Em todas as minhas vidas... Eu te encontrarei.

Quiçooo , essa me agradou hein...Olha , eu não garanto ser aquela leitora bonitinha que comenta sempre...Mas tamozae , poste mulher... \o/

Posta, posta *----*

"Aviso 3: Apesar da minha família inteira ser extremamente religiosa podemos dizer que eu não tenho religião alguma (eu sou a ovelha negra da familia), já que acredito em Deus de uma forma diferente da que é apresentada nas igrejas."

pois é,somos duas !!!

os assuntos que você citou que terá na fic,já me agradou,posta sim !!!

Posta!

amy k. tokio hotel escreveu:

"Aviso 3: Apesar da minha família inteira ser extremamente religiosa podemos dizer que eu não tenho religião alguma (eu sou a ovelha negra da familia), já que acredito em Deus de uma forma diferente da que é apresentada nas igrejas."

pois é,somos duas !!!

os assuntos que você citou que terá na fic,já me agradou,posta sim !!!

Pois é,somos três...

Calma, calma. Parou tudo!
Aquele texto desconexo que você tava escrevendo hoje na aula de investimento deu origem a essa sinopse? To abismada contigo amiga.
E não se preocupe que a sua inspiração daqui a pouco volta da praia.
Só quero ver como vai ser o capitulo dessa fic.
Posta, com certeza.

Nossa eu adorei a sinopse
vou acompanhar siim, quero muito ler uma fic sua!
posta logo!

Posta sim

Posta sim
cá estou õ/

Adoreei!
AAAH isso só me deixou com mais ansiedade.
Posta looogo

[AAAAAA] Adorei o prólogo, Ally. Coitada dessa pessoa. Quero saber que é!
Muiiito, muiito bom. Posta mais \o

i'm shocked.
Que prólogo foi esse? Adorei.
Quem será que é?
Você é má! Em vez de postar logo o capitulo, posta um prólogo que aumenta ainda mais a curiosidade.
Pare de deixar suas leitoras curiosas e posta logo o 1º capitulo.

orra cara
ADOREI pode postar LOGO,viu !!!

Amei o prólogo.
Quero descobrir quem é o ser que sofre dessa maneira.
Posta mais.

nem choquei com esse prólogo.. -mentira.!
Posta logo que você me deixou bem curiosa...

Thai Valverde escreveu:

Citação :

[AAAAAA] Adorei o prólogo, Ally. Coitada dessa pessoa. Quero saber que é!
Muiiito, muiito bom. Posta mais \o

Eu me identifiquei bastante.. talvez, a Ally tenha vasculhado minha vida, e eu vou ser a personagem..
coof...coof. *sonha*
enfim..Posta logo!!!!!!!

Citação :

Você é má! Em vez de postar logo o capitulo, posta um prólogo que aumenta ainda mais a curiosidade.
Pare de deixar suas leitoras curiosas e posta logo o 1º capitulo.

ISSAEEEEE , queremos mais NOW !11!!11um! xD E a propósito , eu amei esse prólogo e estou achando super interessante. Não acho muito fanfics desse gênero (Um gênero que eu gosto muito) Ok , agora , poste logo o primeiro capítulo. *puxa os cabelos*

Leitora Nova/oi

Eu adorei o prólogo e espero por mais, você me deixou curiosa com esses assuntos.
Enfim posta mais, bitte.

[b]Leitora Nova*
[b]Eu Amei o Prólogo,e coitada porque tanto odio?tanta dor?
isso só o Tempo dira!
[b]Continua Liebe<3 bitte²

Aaaaaally, a cada dia você me surpreende mais! fiquei curiosa agora D; Mais, mais, mais, mais!

Lady Dark escreveu:

Você é má! Em vez de postar logo o capitulo, posta um prólogo que aumenta ainda mais a curiosidade.
Pare de deixar suas leitoras curiosas e posta logo o 1º capitulo.

Cadê a fic? Eu quero mais.
Não me mata de curiosidade.

Cadê o capitulo que era para estar aqui?
Essa espera me mata.
Continua logo

Sejam bem-vindas leitoras novas.
Quero agradecer por tantos comentários, obrigada mesmo fico feliz que vocês estejam gostando.
Vou deixa-las com o primeiro capitulo, ele é meio confuso, mais aos poucos vai dar para entender melhor.
Espero que gostem e boa leitura^^


Esta é a terra perdida no meio do nada!
A terra do sofrimento!
A terra que foi manchada por sangue inocente!
A terra que clama por justiça!
Mais para mim, esta terra sempre vai ser: A terra do nunca.

Eu nasci nesta terra em algum tempo, de qualquer lugar.
Não, eu não sei ao certo onde eu nasci, onde eu dei meus primeiros passos. Não sei se era igual a este lugar no qual estou hoje, honestamente eu espero que não. Não sei se meus pais algum dia neste passado tempestuoso foram capazes de me amar, não sei se eles realmente sabem o que essa palavra quer dizer e sei menos ainda o porquê de não a por em pratica, de não ensiná-la para mim, nem de exercer isso a ninguém.
Eles preferiram me deixar no completo vazio, largada na beira do lago negro que é minha alma. Acho que devo agradecê-los por isso. Ou amaldiçoá-los por isso, eu não sei ao certo.
Minha vida começou mal, eu sempre fui uma criança triste, sempre maltratada por todos os presentes neste vilarejo.
Só existia uma pessoa que se aproximou de mim, e me deu carinho e compreensão, mais por ser tão maltratada e julgada, eu agi como um animal selvagem, um verdadeiro lobo e o afugentei, mas sei que ele nunca se esqueceu de mim. Sei que ele passou dias e noites rezando por mim. Foi o único que teve compaixão dos meus atos, que não ligou pela minha fama e se preocupava comigo acima de tudo. Se isso for o que as pessoas chamam de amor, podemos dizer que ele me amou. Como ninguém havia feito ou iria fazer algum dia. Talvez até mais do meus pais poderiam me amar.

Lembro-me que era mais um dia de sol e lá estava eu limpando o quintal para a minha mãe que estava com um pedaço de pau em suas mãos. Se eu não o fizesse apanharia como se fosse um nada, um monte de lixo. Até os cachorros eram tratados melhor do que eu por minha família. Eu já estava ali desde manhã cedo, pegando folhas com as mãos e as jogando dentro de uma caixa de madeira que mais tarde seria levada para um canto qualquer da cidade, o quintal estava forrado de folhas e eu nem havia chegado à metade dele ainda. O vento parecia soprar contra mim, e tudo que eu fazia ele simplesmente desmanchava.
O tempo passou, a manha virou tarde, o sol ficou escaldante e eu estava cansada, tonta e acima de tudo faminta. Eu não havia comido nada ainda, minha mãe me acordou aos gritos naquela manhã e me jogou no quintal para limpa-lo. Enquanto fazia a minha obrigação, meu estomago reclamava a todo o momento, não só por eu não ter comido nesta manha, mais por ser assim há alguns dias. Somos uma família miserável, não temos dinheiro e a comida não era presente em nossa mesa todos os dias. Apesar de que eu era a única da família que sobrevivia de água.
Eu estava inconformada por não estar conseguindo limpar o quintal direito, algo que eu sempre odiei fazer, mas sempre fiz muito bem. Com muito esforço eu me mantinha em pé, não tinha força alguma e ainda estava morrendo de fome. Ouvi uma voz próxima, mas nem me importei com isso, foi quando alguém surgiu atrás do muro me chamando.

-Ei treze? Ele me chamou com uma voz doce e calma, mas como sabia meu nome? Quer dizer, não necessariamente meu nome. Na verdade todas as crianças daquele vilarejo eram chamadas por números e eu era a treze. A única coisa que eu sempre soube desde miserável criança era meu nome: Akantha. Não sei o que é pior: ser conhecida pelo número do azar ou por ser Akantha, que significa espinho na mitologia grega. Esse era o nome da ninfa que Apolo amava. Não entendo até hoje porque meus pais me deram esse nome. Olhei para trás e me assustei quando eu o vi. Era alto, magro, pálido, olhos verdes acinzentados, um sorriso tímido iluminava sua face e estava muito bem vestido, na verdade foi por este fato que eu me assustei, ele devia ser de alguma família nobre naquele lugar. Mais porque ele estaria em um humilde vilarejo como esse? Dei mais uma olhada nele por completo e notei que estava segurando um grande pedaço de pão em suas mãos. Desviei meu olhar dele e olhei para minha casa, minha mãe não estava por perto, muito menos espiando da janela, então parar um pouco não seria má idéia. Mesmo hesitante e com muito medo, segui até ele que estava agora dentro do meu quintal embaixo de uma grande árvore.

-Quem é você? Como sabe meu nome? Perguntei curiosa, desafiando-o a ser sincero comigo.

-Calma criança, este não é seu nome! Como você se chama? Perguntou-me chegando perto de mim oferecendo o pão que estava em suas mãos. Eu não sabia o que fazer, não sabia se aceitava ou se eu o deixava falando sozinho. Mais eu também estava com tanta fome.

-È não é mesmo meu nome e eu não deveria falar com você. Não falo com estranhos. Disse ríspida. Virei minhas costas e sai em direção ao lugar que eu estava catando as folhas do chão, fiz isso na tentativa de voltar ao meu trabalho. Por mais que isso fosse difícil e eu estivesse faminta, se minha mãe me pegasse conversando com ele, e o quintal nesta situação eu iria com certeza ser chicoteada cem vezes em praça pública para aprender respeitar, honrar e cumprir meus deveres.

-Ei, não precisa me dizer nada! - Gritou ele. - Eu sei que está com fome! Sei que não come há dias, por favor, aceite. Com os gritos eu olhei em direção a casa para ver se minha mãe não tinha ouvido ou se ela não estivesse presente. Virei-me de volta para encará-lo e ele veio até mim e pôs o pão sobre minhas mãos. Abaixei minha cabeça fitando o pão, lembrei que não havia agradecido. Quando a levantei novamente par a agradecê-lo notei que ele havia sumido e eu nem havia perguntado seu nome. Será que ele era um anjo ou um demônio disfarçado?

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Comentários? Elogios? Criticas?
Sejam sinceras!
Beijinhos

Wow, já te disse que adoro seu jeito de escrever? Pois então eu amo.
Não tá nada confuso, ela só estava se lembrando de como conheceu esse ser ai.
Nossa sumir do nada? Acho que ele é um lobo em pelo de cordeiro.
Continua.

Adorei o capitulo. Você escreve bem.
Quanto mistério, quem é esse cara? Acho que ele não é nem anjo nem demonio.
Continua