it's Maldivas

Personagens: Bill Kaulitz, Tom Kaulitz e Savannah
Gênero: Romance, Drama
Terminada ou não: Sim
Idade: + 18
Contém: sexo heterossexual


Vou contar a história de Savannah, adolescente que viaja do Brasil para as Maldivas na mesma época em que Bill e Tom Kaulitz, gêmeos da famosa banda Tokio Hotel, estão desembarcando no mesmo lugar para passar as férias.
Acidentalmente, Savannah conhece Tom Kaulitz, que a apresenta a seu irmão, dizendo que realmente encontrou alguém especial dessa vez. Bill acaba não podendo evitar, e acaba sentindo pela garota o mesmo que Tom.
Mesmo não tendo certeza se estão apaixonados, ambos os gêmeos começam a sentir uma atração terrível pela garota, e para tê- la, estão dispostos até mesmo a experimentar coisas que nunca haviam sequer imaginado fazer. Férias inesquecíveis que serão trancadas a sete chaves depois do embarque de volta às suas casas farão parte da história dos três pelo resto de suas vidas.

Haha, e aí, alguém quer ler?

AAAA, posta, posta!!! eu leio *o*

POSTA!!

YAY, posta :B ASLDASÇLD

parece ser legal.... ;3
vou ver se me encontro nos caps em meio à comentarios hehe

posta!

Obaaa!!Eu queroo!!



Obs:Invejinha dessa Savannah... xD

Posta,posta Liebe' quero leeeeeer!!!! posksposk!!

Parte I

O avião aterrissava, e a voz metálica e extremamente falsa da aeromoça, que se fazia ecoar por todo o frio avião me trazia a sensação de borboletas na boca do estômago. Era minha primeira vez fora do Brasil, e eu tentava fazer com que tudo parecesse extremamente normal. Eu não sei se era minha impressão ou coisa do gênero, mas parecia que todas aquelas pessoas que moravam ali pareciam saber que eu não pertencia àquele lugar. Eu não estou nervosa. As pessoas daqui são normais, assim como eu, dizia a mim mesma, tentando me enganar.

Assim que nos foi permitido, levantei imediatamente do meu assento no avião, apertando fortemente meu Ipod e minha bagagem de mão junto ao peito, abrindo espaço junto às pessoas e apenas encontrando meus pais e minha irmã no portão de desembarque. Eu não sabia exatamente o que estava acontecendo comigo, mas eu estava extremamente ansiosa. Era a minha intuição dizendo que alguma coisa ia acontecer.

Ou talvez não. Talvez fosse apenas a minha ansiedade ridícula, porque eu sabia que Tom e Bill Kaulitz também passariam as férias naquele lugar. Mesmo sabendo que as possibilidades de encontrar com eles eram mínimas, eu ainda não conseguia parar de pensar que o que antes eram milhas que nos separavam, agora haviam se tornado alguns poucos milhares de metros.

Quando saímos do aeroporto, uma brisa marítima soprou em meu rosto, e logo o calor tropical tocou minha pele. Maldivas. O táxi que pegamos ia percorrendo todo o caminho até o hotel onde ficaríamos. Tudo era tão lindo, tão perfeito, como um sonho. Abri a janela do banco de trás e coloquei minha cabeça para fora, sentindo o vento forte e bagunçando penteados bem- feitos da minha família inteira.

-Savannah, você quer, por favor, fechar essa janela? Está desarrumando os cabelos da sua família inteira. – Disse o meu pai. Tentei ignorar o pedido dele, estava tão bom ali, com o rosto para fora da janela, mas ele insistiu.

- Menina, você está surda? Fecha essa janela, esse vento é irritante. – Disse minha irmã mais nova, Júlia, que tinha os cabelos tão bagunçados pelo vento que eu mal conseguia ver seu rosto.

- Ah, tudo bem pai. É só que... É tudo tão lindo, queria aproveitar ao máximo. Quando olho esse lugar, parece que eu estou sonhando.

- Não se apresse Savannah, você vai ter tempo suficiente para aproveitar muito, cada parte da viagem. – Disse minha mãe, colocando a mão nos meus cabelos. Fechei então, a janela.

Mas mal sabia eu que o sonho ainda estava por vir.

Quando chegamos, tudo estava completamente agradável. O hotel era ótimo, e nosso quarto era realmente enorme. Eu ia de um lado ao outro do hotel, saltitando e não acreditando em como ele era enorme. Corri até o nosso quarto de hotel e pedi na recepção milhares de tipos de comida. Doces, salgados, sucos e uma garrafa de refrigerante. E comi e bebi tudo num segundo, e depois me joguei na cama. Queria ver se conseguia dormir um pouco, a viagem tinha sido cansativa. Mas quando pensei em fechar os olhos, minha mãe apareceu com a cabeça para dentro do quarto, com um sorriso radiante.

- Savannah, está ai? Ponha um biquíni, nós estamos indo à praia.
Resmunguei algo sobre estar morrendo de sono e com dor de barriga porque tinha comido muita coisa. Em resposta, minha mãe bateu palmas, abriu a minha mala e atirou o meu biquíni em cima da cama, dizendo:

- O dia está lindo, e não tem cabimento nós perdermos nosso primeiro dia aqui dormindo. Vamos, vamos! Te quero pronta em quinze minutos, ouviu? – E saiu do quarto.

Resmungando, me arrastei para fora da cama. Estava com uma sensação de um começo de dor de barriga, e me sentia inchada pelo tanto que eu havia comido. Coloquei o meu biquíni, e por cima, um short jeans e uma regata branca. Calcei meus chinelos, e coloquei meu Ipod, protetor solar e toalha dentro de uma pequena bolsa.

Em menos de meia hora, já estava dentro de um táxi a caminho da praia com meus pais e irmã. Estava me sentindo verdadeiramente mal, e apertava minha barriga com as mãos a todo instante como uma tentativa desesperada de fazer aquela azia insuportável parar. Não devia, não devia mesmo ter comido tudo aquilo.

Quando chegamos na praia, nos instalamos em uma quiosque bem xique, e com bastante gente aglomerada conversando. Meus pais simplesmente não paravam de falar, de conversar, sobre coisas às quais eu não estava prestando atenção, porque agora, além de uma tremenda azia, agora eu ainda precisava urgentemente ir ao banheiro, fazer xixi. Porcaria de refrigerante.

Não querendo admitir para minha família que estava passando mal, pois já havia recebido um monte de advertências desse tipo da minha mãe antes de pedir a comida, falei:

- Ham, vocês se importam se eu for dar uma volta? Eu quero ver como é o lugar.

- Claro que não Savannah, pode ir. Se você voltar e não estivermos aqui, sabe que estaremos no hotel. – disse meu pai.

- Talvez demore um pouco...

- Tudo bem filha, você pode ir. Só tome cuidado, você não conhece direito o lugar. – disse minha mãe.

Levantei- me da cadeira, e enquanto andava para longe do campo de visão dos meus pais, procurava desesperadamente um banheiro. O banheiro do quiosque onde estávamos estava interditado. Então a solução foi sair para procurar outro lugar.

Enquanto eles ainda podiam me ver, andava calmamente, mas logo depois que percebi que já não podia mais ser vista, comecei a correr desesperadamente, com uma das mãos na barriga e outra na boca.
Enquanto corria, olhava para os lados, procurando por cima das pessoas alguma placa, alguma coisa que indicasse que havia um banheiro ali por perto. Foi então que eu avistei, já longe do lugar onde estava, outro quiosque. E já conseguia ver, graças a Deus, a porta de um banheiro.

Comecei a correr mais rápido do que sabia poder, e a porta ia ficando cada vez mais perto. Céus, como eu estava passando mal. Eu corria tanto, que nem reparei que haviam duas portas, e entrei pela primeira que havia visto. Assim que cruzei a porta, algo aconteceu.

Meu corpo se chocou contra algo resistente, macio e quente, e o impacto foi tão forte que eu cai de costas no chão. Foi tão forte, que me fez ficar momentaneamente tonta, e minha cabeça doer tão forte que eu precisei de um tempo para me recompor. Foi quando uma voz masculina perturbadoramente familiar tentou falar comigo:

- Damn, girl, are you ok?

Levei minhas mãos à cabeça, e senti uma mão no meu joelho. Ainda de olhos fechados, menti, dizendo que sim, que estava bem.

- Não parece. Você caiu feio no chão. – Disse ele, sua voz principiando um sorriso bobo. – Você precisa de ajuda?
Antes que eu respondesse, senti uma mão forte agarrando meu braço, e me pondo de pé. A pessoa ainda segurava minha mão. Devagar, abri os olhos, mas logo quis fechá- los de novo, porque simplesmente não pude acreditar no que vi. Não, isso não podia ser verdade. Eu não podia estar segurando a mão de Tom Kaulitz. Ele sorriu como quem já esperava um estado de choque, e apertou ainda mais minha mão.

- Porque essa cara de espanto? Eu não mordo. – Disse ele, rindo.

Durante toda a minha vida, desde que eu conheço Tokio Hotel, tentei imaginar qual seria a minha reação quando eu encontrasse algum deles em algum momento da minha vida. O que eu faria se estivesse cara a cara com eles, o que eu diria, quais seriam os meus gestos. Tudo havia sido milimetricamente planejado por mim, mas agora, eu não me lembrava de nada. Nada. Eu só conseguia pensar em agir normalmente.

- Não é isso... – Disse eu, colocando a mão atrás do pescoço. – É que, com tantos lugares para se ir, não esperava te encontrar aqui – ri nervosamente, tentando aproveitar cada segundo da sensação de olhar bem nos olhos dele.

- É, deve ter sido uma surpresa mesmo. Eu também ficaria assim se encontrasse a... Jessica Alba, por exemplo, mas isso não vem ao caso. Ainda estou preocupado com você, foi uma queda bem feia. O que você acharia de eu te pagar uma água, ou uma bebida? Você vai se sentir melhor logo.

Respirei fundo. Muita calma nessa hora. Lutei para repelir com todas as minhas forças qualquer instinto de fã, de pular em cima dele, de gritar de maneira histérica e passar a mão por todo aquele peito nu e bem torneado e arrancar um pedaço daquele calção de banho que ele estava usando com uma tesoura para guardar num pote de vidro na minha casa. Tudo o que eu menos queria era assustar ele, então tinha que me comportar de forma madura. Porra, encontrar seu ídolo na porta de um banheiro, que sorte é essa meu deus? Não é minha, pode ter certeza.

- Claro – Disse sorrindo, e olhando diretamente nos olhos dele.

- Então vamos, eu vou pagar algo para você. Hum, qual o seu nome?

- Savannah.

- Oh, Savannah. – Disse ele, parecendo mastigar cada sílaba do meu nome. Foi simplesmente delicioso vê- lo pronunciar a última sílaba com seu sotaque alemão. Fazia com que parecesse que ele estava gemendo. – Lindo nome. Acho que não preciso me apresentar, não é mesmo?

Ri e comecei a caminhar. Ele veio logo atrás de mim, e colocou uma de suas mãos em volta da minha cintura, enquanto eu simplesmente esquecia toda e qualquer azia ou dor de cabeça. Estava andando com Tom Kaulitz, e ele tinha uma das mãos acariciando minha cintura.

MENINA, posta logo a segunda parte!!!!
Simplismente adorei, você escreve muito bem, e a história é fantástica!!!!
Mal posso esperar para ler o resto

muito interessante essas montagens de historia sobre cada fato que ocorreram com o bill e o tom muito legal mesmo

amei!! *-* quando vai postar a próxima parte? quero ler

Aaaah, adorei. Continua

Adorei!! quero mais!!
Posta logo a segunda parte, você escreve muito bem...

leitora nova
Ahhh, continua! Você escreve muito bem e me deixou curiosa!
Eu quero ser a Savannah, comofaz?

adorei mesmo. por favor, continua!

Oi gente! Nossa, obrigada mesmo, todo mundo que tá elogiando, isso é muito importante pra mim, vocês não tem noção de como eu amo cada uma de vocês. *-* mesmo. Sim, a Savannah tem uma puta sorte, eu também queria ser ela, vocês não imaginam como SÇLAKDNSA então, vamos lá?

Parte II

Durante todos os minutos que se passaram Tom só parou de me tocar quando foi comprar algo para comermos. No quiosque em que ele estava, comprou dois sanduíches e duas cocas- colas, pedindo para anotarem na conta dele. Eu sei que estava passando mal, mas eu precisava comer a comida que ele estava me oferecendo. Não conseguia recusar de maneira nenhuma.

Enquanto o garçom não trazia a nossa comida, ele se sentou à minha frente na pequena mesa para dois e ficou me olhando de maneira curiosa. Visivelmente embaraçada, perguntei, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha:

- O que foi?

- O que?

- Você fica me olhando, e eu fico imaginando no que você está pensando.

- Ah, me desculpe se isso te deixou constrangida... Mas é que, eu não conheço o seu sotaque. De onde você é Savannah? – Perguntou ele, passando a língua pelo piercing e brincando com uma de suas tranças negras, mas ainda mantendo contato visual. Demorei um pouco para responder, porque fiquei meio embaraçada de novo. Era inevitável não reparar na maneira como ele parecia gemer na última sílaba do meu nome.

- Do Brasil. Sou de Brasília, capital de lá.

- Ah, o Brasil – Ele abriu um sorriso de orelha a orelha. – Eu sempre quis ir até lá. Acho que finalmente vamos, lá para novembro.

- Você ia gostar muito de lá. Mas você tinha que ir na época do carnaval, aí sim você realmente ia aproveitar. É bem a sua cara. Você sabe... Terra das bundas e tudo o mais.

Na mesma hora eu quis retirar o que eu falei. Terra das bundas? Mas que diabos eu disse? Mas essa preocupação logo passou quando ele deu uma risada, e olhou para mim com o que parecia um olhar de análise e de aprovação.

- Quantos anos você tem Savannah?

- Dezoito.

Nessa hora, o garçom chegou com a comida. Comemos em silêncio, e por um tempo, só se ouvia o barulho de mastigação.
Quase todas as vezes em que eu olhava para ele, ele estava me analisando. E às vezes, esses olhares eram acompanhados de risadinhas que eu ignorava.

Quando terminamos de comer, ele perguntou se eu queria mais alguma coisa. Como estava muito calor, perguntei a ele se ele poderia me pagar um sorvete. Em segundos, tinha uma casquinha enorme de sorvete de creme em minhas mãos.
Quando o garçom se retirou de novo, Tom me perguntou:

- Você quer dar uma volta comigo? Agora?

Enrubesci. “Claro. Porque não?”

Levantamos-nos, e em pouco tempo, caminhávamos pela beira da praia, sentindo as ondas batendo nos pés.

- Onde está o Bill?

- Está no nosso bangalô. Ele não quis vir aqui, preferiu ficar lá, sendo massageado por aquelas massagistas gordas e de bigode que o pessoal daqui disponibilizou pra gente. – disse ele, revirando os olhos.

- Ah meu Deus, que tragédia. Uma massagista de bigode. – Disse, em tom sínico, e rindo. Dei uma lambida no meu sorvete. – Caramba, isso aqui está realmente bom.

- Posso provar, Brazilian girl? – perguntou Tom, estendendo a mão pegando o sorvete, e dando uma lambida exatamente aonde eu tinha tomado antes. – Agora estamos tecnicamente nos beijando. – disse ele, rindo e me devolvendo o sorvete.

Ri alto para disfarçar meu nervosismo. Olhei ao redor, e percebi que estávamos em uma parte deserta da praia. Não havia absolutamente ninguém por perto. Andei um pouco mais rápido e, alguns passos à frente dele, sentei na areia e bati com a mão no espaço do meu lado, convidando- o a se sentar. Ele se sentou, perto até demais. Nossas pernas nuas se encostando. Meu deus, preciso me controlar.

- Eu sabia que você só podia ser de um país tropical. Sua cor é linda. – Disse ele, passando as costas das mãos pela pele do meu ombro. O toque me fez estremecer, e foi inevitável que eu fechasse os olhos. Lembrei de uma música em português, e murmurei bem baixinho a frase “Da cor do pecado”.

- O que? – perguntou ele, arqueando uma sobrancelha e lambendo os lábios.

Ri e expliquei para ele o que significava, e ele disse:

- Então realmente, você é da cor do pecado Savannah – disse rindo, essas últimas palavras numa tentativa frustrada de falar português.

- Obrigada. Você também é lindo. Mas sinceramente, isso não é nenhuma novidade.

Ele sorriu e me olhou nos olhos, para logo franzir o cenho e apontar para a minha boca.

- Está sujo aqui, de pistache.
Eu ia levar minha mão à boca para limpar, mas ele me impediu.

- Espera Savannah. Eu conheço um jeito melhor de limpar. – Falou. O rosto dele estava bem perto, e ele sussurrava ao meu ouvido. De repente, ele fechou os olhos e inclinou a cabeça. Queria fechar meus olhos, mas não conseguia deixar de contemplar a imagem maravilhosa e surreal do rosto de Tom Kaulitz se aproximando do meu, seus olhos fechados e seus lábios entreabertos.

Encostamos os lábios. O toque do piercing frio contrastava com o calor de sua boca quente. Ele abriu os lábios sobre os meus, e eu acompanhei, fechando meus olhos para sentir cada parte de sua boca. Seus lábios se abriam e fechavam, e sua língua quente e macia percorria devagar e delicadamente cada canto da minha boca. Podia sentir o gosto quente de seu hálito, e o cheiro de seu corpo. Não eram sensações que eu já havia sentido. Era diferente. Ele tinha um cheiro de homem, exalava masculinidade. Como se cheirasse a testosterona pura. Deus, como ele era bom.

Encostei meu corpo no dele, e imediatamente ele me envolveu em seus braços. Tirei minha blusa, para que eu pudesse ficar apenas com a parte de cima do biquíni e sentir melhor a pele dele. As mãos dele eram grandes e me seguravam com tanta vontade que eu sinceramente me sentia segura. Agora eu estava de frente para ele, as pernas envoltas em sua cintura, e ele com as pernas abertas à minha volta. Estavamos tão colados que eu conseguir sentir aquilo. Enlacei meus braços em seu pescoço, e ele começou a me beijar com mais força, com mais vontade. Sua língua agora abria caminhos pela minha boca, e sua respiração havia ficado mais profunda. Mordi seu lábio inferior, passando a língua pelo seu piercing, e ele soltou um gemido de satisfação, ainda de olhos fechados.

Ele me envolveu ainda mais em seus braços, quebrou o beijo e colocou os lábios em meu pescoço. Eram tão quentes e macios, e seu hálito quente fazia com que eu sentisse uma quentura esquisita lá embaixo. Esquisita, mas maravilhosa. Então ele começou a beijar meu pescoço, passando a sua língua, abrindo e fechando os lábios, de uma maneira tão linda, tão perfeita. A sua expressão, os seus olhos fechados, me faziam estremecer. Soltei um gemido quando ele mordeu minha orelha. O sorvete já jazia esquecido do nosso lado, e acidentalmente, quando fomos nos deitar na areia, sujei meus ombros e barriga com sorvete.

Ele imediatamente ficou sobre mim, e com a língua, começou a lamber o pistache sobre mim. Soltei um gemido de prazer.

Ele era maravilhoso. Sua boca era tão boa, tão perfeita, tão macia. E sua língua tão quente, tão húmida.

Quando terminou de lamber o sorvete, ele se deitou ao meu lado, e eu me deitei por cima dele. Passei a mão pelo seu peito, e por cada parte de seu abdômen. Coloquei meus lábios em sua orelha, e mordi o lóbulo, segurando seu pescoço com uma das mãos. O pescoço dele era tão forte, tão grosso. Tão atraente.
Eu nunca havia me sentido assim, tão desejada, por um homem maravilhoso. Um homem forte, que tinha um cheiro tão bom, um gosto tão bom. Seu hálito era doce, e o que eu sentia quando exalava esse cheiro era entorpecedor.

Foi assim que passamos o resto da tarde. Nos beijamos, e entramos no mar. A sensação de sua pele molhada foi a coisa mais perfeita que já senti na minha vida. E a cada vez ele me abraçava mais forte, e eu ficava extremamente satisfeita quando ele o fazia.

Não chegamos a fazer sexo naquela tarde. Ele não tentou. Eu fiquei extremamente impressionada, porque sempre soube dessa fama dele, de conquistador barato, de querer levar qualquer uma para a cama. Tanto é que aceitei dar uma volta com ele tendo consciência do que iria acontecer. Mas ele me respeitou, em cada momento.

No final da tarde, quando estava escurecendo, ele se ofereceu para me levar até onde eu estava hospedada. Na porta do hotel, ele segurou a minha mão e perguntou para mim, olhando nos meus olhos, com a expressão de quem implora algo:

- Quando posso te ver de novo?

- Amanhã. Vamos dar outra volta. – Disse, rindo e olhando para ele.

- Amanhã eu passarei aqui. Me espere. – Ele segurou meu queixo, e fechando os olhos, me beijou, dessa vez calmamente, dando uma pequena mordida no meu lábio inferior.

- Adorei te conhecer Savannah.

- Eu também Tom.

Então ele foi embora. No exato momento em que entrei no hotel e me certifiquei de que ele não estava mais à vista, deixei meu lado “fã” se pronunciar. Gritando histericamente, corri até meu quarto e me joguei em minha cama. Chorei de felicidade, e esperneei até não ter mais forças. Eu havia saído e me pegado com Tom Kaulitz numa praia paradisíaca. E amanhã ainda ia vê- lo de novo. Puta sorte. Isso não pode estar acontecendo comigo.

hohoho, que coisa quente ~666~
posta mais !

AAAAAAAAAAAH, MINHA NOSSA SENHORA DAS BICICLETINHA!
eu vou apanhar um ventinho depois de ler capítulo. se pegar com o Tom numa praia paradisíaca? eu também quero

Posta mais , ta ficando muito legal HOHO

wow que quente xD
continua! tá muito bom

Oie, leitora nova ^^
Como ela foi sortuda!! :O
Hehe, essa aí foi bem quente!

Com certeza muito bom,
Posta mais please

Leitora nova!

Darling-J escreveu:

AAAAAAAAAAAH, MINHA NOSSA SENHORA DAS BICICLETINHA!
eu vou apanhar um ventinho depois de ler capítulo. se pegar com o Tom numa praia paradisíaca? eu também quero

+1

Júlia G. escreveu:

- Posso provar, Brazilian girl? – perguntou Tom, estendendo a mão pegando o sorvete, e dando uma lambida exatamente aonde eu tinha tomado antes. – Agora estamos tecnicamente nos beijando. – disse ele, rindo e me devolvendo o sorvete.

Pow, quer me matar, não é mesmo? Não consigo imaginar essa cena. Na verdade, consigo sim. E é boa . Uii, chega me subiu um calor...
Aaaah, estou rezando para isso acontecer comigo. Espera, eu não tenho dinheiro para ir às Maldivas ._.
Adorei, adorei o capítulo. Posta mais, está muito boa \o