My Safe Heaven

Tom fio, toma atitude logo.
Lena colocando moral no Tom pra ver se ele vai mudar né, alguém tem que tentar. :x

OWWWWWWWN VOCÊ USOU A MÚSICA <333333333
adoro a Lena, ela é tão..... "DEI NA CARA MESMO E DAI? NÃO VAI MUDAR? ENTÃO FODA-SE SOZINHO" LOL
*-*

Espero que depois de tudo o que a Lena já disse, o Tom realmente se ligue né?! Ele tá muito lerdinho pro meu gosto [strike]como se eu pudesse falar muito[/s]
Quero mais capitulos *-*

ISSAÊ LEENA! LOL
Tom, seu merda...só se fode nessa fic HAHAHA

Sou fã da Lena

BillaBizarre escreveu:

Esta fic já está entrando na reta final, infelizmente :C
PORÉM, já há outras ideias sendo colocadas no word (não é importante, eu sei).

Que pena que a fic já está chegando ao fim.
E é sim importante o fato de você está colocando novas ideias no Word, eu gosto muito das suas histórias.

Catarina Kretli escreveu:

Tom fio, toma atitude logo.
Lena colocando moral no Tom pra ver se ele vai mudar né, alguém tem que tentar. :x

KáhKaulitz escreveu:

Espero que depois de tudo o que a Lena já disse, o Tom realmente se ligue né?! Ele tá muito lerdinho pro meu gosto [strike]como se eu pudesse falar muito[/s]
Quero mais capitulos *-*

Desagreg escreveu:

Sou fã da Lena

Disseram tudo meninas.
Continua logo Billa, por favor

Patty Back escreveu:

adoro a Lena, ela é tão..... "DEI NA CARA MESMO E DAI? NÃO VAI MUDAR? ENTÃO FODA-SE SOZINHO" LOL
*-*

PORRA, SEM MAIS

AEAE GENTE CHEGUEI
Bom, não tenho muito o que dizer hoje. Só que eu não gostei muito do começo deste capítulo, acho que não soube escrevê-lo da forma correta. Porém, o que vale mesmo nele é o final. Então...
Divirtam-se com o capítulo 27


Aproximadamente um mês havia se passado. Eu já estava com sete meses e meio, e a barriga grande estava dificultando-me na escola. Eu não cabia na carteira, e precisava ficar de lado para que não me apertasse. Insistiam para que eu não ficasse em casa, mas eu não queria perder matéria, tampouco perder o ano; Então, eu preferia passar por isso a fazer novamente o terceiro ano.

Naqueles dias, Bill estava ocupado com algumas coisas da faculdade que ele havia acabado de entrar, e não conseguimos nos ver frequentemente como antes; Já fazia quase uma semana que não nos víamos, e mesmo nos falando apenas por telefone, a saudade estava forte.



Na sexta, eu e Martina fomos dar uma volta no shopping depois da escola; Dali a pouco tempo, seria difícil eu ia para algum lugar além da escola, por isso queria aproveitar.

- Tem certeza que consegue andar? – Martina perguntava.

- Claro que tenho. – respondi, um pouco nervosa. – Não estou doente, estou apenas grávida.

- Apenas... – ela sibilou, e balançou a cabeça. – Vai querer comer o que?

- Hmm... Um lanche, talvez. – respondi, mexendo distraidamente na mochila quando Martina parou-me com um tranco. – O que foi isso?! – perguntei, assustada.

Martina fez menção com a cabeça para frente, e logo, pude avistar Veronika e suas cúmplices. Sua expressão era de satisfação, porém, percebi medo e receio na expressão de suas amigas. Admito que fiquei um tanto confusa.

- Vamos sair daqui. – sussurrou Martina perto de meu ouvido, e quando íamos nos virar, a voz da garota nos alcançou.

- Por que já vão? – ela perguntou, sinicamente. – Eu acabei de chegar.

- É por este exato motivo que estamos indo. – respondeu Martina, puxando-me pelo braço.

- E o Bill, Sophie? – ela perguntou. – Não te agüentou mais e te largou também?

- Estamos ótimos, ele só anda um pouco ocupado. – respondi.

- Ocupado, claro... Com outras garotas? – senti meu corpo esquentar, e respirei profundamente

- Veronika, pára... – uma de suas amigas disse, puxando-a pelo braço. – Vamos sair daqui.

- Estamos falando do Bill, Veronika. E não do Tom. – eu disse.

- Pois saiba que tivemos uma linda noite ontem. – ela disse, fazendo meus batimentos acelerarem. Eu sabia que tudo que ela queria era me deixar nervosa, e eu não iria me deixar levar.

- Cale essa boca, sua biscate! – Martina falara um pouco mais alto, chamando a atenção das pessoas próximas. – O Bill não é assim! Ele ama a Sophie de verdade!

- Como vocês são ingênuas... – ela disse. – Todos os homens são iguais, inclusive o Bill.

- Bill é excessão. – disse Martina.

- Veronika, chega! – a amiga da garota disse novamente.

- Eu confio plenamente nele, e posso dizer com certeza que ele não é assim! – eu falei um pouco mais alto.

E então, algo se contorceu dentro de mim, e senti como se estivessem arrancando meu útero; Botei as mãos na barriga e emiti um gemido de dor, me abaixando parcialmente.

- Sophie, o que foi?! – Martina desesperou-se. – Olha o que você fez!

Não quis saber se Veronika havia ou não conseguido o que queria; Aquela dor era insuportável, e se pudesse escolher entre ela e a morte, eu preferia escolher a morte. Martina guiou-me até um banco, e sentou-se ao meu lado.

- Fica calma, eu vou ligar pro Georg! – ouvi a voz de Martina. – Não desmaie, Sophie!

Não queria que ela incomodasse Georg por minha causa, mas não conseguia dizer, tampouco fazer nada para impedi-la disso.

- Ele já está vindo. – senti suas mãos em meus cabelos. – Fica calma.

Como ela já havia ligado para Georg e eu não tinha ouvido? Eu sabia que a dor estava forte, mas me surpreendi que ela me impedisse de ouvir o que estava acontecendo ao meu redor. Percebi as pessoas aglomerando-se a minha volta, e me senti desconfortável; A única coisa que eu queria era sair dali e descobrir um jeito para que essa dor passasse.

Não demorou muito e Georg chegou. Ouvi sua voz, mas não decifrei suas palavras. Vi rapidamente seu rosto, e quando fechei os olhos em seguida novamente, senti cabelos em minha face; Eu estava em seu colo?

Conforme Georg andava, o burburinho das pessoas se distanciava, e quando percebi que havíamos chegado ao estacionamento, me senti um pouco melhor, pois pelo menos ali não havia pessoas para ficarem perguntando o que estava acontecendo ou deixava de acontecer.

- Está confortável? – a voz grossa de Georg perguntou-me quando me ajeitou no banco traseiro, e fiquei feliz por estar entendendo novamente.

- Sim, me sinto... Melhor. – minha voz foi um sussurro.

- Vamos te levar para o hospital. – disse Martina, sentando-se ao meu lado e deitando minha cabeça em seu ombro.

O caminho para o hospital nunca fora tão longo; Quando a dor parecia passar, o carro dava um solavanco e a fazia voltar. Eu respirava profundamente, tentando me distrair com a música que estava tocando no rádio, mas era quase impossível.

- Vai mais rápido, Georg! – Martina falava nervosa.

- Meu carro não voa, quer que eu saia batendo em todos? – ele respondeu, e eu não conseguia decifrar quem estava mais nervoso.

- Calma, Martina... – eu disse. – Tá passando...

- Claro, estou vendo na sua cara que está passando. – ela disse, e alisou minha barriga; Estava dura.

Eles não falaram mais nada durante o restante do trajeto, e logo, chegamos ao hospital. Fui prontamente atendida e levada à sala da Dra. Franz, que não demorou muito, veio me examinar. As dores estavam mais espaçadas, porém, eram intensas. Ela permitiu que Martina ficasse comigo na sala, e segurei sua mão.

- Você passou algum nervoso? – ela perguntou, enquanto fazia um chato exame de toque.

- Hoje. – Martina respondeu por mim. – Uma garota veio perturbar, e Sophie não se controlou.

- E mais nenhum dia? – ela tornou a perguntar, e respondi negativamente com a cabeça. – Que estranho, não era para ter acontecido isso.

Olhei desesperada para Martina, e senti lágrimas em meus olhos. Senti medo ao ouvir as palavras da médica, e Veronika pagaria caro se acontecesse algo ao meu bebê.

- Talvez seu corpo não estava agüentando mais o peso, e seu nervoso colaborou para isso. – ela tornou a falar. – Você teve leve descolamento de placenta, está em trabalho de parto, mas não possui dilatação.

- E isso significa...? – perguntei, receando pela resposta.

- Precisaremos realizar uma cesárea de urgência. – ela respondeu, fazendo com que um frio percorresse minha espinha. – Vamos dirigí-la ao centro cirúrgico imediatamente.

Afirmei com um meneio de cabeça, e deixei uma lágrima escorrer; Eu tinha medo do que poderia acontecer, mas para salvar meu bebê, eu estava disposta a tudo.



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Debs, obrigada por me ajudar a decidir o que aconteceria neste capítulo *-*

To com o coração na mão Billa como tu termina assim esse Cap??????????? De nada amore

O que já acabou?
Aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh putz fiquei desesperada aqui.
Mas enfim tomara que corra tudo bem.

Como?Assim???
Continua.....
E não demora viu mocinha..

Leitora atrasada (sorry)
Maas esse caso da Soph foi muito estranho o.O
Espero que corra tudo bem, e torço para que a Veronika seja uma mentirosa x.x
Continua *-*

AAAAAAAAAH! DE NOVOO! OLHA A PARTE EM QUE VOCÊ PAROU! OMK... daqui a pouco, sou EU quem vai parir aqui! shaushuas Mais, por favooor!!

Catchusca escreveu:

To com o coração na mão Billa como tu termina assim esse Cap??????????? De nada amore

wow
o neném vai ser super prematuro...... que medo que me deu isso ! :S

Outra atrasada aqui, q
Ah, Billa como tu termina o capítulo justo nessa parte, hã? ;O
Prossiga

~kiiine. escreveu:

Outra atrasada aqui, q
Ah, Billa como tu termina o capítulo justo nessa parte, hã? ;O
Prossiga

Isso ae, apenas prossiga ^^

É assim que você acaba o cap. :O
Posta logo se não eu fico louca aqui sem saber o que vai acontecer.

MEU DEUS BILLA, VOCÊ QUER MATAR TODAS NÓS?
Quero mais e rááááápido, antes que EU tenha um filho aqui!
E não estou com condições de comentar mais nada, então anda logo com o próximo capítulo! -q

Ok, a Veronika só pode ter dopado o Bill para que eles tivessem alguma coisa, ou ela mentiu. Sinto que ela quer matar o bebê da Sophie, porque, de certa forma, foi fruto do amor dela com o Tom; do qual Veronika nunca teve de verdade.
E estou com pena do Tom, ninguém mais o quer Mas parece que a Lena, sei lá, estar se reaproximando...
Espero mesmo que Sophie não passa por ainda mais complicações, porque né, a vida dessa garota não é fácil!
Perto do fim da fic!? Ai que depressão

nossa baby na area hahah mas super prematuro !continuaaa

Catarina Kretli escreveu:

É assim que você acaba o cap. :O
Posta logo se não eu fico louca aqui sem saber o que vai acontecer.

Thai Valverde escreveu:

Ok, a Veronika só pode ter dopado o Bill para que eles tivessem alguma coisa, ou ela mentiu. Sinto que ela quer matar o bebê da Sophie, porque, de certa forma, foi fruto do amor dela com o Tom; do qual Veronika nunca teve de verdade.
E estou com pena do Tom, ninguém mais o quer Mas parece que a Lena, sei lá, estar se reaproximando...
Espero mesmo que Sophie não passa por ainda mais complicações, porque né, a vida dessa garota não é fácil!
Perto do fim da fic!? Ai que depressão

As meninas tiraram todas as palavras da minha boca! Estou bem aflita e desesperada aqui.
Por favor continua logo Billa, please! *---*

Nossa que vontade de socar a cara da budóga da veronika

Parece até que esse bebê vai nascer de verdade to até anciosa

OMG e agora? *o*
a Veronika tava mentindo né? só pode né u.u
pelo amor de Deus , vai dar tudo certo nesse parto né? nééé??

Rapidinho agora, hein!
Então... Me emocionei escrevendo este capítulo, e espero que vocês também gostem, acho que é meu preferido na fic toda *-*
Enfim, não vou falar muito, fiquei com o capítulo 28


A forte luz acima de minha cabeça cegava-me, e eu procurava a melhor posição para não olhar diretamente para ela. A anestesia já havia sido aplicada, e não sentia absolutamente nada da cintura para baixo; Um alívio, nem parecia que eu estava tendo contrações tão intensas. Em meu peito, vários pontos mediam meus batimentos, e o barulho do aparelho diretamente em meus ouvidos começava a me irritar, assim como a agulha do soro em minha veia.

Os médicos passavam constantemente ao meu lado, porém, minha visão era dificultada devido ao pano que haviam colocado à minha frente. Em uma das paredes da sala, podia ver Martina através de um vidro que ali havia. Percebi que ela estava tensa, e dei um sorriso para que se acalmasse; Ela retribuiu um sorriso, e limpou rapidamente uma lágrima que escorrera de seus olhos. Senti vontade de chorar ao ver a cena, porém, no mesmo momento, Bill juntou-se a ela, olhando diretamente para mim, a preocupação estampada em seu rosto. Sorri novamente, e ele retribuiu o sorriso, e então Martina começou a conversar com ele, e imaginei que fosse sobre o que Veronika havia dito; Quando Bill mudou a expressão de preocupação para uma expressão incrédula e de ódio, eu tive certeza que era sobre isso. E tive mais certeza ainda de que todas as palavras de Veronika eram falsas.

- Tudo bem, Sophie? – perguntou o anestesista atrás de mim, arrumando minha touca.

Afirmei com a cabeça e desviei o olhar na tentativa de esconder meu medo, e logo, a Dra. Franz apareceu, devidamente trajada, e me fitou.

- Vai dar tudo certo, ok? – ela me disse, e mesmo por baixo da máscara, percebi que ela estava sorrindo.

- Ok. – respondi, minha voz saindo apenas um sussurro, e retribui seu sorriso.

Acompanhei-a com os olhos até que se posicionasse. Ela observou por um momento e então, sua palavra me fez ter arrepios.

- Tudo pronto... Bisturi. – ela pediu ao assistente.

Não queria ficar ouvindo o que ela pedia e imaginando o que se passava dentro de mim, então, preferi me desligar de tudo o que era falado e de todos os sons que eram emitidos ali dentro. Meus olhos já haviam se acostumado com a luz, fitei o teto claro e então, imagens de minha vida passaram por meus olhos como um filme: a primeira vez que vira Tom, e me perguntara quem era aquele rapaz tão estranho, porém tão atraente. Logo depois, a vez de quando soube de sua fama de pegador, mas dei pouca importância a isso.

E então, nossa primeira troca de olhares, nossas primeiras palavras, nosso primeiro beijo, e finalmente, o início de nosso namoro. Até agora eu não sabia o que Tom havia visto de atraente em mim para iniciar um relacionamento sério, mas eu também não tinha a mínima vontade de perguntar.

Um pouco depois, os enjôos, as tonturas, a confirmação da gravidez. Medo, sofrimento, abandono, o pior momento de minha vida, e então Bill surgira como uma luz para me livrar de tudo aquilo. Uma forte amizade que agora, de minha parte, havia virado um amor intenso; Da parte dele, desde sempre fora assim. O mirei através do vidro, e seus olhos estavam marejados. Quando percebeu que eu estava olhando, disfarçou e sorriu, tentando me confortar. No vidro, consegui ver o reflexo de minha operação, e desviei rapidamente o olhar; Não estava nem um pouco afim de ver aquilo.

Fitei novamente o teto, e as lembranças mais recentes vieram à tona: as últimas conversas com Tom, minha rejeição inicial para com Bill, as armações de Veronika – um dos principais motivos para que eu estivesse ali naquele momento, e meu peito se apertou. Respirei fundo, fechei os olhos e deixei com que uma lágrima caísse, chamando a atenção do anestesista.

- Tudo bem, Sophie? – ele me perguntou novamente, fazendo com que eu abrisse os olhos, chamando a atenção da médica.

- Estou bem. – respondi, arqueando levemente os lábios.

- Já está quase terminando, Sophie. – ela me disse. – Só mais um pouco e você conhecerá seu bebê.

Concordei com a cabeça, e minha atenção voltou novamente à sala. Barulhos metálicos ecoavam, e senti arrepios novamente. Olhei no relógio fixado no alto da parede, o qual marcava exatamente 14h. Olhei novamente para o vidro, e a expressão de Martina fez com que eu sentisse vontade de rir. A expectativa havia tomado o lugar da preocupação, tanto nela quanto em Bill, e isso fez com que eu me sentisse melhor; Não queria que eles se preocupassem tanto comigo.

E antes que eu esperasse, o som que antes me deixava levemente irritada tomou minha total atenção. Senti as lágrimas chegando aos meus olhos, e levantei minimamente a cabeça para tentar ver algo.

- Nasceu! – a voz da médica encobriu parcialmente o choro forte e alto do bebê. – É um menino, Sophie!

Não pude conter um riso de emoção, e as lágrimas correram por meu rosto. Mesmo com tudo o que eu havia passado e mesmo sendo super prematuro, meu bebê estava bem. Isso me deixava aliviada.

- Cadê ele? – perguntei, e a aceleração de meus batimentos entregava minha euforia.

- Calma, Sophie. – pediu a médica. – Ele vai passar pelos primeiros procedimentos e logo você poderá vê-lo.

Meus olhos corriam pela sala, e tudo que conseguia ver eram dois ou três médicos tampando minha visão, enquanto o choro contínuo enchia a sala. Aquilo estava sendo uma tortura, eu queria logo vê-lo, poder tocá-lo, sentir seu calor junto de meu corpo.

- Como ele é? – perguntei à médica, a emoção explícita em minha voz. – Ele é perfeitinho?

- Ele é perfeito, Sophie. – ela me respondeu, olhando para mim e sorrindo. – Um dos bebês mais lindos que já vi.

Não conseguia tirar o sorriso de meu rosto, e olhei para o vidro. Martina estava abraçada com Bill, que chorava sem se importar em esconder as lágrimas; Quem visse a cena, pensaria que ele era realmente era o pai. Quando ambos se soltaram, Martina me olhou, dando pulinhos, e seus olhos vermelhos entregavam que ela estava chorando também.

- É menino! – minhas palavras foram inaudíveis, mas esperava que eles conseguissem ler meus lábios; Pelo jeito conseguiram, pois concordaram com a cabeça e se abraçaram novamente.

- Olha quem está aqui – ouvi uma voz feminina, e olhei para o outro lado.

Em seus braços, um rolinho azul se movia constantemente, e movi com cuidado meu braço para poder pegá-lo. Deitei-o em meu peito e abaixei um pouco o pano, para que pudesse vê-lo melhor. Mais lágrimas vieram assim que vi seu rostinho.

O bebê, que se acalmava aos poucos, era idêntico a Tom; Desde a cor dos poucos fios de cabelo até o formato dos olhos, da boca, do nariz.

- Shhh... – eu disse baixinho. – Não chora...

Alisei sua cabecinha e dei um beijo em sua testa, vendo-o se acalmar, e por um momento, quis que Tom estivesse comigo para vê-lo, mesmo depois de tudo que havia feito, afinal, era seu filho também; Porém, eu não ficaria pensando nisso agora, queria ter toda atenção sobre meu bebê. Ele realmente parecia saudável, mas percebi que não era tão pesado quanto parecia; Pelo jeito, ficaria alguns dias na incubadora. Isso me preocupou um pouco, e só de pensar em me afastar dele, senti um aperto no peito.

- Precisamos levar ele agora, Sophie. – disse a médica, que ficara ao meu lado. – Depois você poderá vê-lo novamente.

- Tudo bem. – eu disse, e assim que a médica o tirou de meus braços, voltei a chorar. Então, eu entendi o que minha mãe sentia quando algo acontecia comigo.

A partir deste momento, minha vida havia mudado completamente: eu era mãe agora, e tinha que ter atenção total com aquele pequeno ser que dependia de mim. Porém, eu também não sabia dizer como eu havia conseguido ser feliz antes dele; Ele fez com que eu renascesse a partir do momento em que veio ao mundo.



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Awn *-*

Amei..
Quero um baby..
Continua...