Superstar

Awn que capítulo mais fofo *-* É muito linda a maneira que o Tom age com a Bárbara.
Eu ri no final do capítulo "- A Iana? O namorado dela voltou de viagem... " HIUAEHUIAHEUAHEIU x)
Continua ;3

*becca KMJ* escreveu:

Awn que capítulo mais fofo *-* É muito linda a maneira que o Tom age com a Bárbara.
Eu ri no final do capítulo "- A Iana? O namorado dela voltou de viagem... " HIUAEHUIAHEUAHEIU x)
Continua ;3

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COMO ASSIM VOCÊ PULA A PARTE MAIS LEGAL?
CADÊ A RIQUEZA DE DETALHES NA CENA DO SELCSO?
PORQUE TEVE SELCSO, NÃO TEVE?
AAAAAAAAAAAAAAAFFE
BROCHEI.

brinks, eu te perdoo. É SÓ VOCÊ POSTAR LOGO, que dai ta tudo ok ... ou quase tudo /hm
hehhe

AAAAAAAAAAAA FINALMENTE *-*
Cara, o Tom dessa fic consegue ser mais perfeito ainda, pqp. É muito lindo o jeito que ele trata ela s2 Fico só imaginando se fosse comigo... D:
E O BILL VIRANDO PEGADOR QIÇO KKKKKKKKKKKK
Continua, bitte ^^

Patty Back-K escreveu:

COMO ASSIM VOCÊ PULA A PARTE MAIS LEGAL?
CADÊ A RIQUEZA DE DETALHES NA CENA DO SELCSO?
PORQUE TEVE SELCSO, NÃO TEVE?
AAAAAAAAAAAAAAAFFE
BROCHEI.

PUUUTA MERDA, TO RIND MT, AFF PATTY, NOSS KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
*inspira, expira, afu, passou*
ANYWAY
Vou deixar pra comentar essa fofura do Tom na próxima parte, porque sério, é incrível o dom que você tem de deixar o Tom maravilhosamente afofável nas suas fics Dar-J u.ú
E BILL, SEU SAFADO, VOLTAKI, MEU NAMORADO NÃO CHEGOU [masoq] Enfim, meu comentário não ficou um dos melhores, deve ser o sono ._. Talvez eu capriche no próximo *hm

AAAAAH QUE LINDO.
sério, o tom tá a coisa mais linda e apaixonante nessa fic...
nem tenho muito o que comentar, se nao vou repetir tudo o que eu sempre falo; entao tá lindo e poste a continuação logo, thx

Muito bom o capítulo, aliás todos estão.
hehe como a Pstty disse você pulou uma parte não pulou heheh ,
mas... quero só ver quando ela descobrir tudo...
Como assim...o Tom virou o namorado apaixonado e o Bill o amante tarado (não resisti em rimar) hehehehehehe
Adoro a maneira como descreve eles, só me deixa mais...ah sem palavras por eles.
Dar, continua logo please, e desculpa o atraso.

Então... Por que você estão tão desesperadas por cenas de sexo? haha. Calma, um dia ela chega.
Não, agora é sério.
Vocês são bem lindas por comentar nesta fic, e odeio decepcioná-las, mas SS está chegando ao seu final. Antes que me matem, isso vai demorar para acontecer. Digo, vai demorar até eu escrever no caderno e passar pro word. Anyway, é isso.
Sobre a próxima atualização, eu não sei quando ela vai acontecer... Então, aproveitem bastante este capítulo
Ah sim, eu já ia me esquecendo. A Barbie mudou de aparência. Quem dizer dar uma conferida no primeiro capítulo...


Parte 2
Dezenove horas e mais alguns minutos que eu não fiz questão de contar. Durante este tempo todo, já era a centésima ou centésima-primeira vez que me olhava no espelho, atento, à procura de qualquer mínimo vinco na roupa especialmente escolhida para hoje, pois eu sabia que era favorita de Barbara.
Eu me distraída e me via falando, num gesto automático, com o meu reflexo, imaginando que fossem os pais dela à minha frente. Meu corpo sentia toda a excitação e nervosismo possíveis; minhas mãos, então tremiam muito mais que o necessário.
Resolvi sair daquele quarto antes que eu enlouquecesse e desistisse de aparecer na festa que eu havia planejado há tanto tempo por se fraco e não ter coragem de enfrentar sua família. A última vez que isso me aconteceu, foi com Valentina, sete anos antes. Apesar de ter idade o suficiente na cara, agia como um moleque inconseqüente e, claro, como era meu primeiro compromisso sério, do qual eu estava realmente disposto a levá-lo em frente. Então, nos dois que antecederam o tal jantar para conhecer os pais da minha ex-namorada, meu estômago resolveu me pregar uma peça e, consequentemente, minhas idas ao banheiro eram muito mais que constantes.
Para tudo ser em vão.
Agora, eu estava com a mesma sensação, com menos intensidade. Muito habilmente, eu estava conseguindo manter-me calmo e controlar a onda de sensações estranhas que aconteciam loucamente no meu corpo e mente.
Desci as escadas pulando alguns degraus, não me importando em ser discreto e, no final dela, me deparei com Georg conversando aos sussurros com uma garota até então desconhecida, mas extremamente bonita e com chamativos lábios pintados de vermelho. Eles conversavam animadamente e pareciam estar num mundo paralelo, pois não perceberam a minha presença e nem o estardalhaço que eu fiz. Meus lábios se curvaram num sorriso maldoso.
Caminhei como um gato para perto de onde estavam e me sentei na poltrona, relaxado. Pigarreei para chamar-lhes a atenção.
A reação de Georg fora constrangedora e muito rápida, abaixando sua mão que iria acariciar o rosto da sua companhia. As bochechas de ambos ficaram vermelhas em questão de segundos e isso foi motivo para eu soltar uma risadinha.
- Tom – começou com a voz engasgada pela flagra recente. – Então... Esta é a Júlia. Amiga de longa data da Barbara. Jú, você deve conhecê-lo – ela sorriu em concordância e sorriu abertamente, exibindo os dentes perfeitos e de um branco ofuscante. Já eu, sorri envergonhado e me levantei, sendo seguido por ela, cumprimentando-a com dois beijos na bochecha. Quando se afastou, olhou-me nos olhos minuciosamente.
- Finalmente conheci o misterioso cara que a B tanto me escondeu – cocei minha nuca, nervoso. – É um prazer conhecê-lo pessoalmente, Tom.
- Digo o mesmo – falei sinceramente. – Sua amiga não parava de falar de você. Sempre dava um jeito de mencionar seu nome e relembrar o que vocês faziam quando estavam juntas – comentei, arrancando uma risada dela.
Voltamos a nos sentar. Eu, apesar de ser um cara não mais solteiro, não pude deixar de reparar o quão bonita Júlia era e de um jeito simples, muito natural, assim como Barbara. Elas eram simplesmente bonitas e não faziam nenhum esforço para tal. Georg e eu tínhamos ganhado na loteria.
- E o Bill? – o dito cujo perguntou visivelmente incomodado e deslocado com a situação. Olhou para as escadas rapidamente.
- A noiva ainda deve estar se arrumando – dei de ombros. Foi então que algo me chamou muito a atenção: Júlia havia entrelaçado sua mão a de Georg e a acariciava com o polegar, distraidamente. – Vocês estão...? – gesticulei, não sabendo ao certo que palavra usar.
- Nos conhecendo. O Ge é muito cavalheiro – o olhou cúmplice e lhe deu um beijo estalado na bochecha, deixando-o muito vermelho. Ri.
- Boa sorte, então – comecei. – Só não lhe esconda a chapinha.
- Mesmo depois desses anos todos, você continua com a mesma piada sem-graça – ralhou, fixando-me em reprovação.
- É escova definitiva – Júlia sussurrou para mim e piscou, dando uma gostosa gargalhada no final.
- Isso, dá trela pra deste daí zoar com a minha cara para sempre – Georg apontou para mim, horrorizado.
- E qual seria a graça de não te zoar, Listing? – a voz de Bill soou imperiosa, mas suave, no topo da escada.
O barulho dos saltos chocando-se contra o piso completava a “sinfonia”.
- Obrigado por quererem acabar com a minha reputação – ouvi meu amigo sussurrar, desgostoso, e afundar-se no sofá.
- Olá, Júlia. Georg – arqueei minha sobrancelha para meu irmão. Como...? – Se você prestasse mais atenção e não ficasse tão alheio com que acontecesse à sua volta, não somente na Barbie, saberia de muitas coisas, caro irmão – falou sarcástica e pausadamente, como explicasse um assunto mais “sério” a uma criança de cinco anos.
- Que seja – abanei minha mão no ar. – Podemos ir? – indaguei, já de pé. O casal 20 fez o mesmo.
- Claro – Bill concordou. – Vamos fazer o que combinamos e não se esqueçam de ligar se algo vir a dar errado – alertou, com seu indicador erguido. Depois, virou-se para mim. – E você? Pegou todos os documentos e as chaves?
Suspirei bem alto. Ele pensava que eu era o que? Irresponsável e ainda tinha dez anos?
- Peguei tudo. E você, diva? Pegou tudo o que tinha que pegar? – perguntei na intenção de lhe tirar do sério.
- Nós vamos indo na frente. Nos vemos daqui a pouco – Júlia despediu-se da gente com um beijo bem marcado em nossas bochechas e saiu agarrada ao braço de Georg, que se limitou a balançar a cabeça.
Era agora. Respirei bem fundo, tentando aliviar toda a tensão do meu corpo. Na minha cabeça, aconteciam todos os tipos de finais trágicos. Desde um simples “não” vindo do pai de Barbara até uma prévia de vale-tudo, do qual eu saía perdendo feio. Arregalei meus olhos com medo dessa possibilidade se confirmar.
- Não precisa ficar assim, mano. Você vai se dar bem – Bill apertou meu ombro, como pudesse transmitir força extra e conforto.
- Não há como mentir para você – ele negou, sorrindo. – Me sinto inseguro, como se meu coração fosse sair pela boca ou, sei lá, atravessar meu peito. Esta é a verdade.
- Eu já disse pra você ontem, Tom. Você só precisa ser você mesmo, isso basta – disse animado e me apertou contra seu corpo magro, desajeitado pela diferença de altura imposta pelos saltos.
Retribui o abraço, sentindo-o brincar com as minhas tranças, num carinho quase hipnótico. Quem visse de fora, pensaria que nós tínhamos uma relação muito além de fraternal e estávamos somente mantendo as aparências em frente às câmeras.
- Ok Bill... Eu gosto de mulher – me afastei por causa do sonoro tapa que levei no braço e o olhar mortífero do meu irmão. – Estou brincando, kleine Brüder. Obrigado, Bill – agradeci.
Seu sorriso valeu por mais de mil palavras.
- Vamos logo antes que eu borre minha maquiagem – falou, fingindo limpar lágrimas ainda não existentes. Cerrei meus olhos. Eu não iria esperar mais duas horas por ele.
- Não mesmo! – exclamei afoito, agarrando sua mão e saindo logo de casa, pegando a chave do R8 antes.
- Tom! Eu não sou mais criança, me largue!
- Só te largo quando estivermos dentro do meu carro. É a minha garantia de que você não irá voltar para seu quarto e demorar mais que uma noiva – Bill bufou irritado e entrou no carro, fechando a porta com violência.
- Idiota! – xingou, colocando o cinto, sem se dar o trabalho de me encarar.
- É totalmente recíproco, você sabe – retruquei, girando a chave na ignição. Coloquei o cinto de segurança e parti, cantando pneu ao alcançar a rua.
- Quando você pretende dar a aliança a ela? – Bill questionou, apontando para o bolso da minha calça, depois de um breve silêncio.
- Depois de fazê-la minha – respondi malicioso, passando a língua sobre meu piercing. – Mas pedir a permissão dos pais é o que mais importa agora.
Tudo teria que ser perfeito. Não por mim, mas para Barbara. Eu queria que a nossa primeira ficasse marcada para sempre em sua memória.
- Ok, poupe-me dos detalhes sórdidos e dessa sua cara de pervertido – ele contorceu o rosto, com nojo.
- Você que me perguntou. Eu só respondi a verdade.
- Você não vale o prato que me come, Kaulitz – exclamou, batendo no meu ombro, empurrando-o levemente.
Isso fez que eu risse escandalosamente, esquecendo um pouco do nervosismo e idéias paranóicas que estava tendo.


Aquela avenida poderia ser considerada deserta, visto que apenas seu trânsito normal circulava por ali. Quero dizer, havia muitos carros, já que a boate se localiza próxima ao centro, mas a rua que ligava ambos não estava fechada por uma maré de gente e automóveis caros.
Claro que, toda a vizinhança próxima estava desconfiada pelo silêncio atípico de uma sexta-feira à noite. O que deveria rolar entre eles era o fato de o local fora fechado por algum órgão público ou, então, estava para reforma. Possibilidades impossíveis e descartadas.
Tinha uma terceira opção, que era um algum filhinho de papai havia fechado para uma festa digna de escândalos de capa de revista. E não era mentira, em partes. Seria uma festa inesquecível e, com certeza, aparecia em toda a mídia, por furo por parte de alguém não consegue manter a língua dentro da boca. Fora que, meu relacionamento com a Barbara veria ser conhecimento do mundo, o que poderia e não ser bom para nossas carreiras, porque eu sei que ainda havia muitas fãs que ainda pensavam que vão se casar com a gente. Mas, por outro lado, a Barbie é a minha fã. Então, acho que vejo mais compreensão das demais e logo, seu apoio incrível.
Mas isso era para ser pensado depois. Agora, eu teria que passar na minha prova de fogo, digo, enfrentar os pais da minha namorada. E, mais uma vez, todos meus músculos se contraíram de forma tensa e incomoda.
A mão de Bill moldou-se ao meu joelho e o acariciou num gesto de apoio. Ele deveria estar sentindo o mesmo que eu, sofrendo pelas mesmas coisas, fora a minha testa franzida de preocupação e insegurança. Bem estranhamente, apesar de tudo, me senti melhor e até um pouco prepotente, como eu era em demasia quando mais novo.
- Qualquer coisa, você sabe a quem socorrer. Ainda tem o Gregor und Günther. – riu, me contagiando. – Mas não vai te acontecer nada, tenho certeza – tirou a mão do meu joelho e me encarou bem nos olhos. – A Barbara e você, principalmente, conseguirão muitas coisas juntos e, se nada der certo, vocês têm meu apoio para fugirem – piscou danado. Até que não seria má ideia. – Mas, voltando ao assunto... Eu terei de ficar na dependência daqueles dois para me levar até a casa da mamãe – suspirou alto.
- Eu duvido que você saia daqui sozinho, Kaulitz – o repreendi. – Se você tiver puxado a minha lábia, você sai de lá com, no mínimo, duas gostosas embaixo do braço – mostrei nos meus dedos, estupefato e excitado com a possibilidade. Bill deu um sorriso torto. – Mamãe vai ter que esperar até amanhã de manhã para te ver.
- É ótimo pensar assim, mas eu tenho a minha morena – voltou a sua posição decidida. – Posso ser amante, mas sou fiel.
- Ok, me desculpa. Tinha me esquecido de seu papel de “outro”.
- Oras, cala-se – Bill bateu no meu braço, reprovador.
- Mas vamos lá, garanhão. Você para as amigas e eu, para a aniversariante. É sexo a noite inteira! – rimos cúmplices.
- E temos o velho Tom de volta – abanou a cabeça negativamente. Me fitou furtivo e eu entendi que ele estava com a minha ideia maquinando na cabeça. Bill suspirou, derrotado. – Nunca pensei em que, um dia, eu diria isso, mas eu vou à caça – então, arqueou sua sobrancelha direita, gesto o qual fazia e faz nossas fãs gritarem histericamente.
- Tem um motel aqui perto para você levá-las. Muita discrição e conforto – peguei meu celular no bolso interno do meu blazer e lhe entreguei. – Fica com ele. O número está aí. É um dos primeiros – indiquei. Bill me olhou hesitante. – Confia em mim. Eles vão fingir que não te conhecem. E ah, peça a presidencial. É um conselho.
Meu irmão me encarava com os olhos maiores que dois pires. Acho que ele já se esqueceu das minhas one night stands e tinha muita experiência quanto a isso.
- Tá, eu vou seguir. Mas vai ser bem estranho me verem com duas garotas ao invés de você – concluiu.
- As coisas mudaram um pouquinho. Eu vou estar com a minha namorada, na minha cama, fazendo coisas que não lhe convém no momento.
Bill deu uma risadinha, muito debochada. Franzi meu cenho.
- O máximo que você vai conseguir da Barbie é um papai-e-mamãe e, talvez, muito provavelmente, acontecerá um sexo oral...
Bati-lhe na cabeça com força, impulsionando seu tronco para frente, impedindo-o de continuar.
- É melhor você parar de gracinhas para cima dela, se não quiser ganhar um olho roxo – apontei meu indicador em riste ao meu nariz e toda a minha tranqüilidade dificilmente adquirida fora pro espaço ali. – A Barbara merece muito respeito e não ser tratada como uma vagabunda que já passou pela minha mão.
Abaixei o dedo e olhei rapidamente.
- Só disse a merda da verdade, saco – reclamou, ainda massageando sua têmpora.
- Então a guarde para você, bastardo.
Estacionei o carro na garagem reservada da boate e sai com pressa e, por muito pouco, tranquei Bill lá dentro, se não fosse pelos seus protestos.
Foi aí que eu comecei a ver tudo em câmera lenta.

---

See you soon

Amei!!!!!!!!

Adoreii!!
Continua...

Nem vou comentar o que essa Júlia tem de sortuda porque né.
E ah sim, eu amo Kaulitz's fights, NÃO SEI PORQUE, mas é, é isso.
Não tenho muito o que comentar desse capítulo, eu quero logo a festa, quero logo uma declaração de amor, quero logo a benção dos pais da Barbie com esse namoro, AVE MARIA DAR-J, EU NUNCA VOU ME ACOSTUMAR COM ESSA SUA ENROLAÇÃO U_Ú

Citação :

Posso ser amante, mas sou fiel.

KKK, eu ri dessa parte

Como a Janaah falou, a Júlia tem uma puta sorte né?
E, eu estou ansiosa pra ver como o Tom vai agir de frente com os pais da Barbie.
Prossiga *-*

(que? chegando ao fim ? como assim? #tá parei).

Quero muito ver como vai ser o pedido do Tom
O Bill me surpreende cada dia mais, tipo: hehehe
Darling, quero mais fic please...

Omg!

Janaah. escreveu:

Nem vou comentar o que essa Júlia tem de sortuda porque né.
E ah sim, eu amo Kaulitz's fights, NÃO SEI PORQUE, mas é, é isso.
Não tenho muito o que comentar desse capítulo, eu quero logo a festa, quero logo uma declaração de amor, quero logo a benção dos pais da Barbie com esse namoro, AVE MARIA DAR-J, EU NUNCA VOU ME ACOSTUMAR COM ESSA SUA ENROLAÇÃO U_Ú

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Janaah. escreveu:

Nem vou comentar o que essa Júlia tem de sortuda porque né.
E ah sim, eu amo Kaulitz's fights, NÃO SEI PORQUE, mas é, é isso.
Não tenho muito o que comentar desse capítulo, eu quero logo a festa, quero logo uma declaração de amor, quero logo a benção dos pais da Barbie com esse namoro, AVE MARIA DAR-J, EU NUNCA VOU ME ACOSTUMAR COM ESSA SUA ENROLAÇÃO U_Ú

mané declaração de amor! EU QUERO É SEXO!
agora que eu me toquei, estava enganada. odeio estar enganada, mas é a triste verdade. eles não transaram, então?!
mas ó, o outro capítulo levou-me a pensar isso.... afinal ela acordou na mesma cama que o Tom e... ah, deixa pra lá LHDSOUDHSOAGDIUASGDQAGD'

Como será que vai ser a apresentação do Tom em frente aos pais de Barbara?
Nossa esse cap. foi uma p*** enrolação, mas enfim...
Espero por mais.

Janaah. escreveu:

Nem vou comentar o que essa Júlia tem de sortuda porque né.
E ah sim, eu amo Kaulitz's fights, NÃO SEI PORQUE, mas é, é isso.
Não tenho muito o que comentar desse capítulo, eu quero logo a festa, quero logo uma declaração de amor, quero logo a benção dos pais da Barbie com esse namoro, AVE MARIA DAR-J, EU NUNCA VOU ME ACOSTUMAR COM ESSA SUA ENROLAÇÃO U_Ú

é.
quero a festa também :B
cara, o Tom é o ser mais esmagável e mais fofo nessa fic *O*
e nem me preocupo com a tua enrolação, né Dar-J... porque convenhamos, tuas histórias são uma das melhores enrolações que existem nesse fórum (:

HEUAHEAUHEUE Júlia é? Sou eu galerinha - nein
OK, Fer, eu simplesmente não acredito que eu perdi ~dois capítulos dessa fic dos carambas, mas tudo bem. Se acontecer de novo, kill me, você sabe que pode kk

Tá tudo tão lindo em SS, que cada vez que eu lia que ela já estava acabando meu pobre coraçãozinho doia tá? )':

E COMO ASSIM??? ELES JÁ NÃO TINHAM FEITO O... séqsu? KKK Ok, now I'm confused.

Por favor, não faça como eu e não suma por uma eternidade. Suas leitoras aqui sentem sua falta DNSKLADNKLNDKLSA
Você é foda Fer, toda vez que eu leio cada capítulo que tu posta eu tenho mais certeza disso. É mais do que justo que eu queira mais SS então. Seja boazinha e volte aqui, visse? .qq

Júlia G. escreveu:

E COMO ASSIM??? ELES JÁ NÃO TINHAM FEITO O... séqsu? KKK Ok, now I'm confused.

que alívio, não fui a única iludida nessa história LOOL
heheh

poxa Fer, CADÊ TU MULHER?!!!!!!!!!

Leitora nova

Tambem pensei que eles já tinham ...

Posta,posta

Cadê FIC?

*tirando as teias de aranha*
Mais de um mês sem atualizar... Eu nem sei o que dizer para me desculpar. Só espero que vocês não tenham me abandonado.
Como eu fiquei um mês sem postar, não vou enrolar na nota inicial. E, as always, o capítulo será dividido em duas partes.
Boa leitura à todas

PS: A cena que vocês tanto querem acontecerá em breve. Fiquem tranquilas...





Parte 1

Barbara’s POV
Era muitíssimo estranho ver o carro de Georg buzinar do outro lado da rua, onde era suposto estar o potente R8 de Tom. Mas estranho ainda era o próprio baixista vir me buscar, não meu namorado, sendo que nós que iríamos jantar apenas nós dois. O mais estranho de tudo foi ver minha melhor amiga – quase irmã –, dentro do carro, se contendo em animação.
Adentrei o veículo pela porta traseira com a sobrancelha quase arqueada na raiz do cabelo e os encarei autoritária, pedindo explicações imediatas para a esta situação estranhíssima.
- Olá, B – Georg me cumprimentou alegremente e piscou para mim através do retrovisor.
- O que vocês estão fazendo aqui? – questionei com a voz uma oitava mais fina. – E você, Júlia? Não era para você estar no Brasil?
Eles riram do meu súbito desespero, deixando-me ainda mais confusa e alarmada.
- Calma Barbie – pediu minha amiga. – Nós viemos a pedido do Tom para te levar a um lugar especial. Ele ficou lá para acertar os últimos detalhes – sorriu. – E quanto a mim, estou na Alemanha faz um tempo, mas estava ocupada com os desfiles.
Sim, Júlia era modelo muito antes de nós nos conhecermos. E foi uma situação muito cômica e inacreditável que nos tornou melhores amigas. Mas ela não era boa atriz e algo me dizia que havia uma mentira das grandes ali no meio.
- Eu não acredito em você – declarei, em português mesmo.
- Se você não acredita em mim e nem no Georg, por que ainda está aqui? – questionou desafiadora. Certo, agora fiquei sem argumentos para rebater. Com isso, ela pediu de um jeito carinhoso para o belo baixista – palavras dela –, dar a partida, porque estavam atrasados.
- Desde quando? – sentei na pontinha do banco e sussurrei ao seu ouvido. Ela riu sabendo ao que eu me referia.
- Depois nós colocamos as fofocas em dia – respondeu. Olhei furtivamente para Georg e abanei a cabeça, voltando a me sentar corretamente. – E quem diria, dona Barbara. Você, namorando com o gêmeo mais desejado da Alemanha! – exclamou.
Dei de ombros e sorri sem graça, sentindo minhas bochechas esquentarem.
- Na verdade, os dois se apaixonaram desde a primeira vez que o Tom colocou os olhos nela – Georg soltou uma risada nasalada. – Daí, foi só somar dois mais dois.
Júlia virou-se para mim rapidamente e me fitou serenamente, mas com um sorrisinho malicioso desenhando seus lábios.
- NÃO! – gritei. Ela riu da minha reação. – Nunca fomos para a cama. Eu ainda sou virgem, obrigada – completei em português, não querendo que Georg soubesse além do necessário.
- Então, prepare-se para dar adeus para ela hoje – finalizou.
- Que tal você calar esta sua boca? – perguntei irritada.
- Daqui a pouco, eu a ocupo – falou, acariciando o joelho do baixista, recebendo um aperto descarado na coxa.
Soltei um muxoxo e mergulhei nos meus próprios pensamentos, tentando imaginar o que viria a seguir. Primeiro, são estes dois, o que seria agora? Aqueles carros que vem lá da esquina da sua casa, recitando um poema de amor, gritando seu nome pelo auto-falante? Espero que não exista isso aqui.
Todo o caminho for percorrido em silêncio, ocasionalmente quebrado pela risada escandalosa de Júlia por causa de algum conto de Georg, do qual eu não prestava atenção. Quando tentavam me interagir na conversa, eu respondia com murmúrios positivos ou negativos, fingindo estar interessada.
A bela cidade alemã passava como um borrão pela janela do carro e as luzes se misturavam graciosamente, me acalmando de certa forma. E meus pensamentos cada vez mais longe.
Fui levada até o dia em que vi Tom ao vivo, pela primeira vez. Lembro que meu estômago deu uma cambalhota indigesta e minhas mãos e coração tremiam mais que bateria de escola de samba. Meu quase colapso total foi quando ele adentrou por aquela abençoada porta, vestindo uma regata branca e justa por debaixo do casaco salmão e com aquele sorriso confiante, pretensioso, tudo a minha volta se apagou. Eu fiquei sem reação, completamente paralisada, apenas contemplando-o como se ele fosse alguma divindade e, com certeza, com a boca mais do que aberta e a saliva escorrendo. Recompus-me antes que fosse tarde demais e pagasse o mico do ano na frente do cara que eu acho mais do que perfeito.
O pior de tudo foi quando o próprio me cumprimentou e colocou sua mão grande e máscula sobre meu rosto e beijou minha bochecha com aqueles lábios macios e quentes; senti todo o local formigar numa sensação gostosa. Meu nome? Eu não fazia de qual seria. Ele me deixara em estado de torpor em poucos segundos. Fora que eu o senti aspirar o perfume do meu cabelo, para depois se afastar sorrindo satisfeito.
Deus, eu poderia morrer bem feliz ali mesmo.
- Barbie! Barbie! – Júlia chamou minha atenção diversas vezes, mas só a olhei quando a senti beliscar minha perna. Apertei meus olhos em reprovação. – Chegamos, mas você terá que colocar esta venda – mostrou um lenço negro entre seus dedos.
Pisquei meus olhos rapidamente, ficando ainda mais confusa. Antes de tudo, observei bem o lugar onde Georg havia estacionado.
Avenida principal.
- Tudo bem, mesmo eu estando com as minhas orelhas em pé e morrendo de curiosidade para saber logo o que está havendo – disse em tom de aviso. Peguei a tal venda e a coloquei sobre meus olhos, tomando cuidado para não borrar a maquiagem e dei um nó um pouco frouxo. – Agora, ajude-me a sair daqui. Por favor.
Com a minha visão temporariamente prejudicada, todos os meus outros sentidos se aflorando por puro instinto, mas, minha audição era quase perfeita, digna de tubarão.
A porta se abriu ao meu lado e eu, virei para a sua direção e a minha mão fora puxada com delicadeza. Abaixei minha cabeça e sai dali, sentindo meu corpo ser desviado de onde a porta estaria. Logo, como eu tivesse num filme americano, um vento gélido passou por nós, arrepiando todos meus pelos e parecendo acalentar o nó no meu estômago.
- Já avisei o Tom – a voz de Georg surgiu ao meu lado de maneira sussurrada.
- Ele vem me buscar? – perguntei no mesmo tom, esperançosa.
- Não, mas está te esperando ansiosamente – respondeu-me, enganchando meu braço no seu, mas desistiu da ideia logo nos primeiros, colocando seu braço ao redor da minha cintura, dando-me mais segurança.
- Cadê a Jú? – eu estranhei pelo fato de não ouvir mais seu salto chocando-se contra o concreto da calçada, além do meu; e estava tudo muito silencioso.
- Foi na frente – respondeu calmamente, e, cinco minutos depois, parou em frente a um lugar de letreiro muito chamativo e de música característica – Confia em mim? – acenei positivamente e meu corpo fora suspenso facilmente em seu colo, como ele tivesse carregando um bebê.
Eu me sentia um bebê.
- Hagen! – gritei surpresa e me agarrei ao seu pescoço com medo.
- O que foi? – ele rebateu, risonho. Contorci meu rosto em desagrado, mas não larguei o pescoço dele por nada, só o agarrei ainda mais.
O senti ofegar por esforço excessivo. Vamos lá, eu não peso tanto assim. Meu peso e mais um cinqüenta quilos é o que ele deve levantar na academia sem nenhum problema.
Minutos mais tarde, novamente pude sentir no chão sob meus pés e a venda for retirada por Georg. Demorei alguns segundos para habituar-me com o ambiente. Já situada, o encarei com um enorme ponto de interrogação no rosto e a sobrancelha arqueada.
Ele riu.
- Abre a porta. Você vai gostar – me cortou antes que eu pudesse questioná-lo e depois, apontou para a tal atrás de mim.
Com muita desconfiança, dei as costas a ele e coloquei minha mão cobre a maçaneta metálica e gélida. Uma estranha e repentina sensação assolou meu corpo, acelerando meus batimentos cardíacos.
Respirei bem fundo e contei até dez, tentando, em vão, me acalmar. E então, empurrei a porta.


Som alto. As caixas espalhadas por todo aquele recinto chacoalhavam de maneira amedrontadora, mas ninguém ali ligava. Todos dançavam ao som de uma música escolhida pela própria Barbara, sem que ela soubesse o real motivo de eu querer seu playlist gravado em um pen drive.
Eu olhava a cada segundo para a entrada, à sua procura. Qualquer sinal. Se não obtinha sucesso, olhava para meu celular, conferindo a hora que se arrastava. Nada de Georg me mandar uma notícia ou, até mesmo, Júlia. Já estava preparado para cancelar a festa e ir embora com a cara enfiada num saco e desolado.
Bill havia se irritado pela minha insegurança logo no primeiro minuto em que estávamos lá, indo em direção ao bar e sentando-se em uma das banquetas coloridas dali, deixando-me falando sozinho. Apesar disso, eu sentia seu olhar em mim, queimando minha nuca.
Bufei igualmente irritado e então, senti meu celular vibrar em minhas mãos. Atrapalhei-me para apertar um simples botão e quase derrubei a bebida sobre mim. Assim o feito, levei o aparelho ao ouvido, sem me dar o trabalho de olhar quem era.
- Se prepare que a fera está chegando – a voz de Júlia soou brincalhona do outro lado. Tive um pouco de dificuldade de ouvi-la perfeitamente, mas sorri. – É sério, Tom. Ela vai te interrogar até se dar por satisfeita – avisou.
- Ela vai esquecer-se disso quando ver toda a sua família e amigos aqui – disse muito tranqüilo e confiante. Talvez houvesse um interrogatório para lá de horas, talvez... Não.
- Se você diz... Até daqui a pouco – despediu-se e desligou na minha cara, mas eu não liguei. Estava demasiado nervoso, sentindo cada célula do meu corpo vibrar e meu estômago dar cambalhotas desconfortáveis.
Respirei bem fundo, tentando inutilmente acalmar meus hormônios, e tomei minha bebida num gole só, engasgando um pouco. Mas, se não fosse por isso, eu não teria olhado para a porta principal tão cedo e nunca ficara tão estupefato quanto eu estava.
A figura extremamente feminina e marcante de Barbara fez-se presente pairou sob meus olhos e meu corpo agiu àquela visão, tanto quanto meu queixo que fora quase ao chão quanto meu pênis pulsar dolorosamente. Naquele momento, somente adjetivos e cenas indecentes viam à minha cabeça, e a minha vontade de levá-la para a minha casa e fazê-la minha aumentou consideravelmente.
Com um click suave, ela havia fechado a porta metálica e se voltado para o interior da boate, arregalando seus olhos azuis ao ver seus familiares e amigos por ali, que logo vieram ao seu encontro quando perceberam sua presença.
Eu observava tudo da área VIP, sentindo meus lábios se curvar num sorriso satisfeito e orgulhoso.
- Esta garota me surpreende cada dia mais – ouvi meu irmão comentar do meu lado, tão satisfeito quanto eu. O olhei de soslaio e ri baixinho, voltando a minha atenção para o pequeno tumulto causado por Barbie. – Você não vai lá?
- Não. Deixe-a ser sufocada pelas amigas e família mais um pouco. Ela merece. Depois peço pra alguém trazê-la até aqui – respondi serenamente, sem tirar meu olhar sobre ela um segundo sequer.
Também pudera. O vestido curto revelava suas pernas longas e esguias e apertava seus seios de maneira que, para ela, poderia ser sufocante, mas para mim, era excitante até demais. Eles pareciam maiores. Subi meu olhar e fixei em seu rosto de boneca, a boca marcada por um batom quase inexistente e a maquiagem quase tão forte quanto a do meu irmão, realçando os olhos azuis, deixando-os expressivos.
Eu estava alheio a qualquer coisa à minha volta, até sentir que estava sendo observado por alguém que eu conhecia muitíssimo bem. Barbara alargou seu sorriso e abanou a cabeça em negação, desviando das pessoas educadamente e subiu, com cuidado, as escadas em espiral. Afastei-me automaticamente da grade e ajeitei meu blazer, preparando-me para recebê-la e cumprimentá-la devidamente.
- Boa sorte, mano – Bill desejou-me e deu dois tapinhas no meu ombro, afastando-se novamente para ir ao bar e juntar-se a Georg e Gustav.
Meu nervosismo aumentou quanto mais Barbara ficava próxima, caminhando confiante em minha direção. O meu corpo tremia contra a minha vontade e minhas mãos suavam mais que o normal.
- Tom Kaulitz – sua voz soou provocante aos meus ouvidos e ela apertou seus olhos graciosamente, me medindo.
Ri pela sua tentativa de posar de durona e a abracei fortemente, enlaçando sua cintura, acolhendo-a contra meu peito, sentindo seus braços contornarem minha cintura e suas mãos alcançarem minhas costas, apertando-a.
- Feliz aniversário, prinzessin – sussurrei ao pé de seu ouvido e, sutilmente, afastei seu cabelo de seu pescoço, beijando o local recém-descoberto, inalando seu perfume adocicado, arrepiando sua pele.
- Obrigada, Tomi – murmurou num fio de voz e se afastou o suficiente para me fitar e selar nossos lábios num casto selinho. – Mas você é um teimoso, Kaulitz. Quantas vezes eu vou precisar rep... – a interrompi, roubando-lhe um beijo afobado e comportado para meus padrões.
Acariciei sua bochecha e larguei sua boca cuidadosamente, vendo-a corada. Sorri e lhe dei mais um selinho.
- Por que você não vai cumprimentar seu cunhado e seus amigos de banda? – comecei, indicando-os com a cabeça. Barbara olhou-me furtiva e se soltou, não antes de me mandar um aviso silencioso que queria conversar comigo depois.

Ok. Ok.
Eu vou fingir que relevo o fato de que você tenha ficado TANTO TEMPO sem atualizar a SS, e também fingir que não me senti forever alone sem ter recebido o spoiler do POV do Tom ao final deste capítulo. Só fingir.
No mais, eu devo afirmar que eu desejo o que é mais do que óbvio: saber todo o desfecho da festa, e mais necessariamente, o desfecho da noite do casal maravilha, AAAAAAAWWW YEAAAAAAHHH.
Sem mais Fafa, sem mais

Darling-J escreveu:

Aqueles carros que vem lá da esquina da sua casa, recitando um poema de amor, gritando seu nome pelo auto-falante? Espero que não exista isso aqui.

não existe coisa mais brega que isso, por favor! hahaha

eu no lugar da Bárbara teria ficado com tanta, mas tanta raiva do Tom por ter arrumado uma surpresa dessas pra mim que sério, eu sairia correndo dali, HAHAHHA

agora, só posso dizer: CONTINUA QUE EU QUERO QUE CHEGUE LOGO, COMO VOCÊ DIZ, A PARTE QUE NÓS TANTO QUEREMOS LOL