Superstar

Ahh!!!
Muito lindo o Tom, hehe viu, quem mandou mexer onde não deve.
A Barbie resistiu bem ao Tom, isso aê, hehe.
Darling, o capítulo ficou ótimo viu,
E please não nos torture e poste mais logo viu!!!
Estou amando essa fic #fato.

Júlia G. escreveu:

KKKKKKK Ah, ainda bem que ela não cedeu ainda x.x Ela não pode fazer coisas com ele tão cedo, ele precisa perceber que ela se dá o valor para que ele próprio possa valoriza- la e qqq Enfim, a história que todo mundo conhece.

VAAAMOS Dar, poste mais um capítulo, não me torture! D:

MANO, esse capítulo foi ÓTIMO *-*

já estou roendo as unhas pelo próximo... por favor, não demore T.T

Posso morrer agora?
Quero mais.

Patty Back-K escreveu:

Júlia G. escreveu:

KKKKKKK Ah, ainda bem que ela não cedeu ainda x.x Ela não pode fazer coisas com ele tão cedo, ele precisa perceber que ela se dá o valor para que ele próprio possa valoriza- la e qqq Enfim, a história que todo mundo conhece.

VAAAMOS Dar, poste mais um capítulo, não me torture! D:

MANO, esse capítulo foi ÓTIMO *-*

já estou roendo as unhas pelo próximo... por favor, não demore T.T

+2

scheisse, não tinha lido o final, fiquei com cara de *bill26/* lendo isso. COMO PODE FERNANDA? COMO PODE VOCÊ ME PROVOCAR UMA DEPRESSÃO TÃO GRANDE ASSIM? T-T Não me sinto digna nem de escrever uma redação de escola quando leio coisas assim ._. E tipo, eles se gostam, mas parece até que é de uma forma diferente... Se conhecem a pouco, mas não se gostam de uma forma "dada" como se vê por aí. Se gostam de verdade, e respeitam o espaço um do outro, acho isso foda. E ah...
JUST DON'T GIVE UP, I'M WORKIN' IT OUT, PLEASE DON'T GIVIIIIN, I WON'T LET YOU DOWN *-*

Kd a Encheção de linguiça, hein? kd?
É engraçado ler fics com o Tom desse jeito, todo apaixonado e tal. Não que eu duvide que ele não seja romântico, na realidade, eu acho que quando ele se apaixona, deve ser um saco. HAEUIHAE
Enfim, o capítulo ficou ótimo e, se eu fosse a Barbara (do jeito que eu sou impulsiva) já teria dado pra ele. u_u
continua <3

Mais fic Dar

Patricia quer mais fanfic :C

Citação :

Quero que você tome meu coração pra ti

own, Darling, como você pode fazer isso comigo? imaginei ~super~ ele dizendo isso *Q*

Patty Back-K escreveu:

Júlia G. escreveu:

KKKKKKK Ah, ainda bem que ela não cedeu ainda x.x Ela não pode fazer coisas com ele tão cedo, ele precisa perceber que ela se dá o valor para que ele próprio possa valoriza- la e qqq Enfim, a história que todo mundo conhece.

VAAAMOS Dar, poste mais um capítulo, não me torture! D:

MANO, esse capítulo foi ÓTIMO *-*

já estou roendo as unhas pelo próximo... por favor, não demore T.T

Isso aê! agora trate de continuar, hm'

Quero mais fic...please...
Logo por favor, *-*

leitora noova

^^

posta mais

Hallo kleiner Android, ich bin so alleine... me ignorem, mas eu estou extremamente feliz por esta fic ter um grande retorno. muto obrigada ♥
mas, eu não vou enrolar porque eu estou escrevendo este bendito capítulo há uns três ou quatro dias e só agora eu consegui terminá-lo. acho que este é o mais esperado por todas, rs. então, sintam-se à vontade para comentar o que quiserem e boa leitura.
e Fash, seja bem-vinda





O mais estranho de toda esta história era que nada, absolutamente nada havia mudado no meu relacionamento com Barbara. Estávamos de volta à estaca zero. Acho o selinho que eu dei precipitadamente nela parece que não surtiu efeito; se sim, por que ela me tratava como apenas um colega de trabalho? Eu não queria isso, nunca quis.
Antes que me perguntem, ontem fez exatos seis meses desde que eu parti pro ataque. Não me importei com as conseqüências, simplesmente fiz o que me deu vontade. Claro que uma vontade extremamente controlada. Se fosse pelos meus instintos animalescos, que pouco me importava se ela era virgem, se ia estragar o sonho dela de ter uma primeira vez perfeita; eu a faria minha ali, naquele banheiro, com o todo o risco de alguém entrar e nos pegar no flagra.
Naquele mesmo dia, eu me tranquei no quarto meu dia de folga inteiro e me masturbei. Isso mesmo. Masturbei-me até ficar com as mãos tensionadas e dormir por pura exaustão. A imagem do rosto inocente de Barbara tão próximo, seu corpo modelando-se perfeitamente ao meu, suas curvas ainda se revelando, seu cheiro adocicado... Meu amigo ganhava vida na hora.
Por várias e várias eu a imaginava nua, sob meu corpo, a face levemente avermelhada e suas unhas compridas fincadas em minha pele enquanto a penetrava com cuidado, sentindo-a dar-se gradativamente, expondo seu desejo entre ofegos e pequenos gemidos. O problema era quando divagava nas horas mais importunas possíveis. E, por inúmeras vezes, era obrigado a colocar uma almofada sobre meu colo e pensar nas coisas mais broxantes quando a via se aproximar.
Estava cada vez mais difícil manter esta convivência de modo pacífico e fingir que nada acontecia comigo, com o meu corpo. Para piorar a minha situação, Barbara vinha para o estúdio com roupas curtíssimas e mais coladas que as calças do Bill. Eu odiava o verão. Mas também amava, porque assim eu tinha uma prévia do corpo esguio, de curvas quase perfeitas e os seios pequenos. Eles deviam caber perfeitamente na minha boca.
Merda, estou excitado de novo.
Minha sorte era que eu estava com meu violão sobre meu colo, dedilhando algumas notas aleatórias. Nem minha calça larga dava conta de esconder minha ereção. Eu sentia o tecido da minha boxer querer rasgar, úmida. Respirei fundo e comecei todo aquele processo de pensamentos broxantes. Tentei.
Barbara adentrou na sala onde todos nós estávamos reunidos com as bochechas vermelhas e a respiração ofegante, mas tinha um sorriso singelo nos lábios. Cumprimentou a todos e pediu desculpas pelo atraso, porque fora pega desprevenida por problemas femininos. Engoli em seco. Era o treinadas para matar, como diria minha ex-namorada.
- Está tudo bem, Tom? – ela perguntou, pegando-me de surpresa. Minha cara deveria estar tragando todo a minha insatisfação.
- Está? Ah sim, está – me embolei nas palavras e corei pelo seu olhar intenso. Porra, eu corei em frente de uma mulher. Que tipo de poder ela exercia sobre mim?
Sorriu-me abertamente e deu um beijo sobre a minha testa logo se sentando ao meu lado. Juro que não esperava este carinho vindo dela. Todas sempre me beijavam na bochecha e “escorregavam” para o canto da minha boca, mesmo quando eu demonstrava claro interesse e já tivesse partido pra cima. Mas Barbara não. Mesmo que nós já tenhamos trocado um simples selinho e ela tenha sugado meu piercing de uma maneira sensual.
Eu olhava atentamente para ela, prestava atenção em cada mínimo detalhe, tentando não deixar nada fugir. Barbie exibia um sorriso que não cabia em seu rosto de boneca, de tão grande que estava. Parecia ser satisfeita consigo mesma.
- Eu sei que nós estamos gravando um álbum juntos e que todos estão ajudando uns aos outros nos arranjos, nas letras e tudo... Mas, ontem, eu acabei compondo uma música sozinha – ela abaixou os olhos, desconcertada, talvez esperando as críticas vindas de um de nós.
Silêncio completo.
- Por que não nos mostra? – toquei seu joelho e lhe sorri confiante. A pele macia arrepiou-se sob minha palma e eu sorri ainda mais. Ponto para mim.
- Eu tenho certeza que muitos fãs irão se identificar com ela – Lucas encorajou.
- ´Tá esperando o que, B? Pega logo a droga do violão e show us – ela olhou para o amigo e sorriu, levantando-se animada indo para a sala onde nós guardávamos todos os instrumentos.
Algo me dizia que eu iria me surpreender ainda mais com esta garota. Que eu ainda não a conhecia por inteiro e que nem conheceria um terço, mas valeria muito à pena.
Logo, Barbara estava de volta com o violão em mãos. Atrapalhou-se um pouco na hora de sentar, pelo seu nervosismo incontido.
- Podem ser bem sinceros, ok? Mesmo que seja pra esculachar – pediu enquanto posicionava o instrumento sobre seu colo.
- Claro, vamos dizer que você é uma péssima cantora. Aliás, o que você faz aqui? – Brian ironizou em tom de brincadeira e riu escandalosamente, recebendo um olhar mortífero dela.
- Calem a boca e deixem a Barbie tocar – Lucas pronunciou-se sonoramente e todos olharam pra ele assustados.
- Certo. Lá vai... – e começou a dedilhar algumas notas.
“You don't want me, no, you don’t need me. Like I want you, oh, like I need you. And I want you in my life... And I need you in my life”
Meus olhos cresciam gradativamente a cada palavra cantada por ela. Era uma descrição do que estava acontecendo entre nós ou eu estava ouvindo e imaginando coisas? Logo busquei Bill com o olhar e ela a fitava da mesma maneira, se não mais espantado. Scheisse. Ela demonstrava como se sentia naquela música, naquela melodia, em tudo.
A voz suave de Barbara penetrava no meu cérebro e se fixava de maneira viciante, fazendo-me reviver cada momento que passamos juntos desde que nos conhecemos... O que mais se repetia era a cena do banheiro. Fechei meus olhos e me deixei levar para longe dali, para meus pensamentos mais sórdidos e loucos.
- A GENTE PRECISA COLOCAR ESTA MÚSICA NO CD! – Bill gritou, deixando sua voz vários decibéis mais alta e fina. Eu dei um pulo no sofá e acabei batendo meu braço mal cicatrizado pelo acidente do baixo nos pinos onde as cordas do violão são presas. O efeito foi instantâneo: a pele ainda sensível se abriu e eu gritei de dor.
Ardia; como aquilo ardia. Eu sentia meus olhos cheios d’água.
- Meu Deus Tomi, você está bem? – Barbara deixou o violão assassino de lado e veio ao meu socorro, agarrando meu braço e balançando a cabeça em negação. – Ainda aquele machucado? – perguntou e assenti.
- Você anda se assustando muito fácil, Tom – meu irmão ironizou, me olhando intensamente.
- Quem não se assustaria tendo um maluco como você do lado? – retruquei com finalidade de nem começar uma possível discussão.
- Calem a boca, idiotas – toda a raiva do mundo parecia estar na voz de Barbie. A olhei receoso. – O que eu te disse sobre este braço, Kaulitz? – indagou, repreendo-me.
Era pra eu ter passado uma droga de pomada todo o dia antes de deitar, mas eu lembrava? Não.
- Desculpa – sussurrei.
- Vá lavar e passa o antisséptico que está na minha bolsa – ela ordenou e eu obedeci como um cachorrinho.
Ah, se a situação fosse outra...


Passamos o resto da tarde ajudando Barbara tornar sua composição perfeita, sem tirar sua essência principal. Eu estava novamente com o braço enfaixado e dolorido por causa da cicatriz aberta; iria para o hospital ou chamaria um médico para cuidar disso, assim que nós fôssemos embora (coisa que eu achava difícil).
Enquanto minha garota gravava arduamente sua música, recebendo conselhos tanto de ambos os managers quanto dos outros caras, eu preferi me isolar na sala onde ficavam os instrumentos, já me apossando do meu violão favorito, por mais que os outros fossem exatamente iguais. Sentei-me confortavelmente sobre o único sofá do cômodo e dedilhei notas já velhas conhecidas minhas.
Durch den Monsun.
Automaticamente, a voz de Barbara veio à minha cabeça, confundindo-me com a voz do meu irmão. Sem meu conhecimento, meus dedos tomaram vida própria e passaram a tocar aquela melodia tão pessoal e confidente. Sorri. E foi então que percebi que ela tinha medo de se relacionar comigo, de que eu fosse a abandonar como fiz com várias outras, há tantos anos. Tolinha. Mal sabia ela que eu a desejava de corpo e alma, que eu pertencia a ela sem sua permissão. Era natural.
- Você está mesmo gostando dela, não é? – uma voz masculina alheia invadiu meus pensamentos e me fez parar de tocar na hora. Olhei para a porta e vi a figura de Brian encostado no vão da mesma, sorrindo acusador.
- Do que você está falando? – perguntei inutilmente, já sabendo que meus sentimentos eram mais que evidentes. Franzi meu cenho.
- Você gosta da Barbara, Kaulitz – concluiu.
- Claro que gosto. É minha colega de trabalho.
- Como mulher – me corrigiu e aumentou seu sorriso. – Não adianta negar, cara. Todo mundo já percebeu.
Suspirei fundo. Eu iria me abrir para uma pessoa que não era meu irmão.
- Como mulher... – repeti. – Ela ainda é uma menina, Brian.
- Uma menina que mexeu com teu coração – apontou pro lado esquerdo do meu peito. – Por que você não se declara de uma vez e acaba com toda esta situação estranha entre vocês? – me indagou. Ele acha que é fácil.
- Não vai fazer fácil assumir uma relação com uma garota que, mais um pouco, teria idade para ser minha filha. Por mais que eu a ame – desabafei. Era a verdade, era o que eu pensava.
- Você se importa com o que a sociedade vai dizer? Você vai deixar de ser feliz por causa de opiniões alheias e invejosas? – Brian me encarou seriamente e segurou meu braço com firmeza, como minha mãe fazia quando eu era pequeno e queria que eu guardasse bem sua bronca.
- Eu não me importo com ninguém. Na verdade, eu quero que eles se fodam. Mas eu quero preservá-la de opiniões maldosas ou qualquer tipo de ofensa que possa deixá-la mal, porque eu sei que tenho uma parcela de culpa.
Tudo o que eu recebi como resposta foi um tapa sonoro na minha cabeça e um dedo em riste ao meu nariz.
- Escuta bem o que eu vou te dizer: dois dos meus melhor amigos deixaram de ser felizes por causa desta palhaçada de diferença de idade. Agora, ambos estão vivendo casamentos infelizes e cheios de problemas. Você quer isso pra você e pra Barbie? Acho que não – então, abaixou o dedo e antes de sair, falou: - Pense nisso com carinho, Kaulitz. Você não vai se arrepender.
Até um moleque de 17 anos estava me chamando a atenção por estar deixando minha felicidade ir embora. Mas Brian estava certo. Não queria viver um casamento sem amor e com uma mulher que não fosse Barbara. Se importar com a imprensa? Quem se importaria com a mulher na sua vida ao seu lado e seu sentimento sendo correspondido?
Eu estava tão absorvido dentro da minha cabeça, que me fechei a qualquer movimentação do mundo exterior.
- Cuidado para não queimar os neurônios que lhe restam, Kaulitz – a voz brincalhona de Barbara soou na sala.
Olhei-a surpreso e sorri maliciosamente, passando a língua sobre meu piercing. Há quanto tempo eu não fazia isso?
- Você é a culpada de tudo isso, Hoffmann. Se eu queimar meus neurônios, fique com o peso na consciência – retruquei e vê-la corada só fez aumentar meu sorriso.
- Idiota! – mostrou a língua.
- Também te amo, gata – respondi e voltei a dar atenção ao violão ainda no meu colo.
Então, ela olhou para trás, verificando se alguém passava pelo corredor e adentrou completamente na sala, fechando a porta atrás de si.
- Quero conversar com você, Tomi – o peito dela subiu e desceu demoradamente; um suspiro. O que poderia ter acontecido? – É um assunto sério e importante para mim – assunto sério? Meus olhos se arregalaram de tal maneira que os senti querer sair do meu rosto.
Larguei meu violão sobre o sofá e me levantei rapidamente, sentindo-me um pouco tonto. Aproximei de Barbara com cuidado, vendo-a amuar-se contra a porta. Estiquei minha mão e toquei seu rosto com as bochechas rosadas e macias, acariciando-o.
Seus olhos traziam consigo muitas perguntas para serem respondidas, mas não havia respostas coerentes para tais. Também havia insegurança de dar-se a alguém que poderia lha fazer sofrer amargamente por um amor julgado perfeito. Abracei-a, envolvendo seu corpo pequeno contra meu peito, sentindo-a respirar fortemente e aconchegar-se em meus braços.
Ficamos alguns minutos assim. Não queria pressioná-la a nada, queria que fizesse tudo de seu modo e no seu tempo. Eu a esperaria o que tempo que fosse. Mas a curiosidade martirizava meu ser. Precisava saber o motivo de tudo aquilo, daquelas dúvidas que a deixavam pensativa e triste. Foi então que Barbara levantou seu rosto e me encarou, parecendo buscar suas respostas.
- Tom... – começou, com a voz fraca, sussurrando.
Tomado por uma onda elétrica desconhecida que percorreu minha espinha, fazendo-me arrepiar descontroladamente, eu não quis saber de mais nada. Não eram palavras que ela queria, mas, sim, ações.
- Não diz nada, B. Depois a gente conversa... Só sente – percorri minha mão esquerda pela lateral do seu corpo, seguindo as curvas voluptuosas, vendo-a fechar seus olhos. Ao chegar a seu pescoço, embrenhei meus dedos nos fios macios e trouxe seu rosto para mais próximo ao meu.
A respiração dela era calma e constante; controlada, muito adversa a minha que há muito era falha e chegava a pequenos ofegos. Meu coração chocava-se dolorosamente contra minhas costelas e era capaz de Barbara estar o sentindo.
Suas pequenas e trêmulas mãos fixaram-se no meu pescoço e também serviram de apoio para diminuir nossa diferença de altura. Baixinha. Para que ela não forçasse os músculos de todo sua perna, encostei-me contra a porta e deslizei meus pés, ficando relativamente mais baixo. Recebi um sorriso de agradecimento por parte dela.
Voltamos as nossas posições anteriores e assim pude, finalmente, selar nossas bocas num beijo tranqüilo e sem pressa. Seus lábios moldaram-se aos meus com perfeição e moviam-se em sincronia quase harmônica. Barbara os entreabriu demoradamente e logo minha língua explorava seu interior e encontrava-se com a dela, extremamente macia, enroscando-se numa dança sensual. Por instinto, apertei mais seu corpo contra o meu, sentindo seus seios se comprimirem e ficarem mais evidentes pelo decote da camiseta.
Vontade louca de envolvê-los na minha mão.
Minha língua foi sugada lentamente pelos lábios atrevidos dela e minhas tranças puxadas com força moderada. Ela queria que eu subisse pelas paredes. Mas, se ela podia, eu também tinha a mesma liberdade. Deslizei minha mão ainda pousada em sua cintura para seu quadril e dali, a espalmei sobre sua nádega. A resposta for rápida: Barbara separou nossas bocas por breves momentos e conteve um gemido deleitoso.
Os pelos do meu corpo arrepiaram-se violentamente e foi um estímulo para meu pênis pulsar dentro da minha calça, umedecendo o tecido da minha boxer com pré-gozo. Meu Deus, aquela boca macia envolvendo-o e chupando-o... Foi minha voz de gemer.
Assaltei sua boca sem me preocupar em ser delicado e levei minha outra mão a sua nádega, apertando-as deliciosamente e pressionando minha excitação em seu ventre, recebendo outro gemido de Barbara.
Numa certa altura, doía inspirar o oxigênio para nossos pulmões e fomos obrigados a nos separar. Nossas respirações ruidosas chocavam-se uma contra a outra e mantivemos nossas testas grudadas, sorrindo abobadamente. Entreabri meus olhos e a flagrei me fitando da mesma maneira ingênua e intensa, mas seus olhos claros tinham um brilho incontido e indecifrável. Sua boca estava inchada e vermelha, mais tentadora do que nunca, tanto que roubei um beijo breve.
Barbara sorriu timidamente e roçou nossos narizes, dando-me um selinho logo em seguida. Subi minhas mãos para sua cintura e lhe retribui o sorriso.
- Meu coração é seu, Kaulitz. Cuide com carinho – confessou olhando-me diretamente. Pisquei várias vezes não acreditando no que estava ouvindo, mas sorri como nunca havia sorrido e voltei a beijá-la, sentindo-me completo e estranhamente feliz.

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O-M-G
que perfeito... sério... eu to toda boba aqui =D~~~
eu consegui sentir a emoção dos dois, nossa, parabéns Fer, mesmo, foi perfeito
eu to aqui toda 'AAHHH' sem saber mais o que comentar... desculpe, você me deixou sem fala, hihi

Oi leitora nova.
Wow darling você é mara, pela sua escrita está bem amadurecida, ta de parabéns.
To adorando de verdade, gostei desse Tom mais velho se apaixonar por uma mulher bem mais jovem, legal que isso aborda o preconceito social de hoje em dia, realmente amor não tem idade e não importa a diferença, o que importa é a felicidade.

O-que-você-quer-que-eu-diga?
Melhor, o que você quer que eu faça? Você quer que eu pegue o dinheiro do meu árduo trabalho e pegue um ônibus sem passagem de volta aqui pra Divinópolis né? Quer que eu me instale aí em Santos e meta um livro didático de volume único de mais de 800 páginas na sua cabeça a cada vez em que você me questionar se seus capítulos estão bons ou o quê. Dar-J, às vezes você me estressa, sua chatinha ♥
Você demorou tanto pra escrever esse capítulo com medo de que não ficasse daquele jeito que você me disse? Com medo de que os sentimentos do Tom fugissem do padrão e o fizesse parecer ter 17 anos de novo? Scheisse, é óbvio que você conseguiu, mais uma vez, escrever tudo com perfeição e sem fugir do foco da sua história.
Mas aliás, eu nem sei pra quê eu gasto tanto dedo em algumas reviews pra você, sendo que você é mais teimosa do que eu. Pára de tentar fugir da realidade sua puta escritora de fanfics. Pago o maior pau pra você Dar-J, é.

Ai cara... Eu to me sentindo muito besta KKK O amor que existe entre eles passou para mim e a melosidade tomou conta do meu coração .qq

Fer, esse capítulo ficou perfeito. Eu não sei o que dizer, ainda to entorpecida com o capítulo maravilhoso. Mesmo. Eu queria ser Barbie, como pode? )':
Por favor, continua logo. Quero tanto ler mais e mais, to completamente apaixonada por essa fic *-*

Júlia G. escreveu:

Ai cara... Eu to me sentindo muito besta KKK O amor que existe entre eles passou para mim e a melosidade tomou conta do meu coração .qq

Fer, esse capítulo ficou perfeito. Eu não sei o que dizer, ainda to entorpecida com o capítulo maravilhoso. Mesmo. Eu queria ser Barbie, como pode? )':
Por favor, continua logo. Quero tanto ler mais e mais, estou completamente apaixonada por essa fic *-*

+1

Júlia G. escreveu:

Ai cara... Eu to me sentindo muito besta KKK O amor que existe entre eles passou para mim e a melosidade tomou conta do meu coração .qq

Fer, esse capítulo ficou perfeito. Eu não sei o que dizer, ainda to entorpecida com o capítulo maravilhoso. Mesmo. Eu queria ser Barbie, como pode? )':
Por favor, continua logo. Quero tanto ler mais e mais, to completamente apaixonada por essa fic *-*

+1, estou sem comentários, mas a Júlia falou tudo, (obrigada).
Continue please, essa fic me deixa de queixo caído, você escreve MUITO bem...
...quero mais...

Adri escreveu:

Júlia G. escreveu:

Ai cara... Eu to me sentindo muito besta KKK O amor que existe entre eles passou para mim e a melosidade tomou conta do meu coração .qq

Fer, esse capítulo ficou perfeito. Eu não sei o que dizer, ainda to entorpecida com o capítulo maravilhoso. Mesmo. Eu queria ser Barbie, como pode? )':
Por favor, continua logo. Quero tanto ler mais e mais, to completamente apaixonada por essa fic *-*

+1, estou sem comentários, mas a Júlia falou tudo, (obrigada).
Continue please, essa fic me deixa de queixo caído, você escreve MUITO bem...
...quero mais...

Meus liebes falaram tudo

OMG, que capítulo PERFEITO *-*
Cara, adorei, sério. O Tom amado alguém é simplesmente apaixonante s2 E muito fofo
Continua logo com essa fic, por favor

NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSAAAAAAAAAAAAA...
Morrendo com esse cap.
Eu quero mais.

Nossa, Fer, eu to super *-----------* com esse capítulo, juro.
O Tom dessa maneira, todo apaixonado, é tão... tão... *suspira*
Como eu queria ser a Barbie, mano. Quem não queria né?
E tu, como sempre, escrevendo dessa maneira super incrível, que deixa todo o mundo sem palavras. Sério.
Continua :3

Darling-J *-* AGENTE QUER MAIS FIC

OH GOD DAMMIT!
nao acho que exista mais muita coisa para se falar depois dos comentários das meninas daí de cima... mas QUE ÓDIO, TU ESCREVE MUITO BEM! AUHAUAHUAH
sou leitora nova, hihi, e sério... eu to com os olhos cheios d'agua - ler ouvindo a musica da pretty reckless é terrível.
a historia tem um tema nada cliche, é terrivelmente bem escrito e... eu sei que ja devem ter dito isso, mas eu tenho que repetir, porque a fic é muito boa e viciante!
DIOS, me empolguei com o comentario, UAHAUHAUHAUAH
mas foi lindo, quase chorei, tu escreve muito bem e consegue transportar os leitores pra dentro da tua historia pelo jeito que tu escreve... ESTOU IN LOVE COM ESSA FIC <3
por favor, nao demore pra postar. SUPLICO. bjbj