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 it's Maldivas

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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSáb Out 30, 2010 2:04 pm

OO'
isso foi meio que um.. mal-entendido .-. a Savannah pensou que o Tom ia deixá-la mas na verdade ele ainda á amava; entao ela fica com o Bill. hm, .-. mas o Bill sabia do amor que Tom tem pela Savannah e aí vai lá e "rouba" a namorada do irmão! ah Bill --'
e será que ela vai contar tudo pro Tom? ou o Bill já vai ter contado? x.x espero que o Tom não á deixe '-'
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSáb Out 30, 2010 7:09 pm

Meu deus, isso foi um tremendo mal entendido :B
Não quero nem pensar no que vai acontecer se ela contar pra ele ): pobre tom
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSáb Out 30, 2010 7:32 pm

Ai que feio Bill ! Menino do maaaal . hihi
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSeg Nov 01, 2010 11:21 am

Obrigada por continuarem comentando *-* Só mais alguns capítulos e a fic já chega ao final, hahaha muito obrigada por continuarem acompanhando, isso é o que me estimula a continuar escrevendo Very Happy


Como estou na minha semana de provas, talvez o próximo capítulo demore um pouco para ser postado. Mas não vai demorar muito não, até porque os ultimos capitulos já tão prontos, só falta editar e postar Very Happy

Parte VII

Quando meus dedos tocaram a maçaneta fria do carro, um jorro de adrenalina correu por minhas veias, e tudo o que eu mais queria naquele momento de medo, naquela noite fria, era um simples abraço quente. Mas resolvi conter meus impulsos. Havia sido exatamente essa busca por calor humano que havia me metido em encrencas sérias.

Abri a porta do carro e senti os olhos de Tom colados em mim enquanto eu me sentava, podendo captar pela minha visão periférica um sorriso de expectativa estampado em seu rosto. Durante todos esses segundos, evitei ao máximo o menor contato visual.

Mal tive tempo para fechar a porta e acomodar- me no banco do carona e Tom já havia me puxado para um beijo caloroso.

Ele havia fechado os olhos de maneira singela, e parecia sorrir enquanto me beijava.

Com uma das mãos, entrelaçava os dedos pelos meus cabelos, possuindo a outra em minha cintura, acariciando- me com o polegar. Em seu beijo parecia haver um sincero pedido de desculpas.

Ele envolveu- me em um abraço apertado, quente e reconfortante. Enquanto o beijava, podia sentir as batidas aceleradas de seu coração através seu peito, que iam diretamente de encontro aos meus seios. Seu abraço soava como uma redenção, como se ele estivesse me segurando para tentar evitar que eu fugisse, tentando me mostrar que eu não precisava ficar triste por causa dele, o quanto ele gostava de estar comigo. E Deus, como aquilo estava me matando.

Lembrei de nossa conversa ao telefone, em que ele percebeu que eu estava chorando. Ele achou que eu estava chorando por causa de seu comportamento, porque achava que ele ia terminar o que havíamos tido. Achou que eu estava chorando por culpa dele. Ele não podia sequer imaginar que eu estava chorando porque o havia enganado, porque o havia traído com o próprio irmão, porque para ele, eu não era capaz de fazer uma coisa dessas, eu não era esse tipo de garota.
Ele quebrou o beijo e olhou para mim, sorrindo de lado, com uma das mãos enormes e masculinas em meu rosto, acariciando- me com o polegar:

- Como você está?

Nunca, em toda a minha existência, eu imaginei que olhar alguém diretamente nos olhos pudesse ser tão difícil.

- Eu estou bem Tomi. – Disse, forçando um sorriso que aparentemente o deixou satisfeito.

Logo depois seu olhar se iluminou, e aparentemente indeciso sobre o que falaria, mordeu os lábios, dizendo:

- Vou te levar a um lugar que descobri dias atrás. Preciso conversar com você, mas não é o tipo de conversa que eu gostaria de ter dentro de um carro. Precisamos ir a um lugar... Ünd em... Mais tranqüilo, onde não tenham tantas pessoas. Tudo bem?

- Sure liebe. Vamos então. – Disse, colocando uma de minhas mãos sobre a que estava acariciando meu rosto.

Ele então, após me dar outro beijo, deu a partida no carro e colocou as mãos ao volante, dirigindo pelo que para mim, foram
aproximadamente vinte minutos.

Após um tempo, ele finalmente disse:

- Pronto, chegamos. – Saltou do carro e abriu a porta para mim.

Saí do carro e ele colocou um de seus braços em volta de meus ombros. Olhei em volta. Estávamos em uma praia, onde não havia absolutamente ninguém. Estava tudo escuro, exceto pelo postes sobre o pequeno píer à nossa frente e pela luz do luar.

- Aqui é tão bom. – disse, olhando para ele e sorrindo. Seu rosto se iluminava sob a luz da lua, e ele também sorria.

- Aqui ninguém pode nos incomodar, ninguém mesmo. Ultimamente tem sido difícil sair sem algum paparazzi tirando fotos.

Aqui nós podemos realmente ficar à vontade.

Senti uma pequena confusão quando ele mencionou os paparazzi. Havia me esquecido que ele era famoso. Até então, depois de um tempo, ele havia tornado- se apenas o meu Tom.

Sentamo- nos na areia, e ele me abraçou. Parecia ter alguma coisa a dizer, mas hesitou por um segundo. Logo depois, respirou fundo e disse:

- Eu acho que você merece explicações.

Olhei- o nos olhos e sorri, esperando que ele falasse.

- Olhe Savannah, me desculpe pelo meu comportamento ontem. É que eu estava muito irritado. Bill às vezes me tira do sério. E eu realmente não poderia imaginar o quão irritado eu ficaria quando o assunto no qual ele viesse me provocar fosse você. Até ontem.

Olhei para ele confusa.

- Como assim Tom?

Ele colocou uma mão atrás do pescoço, ficando calado por algum tempo, como quem procura pela melhor maneira de se expressar.

- Ontem, quando você foi tomar café no bangalô, notei que o comportamento de Bill havia mudado. Ele estava claramente flertando com você. Ouvir atentamente tudo o que a pessoa fala, olhá- la diretamente nos olhos and whatever.

- Ele estava flertando comigo? – Repeti claramente confusa. Agora eu simplesmente entendia que Bill já possuía segundas intenções havia algum tempo.

- Eu conheço meu irmão como a palma de minha mão. Não duvide quando eu falo isso. – Agora ele parecia chateado, e brincava com a areia ao seu lado, desenhando coisas indistintas com o dedo. Continuou falando:

- E foi por isso que eu estava assim ontem. Eu... Eu estava com... Ciúmes de você. – Ele virou o rosto e levou a mão à boca para tossir, mas eu percebi exatamente no mesmo momento que ele estava tentando disfarçar o embaraço que estava sentindo. De repente, a minha ficha caiu.

Ele não queria terminar. Ele não estava com raiva de mim. Estava com raiva de Bill porque tinha medo de... Medo de me perder. E eu, achando que ele não me queria mais, o havia traído com o próprio irmão.

Em estado de choque, as únicas palavras que consegui articular foram:

- Oh meu deus Tom. Ciúmes?

- Sim, eu estava com ciúmes. Eu...

Suas palavras foram interrompidas por meus soluços. Comecei a chorar, e as lágrimas simplesmente jorravam.

-Savannah, você está com uma cara terrível. O que aconteceu? – Disse ele, completamente perdido, me abraçando.

Esquivei- me de seu abraço, e parei ajoelhada à frente dele, chorando e com uma das mãos à boca. Ele me olhava de olhos arregalados, praticamente sem entender.

Então, enterrei meu rosto em seu peito, agarrando sua camisa desesperadamente e molhando- a com minhas lágrimas.

- Tom, por favor, me perdoe. Me perdoe. Me perdoe. – Não conseguia parar de dizer enquanto sentia que seus braços me envolviam novamente, suas mãos em minhas costas.

- Perdoar pelo que Savannah? Pelo quê eu preciso te perdoar?
Em resposta, ele teve apenas minhas lágrimas. Precisou perguntar de novo diversas vezes para que pudesse finalmente obter alguma resposta satisfatória minha.

- Eu... Eu estive com Bill. – Disse, ainda com o rosto enterrado em seu peito. Quando disse essas palavras, pude ouvir o ritmo das batidas de seu coração aumentar.
Então inesperadamente, comecei a despejar as palavras sobre ele. Até mesmo o que eu não pretendia dizer. Apenas cai em mim quando já havia terminado.

– Assim que você me deixou na porta do hotel ele apareceu ali. Eu pensei que você... Eu pensei que você não queria mais nada comigo, eu achei que você não gostasse mais de mim. Nós subimos para o meu quarto e... E... Nós transamos Tom. –
Continuei a chorar copiosamente em seu peito.

Ele retirou suas mãos de minhas costas. Já não me abraçava mais. Senti suas mãos agora em meus ombros, empurrando- me para trás, obrigando- me a ficar com o tronco ereto.

Primeiro suas mãos empurravam- me de leve, mas eu não queria largá- lo. Não queria deixar aquele calor, aquele corpo quente. Temia que aquele pudesse ser nosso último abraço. Como eu me recusava a ficar ereta, ele me repeliu com cada vez mais força, até que eu não pude agüentar mais e o soltei.

Novamente ajoelhada à frente dele, desejei morrer quando vi a expressão que ele tinha. Olhava para mim com os olhos vagos, um olhar morto. Ele nunca havia olhado para mim daquele jeito. Nunca. Podia ver claramente em seus olhos que ele já não me via mais como a mesma pessoa.

Chorando mais do que nunca, comecei a falar novamente, mas parecia que ele não estava prestando atenção no que eu dizia. Então, coloquei minhas mãos em seu rosto, e o obriguei a olhar para mim. Ele me encarou com olhar mortífero e esquivou- se de minhas mãos como se tivesse nojo de mim.

Mas como agora ele parecia estar esperando que eu falasse, continuei:

- Eu achei que você não me queria mais. Eu achei que você estava daquele jeito no carro por algo que tivesse alguma relação comigo. E eu estava tão triste quando saí de lá, que quando Bill apareceu eu nem pensei nas conseqüências. Por favor, ponha- se no meu lugar Tom. Imagine como eu me senti, como eu estou me sentindo agora.

Olhei para ele. Sua expressão parecia dizer, de forma impassível: “Imagine você, como eu estou me sentindo agora. Puta.”

Eu simplesmente não conseguia parar de chorar, e já não sabia mais o que dizer. Quando eu parava de falar, esperava impacientemente que ele falasse alguma coisa. Mas ele continuava calado, olhando para mim. Isso era torturante, e eu já havia começado a me repetir no que dizia.

Eu já havia começado a falar novamente, quando de repente ele entreabriu os lábios. Eu me calei imediatamente.

Sua voz saiu morta. Rígida, autoritária. Eu nunca, em toda a minha vida, pude imaginar que ele pudesse ter aquele tom de voz.

- Entra no carro. Agora.

Vacilante e com medo, levantei- me e o esperei. Mas ele não se moveu. Depois de esperar por um tempo, percebi que era para eu ir até o carro sozinha. Durante todo o percurso até o carro, chorei. Estava com um frio insuportável na boca do estômago. Precisava desesperadamente saber o que iria acontecer. Será que ele me perdoaria? Será que nunca mais nos veríamos? E quanto a Bill, o que Tom faria com ele?

Meu deus, Tom vai acabar com Bill.

Enquanto andava, olhei para trás. Ele estava parado, estático, olhando para frente.

Entrei no carro e esperei. Estava frio, não por causa do clima, mas pelo meu medo.

Logo depois ele levantou- se e veio em direção ao carro. Seus olhos, mesmo distantes, estavam grudados em mim, fuzilando- me e acusando- me de maneira torturante, fazendo com que eu me sentisse um pedaço de lixo. As sensações de nudez e de impotência que seu olhar me provocava causavam em mim uma sensação depressiva. Eu queria voltar para Brasília, para minha casa, para a minha cama. Cobrir- me com o meu cobertor e nunca mais acordar.

Enquanto ele andava, eu olhava para o seu corpo. Para aquelas mãos quentes que eu tinha medo de nunca mais sentir em meus seios, para aquele abdômen onde provavelmente eu nunca mais poderia me recostar apenas para ouvir as batidas de seu coração. Aquelas pernas que eu talvez nunca mais sentisse em volta de mim, e aquela respiração em meu ouvido, pela qual eu tanto ansiava naquele momento.

Ele entrou no carro e bateu a porta com força. Quando ligou a chave na ignição e o painel do carro se acendeu, vi que as maçãs de seu rosto estavam inchadas, e seus olhos marejados. Ele havia chorado.

Ele dirigiu em silêncio com os olhos vidrados, olhando para frente. Eu estava com medo. Além de duvidar que ele realmente estivesse prestando atenção no trânsito, ele estava dirigindo muito rápido.

Tom parou com o carro na porta do hotel, e não olhou para mim. Olhava apenas para frente, esperando que eu saísse logo do carro. Sentindo-me enxotada como um cachorro sarnento, saí do carro e fechei a porta. Ele arrancou imediatamente.

Voltei para o meu quarto chorando, com os braços cruzados sobre o peito, tentando entender a atitude de Tom. Eu precisava de carinho e de compreensão naquele momento. Mas ele não estava dando o que eu precisava, e sim o que eu merecia.

Deitei imediatamente em minha cama, sem conversar com ninguém. Aquela conversa havia me causado um desgaste tão grande que eu adormeci imediatamente.

Sonhei que estava no bangalô de Tom novamente, e ele estava parado à minha frente. Estava completamente nu, e sorria para mim. De repente, uma voz feminina o chamou do corredor.

“Tomi, está pronto para mim?”
Tom começou a andar, e me ignorou completamente, passando por mim e indo de encontro a uma mulher loira que devia ter uma tonelada de silicone em cada seio. Ela também estava nua, e começou a se esfregar no corpo de Tom, enquanto ambos pareciam ignorar completamente a minha existência naquele quarto.

“Eu sempre estou pronto para você.”

“Agora me diga Tomi” disse ela, fazendo um biquinho ridículo, enquanto esfregava os seios em seu abdômen. “Qual é o nome da vadiazinha?”


“Savannah” disse ele rindo.

“Savannah?” Repetiu ela, rindo escandalosamente e jogando a cabeça para trás. “Que porra de nome é esse?”

Antes que ele pudesse falar qualquer coisa, ela começou a gemer meu nome, de maneira nojenta, e repetindo “Olhe Tom, eu sou a Savannah. A virgenzinha vagabunda que deu até pro seu irmão.”

Rindo, ele a empurrou na parede e os dois começaram a fazer amor. Comecei a gritar com ele, a tentar puxá- lo para poder falar com ele, para poder olhar em seus olhos. Mas ele apenas dizia com nojo para eu não tocá- lo, e para eu sair de perto.

Então, com a maior sensação de impotência do mundo, sentei- me na cama de seu quarto e comecei a chorar copiosamente.

De repente, a realidade foi voltando à tona, e eu me vi novamente deitada em minha cama no quarto de hotel, com minha mãe ao meu lado. Ela tinha me acordado. Graças a Deus.

- Filha, porque você estava chorando? O que aconteceu?

Sentei- me na cama, levando uma das mãos à cabeça, que estava explodindo.

- Não foi nada mãe. Foi apenas... Apenas um pesadelo.

[Tom]

Estacionei o carro ao lado do bangalô. Olhei com ódio para as luzes acesas dentro da pequena casa. Bill estava ali. Saí do carro, sentindo meus punhos fechados tremerem ao lado de meu corpo e as lágrimas que eu jurei que nunca iriam cair, escorrendo pelo meu rosto.

Eu estava bufando de ódio. Espumando pela ânsia de descontar em alguém toda a raiva que havia sentido por fazer papel de idiota.

Entrei no bangalô fazendo muito barulho, abrindo com força portas e janelas, procurando por Bill. Quando de repente, ele apareceu.

- Tom. Que bom que você está aqui. Eu estava pensando em pedir uma pizza, mas não queria ter que comê- la sozin...

Bill parou de falar por causa do soco que eu desferi em sua caixa torácica. Ele caiu de quatro no chão, arfando como um cachorro, numa tentativa de recuperar todo o ar que eu havia retirado de seus pulmões. Quando sua respiração já havia se estabilizado novamente, ele sentou- se no chão e olhou para mim, parecendo extremamente chocado ao me ver chorando.

- COMO VOCÊ PODE FAZER ISSO COMIGO? – gritei, minha garganta ardendo por causa da potência das minhas palavras. Eu arfava de ódio. Estava literalmente espumando. Desferi um soco na parede, e minha mão doeu horrivelmente, mas eu ignorei. – COMO VOCÊ PODE IR ATÉ O QUARTO DE HOTEL DA SAVANNAH E SIMPLESMENTE COMER A MENINA QUE EU GOSTO?

Bill, ao ouvir essas palavras, arregalou os olhos e começou a chorar também. Sentindo- me completamente exausto, desabei no chão ao lado dele, cobrindo a cabeça com as mãos e chorando igual a uma criança.

- Como você pode Bill? Porque você fez isso comigo?

Bill estava me abraçando, e agora pedia desculpas enquanto soluçava ao meu lado.

- Eu te amo Tom. Por favor, me perdoa. Eu não pensei nas conseqüências. Por favor. Tom, eu te amo, por favor. Eu não pensei em nada. Eu sou um desgraçado. Eu não te mereço como irmão, me perdoa.

Bill chorava e implorava perdão mil vezes, assim como fez Savannah. Ficamos ali sentados no chão por muito tempo, chorando e abraçados. Bill implorou o suficiente para que eu conseguisse sentir pena dele e ficar relativamente mais calmo.

Até que finalmente, Bill olhou- me nos olhos, e colando sua testa à minha disse chorando:

- Você ainda ama ela?

Não respondi.

- Responde Tom, você ainda ama ela?

- Amo. – Disse, soluçando.


- Então eu te prometo que eu nunca mais vou atrás dela. Eu te juro. Você é muito mais importante para mim Tomi. Eu quero te ver feliz. Por favor, me perdoa. Vai... Vai ficar com ela de novo.

Soltei- me de seu abraço e saí para a varanda do bangalô.


- Não é fácil assim. Você tira meu sonho de mim e depois me incentiva a correr atrás dele de novo? – eu disse, enquanto saía. Ele veio correndo atrás de mim.

- Tom... Ela não queria fazer isso, confia em mim. - Disse, ele, claramente sem argumentos para o que eu havia dito anteriormente.

- Se ela não queria fazer isso, então você a estuprou. Foi isso que aconteceu?- Eu o olhei, com raiva.

- Não! – Ele disse, parecendo horrorizado com a idéia.

- Então porra. Ela quis fazer isso. – disse, começando a perder a calma que eu havia conquistado novamente com tanto esforço.

- Mas ela estava muito sensível Tom. Muito mesmo. Ela realmente achava que você fosse terminar com ela, e estava com medo de ficar sozinha. Ela realmente te ama.

- Bill... Por favor... Fica quieto. Eu preciso de um tempo sozinho.

Ele deu um longo suspiro e saiu. Ele ainda estava chorando.

Dando graças a Deus por finalmente estar sozinho, deitei- me na borda da piscina e respirei fundo, fechando os olhos e sorvendo o ar, tentando me acalmar e apaziguar meus pensamentos. Já estava conseguindo parar de chorar. Merda, como chorar fazia com que eu me sentisse impotente. Precisava parar com isso e raciocinar.

Depois de quase três horas ali, deitado, acabei por tomar uma decisão. Voltaria ao hotel de Savannah em alguns dias. Eu, definitivamente precisava falar com ela de novo. Não havia dito a ela nada do que eu estava pensando sobre tudo isso. Ao menos essa parte ela merecia ouvir.



Última edição por Júlia G. em Qui Nov 04, 2010 2:05 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSeg Nov 01, 2010 12:05 pm

aaaai que tenso que ta ficando liebe . ta cada dia melhor essa historia ;D
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSeg Nov 01, 2010 12:08 pm

vishe, ele vai voltar pra falar com ela? O: medo

continua liebe, tá ÓTIMA a historia, você ainda vai ser escritora AHUAHUA
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSeg Nov 01, 2010 2:54 pm

Shocked
GENTE, tá muito boa essa história! Coitado do Tom!
Espero que quando ele voltar para falar com ela no Hotel,
ele ainda n~çao tenha ido embora! Eu iria morrer se isso acontecesse!


CONTINUA!!!!!!!!!!!!!!!!!

[quote]continua liebe, tá ÓTIMA a historia, você ainda vai ser escritora AHUAHUA[quote]
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSeg Nov 01, 2010 7:58 pm

Muito tenso! Shocked
Tom vai falar com a Savannah sim liebe, só não demora muito(to torcendo pra ela não ter ido pra casa). No
Bill tomou vergonha na cara, viu o que era mais importante pra ele (ainda bem).
Cada dia melhor essa fic (fato).
mais....
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSeg Nov 01, 2010 10:39 pm

Esse foi, definitivamente, o melhor capítulo da fic até agora! Não sei explicar, talvez pelas descrições que você deu e fizesse que parecesse tão real e verdadeiro. Principalmente a parte do Tom.

Ele realmente ama a Savannah, mas esse dor que ele está sentindo ocupa um espaço grande. E, sei lá, ela tem que fazer alguma coisa. não adianta ficar deitada chorando - tá, eu nem sei o que faria numa situação dessas.
TOM BATEU NO BILL? SÉRIO, ESSA PARTE FICOU PERFEITA. AAAAAAAAAAA, TUDO FICOU PERFEITO!

não tenho mais o que falar, agora é sério mesmo. tô sem palavras.
AMEEEEI O CAPÍTULO, posta mais e rápido. please!!!! *______*

EDT.

Aaah não, só mais alguns capítulos? Sério, pode continuar a escrever essa fic u.u


Última edição por Thai Valverde em Seg Nov 01, 2010 10:41 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSeg Nov 01, 2010 10:40 pm

Thai Valverde escreveu:
Esse foi, definitivamente, o melhor capítulo da fic até agora! Não sei explicar, talvez pelas descrições que você deu e fizesse que parecesse tão real e verdadeiro. Principalmente a parte do Tom.

Ele realmente ama a Savannah, mas esse dor que ele está sentindo ocupa um espaço grande. E, sei lá, ela tem que fazer alguma coisa. não adianta ficar deitada chorando - tá, eu nem sei o que faria numa situação dessas.
TOM BATEU NO BILL? SÉRIO, ESSA PARTE FICOU PERFEITA. AAAAAAAAAAA, TUDO FICOU PERFEITO!

não tenho mais o que falar, agora é sério mesmo. tô sem palavras.
AMEEEEI O CAPÍTULO, posta mais e rápido. please!!!! *______*

eu confesso que senti um senhor aperto no coração quando eu li este capítulo. Sad
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSeg Nov 01, 2010 11:11 pm

Nossa que capitulo Emotivo ficou Lindo. E coitado do Tom nossa isso deve ser MUITO dificil.
E Bill você foi tão sincero até eu aceitaria suas desculpas'.
Nossa e dona Savannah merecia isso ela sabia que estava errada mais por um lado contou a verdade bem melhor do que esconder né?

E você escreve muito Bem é tudo muito bem expressado( sentimentos,palavras)

Eu estou Amando sua historia' Parabens por essa histria maravilhosa' aplausos

Como a Darling-J falou:Senti um senhor apertoo no coração quando li este capitulo

e Não acredito que mais alguns capitulos e acaba!???A não''

Continua essa historia Linda o mais rapido que vuxê poder tah??*-*
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeTer Nov 02, 2010 11:14 am

Liebe ta ótimo . quero maaaaais *-*
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeTer Nov 02, 2010 6:46 pm

Darling-J escreveu:
Thai Valverde escreveu:
Esse foi, definitivamente, o melhor capítulo da fic até agora! Não sei explicar, talvez pelas descrições que você deu e fizesse que parecesse tão real e verdadeiro. Principalmente a parte do Tom.

Ele realmente ama a Savannah, mas esse dor que ele está sentindo ocupa um espaço grande. E, sei lá, ela tem que fazer alguma coisa. não adianta ficar deitada chorando - tá, eu nem sei o que faria numa situação dessas.
TOM BATEU NO BILL? SÉRIO, ESSA PARTE FICOU PERFEITA. AAAAAAAAAAA, TUDO FICOU PERFEITO!

não tenho mais o que falar, agora é sério mesmo. tô sem palavras.
AMEEEEI O CAPÍTULO, posta mais e rápido. please!!!! *______*

eu confesso que senti um senhor aperto no coração quando eu li este capítulo. Sad

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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeTer Nov 02, 2010 8:26 pm

Darling-J escreveu:
Thai Valverde escreveu:
Esse foi, definitivamente, o melhor capítulo da fic até agora! Não sei explicar, talvez pelas descrições que você deu e fizesse que parecesse tão real e verdadeiro. Principalmente a parte do Tom.

Ele realmente ama a Savannah, mas esse dor que ele está sentindo ocupa um espaço grande. E, sei lá, ela tem que fazer alguma coisa. não adianta ficar deitada chorando - tá, eu nem sei o que faria numa situação dessas.
TOM BATEU NO BILL? SÉRIO, ESSA PARTE FICOU PERFEITA. AAAAAAAAAAA, TUDO FICOU PERFEITO!

não tenho mais o que falar, agora é sério mesmo. tô sem palavras.
AMEEEEI O CAPÍTULO, posta mais e rápido. please!!!! *______*

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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSex Nov 05, 2010 4:42 pm

Parte VIII

Penúltimo capítulo.

[Tom]

Passaram- se três dias. Ou quatro. Sinceramente, eu não contei. Estava em meu Audi estacionado do outro lado da rua, com as portas e janelas fechadas, em frente à entrada do hotel onde Savannah estava hospedada. Era de manhã, na hora em que as pessoas costumavam sair de suas casas e hotéis para passear pela ilha e tomar o café da manhã.

À minha volta reinava o silêncio absoluto, que apenas era interrompido pelo barulho de minha respiração. Ela estava completamente controlada, reflexo das minhas tentativas de ficar calmo e fazer aquela adrenalina que subia pela boca de meu estômago parar de me incomodar. As juntas de meus dedos estavam brancas por causa da força com que eu apertava o volante. Estava definitivamente aflito.

Olhava o movimento à minha volta. Perto da porta de entrada do hotel podia ver um táxi e um senhor de meia idade, aparentemente o taxista, colocando algumas bagagens no porta- malas. Dentro do carro, havia algumas pessoas. Uma família.

Eu não havia perguntado a Savannah quando ela partiria. E se ela já tivesse voltado para o Brasil? Eu nunca iria me perdoar por não ter tido essa última oportunidade de conversar com ela.

Estremeci. E se eu tivesse chegado tarde demais?

Impulsionado pelo medo, resolvi agir.

Retirei a chave da ignição e guardei- a em meu bolso. Abri a porta do carro e saí para a rua. Antes de atravessar a pista já cheia de carros, olhei para o hotel, e tive a impressão de que durante toda a minha vida eu havia ido até lá para encontrar Savannah.

Enquanto eu atravessava a rua, o taxi que segundos atrás estava parado em frente à entrada do hotel estava prestes a virar uma esquina e finalmente desaparecer do meu campo de visão.

Respirei fundo. Como seria quando ela atendesse o interfone do hotel?

Eu não havia planejado o que dizer, como agir. Pela primeira vez em toda a minha vida eu me sentia inseguro em relação a uma garota. Quando percebi isso, aquela sensação de ardência na boca do estômago voltou. Minha boca estava amarga. Um gosto de dor de cabeça.

“Inspirar, expirar. Devagar. Preciso ficar calmo” Repetia mentalmente, enquanto tentava realizar discretamente alguns exercícios de respiração para tentar me controlar.

De repente, algo interrompeu completamente meus pensamentos.

O táxi que partira segundos atrás havia freado bruscamente, antes mesmo de dobrar a esquina. O barulho que seus pneus fizeram foi o suficiente para fazer com que eu tomasse um susto e me virasse para ver o que havia acontecido. Mesmo que estivesse longe, eu podia ver uma estranha movimentação dentro do carro, como se houvesse uma pessoa discutindo com as outras lá dentro, ou argumentando com elas.

Parei de prestar atenção no carro, procurando voltar a seguir meu caminho. Quando havia alcançado a porta de entrada e estava prestes a entrar no saguão, alguém gritou por meu nome.

Uma voz feminina gritava desesperadamente, e em sua voz havia um indício de quem havia chorado, ou estava para chorar.

- TOM!

Olhei para trás para constatar, completamente boquiaberto, que a garota que me chamava havia saído de dentro daquele táxi que eu havia observado mais cedo. Ela fechou a porta com pressa e veio correndo em minha direção, enquanto o táxi virava a esquina às suas costas. Savannah agora corria em minha direção.

Parei completamente sem reação.

Se eu houvesse esperado mais um segundo sequer para sair de meu carro, ela teria partido. Foi uma questão de instantes, foi uma questão do impulso que me levou a sair do carro naquele exato momento. E se eu houvesse decidido me demorar mais um pouco antes de vir atrás dela, nunca mais a veria novamente.

Savannah corria desesperadamente para mim. Seus olhos estavam completamente marejados, e eu já podia ouvir seus soluços de onde eu estava. Quando havia apenas poucos centímetros entre nós, ela pareceu apreensiva por não saber como me cumprimentar, ou como eu a iria receber. Mas continuava correndo.

Sem pensar, estendi meus braços em sua direção, e dei um passo à frente. Ela parou de soluçar, e agora sorria, correndo confiante. Quando ela chegou, pulou em meus braços, e o impacto entre nós foi tão grande que eu tive que dar alguns passos para trás para não cair.

O calor de seu corpo que vinha de encontro ao meu foi tão reconfortante que eu não pude deixar de soltar um suspiro de alívio.

Depois de alguns minutos ali, abraçados, afrouxei o abraço para poder olhá- la nos olhos.

Ela tinha seus olhos brilhantes por causa das lágrimas, e em seu rosto havia um sorriso tímido. Inesperadamente, uma onda de ternura me invadiu, e eu a beijei, esquecendo momentaneamente tudo o que havia acontecido, todas as minhas mágoas. O que
importava para mim era apenas aquele momento, que eu sinceramente gostaria de eternizar.

Savannah segurou meu rosto entre suas mãos, e disse:

- Graças a Deus eu te vi atravessando a rua. Graças a Deus. Não conseguiria ir embora sem te ver.

Fiquei sem ar. Graças a Deus mesmo, se ele realmente existe.

- Savannah – Eu disse, colando minha testa à dela e segurando seu rosto com minhas mãos, acariciando seus lábios com meu polegar – Não vá embora agora, por favor. Eu preciso de você mais uma vez. Eu preciso estar contigo de novo. Não me deixe aqui sem você.

Ela me beijou novamente, com mais força, entrelaçando os dedos em minhas tranças. Depois, olhou- me nos olhos e disse:

- Vem comigo Tom.

Entrelaçou seus dedos nos meus, levando- me para dentro do hotel. Descemos por uma escada, que aparentemente levava até a garagem. No final da escada, logo ao seu lado, havia uma pequena porta. Ela empurrou a porta com os dedos, e entrou ali. Eu a segui, fechando a porta atrás de mim.

A porta pertencia a um pequeno depósito, muito apertado. A única fonte de iluminação que havia ali era uma pequena lâmpada pendurada sobre nós, que brilhava mediocremente. Como que percebendo a maneira como eu estranhava aquele lugar, Savannah comentou como quem se desculpa:

A porta pertencia a um pequeno depósito, muito apertado. A única fonte de iluminação que havia ali era uma pequena lâmpada pendurada sobre nós, que brilhava mediocremente. Como que percebendo a maneira como eu estranhava aquele lugar, Savannah comentou como quem se desculpa:

- Eles já fecharam o quarto em que estávamos. Desculpa, esse é o único lugar no qual podemos ter um pouco de privacidade. E não vai dar para tirar a roupa. – Ela riu.

Ri também, ainda meio sem jeito.

- É perfeito, não se preocupe com isso – eu disse. Estava tentando disfarçar o golpe que senti em meu coração quando ela disse que seu quarto já havia sido trancado. Sabia que iria perdê- la, mas queria evitar ao máximo retomar essa lembrança.

Beijei- a com força, colando seus lábios aos meus e empurrando- a contra a única parede aonde não havia estantes com baldes, rodos e afins. Ela cedeu às minhas investidas sem resistir de qualquer maneira, apenas acariciando- me nos ombros e no pescoço.

Desci minha mão até sua barriga, deslizando meus dedos por dentro de sua blusa. Sua pele era tão quente e macia. Céus, como era bom estar com ela.

Ainda empurrando- a de encontro à parede, abri o zíper de sua calça. Ela abaixou- a, junto com sua calcinha, enquanto eu descia meu próprio zíper.

Simplesmente não havia como tirarmos nossas roupas ali. O espaço era claustrofóbico, minúsculo, e os nossos gemidos faziam tudo parecer ainda mais sufocante e abafado.

Coloquei minhas mãos nos lados internos de suas coxas, abrindo um pouco suas pernas, e a penetrei. Ela apertou minhas costas com força, arranhando- me com suas unhas, gemendo. Flexionando meus joelhos, comecei a mover meus quadris para cima e para baixo, fazendo movimentos contínuos. O prazer que eu sentia era impressionante, e eu gemia com ela, de maneira ritmada. Meu rosto colado em seu pescoço, meus olhos fechados. As mãos dela em minhas costas, em minha bunda.

Sem parar de me mover, olhei- a nos olhos. Seu rosto estava entorpecido de prazer, e eu podia sentir que eu possuía as mesmas expressões que ela. Então eu a beijei, sua língua doce e frágil percorrendo minha boca. Rocei meu piercing em seu lábio inferior, e depois a beijei com força novamente, pressionando seu pequeno corpo contra a parede de concreto.

Nós dois já gemíamos e resfolegávamos depois de alguns minutos, e quando chegamos ao auge de nosso prazer, não nos importamos em gritar e em fazer barulho, agarrados um ao outro como um desesperado se agarra à sua última chance de viver. Sabíamos que seria a última vez que estaríamos juntos.

Ambos queríamos prolongar ao máximo o momento naquele pequeno depósito. Eu queria chorar, colocar a cabeça em seu colo quente e reconfortante e dizer a ela que eu a amava, que eu queria fazer amor com ela pelo resto de minha vida, mas me controlei violentamente.

Quando saímos do armário e subimos novamente as escadas, estávamos vermelhos e com os cabelos encharcados de suor.
Muitas pessoas perceberam, e algumas não fizeram a menos questão de disfarçar a desaprovação que sentiam por saber o que havíamos feito. Mas nós simplesmente ignoramos. Era a última vez que andaríamos lado a lado.

- Combinei com meus pais que pegaria um táxi de volta ao aeroporto depois que me despedisse de você. Já está quase na hora do voo. – Ela disse, olhando para mim e sorrindo de lado.

- Eu te acompanho até o ponto de táxi meu amor.

Assim que eu pronunciei essas palavras, pude sentir seu pequeno corpo amolecer. Ela havia gostado de ser chamada assim. Isso me deixou feliz.

Havia um ponto de táxi em frente ao hotel. Ela já havia pagado pelo serviço, e o taxista já havia aberto a porta para que ela pudesse entrar.

- Eu vou ao Brasil em novembro. Por favor, vá me ver. Por favor. – Eu disse, meus olhos simplesmente cheios de água.

- Eu vou meu amor. Vou estar na primeira fila.

E dito isso, nos beijamos. Beijamos com força, com vontade, mas acima de tudo, com amor. Eu amava Savannah. Ela começou a se reclinar para sentar no banco do passageiro, mas mesmo assim eu continuei beijando- a. Beijamos-nos até após ela já ter se acomodado.

Ela segurou meu rosto entre suas mãos e disse:

- Eu preciso ir. Está na hora.

Eu já chorava, e ela limpava as minhas lágrimas, enquanto comprimia os lábios tentando se esforçar para não chorar também. Nunca pude imaginar que nesse momento ela seria mais forte do que eu.

- Eu te amo, Brazilian girl.

- Eu também te amo Tom.

E dito isso, ela fechou a porta e o carro arrancou.


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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSex Nov 05, 2010 4:57 pm

Ai, que lindo *_*
E triste... Tomara que eles consigam ficar juntos no final!!

Como sempre, está maravilhosamente escrito!!
Não quero que acabe nunca!!!
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSex Nov 05, 2010 5:38 pm

Ai não pde ser o penultimo não pode acabar Sad
tá otimo esse capitulo o melhor ate agora, eu to aqui chorando com pena do tom, chorando mesmo uma lagrima até pingou aqui no teclado, cara eu to de queixo caido, coitada da savannah , me emociomei agora doce
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSex Nov 05, 2010 6:32 pm

muito bom esse capítulo!!! doce
Nossa me segurei pra não chorar
AHHHHH sério que está acabando? triste
sabendo disso fico até com medo de pedir mais, mas eu não resisto....

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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSex Nov 05, 2010 8:27 pm

aah, o amor deles é tao lindo doce
foi impossivel nao chorar! despedidas sao sempre tristes Sad mas espero que eles se vejam de novo ^^
muito bom o capitulo!
buá, esse é o penultimo bua1
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSex Nov 05, 2010 9:35 pm

Onnnw, Tom conseguiu reencontra-la e ainda bem na hora. Era destino! Eles têm que ficar juntos no final.
Hmm, deposito apertado com Tom dentro e fazendo coisas?! parece bem quente, não? Nem quero imaginar essa cena, senão enlouqueço u.u

Pô, o Tom chorando e nesse desespero tudo? Só pode ser amor e isto é amor *-----*
Não me venha colocando um final trágico nessa história, quero eles juntos!
Amei, amei o capítulo e posta mais, por favor.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, o próximo é o último capítulo. NÃOOOOOO. Será que vai ter uma continuação? heim heim? Laughing
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSex Nov 05, 2010 10:28 pm

Thai Valverde escreveu:
Onnnw, Tom conseguiu reencontra-la e ainda bem na hora. Era destino! Eles têm que ficar juntos no final.
Hmm, deposito apertado com Tom dentro e fazendo coisas?! parece bem quente, não? Nem quero imaginar essa cena, senão enlouqueço u.u

Pô, o Tom chorando e nesse desespero tudo? Só pode ser amor e isto é amor *-----*
Não me venha colocando um final trágico nessa história, quero eles juntos!
Amei, amei o capítulo e posta mais, por favor.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, o próximo é o último capítulo. NÃOOOOOO. Será que vai ter uma continuação? heim heim? Laughing

a Thai sempre lendo os meus pensamentos, isso não vale u_u vou reivindicar meus direitos, rs.
ih, guria, não é só você que enlouquece ao imaginar um depósito apertado com o Tom dentro e fazendo coisas. deve ser excitante haha.
cara, que Tom é este? MUITO PERFEITO! onde está vendendo, ein? tô precisando de um assim, por favor.
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSáb Nov 06, 2010 12:16 am

Nossa Como o Tom está emotivo nessa fic isso é tão lindo O amor deles é diferente mais exitante e real Eu amoooo essa fic '



Amei essa parte Linda mesmo as vezes algumas palavras demonstram muitas coisas não é??

Continua'
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeSáb Nov 06, 2010 2:01 am

Darling-J escreveu:
Thai Valverde escreveu:
Onnnw, Tom conseguiu reencontra-la e ainda bem na hora. Era destino! Eles têm que ficar juntos no final.
Hmm, deposito apertado com Tom dentro e fazendo coisas?! parece bem quente, não? Nem quero imaginar essa cena, senão enlouqueço u.u

Pô, o Tom chorando e nesse desespero tudo? Só pode ser amor e isto é amor *-----*
Não me venha colocando um final trágico nessa história, quero eles juntos!
Amei, amei o capítulo e posta mais, por favor.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, o próximo é o último capítulo. NÃOOOOOO. Será que vai ter uma continuação? heim heim? Laughing

a Thai sempre lendo os meus pensamentos, isso não vale u_u vou reivindicar meus direitos, rs.
ih, guria, não é só você que enlouquece ao imaginar um depósito apertado com o Tom dentro e fazendo coisas. deve ser excitante haha.
cara, que Tom é este? MUITO PERFEITO! onde está vendendo, ein? tô precisando de um assim, por favor.
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeQua Nov 10, 2010 6:37 pm

Menina não para numa hora dessas! CONTINUA PLEASE!!!!!
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitimeQui Nov 11, 2010 9:39 am

LEITORA NOVA
Migah sua fic tá demais messsmo.É uma das que mais gostei pois foi escrita com o coração!!Tom e Savannah tem que fiCar juntos,pô amor a primeira vista? Tô adorando esse Tom versão Bill,rsrsrs continua nein e vê se dá final feliz ,tadinhos!!!!
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   it's Maldivas - Página 4 Icon_minitime

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