentia na obrigação de deixá-la à vontade, de que poderia contar comigo independente da situação. Claro que eu ainda estava interessado nela, de tê-la muito mais que uma amiga, mas, agora, eu não via necessidade disso. Deixaria as coisas fluírem naturalmente. Mais uma vez, estávamos dividindo o mesmo camarim, como há quase dois meses. E todos agindo tranquilamente na expectativa antes de entrar no palco. Eu estava sentado numa poltrona confortável, de couro escuro, e mais perto da porta do recinto. Tocava uma música aleatoriamente e Georg me acompanhava no baixo, sempre rindo quando começávamos a lembrar nossas músicas mais antigas, e cantá-las desafinadamente. Bill demonstrava seu fascínio pela mais nova tatuagem do Brian, que a exibia com orgulho. Às vezes, eu desconfiava que meu próprio irmão houvesse trocado sua opção sexual. Eu não teria nada contra ele ser homossexual, mas seria um verdadeiro fardo para ele se caísse no conhecimento da imprensa. Gustav, como sempre, tocava sua bateria imaginária ao som do Metallica, com seus headphones gigantes. De vez em quando, parava e conversa um pouco com o Lucas, baterista da Damage. Meu corpo se consumia numa curiosidade imensa. Barbara não havia aparecido até agora. Era suposto que estivesse aqui, com todos, e era mais suposto ainda que decidisse as músicas que iriam ser tocadas hoje, junto com os seus companheiros. Mas não. Os três simplesmente resolveram-se sozinhos e não tocaram no assunto Barbara Hoffmann. Já que eles não pareciam preocupados, por que eu deveria? De repente, como lesse o pensamento de todos, a própria irrompeu a porta do banheiro como um furacão e escondendo, ao máximo, seu rosto. E, escapando de todas as perguntas que eram soltas, passou pela a outra porta, fechando-a com uma forte batida. Olhamo-nos com um nítido ponto de interrogação em nossas expressões, mas ninguém sabia como reagir. Eram nove homens tentando entender e pensar numa forma de amparar um poço de sentimentos e inconstâncias que era típico do universo feminino. Eu poderia ajudar, já que via uma ligeira semelhança entre Barbara e Valentina. Também poderia atrapalhar, estragar tudo, colocá-la ainda mais pra baixo, seja lá o que se passa em sua vida. Eu estava tão absorto em pensamentos, que nem ouvi meu irmão chamar minha atenção. Pisquei várias vezes e perguntei o que ele queria. - Vá conversar com ela. Sabemos que você tem mais... Intimidade com as mulheres – respondeu receoso. Os olhos tão idênticos os meu brilharam em esperança. Certo. Mas ele espera que eu faça o que? Até posso entender um pouco delas, mas não quer dizer que eu possa simplesmente chegar a Barbara e perguntar o que estava acontecendo. O risco de eu sair estapeado era muito grande. Encarei meu irmão com sinceridade e dei de ombros. - Ela ainda é adolescente, Bill. É normal ela ter estas inconstâncias de comportamento. A Barbara ainda está se descobrindo como pessoa, como mulher. Não há o que se preocupar – novamente, dei de ombros e voltei minha atenção para minha guitarra, passando meus dedos rapidamente pelas cordas. Senti uma mão apertar meu ombro e olhei para trás, vendo Brian me fitar com pesar e a expressão séria. - Nós já tentamos de tudo, qualquer tipo de aproximação dela, querendo saber o que realmente acontece dentro daquela cabecinha. Mas ela não quer se abrir, se esconde de tudo e de todos, e costuma chorar durante as apresentações. E não é a primeira vez – confessou. Eu estava confuso. Por que queriam que eu, logo eu pudesse ajudar? - Eu vou repetir: é normal para a idade dela. Além disso, ela deve estar sentindo falta da família e de uma companhia feminina. Uma amiga, sei lá. Deve ter pensado que poderia sobreviver sem as amigas, mas se enganou. Agora, mais que tudo, as quer de volta. Contar suas experiências, sobre os shows, sobre garotos... Estas coisas – era tão difícil de entender as mulheres? E como eu sabia de tudo isso? Valentina. Ela abriu meu campo de visão e me ajudou a entendê-las o máximo possível, para que eu fosse um pouco mais racional e visse o outro lado, de qualquer situação. Os amigos dela em encaram de olhos bem arregalados, surpresos. Bill, Georg e Gustav deram risadinhas cúmplices. Já sabiam o por quê de eu saber de tudo e falar deste modo. Eu me limitei a dar um sorriso triunfante. - Vai lá, Tom, pelo amor de Deus. Nós estamos te pedindo. Você parece ser o único que pode entender o que passa com a Barbie. Por favor – o baixista, do qual eu sempre me esquecia do nome, só faltou se ajoelhar aos pés e suplicar minha ajuda. Como já não o tivesse fazendo. Novamente, eu busquei Bill com o olhar, pedindo ajuda. Ele sorriu confiante e piscou. Então, não haveria problemas. Espero que não. - Tudo bem, eu vou atrás dela. Só não prometo voltar com boas notícias – avisei, levantando-me do sofá e apoiando minha guitarra sobre ele. Caminhei até a porta sobre os olhares tensos deles. Eu não era super herói nas horas vagas, mas iria tentar salvar uma donzela em apuros.
Nunca pensei que aquele backstage de Oberhausen fosse tão grande. Eu fazia alguma ideia do tamanho, mas percorrê-lo era completamente diferente. Minha respiração já era ofegante, parecendo que havia corrido uma maratona. Passei por várias e várias portas idênticas, corredores extensos e até pouco iluminados, chegando um atrás das arquibancadas, longe de tudo. Esgueirei para os lados e não vi ninguém. Se Barbara não estava em nenhuma outra parte e nem poderia ter saído daqui por causa dos fãs, era o único lugar que ela poderia ter se refugiado. Caminhei por um corredor estreito e cheio de fios espalhados e emaranhados uns nos outros, no chão. Tinha um forte cheiro de algo guardado há muito tempo e a limpeza era muito precária. Meu nariz coçava descontroladamente, mas não conseguia espirrar. Assim, cheguei até a única porta dali. Ela estava entreaberta. Empurrei-a com cuidado, ouvindo um ranger. Se eu tentei passar despercebido, minha chance morrera ali. Ali dentro era como um quarto abandonado, cheio de fios e algumas caixas de som quebradas ou que iriam para o conserto. A iluminação era muitíssimo fraca. Adentrei o cômodo e voltei a encostar a porta. Minha visão se confundiu um pouco no começo, habituando-se ao breu. Meus ouvidos se apuraram e saí à procura de qualquer coisa que parecesse com um corpo humano. Mas poderia ser corpo de qualquer pessoa, até de um defunto. Este pensamento me fez estremecer e chutar uma caixa de som, fazendo-a cair com um estrondo. Scheisse! - Quem está aí? – uma voz chorosa fez-se presente. Nessa hora, eu tive certeza que era Barbara. Mas, por que ela estava chorando? Prendi minha respiração e pensei em dizer que era algum funcionário, mas as palavras morriam ao chegar à minha boca. Eu não conseguia mentir para ela. Então, cautelosamente, aproximei onde ela devia estar e disse: - Sou eu, Tom. Onde você está? Ouvi uma pequena movimentação e então, ela iluminou onde estava com seu celular. A luz machucou meus olhos já acostumados com a escuridão. Vi-me quase ao seu lado, só a alguns meros passos de distância. Sentei-me ao seu lado e a ouvi fungar, talvez tentando prender seu choro. Ignorando este fato para não parecer que estava a obrigando dizer o que estava realmente acontecendo, contei o motivo de eu vir atrás dela. - Todos estavam atrás de você. Estão preocupados – nem sei por que eu sussurrei, mas o fiz. Alguém poderia entrar a qualquer momento e entender tudo errado e nos acusar de algo que nem chegaríamos a fazer. - Eu só precisava ficar sozinha. Fugir da realidade – respondeu usando o mesmo tom de voz e embargada pelo choro. Minha vontade era de abraçá-la e dizer que estava tudo bem, que tudo iria se resolver. Mas não. Tive que me conter e apenas pegar sua mão e acariciá-la com o polegar. - Não vai dizer nada? Não vai dizer que vai ficar tudo bem, que tem várias pessoas que me amam e tudo o mais? – questionou desconfiada. Mesmo com a volta do breu, pude sentir seu olhar queimando meu rosto, a espera de alguma resposta rápida e convincente. Virei para olhá-la e soltei sua mão, pegando seu celular sobre seu colo e apertei uma tecla qualquer, iluminando nossos rostos. - E vai adiantar alguma coisa? – rebati a pergunta. Barbara negou e abaixou a cabeça, fungando mais uma vez. - Obrigada por respeitar meu silêncio, Tomi – novamente, sussurrou e eu sorri por ela inventar um apelido para mim. Como um sinal verde para as minhas atitudes, a abracei fortemente, sentindo-a aconchegar sua cabeça no meu peito e passar seus braços pela minha cintura, suspirando pesadamente. Barbara era tão pequena em relação a mim, tão frágil, que eu me senti na obrigação de protegê-la do mundo. De ser sua fortaleza, seu ponto de paz. A apertei ainda mais contra meu peito. Meu corpo encontrava-se em puro êxtase, minha razão e coração brigando entre si para decidir o que era certo e errado. - Sabe por que eu estou assim? – me indagou com a voz abafada. Senti arrepios intensos percorrer minha espinha. Por Deus, estava ficando cada vez mais difícil controlar meus impulsos masculinos por aquela maldita aproximação que eu mesmo forcei. - Não, mas não fale agora. Só quando estiver à vontade e mais calma – acariciei seu cabelo macio e pude ouvi-la ronronar como uma gata pelo carinho. Sorri satisfeito comigo mesmo. Eu estava indo bem até agora. Bem até demais. Barbara afastou-se do meu abraço. Preocupei-me rapidamente e quase lhe indaguei o motivo, mas a senti passar suas mãos pelos meus ombros e uma delas acariciar a minha nuca lentamente, às vezes arranhando-me lentamente. Segurei suas mãos antes que perdesse todo o controle que juntei com muito custo. O que ela queria com aquilo? Não faço ideia, mas tinha me deixado excitado, louco para prensá-la contra uma parede e fazer amor ali mesmo, sem nenhum pudor. Ela desprendeu suas mãos das minhas e me puxou pelo pescoço, aproximando nossos rostos perigosamente. Minha respiração era pesada, meus pulmões clamavam por oxigênio e este era roubado por Barbara. Ela queria me deixar ainda mais insano, subindo pelas paredes. Se não rolasse nada entre nós agora, eu iria me masturbar até meu pênis explodir quando chegasse ao hotel. Uma língua quente e úmida contornou meu lábio inferior, indo em direção ao meu piercing, mordendo-o em seguida. O que ela queria com aquilo? Por mais que eu quisesse, não poderia ceder aos meus desejos. Não daquele jeito. Mas ela estava me provocando, praticamente assediando minha boca. Com uma onda de racionalidade e de um possível remorso, afastei-a pelos ombros e a fiz levantar-se comigo. - Vamos voltar. Devem estar atrás de nós e o show começa daqui a pouco – me apressei a falar, não disfarçando meu nervosismo. Nem queria disfarçar. - Eu não te entendo, Kaulitz – retrucou e passou por mim, iluminando o caminho com o seu celular. Ela que me assedia descaradamente e depois não me entende? Acho que os papéis foram invertidos.
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| | | Janaína C. Ao extremo
Número de Mensagens : 4297 Idade : 30 Data de inscrição : 26/11/2008
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| Assunto: Re: Superstar Dom Fev 13, 2011 9:01 pm | |
| - Citação :
- Se não rolasse nada entre nós agora, eu iria me masturbar até meu pênis explodir quando chegasse ao hotel.
Depois quando eu digo que é ela que acaba com a minha inocência, ninguém acredita E Dar-J, essa é a sua fic mais genial de todos os tempos. Você não só colocou o Tom como um cara mais velho, como também está conseguindo narrar com perfeição a maturidade que ele deveria adquirir com o tempo. Vou te falar minha filha, não é qualquer uma que faz isso, e você sabe. Aceite o fato de que é uma fonte de inspiração coletiva (ý | |
| | | Patty Back Admin
Número de Mensagens : 4279 Idade : 30 Localização : Curitiba Data de inscrição : 24/10/2008
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| Assunto: Re: Superstar Dom Fev 13, 2011 10:18 pm | |
| - Janaah. escreveu:
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- Citação :
- Se não rolasse nada entre nós agora, eu iria me masturbar até meu pênis explodir quando chegasse ao hotel.
Depois quando eu digo que é ela que acaba com a minha inocência, ninguém acredita E Dar-J, essa é a sua fic mais genial de todos os tempos. Você não só colocou o Tom como um cara mais velho, como também está conseguindo narrar com perfeição a maturidade que ele deveria adquirir com o tempo. Vou te falar minha filha, não é qualquer uma que faz isso, e você sabe. Aceite o fato de que é uma fonte de inspiração coletiva (ý U-A-U mas sabe... provalvelmente ela estava chorando porque gosta dele. Agora que ela tentou uma aproximação, ele a rejeitou. Nós sabemos o motivo, mas ela não. Ela vai ficar mais triste, pensando que ele não gosta dela e ... ah.... Tom vai se fuder por causa dos princípios dele U_U bem, eu acho GDIASGDIUGDUG | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Superstar Seg Fev 14, 2011 4:53 pm | |
| - Patty Back-K escreveu:
- Janaah. escreveu:
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- Citação :
- Se não rolasse nada entre nós agora, eu iria me masturbar até meu pênis explodir quando chegasse ao hotel.
Depois quando eu digo que é ela que acaba com a minha inocência, ninguém acredita E Dar-J, essa é a sua fic mais genial de todos os tempos. Você não só colocou o Tom como um cara mais velho, como também está conseguindo narrar com perfeição a maturidade que ele deveria adquirir com o tempo. Vou te falar minha filha, não é qualquer uma que faz isso, e você sabe. Aceite o fato de que é uma fonte de inspiração coletiva (ý U-A-U mas sabe... provalvelmente ela estava chorando porque gosta dele. Agora que ela tentou uma aproximação, ele a rejeitou. Nós sabemos o motivo, mas ela não. Ela vai ficar mais triste, pensando que ele não gosta dela e ... ah.... Tom vai se fuder por causa dos princípios dele U_U bem, eu acho GDIASGDIUGDUG
Também acho que ela estava chorando porque gosta dele, e ah, Darling já estou apaixonada por essa fic cara, sério. Prossiga e prossiga... |
| | | Júlia G. Ao extremo
Número de Mensagens : 2642 Idade : 28 Localização : Brasília Data de inscrição : 27/08/2010
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| Assunto: Re: Superstar Seg Fev 14, 2011 6:31 pm | |
| - Janaah. escreveu:
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- Citação :
- Se não rolasse nada entre nós agora, eu iria me masturbar até meu pênis explodir quando chegasse ao hotel.
Depois quando eu digo que é ela que acaba com a minha inocência, ninguém acredita E Dar-J, essa é a sua fic mais genial de todos os tempos. Você não só colocou o Tom como um cara mais velho, como também está conseguindo narrar com perfeição a maturidade que ele deveria adquirir com o tempo. Vou te falar minha filha, não é qualquer uma que faz isso, e você sabe. Aceite o fato de que é uma fonte de inspiração coletiva (ý Desse vez foi a Jana que roubou as minhas palavras. Sério Fer, eu não consigo dizer nada, essa fic é...... Cara, precisam inventar uma palavra nova para poder descrever o que eu estou sentindo. Parabéns, parabéns e parabéns. Mesmo. ♥ | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Superstar Seg Fev 14, 2011 10:37 pm | |
| Falarm tudo até agora, concordo com o que cada uma comentou Só falta: MAIS FIC PLEASE, você quase me matou quando eu estava bem bela lendo e vejo que o capítulo chegou ao fim, só não morri por que quero mais, assim como todas aqui viu!!! Então trate de postar logo. (pensa que manda). |
| | | Rafa.eela Mega Fã
Número de Mensagens : 776 Data de inscrição : 09/03/2009
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| Assunto: Re: Superstar Ter Fev 15, 2011 2:38 pm | |
| - Patty Back-K escreveu:
- Janaah. escreveu:
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- Citação :
- Se não rolasse nada entre nós agora, eu iria me masturbar até meu pênis explodir quando chegasse ao hotel.
Depois quando eu digo que é ela que acaba com a minha inocência, ninguém acredita E Dar-J, essa é a sua fic mais genial de todos os tempos. Você não só colocou o Tom como um cara mais velho, como também está conseguindo narrar com perfeição a maturidade que ele deveria adquirir com o tempo. Vou te falar minha filha, não é qualquer uma que faz isso, e você sabe. Aceite o fato de que é uma fonte de inspiração coletiva (ý U-A-U mas sabe... provalvelmente ela estava chorando porque gosta dele. Agora que ela tentou uma aproximação, ele a rejeitou. Nós sabemos o motivo, mas ela não. Ela vai ficar mais triste, pensando que ele não gosta dela e ... ah.... Tom vai se fuder por causa dos princípios dele U_U bem, eu acho GDIASGDIUGDUG
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| | | Laura Moderadores
Número de Mensagens : 3533 Idade : 30 Localização : RS Data de inscrição : 17/12/2008
| Assunto: Re: Superstar Ter Fev 15, 2011 3:25 pm | |
| Ah, cara, ela gosta do Tom <3 Acho muito fofas essas cenas em que a menina tá triste e o cara vai lá tentar ajudar *---* Eu já disse isso, mas você escreve muito bem e EU QUERO O PRÓXIMO CAPÍTULO LOGO! | |
| | | beccakls Ao extremo
Número de Mensagens : 2370 Idade : 27 Localização : Rio de Janeiro Data de inscrição : 12/04/2009
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| Assunto: Re: Superstar Ter Fev 15, 2011 3:32 pm | |
| Ai Dar, adorei o capítulo. Super bem escrito e verossímil, foda, 1000x foda Concordo com a Janah, acho que essa tua fic é a melhor que tu já escreveu. Quero dizer... Ah, não sei ): Eu também adoro Attention. Então, as duas estão empatadas. A cada capítulo, eu estou gostando mais da Barbara, rs. E do Tom mais velho *-----* Enfim, continua x | |
| | | Thaís V. Ao extremo
Número de Mensagens : 3324 Idade : 28 Data de inscrição : 10/04/2009
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| Assunto: Re: Superstar Ter Fev 15, 2011 6:16 pm | |
| Cheguei, cheguei. Atrasada, mas cheguei. Beleza, eu já havia lido alguma fanfic com eles mais velhos, mas não nesse mesmo caminho. Eles ainda têm a banda e estão no auge do sucesso. Nossa, então Tom sabe como eu me sinto, né? Ou nem tudo... Enfim, ele está divido entre dois extremos: sendo um ídolo e fã. Amei esse tema, sério. Vai render muita coisa por aí, pré-sinto. E tá, pode contar, ela gosta dele também. Não só como admiração, mas também da mesma forma que ele a ama. Continua loguinho, porque estou mais que ansiosa | |
| | | Biaah * Mega Fã
Número de Mensagens : 991 Idade : 28 Localização : Sampaa Data de inscrição : 25/03/2010
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| Assunto: Re: Superstar Ter Fev 15, 2011 6:47 pm | |
| - Júlia G. escreveu:
- Janaah. escreveu:
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- Citação :
- Se não rolasse nada entre nós agora, eu iria me masturbar até meu pênis explodir quando chegasse ao hotel.
Depois quando eu digo que é ela que acaba com a minha inocência, ninguém acredita E Dar-J, essa é a sua fic mais genial de todos os tempos. Você não só colocou o Tom como um cara mais velho, como também está conseguindo narrar com perfeição a maturidade que ele deveria adquirir com o tempo. Vou te falar minha filha, não é qualquer uma que faz isso, e você sabe. Aceite o fato de que é uma fonte de inspiração coletiva (ý
Desse vez foi a Jana que roubou as minhas palavras. Sério Fer, eu não consigo dizer nada, essa fic é...... Cara, precisam inventar uma palavra nova para poder descrever o que eu estou sentindo. Parabéns, parabéns e parabéns. Mesmo. ♥ +1 | |
| | | Darling-J Mega Fã
Número de Mensagens : 1161 Idade : 30 Data de inscrição : 31/05/2010
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| Assunto: Re: Superstar Qui Fev 17, 2011 8:45 pm | |
| talvez sim, a Barbara esteja chorando por amar o Tom e achar ele não a corresponde. bobinha. mas ela também estava chorando por insegurança, medo e todas aquelas dúvidas que assaltam nossa cabeça. vocês devem saber o que eu estou falando. e cara, vocês elogiam tanto... obrigada ♥ e eu estou começando a acreditar que é realmente uma conspiração coletiva ): nem mereço tudo isso. chega de blablabla e vamos ao capítulo, antes que eu chore minhas pitangas de tanta felicidade. Capítulo 3 “Now you know how I feel"
- Nós temos que fazer uma parceira com eles! – David exclamou em alto e bom som enquanto voltávamos ao backstage. – Se já é assim com eles abrindo os shows, imagina vocês juntos! – e levantou os braços, os sacudindo. Sorri com a possibilidade. Por mim, poderia gravar uma música atrás da outra com a Barbara. A inspiração vinha de modo devastador quando ela estava por perto. Seria ótimo dividir meu conhecimento e passar algumas horas, mesmo que trabalhando, ao lado da minha garota. Mesmo que ela ainda não soubesse disso. - É bem diferente eles abrirem nossos shows e nós gravarmos uma ou duas músicas juntos e apresentarmos para os fãs – Bill comentou desanimado. – Muitos deles estavam aqui por causa deles e não aprovariam nossa parceria. - Eles mesmos que estão pedindo, Bill! E há quanto tempo nós não gravamos com outro artista? – indagou David, fazendo meu irmão pensar. Realmente, tinha muito tempo. Desde a nossa colaboração com a Kerli, foram seis anos. - Pode ser uma boa, mano. Talvez, até um CD single. Daríamos certos – finalizei, não escondendo minha felicidade que extravasava pelos meus poros. - Nós daríamos certo ou você e a Barbara dariam certo? – sussurrou no meu ouvido ao passar por mim e deu uma risada debochada, chamando a atenção de todos. Já sabiam que nós estávamos nos provocando. - Pelo menos, eu tenho uma gostosa na minha. E você, o que tem? Alguns posters da Britney para bater uma? – retruquei. Bill virou-se para mim e me fuzilou com o olhar. Foi a minha vez de rir. Georg e Gustav gargalhavam e talvez, até fizeram uma aposta para ver qual de nós venceria este pequeno bate-boca. - Ok, meninos. Se acalmem. Ainda vou estudar as possibilidades e, quando a turnê acabar, resolvemos tudo – cortou seu manager, bem na hora. Eu ainda ia provocar meu irmão mais um pouco. - E ela vai bater pra ti? Meu Deus Tom, você não tem escrúpulos? – ironizou aquele projeto de homem da qual eu chamo de irmão gêmeo. Agora, ele tinha ido longe demais. Eu senti uma raiva descontrolada tomar conta do meu corpo. Meu sangue corria entre minhas veias dolorosamente, saltando a da minha testa. Ele não falaria assim dela. O peguei pela gola da camisa, olhando-o raivosamente. - É melhor você medir as palavras antes de falar qualquer coisa dela, entendeu seu bastardo de merda? – cuspi as palavras em seu rosto e o empurrei com força moderada. Surpreso pela minha reação, Bill se afastou rapidamente de mim com medo de que eu lhe metesse um tapa. Tive vontade, e muita, mas só fiquei na ameaça. Não queria armar um barraco logo aqui. - Você precisa relaxar, cara – Georg apertou meu ombro amigavelmente e entrou no camarim. Gustav apenas limitou-se a me olhar e passar direto. Eu só estava defendendo a minha garota. Qualquer um o faria.
Barbara’s POV
Eu realmente não entendia qual era a do Tom. Sério. Uma hora, ele parecia estar dando em cima de mim, que estava interessado, mas em outra, ele jogava o maior balde de água fria. Por mais que não quisesse, machucava meus sentimentos, tanto de mulher quanto de fã. Eram cinco anos esperando por esta oportunidade, imaginando e sonhando diversas maneiras de como o abordaria, de como agiria quando ele estivesse na minha frente. Tudo em vão. Horas atrás, eu estava receosa e chorosa por vários motivos, mas o principal era ele. Eu sentia que nada daria certo entre nós, tanto por causa da grande diferença de idade quanto por sua fama de mulherengo. Isso me martirizava, minha mente gritava que era errado, que ele era errado. Quando eu percebi, Tom tinha vindo atrás de mim, mesmo que à pedido dos meus amigos. Eu esperava que ele fosse me criticar, dizer poucas e boas por eu estar chorando, mas eu me enganei. Ele foi carinhoso e me entendeu. Estranho, foi o que eu pensei. Envolveu-me por entre aqueles braços quentes e me permitiu ouvir seus batimentos acelerados. Senti-me muitíssimo bem, protegida. Mas queria ir mais além, não só ficar de abraços. Meus hormônios corriam entre minhas veias, gritavam por um contato mais íntimo. Foi um ataque de extrema coragem e atrevimento que passei minha língua por aquele lábio macio e carnudo, sentindo um leve gosto de morango. Meus níveis de adrenalina foram para o espaço e me instigou a provocá-lo mais. Então, mordi-lhe o piercing com cuidado, sugando-o lentamente. Sorri quando o senti estremecer, por pouco tempo. Tom afastou-me dele e falou para voltarmos antes que viessem atrás de nós. Mas que merda. Eu dou em cima dele descaradamente, o que não é do meu feitio e ele me recusa? Ele não é o tão famoso SexGott que pega todas? Qual era o problema de Tom Kaulitz, afinal de contas? Eu encarava o teto demasiadamente branco, sentada de qualquer jeito no único sofá dali, divagando e bolando diversas vinganças sem fundamentos, até ouvir a voz do próprio e de Bill vindas do corredor. Eles pareciam discutir sobre algo. Ou, talvez, estavam apenas se provocando. Não entendia muito bem o alemão. Limitei-me apenas a espiar eles entrando pela porta em silêncio sepulcral, daqueles que seria crime quebrá-lo. Esgueirei para olhá-los e a tensão era nítida em suas expressões, mas Tom tinha a testa franzida e demonstrava raiva contida. O que será que Bill falou para ele? - Vocês viram os cartazes? Estavam pedindo para tocarmos juntos! – Lucas exclamou atrás de mim, indo em direção a Georg e Gustav, cumprimentando-os com abraços animados. Percebi que Tom ficou inquieto e passou direto por eles, desviando de seu irmão, que estava encostado na extensa penteadeira, e vindo sentar-se ao meu lado. Ajeitei-me no sofá e o encarei, tentando decifrar o que se passava. - Você está bem, Tom? – perguntei cautelosamente, temendo uma reação inesperada. Ele me fuzilou com o olhar e levantou a sobrancelha. - Vou ficar bem. Não se preocupe – respondeu um tanto grosso. Hoje em dia, não se pode mais se preocupar com o bem-estar dos outros que você é mal-recebido. Mas, afinal, por que eu estou tão incomodada com ele? Maldito sentimento não correspondido.
Eram mais de duas da manhã quando tudo estava pronto para nós sairmos. O cansaço dominava meu corpo por inteiro, inclusive minha mente. Tudo o que eu mais desejava era tomar um banho relaxante e cair na cama do jeito que me encontrava. Parecia ser o único jeito de me manter longe de todos os problemas, de toda a correria... Para acordar revigorada e enfrentar o que viria no dia seguinte. Peguei minha bolsa em cima da pequena bancada e segui para o banheiro, para retirar todo o excesso de maquiagem. Por mais que eu gostasse de parecer um pouco o Bill nos shows, não gostava de usar em demasiado no cotidiano, ao máximo, um pouco de lápis e um gloss transparente. Adentrei o pequeno cômodo e tranquei a porta. Não queria ter surpresas desagradáveis, mesmo que o meu íntimo gritasse para que Tom entrasse sorrateiro e consumássemos todo nosso desejo. Digo, todo o meu desejo de sentir aquele corpo másculo que eu sabia que só tinha melhorado com os anos. Sorri marotamente. Não seria nada mal. Mas, talvez, ele não quisesse se envolver com uma virgem. Afinal, qual homem de 30 anos ensinaria como fazer sexo, sem pensar no seu próprio prazer? Desanimei totalmente e tratei logo de me arrumar. Retirei um pequeno pote de lenço umedecido da minha bolsa e o coloquei sobre a pia, pegando um e passando suavemente sobre meu rosto, vendo a maquiagem sumir aos poucos. Logo me vi com duas faces: uma totalmente carregada de base e corretivos e uma sombra pesada. A outra totalmente limpa, revelando algumas imperfeições e espinhas. Já com o rosto inteiramente limpo, joguei todos os lenços usados na lixeira próxima a pia e abri a torneira logo em seguindo, lavando minhas mãos. Sequei-as com a toalha predisposta a isso. Voltei para frente do espelho e me encarei por alguns segundos. Eu não era feia. Era normal. Tinha lá meus atributos que chamavam atenção, como meus olhos claros de cor indefinida. Eles sempre variavam entre o azul claro e cinza. Sempre gostei deles e achava a parte mais bonita do meu rosto e eu procurava realçá-los de alguma forma, deixando-os ora inocentes ora sedutores. Minha boca não era rosada, muito menos tinha lábios cheios, meu nariz formava uma linha perfeita quando de perfil, mas minhas narinas eram um pouco dilatadas vistas de frente. Minha breve divagação sobre como eu sou e poderia ser fora interrompida por batidas violentas na porta. Arregalei os olhos e corri para abri-la, vendo um Tom entrar esbaforido segurando uma toalha ensangüentada em volta do braço esquerdo. - O que aconteceu, Tom? – perguntei aflita, indo ao seu socorro. Ele sentou-se sobre o vaso sanitário e retirou a toalha, soltando uma exclamação de dor. Sobre a pele morena formava uma linha quase perfeita e grossa, fazendo um caminho para o sangue escorrer. - A corda do baixo do Georg estourou no meu braço – respondeu e me olhou pedindo ajuda. Reprimi uma risadinha. Era para ele aprender a não mexer onde não se deve. - E por que você foi mexer nisso agora, Kaulitz? Só não digo bem feito porque deve estar doendo muito. – Tom fez uma careta desgostosa e fez menção de levantar-se, mas o impedi, segurando seus ombros. – Eu tenho algumas gazes que vai ajudar a estancar o sangue até quando você chegar em casa e fizer um curativo decente. Ele sorriu aliviado. Virei-me de costas e vasculhei minha bolsa atrás do meu kit de primeiros socorros. Eu tinha porque eu sempre dava um jeito de me machucar ou de me cortar. Peguei um estojo branco com uma cruz vermelha e abri, separando as gazes e o antisséptico – a parte mais desagradável. - Sem isso daí! – Tom exclamou apontando para o vidro do remédio. – Vai arder demais! – choramingou. - Certo, mas depois que você perder o braço, não diga que eu não avisei – brinquei, voltando para o seu lado. – Você tem que ser homem, Tom. - Mas eu sou homem! - Mas age como uma criança – rebati, puxando-lhe o braço machucado. - Vai arder... – choramingou novamente. Meu Deus, que vontade de apertá-lo e dizer que era muito fofo. - Prometo que não vai – e passei o antisséptico com cuidado, vendo-o contorcer a cara por uma dor não existente. Quando eu ia colocar as gazes em seu braço, Tom levantou-o e acariciou meu rosto. Fui pega de surpresa e fechei meus olhos instantaneamente. Era a segunda vez que ele me acariciava e eu me deixava levar pelos seus dedos ásperos deslizando sobre minha pele. - Obrigado, Barbie – sorri ao ouvir meu apelido ser proferido por aquela voz grossa, para depois encará-lo intensamente quando o carinho cessou. Minhas bochechas queimavam. Afastei-me lentamente dele e levantei, guardando tudo de volta na bolsa. Eu sentia seu olhar seguindo cada movimento que eu fazia. Eu mesma criei uma atmosfera estranha. - Engraçado o teu irmão não ter entrado aqui para saber como você estava – puxei um assunto aleatório e me ouvi com a voz trêmula. - Eu mesmo pedi para que ninguém entrasse aqui. Iam fazer um alarde sem tamanho e não estou com cabeça pra isso – deu de ombros. Como assim? Perguntava-me internamente e o fitei incrédula. Ainda bem que ele não lia pensamentos, porque iria se assustar com o sentido ambíguo que esta justificativa tomou em minha cabeça. - Entendo. Claro que era mentira. Eu não estava entendendo porcaria nenhuma. Será que fora apenas uma desculpa para ninguém entrar aqui e ele poder me agarrar? Estava na cara que foi. Pus a bolsa sobre meu ombro esquerdo e tornei a fitá-lo, indicando que iria sair dali. O mais estranho foi vê-lo levantar-se como um gatuno e trancar a porta como alguém que não quer nada e depois continuar me olhando tal como um felino ao ver sua caça encurralada. No instante seguinte, eu me via prensada entre a superfície da porta e o corpo de Tom. Sentia seu tórax subir e descer calmamente, sua respiração quente chocar-se contra meu rosto, causando-me pequenas cócegas. Suas mãos grandes percorreram meu rosto, pescoço, até pousarem em minha cintura. Eu olhava-o temerosa. O que ele queria com aquilo tudo? Mesmo com a minha mente gritando para não me dar tão fácil, meu corpo não obedecia e eu deixei levar pelas sensíveis indescritíveis que Tom me causava. Virei meu rosto para lado, quebrando o olhar intenso e felino dele. Estava me fazendo fraquejar e deixando minhas pernas moles. Sua mão esquerda fez o caminho inverso, acariciando toda a lateral do meu corpo sem pudor, causando-me arrepios na minha espinha, e postou-se sobre minha bochecha, passando seu polegar por ali. - Você me subestima, Barbara... Me deixa desarmado, confuso, louco... – Tom sussurrava calmamente no meu ouvido, com a voz suave e rouca ao mesmo tempo. – Sou eu que não te entendo... Quero te descobrir por inteiro... Quero que você tome meu coração pra ti – então, ele afastou meu cabelo do pescoço, segurando-o para não voltar ao lugar, e mordeu o lóbulo da minha orelha com certa força, puxando-o para si por breves segundos. Calma, respira bem fundo. Meu Deus, que pegada é essa? Minha euforia tomava conta do meu inteiro e o fez estremecer e apertar os ombros dele com força, fincando minhas unhas no tecido da blusa preta. Meu coração chocava-se violentamente contra minhas costelas e minha respiração há muito era falha. Aquela dúvida cruel surgiu na minha cabeça: ceder ou não ceder. Pelo meu ponto de vista, ambas têm lados positivos. Negativos também; um deles é ser descartada na manhã seguinte sem qualquer aviso. Não queria ser mais uma. Não vou ser mais uma. - Não quero teu coração tão fácil, Tom – confessei. Ele dava-se muito fácil e eu não queria que fosse assim. Sempre, no final, um nós acabamos com os sentimentos no fundo do poço, se não os dois. Ele me olhava atentamente, cada feição minha e franzia sua testa. Perguntava-me o que passava pela sua cabeça, o que ele faria a seguir. Tal como ele, eu também o observava, cada detalhe em seu rosto, suas sobrancelhas grossas e bagunçadas, o nariz largo e aristocrático e a boca rosada e chamativa, um convite ao pecado. Tudo em perfeita harmonia. Como era possível? - Tudo bem... – ele suspirou derrotado. – Mas pense nisso. Então, Tom selou nossos lábios de forma carinhosa. Sua boca encobria a minha, parecendo transmitir todo seu calor natural. Eu me sentia dentro de uma onda furiosa e havia esquecido o que era respirar. Eu deixava-me levar por ela, para qualquer lugar. Ainda curtia estas novas sensações, totalmente em estado de torpor, quando Tom se afastou e sorriu abertamente, fazendo seus olhos se comprimir. Adorava-o quando o fazia. Era mais um motivo para agarrá-lo e apertar suas bochechas. - Até depois de amanhã, Barbie – e saiu, deixando-me sozinha novamente. - Hey, slow it down. Whataya you want from me? – cantalorei olhando para porta que ele havia acabado de sair, inalando o perfume amadeirado.
foi a maior encheção de linguiça da história, eu sei | |
| | | Laura Moderadores
Número de Mensagens : 3533 Idade : 30 Localização : RS Data de inscrição : 17/12/2008
| Assunto: Re: Superstar Qui Fev 17, 2011 9:25 pm | |
| Cara, confesso que eu consegui me enxergar na personagem :O q Encheção de linguiça porra nenhuma, o capítulo tá ÓTIMO *------* Ai, ficar sozinha com o Tom em um lugar trancado, ainda mais quando ele resolve ser homem e tomar uma iniciativa... OMG Continua | |
| | | Júlia G. Ao extremo
Número de Mensagens : 2642 Idade : 28 Localização : Brasília Data de inscrição : 27/08/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: Superstar Qui Fev 17, 2011 9:30 pm | |
| KKKKKKK Ah, ainda bem que ela não cedeu ainda x.x Ela não pode fazer coisas com ele tão cedo, ele precisa perceber que ela se dá o valor para que ele próprio possa valoriza- la e qqq Enfim, a história que todo mundo conhece.
VAAAMOS Dar, poste mais um capítulo, não me torture! D: | |
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| Assunto: Re: Superstar | |
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