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 Angel in Disguise

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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeSáb Fev 21, 2009 5:28 pm

Nossa, essa fic está demais, de demais!
*---*'
Bill, morde eu??? doce
Postem mais, mais!
Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeSáb Fev 21, 2009 5:31 pm

ai que linds *-* vocês são um bando de taradas... mas, cá entre nós, eles ficaram muito sexies como vampiros né? :9

próximo capítulo em breve. aguardem...
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeSáb Fev 28, 2009 12:37 pm

Julythereza: ai July, que bom que você tá gostando *-* HASUDSHUDUASUDSUAHU opa, desejos sendo revelados aqui ein ;D pronto, tá aqui pra matar sua vontade
Laari: que bom que você tá gostando Laari ;D
Ana Clara Kaulitz: né, own sonho... HASUDHSAUDUHA pronto, tá aqui ;D
amanda.Tokio: claaaro, se não fosse safadão não seria o Tomdelicious HASUDHUASH né, eu também acho que ele devia sorrir mas fazer o que... D: own, brigadão!
Laís Rezende: é, mas ele devia sorrir mais. fica mais bonito *-* quem não quer um Gusti ein? HASDHAU
Bela: haha, danadinha entrando escondida né HASUDHUADUHA que bom que você tá gostando amr, tá aqui o próximo matar sua curiosidade ;DD
Ana Kaulitz: aeaeae Very Happy que bom que você gostou Ana, a gente fica feliz em saber. pronto, pronto, tá aqui o próximo UASDUAH
Giii Way: KKK né Very Happy pronto, está postado pra matar sua curiosidade




CAPÍTULO 4 - REDEN
"Nós queríamos só falar
Falar
Falar...”


Hora do intervalo. Essa era a hora mais temida por Fernanda; só restavam dois minutos.

- Dá para me explicar o motivo de tanto nervosismo? – Lígia segurou Fernanda pelo braço, impedindo - a de sair praticamente correndo da sala.

- Claro, maninha – respondeu a mais nova em um tom sarcástico. – Nós vamos almoçar com o inimigo, esqueceu? – Lígia limitou – se apenas revirar os olhos. Fernanda bufou e soltou seu braço. – Obrigada por entender a minha situação – a menina voltou a andar, saindo rapidamente da sala, chegando ao corredor movimentado.

- Eu sei que você está gamada no Tom – Lígia sorriu. Fernanda parou e virou – se de frente para a irmã. – Eu vi a sua reação quando ele te beijou na bochecha, mais cedo – seu sorriso largou – se ainda mais.

- Gamada, eu? Pelo Tom? – Fernanda sussurrou. Lígia assentiu. – Você ficou louca, pirada! – a menina fez um sinal de loucura.

- É, eu fiquei – Lígia concordou, rindo logo depois.

- Boba! – a mais nova deu – lhe um tapa de leve no braço.

Lígia deu mais uma risada e voltou a olhar para a irmã. Seus olhos escuros olharam dentro dos olhos de Fernanda e ela agora estava séria.

- A gente vai ter que matar ele, lembra? Tenta não se empolgar demais. Além do mais, ele é um vampiro. Tomara que seu sangue tenha cheiro de esgoto – Lígia falou, rindo no final.

- Nós somos gêmeas, maninha. Se o meu sangue cheira a esgoto o seu também vai cheirar – falou Fernanda, com um ar brincalhão.

- Nem me lembrei desse detalhe – Lígia fingiu desapontamento. – Mas mesmo assim, tome cuidado. Não quero minha irmã sofrendo por um vampiro defunto.

Lígia, que era mais alta, passou um dos braços em volta dos ombros da irmã.

- Pode deixar maninha, eu tenho tudo sob controle – disse Fernanda. Em seguida, acrescentou num tom mais baixo: - Eu espero.

Àquela altura, as irmãs já haviam chegado ao refeitório. O lugar onde os alunos da escola de Magdeburg almoçavam aparentava ser um ginásio enorme, adaptado para servir como refeitório. Em um canto havia um extenso balcão com as opções de comida, para que os alunos se servissem, e no final eles pagavam à moça sentada atrás da caixa registradora. Haviam mesas redondas, quadradas e retangulares, rodeadas por cadeiras de refeitório comuns. Elas eram muito próximas umas das outras, mas ninguém ali parecia se importar com isso.

Em todas as paredes existiam muitas janelas, e encostada em uma dessas janelas haviam duas grandes mesas redondas encostadas, e era com os ocupantes dessas mesas que as irmãs iriam almoçar. Rapidamente, Lígia e Fernanda pegaram qualquer coisa pra comer, contornaram as mesas com dificuldade e chegaram até eles.

- Vocês demoraram – disse Strify. – Achamos que não iriam aparecer.

- Se bem que o refeitório está sempre lotado. Vocês teriam que dividir a mesa com esses... – Kiro começou, mas se interrompeu.

Lígia deu uma risadinha.

- Não julgue eles. Parecem ser bem legais... Se você não analisar muito – ela disse.

Ela e a irmã sentaram – se nas últimas cadeiras vagas da mesa e começaram a comer, sempre observadas atentamente por seus anfitriões. Fernanda não admitia isso pra Lígia, mas estava adorando o modo como Tom olhava pra ela, e até arriscava olhar pra ele às vezes. Ele sorria tranqüilo, e brincava com o piercing, enquanto olhava para Fernanda como se ela fosse a única garota daquele refeitório lotado. Já Lígia, estava concentrada demais nos seus morangos com chocolate pra perceber que Strify estava descaradamente vidrado nela. Ela nem ao menos percebia, que um certo vampiro de cabelos pretos e longos com mechas brancas, sentado ao lado de Tom também a observava. Mas não havia malícia no olhar dele, ao contrário de Strify. Ele a observava com curiosidade, como se analisasse cada expressão de seu rosto, cada movimento que ela fazia.

- Você está babando, irmãozinho - sussurrou Tom, tão baixo que as irmãs não conseguiram escutar.

- Cala a boca – respondeu Bill.

- Então, falem mais sobre vocês – disse Yu, que ficara calado até aquele momento.

- Bem... não tem muito o que falar – Fernanda deu de ombros. – Eu sou a Fernanda e ela é minha linda irmã gêmea Lígia.

Lígia riu novamente e lambeu o chocolate do dedo indicador.

- É, mas eu sou a mais velha – disse ela, com um sorriso danado no rosto.

- E sempre faz questão de deixar isso bem claro pra todo mundo – disse Fernanda.

- Claro!

Os meninos riram. O som alto chamou a atenção de várias pessoas que estavam nas mesas próximas.

- Vocês parecem o Tom e o Bill – disse Georg.

- Claro, os mais velhos tem que deixar bem claro sua soberania – falou Tom.

Bill e Fernanda se entreolharam e balançaram a cabeça, em negação. Tom e Lígia riram.

- Que soberania? Você nunca foi soberano coisíssima nenhuma, e sabe disso. Não queira aparentar ser legal, vai iludir as meninas – disse Bill.

Essa era a primeira vez que as irmãs realmente escutavam ele falar, e pra Lígia isso teve um impacto maior. A voz dele era linda, ela nunca havia escutado nada nem remotamente próximo àquilo, e isso a deixou fascinada.

- Você só abre a boca pra falar besteira, é impressionante – disse Tom.

Bill deu um sorriso danado.

- É um talento que guardo só pra você, irmãozinho.

Todos na mesa riram. Os meninos já estavam acostumados com esses momentos entre os irmãos, mas para Lígia e Fernanda tudo aquilo era novo. Elas nunca haviam visto um grupo tão grande interagir tão bem entre si e com outras pessoas, era algo surpreendente. Só não mais surpreendente que os componentes desse clã, que a cada instante agiam de uma forma inesperada. Na cabeça de Lígia começava a martelar uma dúvida: Por que matar aqueles vampiros aparentemente tão pacíficos?

Naquele momento o sinal tocou, e o rugido de cadeiras sendo arrastadas encheu o refeitório. As irmãs levantaram – se rapidamente e pegaram suas coisas, para irem para a próxima aula.

- Qual é a sua aula agora? – perguntou Lígia enquanto olhava seu horário.

- Física – respondeu Fernanda, com uma expressão de sofredora.

- A minha é Biologia – disse Lígia. – Acho que só vou te ver agora no final da aula.

- É. A gente se encontra no carro então.

- Beleza – respondeu Lígia.

Ela deu um beijo no rosto da irmã, acenou para os meninos e saiu do refeitório. Estava bastante ansiosa pra ficar sozinha com os próprios pensamentos.

- Eu vou indo então. Vejo vocês depois – disse Fernanda.

Ouviu – se um barulho indistinto que Fernanda reconheceu como um tchau coletivo. Ela sorriu e saiu do refeitório.

- O que me diz de eu te levar pra casa depois da aula? – perguntou uma voz no seu ouvido, sobressaltando – a.

- Tom! – exclamou ela, virando – se para encarar o garoto. – Você me assustou! Não te ouvi chegar.

Ele apenas sorriu.

- Então, o que me diz? – insistiu Tom.

Fernanda pensou por um momento, incerta quanto à sua resposta. “O que a Lí vai dizer se eu pegar uma carona com um vampiro? Ela vai me matar com certeza”, pensava ela. “Bem, dane – se!”

- Tá certo, eu vou – respondeu ela.

- Ótimo! Te vejo na saída – disse ele.

Antes que Fernanda pudesse dizer mais alguma coisa, ele saiu. Tocou o segundo sinal, e ela correu para a sala. Esta aula de física, para ela, seria a mais longa de toda sua vida.



Enquanto isso, na aula de Biologia que acontecia um andar acima, Lígia estava pensativa. Sua cabeça estava cheia de pensamentos confusos sobre um clã de vampiros e um garoto com mechas brancas nos cabelos, que ela nunca havia visto igual.
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeSáb Fev 28, 2009 12:54 pm

(li de novo)

Ain, eu estou adorando essa fic, tem tudo o que eu gosto... Tokio Hotel, Cinema Bizarre e vampiros! I love you
Tá muito perfeituosa!
Very Happy

Postem mais girls, a fic está MARA! e non demorem para postar! 👽

Beijux, ;**
Mais, mais!
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeSáb Fev 28, 2009 1:55 pm

Fêr sortuda!
continua. (:
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeSáb Fev 28, 2009 2:01 pm

ler fics assim deixam minhas tardes mais felizes *------*

continua ;D
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeSáb Fev 28, 2009 2:32 pm

Lí, faz eu feliz: me coloca na fic, e faz o Shin pegar eu!
*---------------------------------------------------------*


posta mais logo, a fic esta super-ultra-hiper-mega-blaster mara.
\o/
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 01, 2009 5:05 pm

July: perfeito, né? TH, CB e vampiros *-* mais saindo agora...
Laís: aah, eu sei que a Fê (eu!) é sortuda AOEIAOEIAOI Cool
Amanda: ai, que lemds *-* imagina pra gente que escrevemos...
Ana Clara: willkommem a fic! eu só espero que você não tenho um treco quando ler (?) AOEIAOEIAOI



CAPÍTULO 5 – WO SIND EURE HÄNDE

“Hoje estamos aqui
O mundo remanesce à porta
O que importa agora é você
Onde estão suas mãos?”


O sinal avisou aos alunos que as aulas do dia haviam acabado. Os corredores estavam cheios e barulhentos e aos poucos o estacionamento também ia se enchendo com a algazarra costumeira do final das aulas. Apesar de cair uma chuva fina, a bagunça continuava a mesma de todos os dias.
Lígia caminhava calmamente até o Mustang. Apesar da chuva que caía ela não colocou o capuz do casado listrado que usava, nem acelerou o passo. Atravessou o estacionamento cantarolando uma de suas músicas favoritas, destrancou o carro e ligou um som em um volume meio alto. Então encostou – se nele para esperar Fernanda.
Enquanto isso deixou seus pensamentos vagarem. Ela e sua irmã tinham uma missão a cumprir, e só agora ela estava vendo o quanto seria difícil. Aqueles vampiros conseguiam encantar um humano de uma forma sobrenatural. Seus gestos, seus olhares... Tudo parecia ser como uma armadilha para atrai – las. E elas estavam caindo nessa armadilha.
Lígia balançou a cabeça numa tentativa de mudar seus pensamentos. Naquele momento, avistou Fernanda entrando no estacionamento acompanhada de Tom. Lígia suspirou. A irmã estava se envolvendo com ele mais do que deveria, e não havia nada que ela pudesse fazer pra mudar isso.
- Oi mana – disse Fernanda animadamente enquanto dirigia – se ao lado do motorista do Mustang.
- Oi mana – disse Lígia. E virando – se para Tom acrescentou: - Oi Tom.
- Oi Lí – respondeu ele, sorrindo.
- Lí – disse Fernanda de dentro do carro. –, se importa em ir dirigindo pra casa hoje?
- Você vai me deixar dirigir seu bebê? – perguntou Lígia, incrédula.
- É que... Tom me ofereceu uma carona e eu aceitei. Você vai sozinha pra casa hoje, tem problema? – Fernanda aproveitou – se da presença de Tom para contar sobre sua volta a casa para a irmã. Sabia que Lígia jamais teria um ataque superprotetor na presença dele.
E estava certa. A mais velha apenas lançou um olhar de censura à irmã e disse:
- Tudo bem, eu não me importo.
Fernanda jogou a bolsa no banco traseiro do carro e deu a volta nele. Deu um beijo na bochecha da irmã e foi em direção ao Cadillac, estacionado em frente ao Mustang, mas do outro lado do estacionamento.
- Se cuida – falou Lígia.
- Pode deixar maninha – disse Fernanda. Ela piscou para a irmã e entrou no Cadillac.
Após tirar o carro da vaga, Tom parou e acenou para Lígia. Depois saiu em alta velocidade do estacionamento. Lígia deu um suspiro e deu a volta no carro para aumentar o volume do som. Agora que Fernanda não tinha hora pra chegar a casa ela não estava com a menor vontade de ir embora.
Mas ao parar para mexer no som, ela notou que a menina do carro ao lado estava tendo problemas. Pelo que Lígia pôde perceber, o carro dela não estava querendo pegar.
- Oi, posso te ajudar? – Lígia se aproximou da menina.
- Se você entender alguma coisa de mecânica e souber como fazer essa lata velha pegar, pode sim – respondeu a menina.
Lígia riu.
- Infelizmente eu não sei nada de mecânica, mas posso te dar uma carona, se quiser.
A menina olhou direito pra Lígia pela primeira vez desde que ela havia se aproximado.
- Você não é uma das irmãs novatas? – perguntou ela.
- Aham, eu sou a Lígia. Mas pode me chamar Lí, é melhor – disse ela, sorrindo.
- Prazer Lí, eu sou a Laís – disse a menina, também sorrindo. – E acho que vou aceitar sua carona.
Lígia afastou – se e Laís saiu do carro. Ela trancou – o e colocou as coisas dentro do Mustang.
- Esse carro é muito lindo – disse ela olhando admirada pra ele.
- É o bebê da minha irmã.
- E... Cadê ela? Não vai se importar em você me dar uma carona? – perguntou Laís.
- Não, ela já foi. Pegou uma carona com o Tom – respondeu Lígia.
- Com Tom Kaulitz? – perguntou Laís, incrédula.
- Eu não sei o sobrenome dele – Lígia deu de ombros. – Mas se você está falando do Tom dos dreads, sim, é ele.
- É o Tom Kaulitz mesmo – disse Laís, ainda surpresa. – Nossa, sua irmã é muito sortuda. Todas as garotas do colégio babam pelos Kaulitz e os amigos deles.
- Nossa, é falar no demônio mesmo – brincou Lígia. Ela indicou a entrada do estacionamento com a cabeça, e Laís virou – se para olhar.
Shin, Gustav, Georg, Yu, Kiro, Strify e Bill estavam entrando no estacionamento. Eles riam e tiravam brincadeiras uns com os outros, e continuavam ofuscando a todos com sua beleza. Eles avistaram Lígia e vieram em direção ao Mustang.
- Oi Lí – disse Strify. Ele deu um beijo na bochecha dela, e depois, ao invés de afastar – se novamente, passou um dos braços em volta dos ombros dela.
- Oi Strify – cumprimentou ela. – Oi Bill, oi meninos!
- Oi Lí – disse Bill. Ele olhava para ela com uma expressão indecifrável, e um sorriso brincava em seus lábios.
Ela desviou os olhos daquele vampiro perigosamente atraente e olhou para Laís.
- Ah, me esqueci das apresentações! – exclamou ela. – Meninos, essa é a Laís. Laís, esses são Bill, Strify, Shin, Georg, Kiro, Yu e Gustav – ela indicando um a um enquanto dizia seus nomes.
- Oi – disseram eles em coro.
- Oi meninos – falou ela, animadamente.
- Gente, alguém viu o Tom? – perguntou Kiro virando – se para olhar a vaga onde deveria estar o Cadillac. Ao vê – la vazia, xingou: - Aquele idiota!
- O que foi Kiro? – perguntou Shin, virando – se para olhar também.
- Ele já foi embora.
- E nós? – perguntou Georg a ninguém em particular.
- Vão correndo. No meu carro só cabem quatro, desculpa – respondeu Bill.
- Mala – xingou Georg.
Bill apenas riu e fingiu mandar um beijo para ele.
Naquele momento o estacionamento já estava praticamente vazio. Apenas eles, um grupo de meninos, e uma menina solitária ainda estavam no estacionamento.
- Vamos? – perguntou Lígia para Laís.
- Pode ser – respondeu ela.
- Então... A gente se vê amanhã, né meninos? – ela virou – se para olha – los.
- Claro – respondeu Strify. Ele deslizou o braço pelos ombros dela, em um movimento que mais parecia um carinho e beijou – a novamente na bochecha. Ela sorriu para ele, e acenou para os outros. Demorou dois segundos a mais nos olhos de Bill, e teria demorado mais ainda se um barulho alto de pneus cantando não tivesse chamado sua atenção. Os outros meninos estavam saindo do estacionamento a toda velocidade, e a menina que atravessava o caminho deles vinha com fone de ouvido e cabeça baixa para proteger o rosto da chuva e não viu o perigo que corria. Yu e Bill perceberam o que ia acontecer antes dos outros, se entreolharam cheios de dúvida sobre o que deviam fazer. Shin, sem ligar para as testemunhas que havia ali, correu tão rapidamente em direção à garota, que Lígia o perdeu de vista por alguns segundos. Em um único movimento ele a pegou nos braços e a tirou do caminho do carro, que saía a toda do estacionamento, em tal velocidade que os ocupantes do carro não perceberam o que havia acontecido. Meio segundo depois, ele já estava parado junto aos outros, e a colocava delicadamente no chão.
- Você tá bem? – ele perguntou.
- Eu acho que sim – ela respondeu ainda sem entender o que havia acontecido.
- Ótimo – disse ele, sorrindo. – Na próxima vez presta mais atenção por onde anda, ok?
Em seguida, sem dizer mais nada, ele e os outros saíram para o BMW. Bill, Strify, Gustav e Yu embarcaram enquanto Georg, Shin e Kiro saíam à pé do estacionamento. A menina pareceu recuperar alguma sensibilidade nas pernas e saiu em direção ao seu carro, e Lígia e Laís entraram no Mustang e saíam apressadamente do estacionamento.

Tom aumentou o volume do rádio. Passava uma música em alemão da qual ele parecia conhecer muito bem. Mas tal altura do som incomodou Fernanda.
- Será que você pode abaixar o volume, por favor? – pediu educadamente. Tom a ignorou e continuou batucando no volante do Cadillac. – Você me ouviu?
- O que você disse, gatinha? – perguntou irônico. Fernanda fechou a cara e mostrou a língua, num gesto infantil.
- Ei, minha casa é aqui! – exclamou a menina, flexionando seu dedo indicador contra o vidro da janela, apontando para sua casa que passara como um borrão.
- Quem te disse que eu te traria até a sua casa? – Tom passou a língua no piercing. Seus olhos castanhos estavam novamente negros. A mudança de cor dos olhos dos vampiros era uma coisa que fascinava Fernanda; muito mais quando essa mudança acontecia em Tom Kaulitz.
- Você me ofereceu carona e eu aceitei. Era suposto que você me trouxesse até em casa - indignou – se a menina, cruzando os braços e olhando a paisagem passando muito rápida.
- Há tantos lugares melhores para te levar, gatinha. Por que eu iria te levar para a sua casa agora? – Tom parou o Cadillac no início de uma floresta. Desligou o motor e tirou o cinto de segurança. Seu próximo movimento seria abrir a porta do carro, mas foi impedido por Fernanda.
- Aonde você vai? – indagou – lhe, o segurando pelo braço forte. O casaco largo de Tom evitava o contato com sua pele fria.
- Nós chegamos em casa, gata – Tom respondeu tranquilamente, olhando para a menina com uma expressão de desejo. Fernanda soltou seu braço lentamente. Seus olhos castanhos – esverdeados estavam presos ao mar negro que era olhar do Kaulitz. – Acho que não vão sentir nossa falta por enquanto - completou, passando sua mão grande e fria pela bochecha Fernanda, que instantaneamente, fechou os olhos. Seu choque maior foi sentir os lábios frios e carnudos de Tom encostarem levemente em sua boca.
- Nein... – a menina virou o rosto, quebrando o breve contato. Tom a olhou confuso e acariciou o rosto da menina, como um pedido mudo para que o olhasse.
- Fê – Fernanda se surpreendeu ao ouvir seu apelido ser pronunciado por ele, numa voz rouca e quase sussurrada. Seu corpo recebeu choques elétricos. – Deixe – me apenas provar o sabor dos seus lábios, ao menos uma vez – pediu – lhe a olhando profundamente. Ele aproximou – se lentamente, até que seus narizes se tocassem. – Posso provar esses lábios? – pediu novamente. Fernanda voltou a encostar seus lábios quentes nos frios de Tom. Iniciara – se, ali, um beijo surreal, entre uma humana e um vampiro.
Tom passou sua outra mão pela cintura da menina, aproximando mais seus corpos. Sua boca implorou por um contato mais íntimo. Passou a ponta de sua língua sobre os lábios de Fernanda, que prontamente os entreabriu, permitindo que a língua de Tom explorasse sua boca. Suas línguas dançavam em perfeita harmonia, como se conhecessem há tempos.
Se pudesse, Tom ficaria arrepiado quando Fernanda pousou suas mãos pequenas e delicadas na sua nuca. Tal acontecimento ocorreu em Fernanda assim que tocou a pele fria dele. Tom afastou seus rostos, observando os traços femininos e suaves de Fernanda; suas bochechas levemente avermelhadas, pele branca, nariz pequeno e empinado, os lábios eram cheios – tal com os seus – e rosados. Mas somente os olhos da menina que Tom apreciava mais. Ele os definiu como sendo castanhos – esverdeados, mesmo sabendo que não eram. E o motivo de apreciação do vampiro estavam fechados. Talvez, esperando para a continuação do beijo ou o início de um outro. Não perdeu mais tempo. Tomou os lábios rosados de volta. Agora num beijo mais agressivo e malicioso. Suas línguas já não mais dançavam em harmonia, travavam uma pequena batalha. Mãos, antes tímidas, passaram a explorar o corpo do outro de maneira quase atrevida.
- Tom... – Fernanda soltou um pequeno gemido quando Tom beijava seu pescoço e acariciava um de seus seios, por cima de seu casaco. Nesse mesmo momento, os caninos de Tom afiaram – se. Preparou – se para morder o pescoço e sugar o sangue que corria por entre as veias de Fernanda.
- Thomas Kaulitz, saia já desse carro – uma voz feminina ordenou – lhe. Depois, ouviu – se uma batida leve no vidro da janela.
- Droga! –praguejou baixinho, afastando – se lentamente de Fernanda. – Já vai, mãe – gritou. Ajeitou seu boné e fechou seu casaco, aberto pela menina. Fernanda passou sua mão pelos seus cabelos, no intuito de arrumá – los. – Vou te levar para conhecer dona Simone Kaulitz, minha mãe – ele riu – se. Fernanda deu uma risada tímida. Tom deu - lhe um selinho e saiu do Cadillac, logo abrindo a porta do lado do passageiro.
Os dois seguiram pela trilha aberta, provavelmente pelos Kaulitz, calados. Fernanda olhava – o de lado, observando seus movimentos. Agora, pensava no que havia acontecido. “A Lí vai me matar quando souber”, engoliu em seco, imaginando a reação da irmã
.


Última edição por Fê em Seg Mar 02, 2009 9:35 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 01, 2009 5:26 pm

Fêzinha do céu, cuidado com o Tom! \o/

Li de novo, mais, mais, mais!

Strifizinho, se a Lígia não quiser você, eu quero! *-------------*'

Tá MARA!!!
Postem mais!

;**
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 01, 2009 5:27 pm

nada Hot, em? Twisted Evil
ADOREI! continua meninas (:
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 02, 2009 6:39 pm

Tá, a menina que o Shin salvou era eu?
se sim, ela vai aparecer mais? ela vai dar uns pegas no Shin?
eles vão se amar?

/Ana Clara Klippel, para de fazer tantas perguntas.. ><

a fic esta maramente MARA !
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 02, 2009 8:50 pm

Uuuuh, a Lí neeem pode fazer nada, ela ta afim do Bill *fatão
aeioeioeaioeoiaeioaioeea

continua ;}
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 02, 2009 9:26 pm

essa foi porr poiquissimoooo
O.o

mais tiaaaa
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 08, 2009 7:39 pm

July: você já não é a primeira a pedir pra Fê tomar cuidado com o Tom, July Embarassed mas, fala sério, quem resistiria a Tom Kaulitz, vulgo Tomdelicious? AOIEAOEIAOI ah, pode ficar com o Strify só pra você (?)
Laís: pois é, né Lá? e adivinha quem escreveu a parte hot? *todo mundo aponta pra mim*
Ana Clara: sim, era você! sim, você vai aparecer mais na fic. agora, dar uns pega no Shin e se eles vão se amar... ainda não sei... quem sabe? Twisted Evil
Amanda: mas quem vai fazer a Lí aceitar que está apaixonada pelo Bill? scratch mistério...
Gii: dona Simone, salvadora da Fê AOEIAOEIA


Capítulo 6 – Final Day

“O mundo inteiro pode ir pro inferno
Pelo que veio essa noite”.


A casa tinha aspecto sombrio. O que seria um belo jardim havia plantas e árvores secas, “mortas”. Fernanda lembrou – se de um filme de terror que havia assistido; a casa dos Kaulitz era igual à casa do filme, talvez mais assustadora.
Na entrada, um portão de ferro enferrujado rangia conforme o vento gélido batia. O dia parecia ter desaparecido; tinham ido até a clareira mais interna da floresta. A escuridão tomava conta do local.
- Esta é a minha casa – pronunciou - se Tom, orgulhoso.
- Ela é bem... Diferente – disse Fernanda, olhando em volta.
Tom guiou Fernanda por um caminho estreito pelo jardim que levava até a entrada da casa. Em ambos os lados havia árvores que aparentavam serem velhas rodeadas por grama morta. Nos canteiros, roseiras secas e ervas daninhas misturavam – se com outras flores murchas e folhas mortas. Fernanda não sabia o que deixava Tom tão orgulhoso. Aquela casa era idêntica às de histórias de vampiros: assustadora e gigantesca.
Eles subiram os dois degraus que levavam à varanda e Tom parou para olhar Fernanda. Sua mão grande e fria segurou a mão quente de Fernanda e ele a olhou nos olhos.
- Não tenha medo, ok? – não era um alerta, mas um pedido.
- Eu não tenho – respondeu ela.
Ele sorriu, abriu a porta e ele e Fernanda entraram em casa.
O interior não podia ser mais surpreendente. Fernanda, que estava esperando por algo assustador ficou boquiaberta ao ver como o interior era moderno. As paredes eram pintadas em tons claros, o que contrastava com a mobília escura e de aparência cara. Ali obviamente morava uma família que amava música. Por todos os cantos havia instrumentos e CDs, e uma das paredes estava inteiramente coberta por uma enorme coleção de vinis. Uma televisão enorme estava presa à parede de frente para o sofá, e sob ela um móvel com vários aparelhos eletrônicos de última geração. Apenas o velho gramofone, colocado ao lado da coleção de vinis, destoava de toda a decoração. Tudo estava impecavelmente arrumado e limpo. Ninguém que entrasse ali iria suspeitar o que os moradores daquela casa realmente eram.
Tom jogou a mochila da escola sobre o sofá e sentou - se nele, depois fez um gesto para Fernanda, que sentou ao seu lado.
- Surpreendente não é? – ele perguntou, rindo do deslumbre da menina.
- Completamente – respondeu ela.
Tom inclinou - se em direção à Fernanda, mas naquele momento a porta de casa foi aberta e os outros meninos entraram. Cada um jogou sua bolsa e o casaco em um lado, e a casa antes organizada agora estava como uma casa habitada por vários homens deveria estar: uma verdadeira bagunça.
- Ah, então ela é o motivo de você ter me feito correr até aqui? – perguntou Georg, irritado.
- Claro. Prefiro muito mais vir pra casa acompanhado por uma gata do que por você, Georg – respondeu Tom.
Georg fez um gesto obsceno para Tom, que foi visto por Simone.
- Não acha que está velho demais pra esse tipo de coisa? – perguntou ela enquanto recolhia os objetos jogados pela sala. – Ainda mais na frente de uma convidada, o que ela deve estar pensando que você é?
- Não se preocupe senhora Kaulitz. Estou acostumada com esses momentos de delicadeza – disse Fernanda, rindo.
- Mesmo assim. Comporte – se Georg – ralhou ela. – E você, querida, me chame de Simone. Não precisa de formalidades.
- Ok então, Simone.
- Você vai ficar pra jantar conosco não é? Ótimo! – disse Simone. E sem esperar por resposta, saiu da sala.
- Eu vou? – Fernanda perguntou para Tom.
- Claro.
- Sua irmã está sozinha em casa? – perguntou Strify de repente, enquanto sentava - se em um dos braços do sofá.
- Deve estar, moramos apenas nós duas.
- Ela bem que poderia vir jantar aqui também – disse ele, em tom de dúvida.
- Seria legal – Gustav entrou na conversa.
Bill fechou a cara quase imediatamente. Sua expressão era pensativa, mas o desagrado estava claro em seu rosto.
- Não teria problema? – Fernanda perguntou.
- Não. Dona Simone adora visitas, quanto mais, melhor – respondeu Strify, sorrindo.
- Ótimo! Eu vou falar pra ela vir aqui – Fernanda pegou o celular e começou a discar o número da irmã.
- Não precisa. Eu vou buscar ela – Strify interrompeu Fernanda. – Ela não sabe onde moramos e o caminho é meio difícil de acertar.
- Você está tão gentil essa noite... – caçoou Tom.
- Acho que todos sabem o motivo, não é? – disse Gustav.
- E você espera ir como? Correndo? – perguntou Kiro, olhando para Strify.
- Pode ir tirando o olho dos meus carros – disse Tom, asperamente.
- Digo o mesmo – Bill falou, ainda sério.
- Inúteis – xingou Strify.
- Você ‘tá mesmo a fim dessa garota né? Se quer tanto isso, vai correndo então. Não é problema pra você – disse Shin.
- Cala a boca, Shin – disse Strify, sério.
- Qual o problema? É a verdade, oras – Kiro entrou na conversa.
- Por que você ‘tá se metendo nisso? – Strify perguntou, rispidamente.
- Não entra nessa discussão, Kiro – alertou Yu.
- Vocês são muito barulhentos – reclamou Gustav.
- Eu quero um carro – Strify falou em voz alta.
- Ninguém mandou você ser idiota e enfiar seu carro num muro – Yu encostou – se na parede próxima ao sofá onde Fernanda e Tom estavam.
- Aquilo foi um acidente.
- Diga o que quiser – falou Yu.
- Calem a boca! – Bill praticamente gritou. Um silêncio sepulcral se instalou na hora. Podia – se ouvir os corvos levantando voo. Todos o olhavam indiferentes, menos Fernanda. Por mais que já tivesse visto outros rastreadores em sua “segunda” vida, o quase grito de Bill a assustou, tanto que se encolheu no sofá
- Viu o que você fez, seu idiota? Você assustou a menina! – Tom passou seu braço em torno dos ombros de Fernanda, a abraçando.
- Desculpa – disse Bill, a voz novamente tranqüila. Ele lançou um olhar mortal aos amigos e depois olhou para Strify. – Se é tão importante pra você, Strify, eu busco a Lígia e trago aqui. Você vai ficar satisfeito com isso?
- Vou.
- Você sabe onde fica nossa ca... – Fernanda começou a dizer, mas antes que pudesse terminar Bill pegou as chaves do BMW e saiu.
- Não se preocupe, ele vai achar a casa de vocês – disse Yu. Algo em sua expressão, no modo como pronunciou as palavras, deixou Fernanda apreensiva.
“Ainda bem que minha irmã sabe se cuidar. Ou deve saber...”, ela pensou.

Lígia procurava distraidamente um CD na bagunça em que estava a sala da casa das irmãs. Havia chegado a casa há algum tempo, e depois de desistir de esperar a irmã para jantar resolveu colocar uma música enquanto preparava alguma coisa pra comer.
Mas antes que pudesse apertar o play, a campainha de casa toca. Tendo certeza de que seria Fernanda, Lígia correu para abrir a porta. A irmã devia a ela muitas explicações.
- Finalmente você resolveu aparecer! – disse ela ao abrir a porta. Ao olhar para quem estava parado do lado de fora, arrependeu – se de não ter visto antes quem era antes de falar alguma coisa.
- Anda, vamos – disse Bill friamente.
- Pra onde? Você ‘tá me seqüestrando? – perguntou a menina, olhando pra ele com uma expressão que mesclava dúvida, surpresa e vontade de rir.
Lígia teve dois segundos para olhar dentro dos olhos claros de Bill antes que eles ficassem escuros como carvão. Ela percebeu também, que ele estava prendendo a respiração. Aquilo a incomodava. O jeito contraditório como ele agia quando ela estava por perto a deixava cheia de dúvidas, e Lígia é uma daquelas pessoas que odeia não ter resposta para suas perguntas.
- Não, eu não estou te seqüestrando. Você vai jantar lá em casa, daí eu vim te pegar – respondeu ele. Sua voz mesmo perdendo todo o calor que ganhava quando ele falava gentilmente, ainda conseguia deixar Lígia encantada.
- E... Quem disse que eu quero ir jantar na sua casa? Estou descongelando uma lasanha pra mim. Mas mesmo assim, obrigada por ter perdido seu tempo e vindo aqui – ela deu um sorrisinho frio e empurrou a porta, para fecha – la. Mas uma mão fina e fria a impediu sem a menor dificuldade.
- Você vai comigo, ou o Strify vai ter um ataque. E a comida da minha mãe é muito melhor do que essa lasanha, te garanto – disse ele, ainda frio.
Lígia não queria ir. Ficar perto de Bill quando seu lado Rastreador estava tão claro era extremamente desconfortável. Ela também não queria ficar perto de Strify, ele era incrível demais para que ela pudesse resistir a qualquer investida dele. Mas ela tinha que resistir, agora que a irmã já havia cedido.
- Diga pro Strify e pra sua mãe que eu agradeço o convite, mas que vou recusar – disse ela, ainda tentando fechar a porta.
Bill colocou mais força, e Lígia soltou a porta, que ficou completamente aberta. O contraste da pele branca de Bill com o escuro da noite era assustador. Ele nunca fora tão vampiro como naquele momento, e Lígia jamais o achara tão incrível como ele estava naquela noite.
- Você vai comigo, agora – disse ele, firmemente.
A vontade de Lígia era mostrar o seu dedo médio para aquele vampiro petulante, mas achou melhor ir se ajeitar para o jantar. Lançou um olhar irritado a ele antes de subir para trocar de roupa, sem reclamar. Afinal, ela sabia perfeitamente que não se recusa as ordens de um vampiro.
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 08, 2009 7:56 pm

Ain, Billzim, quer ser possessivo comigo também??? [/kkkkkkkkkk'

Strifyzinho, não faz assim que eu fico com ciúmes!
u.u
(Ele vai se apaixonar por mim e largar mão da Lígia!)

O Strifyzinho será meu mesmo Fê? doce
Vai realizar meus sonhos!
\o/

Pode mesmo???
CUIDADO com o Billzim Lígia, ele quer beber seu sangue! Surprised [/ninguémpercebeu'

Mais, mais, mais!
A fic está MARA!!!

;**
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 08, 2009 10:00 pm

Eu quero dar uns pegas no Shin, e eu quero que a gente se ame..
//tipo, isso é só um pedido, se você quiser pode aceita-lo. (:


Ain, ficou muito lindo esse capitulo. /sem imaginação com comentário.
posta mais logo. \o/
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 09, 2009 12:01 pm

nooooooosssaaaa
isso é fantasticooooo
^^
maiss tiaaaa
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeSeg Mar 09, 2009 2:40 pm

Não se recusa as ordem de um vampiro, ainda mais se esse vampiro for o Bill (6)
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeTer Mar 10, 2009 3:29 pm

Cara amo essa fic
tá demais
queria tá no lugar da fernanda
e quero q a Lígia fique com o Bill não com aquele strify
agora continua logo pq tá mara
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeTer Mar 10, 2009 9:33 pm

Lí fique com o Bill, deixe o Strify pra outras (:
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeTer Mar 10, 2009 9:42 pm

laís rezende o/ escreveu:
Lí fique com o Bill, deixe o Strify pra outras (:

Principalmente se for para mim. Very Happy

Postem mais girls, a fic está demais e eu estou com falta dela já.
:triste2:
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 15, 2009 8:26 pm

Fê, cade você, minha filha?

eu não aguento mais esperar por mais um capitulo não.
posta mais logo. \o
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeTer Mar 17, 2009 11:45 am

LEITORA NOVA!!!

Meninas a fic ta mara! eu to amando...e os ninos vampiros eim? Pefeito!!! Continua logo que eu to amando! Very Happy

Bjão e fiquem bem!
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeTer Mar 17, 2009 3:31 pm

own, vocês são uns amores *-* a gente vai dar uma agilizada pra ver se o capítulo sai logo ok? não se preocupem ;*
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitimeTer Mar 17, 2009 6:54 pm

Ain OK! Tomara que não demore!Ta demais e eu não consigo mais viver sem ela! 0________0' [/ignoremexagerei. Very Happy Bjão! *--*
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MensagemAssunto: Re: Angel in Disguise   Angel in Disguise - Página 2 Icon_minitime

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