Angel in Disguise

Convidado

Nome: Angel in Disguise
Autora(s): eu e Lígia
Classificação: +18
Beta - reader: --
Nº de capítulos: não definido
Terminada ou não: não terminada
Teaser (sinopse): Eles eram os mais belos vampiros que já havia andando por esse, e por outros mundos. Nós, as assassinas mais bem treinadas e designadas para uma missão que mudaria o rumo de várias raças. O que nenhum de nós conseguiria prever, apesar de alguns possuírem dons fora do comum, era que ambos os lados seriam dotados com armas letais para seus oponentes. Nós possuíamos o dom de encantá – los, o dom de confundir os sentidos, até mesmo do mais incrível Rastreador. Eles possuíam algo ainda mais importante e, nesse caso, letal: os nossos corações.

ps: o Cinema Bizarre também serão personagens dessa fic. as músicas, TH&CB não nos pertencem. sim, Lígia e Fernanda existem, mas houve algumas mudanças de personalidade.
devo postar? Rolling Eyes

Assunto: Re: Angel in Disguise Qui Fev 12, 2009 9:00 pm

pooosta siim *-*

Assunto: Re: Angel in Disguise Qui Fev 12, 2009 9:36 pm

Se tem TH e CB numa mesma fic,
pode postar com certeza. (:

Assunto: Re: Angel in Disguise Qui Fev 12, 2009 10:47 pm

Claro q sim!!

Convidado

Posta!!! *----*'

/jálioprimeirocapituloequerolerdenovo'

doce

Convidado

aqui está o primeiro capítulo, meninas

Capítulo 1 - The Silent Place

“Este é o lugar silencioso
Onde todos parecem iguais”.

Era mais uma manhã sem Sol naquela maldita cidadezinha provincial. Mas como manhãs sem Sol não eram algo fora do comum na vila de Magdeburg, as pessoas tocavam suas vidas pacatas na mesma monotonia de sempre. Apenas na escola local da vila havia alguma coisa diferente. Os alunos estavam todos em polvorosa, pois corria a notícia de que duas alunas novas iriam juntar – se a eles este ano letivo.
Mas, até o momento, o dia corria como de costume. Os mesmos carros de sempre entravam no estacionamento dos alunos, as mesmas pessoas de sempre cumprimentavam umas as outras, parando apenas para, como sempre, olhar o belo Cadillac entrar no estacionamento seguido por um BMW. Eles pararam nas suas vagas costumeiras e as pessoas em volta voltaram a fazer o quer que estivessem fazendo antes de pararem para observá – los. Quatro rapazes, lindos demais para serem reais, desembarcaram de cada carro e olharam em volta rapidamente. Apenas eles pareciam não estar tendo um dia comum. Estavam quietos e vigilantes, como se esperassem algum acontecimento. Rapidamente, trancaram os carros e dirigiram – se para dentro da escola. Se eles tivessem demorado mais um pouco teriam visto a entrada do Mustang no estacionamento.
O carro vermelho – cereja entrou elegantemente e parou em uma vaga próxima à do Cadillac. Dele, desembarcaram as duas meninas que vinham sendo o assunto mais comentado da escola na última semana. E qualquer um que tenha visto a chegada delas pôde observar o porquê. A semelhança entre elas era inegável, embora aqui e ali tivessem alguns detalhes que as diferenciassem: uma possuía longos cabelos castanhos, nem totalmente lisos, nem totalmente ondulados. Tinha, assim como a outra menina, aquela beleza displicente daquelas garotas que não fazem o menor esforço para serem bonitas, elas simplesmente são. Usava um casaco preto com roxo sobre a blusa preta, e a barra da calça jeans era comprida demais e caía sobre os tênis brancos com preto, mas ela não ligava. Tinha um ar de tédio e seus olhos estavam apertados de sono. A segunda menina, que vinha dirigindo o Mustang, era um pouco mais baixa do que a outra. Seus cabelos possuíam mexas loiras e sua pele era um pouco mais clara. Os lábios cheios eram enfeitados por um reluzente piercing e ela parecia um tanto mais despojada que a primeira garota. Também usava um casaco, que combinava com o All Star que calçava. Elas trocaram algumas palavras e dirigiram – se à escola.
O sinal anunciou o início da primeira aula. Elas despediram – se na entrada do pátio e saíram em direções opostas. A mais alta, entrou na sala de Biologia e ocupou uma cadeira no fundo da classe. Observava atentamente os estudantes que entravam e, quando foi a vez do professor adentrar a sala, desviou o olhar rapidamente. Mexeu por uns segundos no celular e depois guardou – o na bolsa que estava em seu colo.
- Bom dia, classe – entoou o professor monotonamente.
- Bom dia – responderam os alunos.
O professor virou – se de frente para os alunos e percorreu a classe com os olhos. Seu olhar demorou – se na novata, e ele disse, abrindo um sorriso acolhedor.
- Nossa aluna nova finalmente chegou! Levante – se e se apresente, querida
Ela levantou – se rapidamente e olhou em volta. Desejou que aqueles garotos olhassem pra outro canto.
- Oi, meu nome é Lígia – disse ela com forte sotaque estrangeiro.
- Eu sou Klaus, professor de Biologia.
- Hmm... Ok – respondeu ela e sentou – se novamente.
- Então vamos começar a aula. Abram o livro na página 231, na unidade de Citologia...

Enquanto isso, uma cena bem parecida se desenrolava em outra sala, no 2º andar. Mas a protagonista era a baixinha.
- Qual é o seu nome, menina? – perguntou uma professora com cara de coruja.
- Fernanda – respondeu ela.
- Bem – vinda a nossa escola Fernanda. Tomara que você e sua irmã gostem dela tanto quanto gostavam da suas no Brasil.
- Er... Obrigada – disse Fernanda e sentou – se novamente em seu lugar. Tudo o que ela queria nesse momento era que o sinal tocasse e ela pudesse encontrar Lígia, elas teriam a segunda aula juntas. Mas, como sempre acontece quando nós queremos que o tempo vá mais depressa, a aula estava correndo mais lentamente do que o normal.
- Livros na página 134, vamos! – falou a professora.
Ouviu – se o barulho de vários livros sendo abertos ao mesmo tempo, e o menino sentado ao lado de Fernanda, aproveitou o momento para puxar conversa.
- Oi – disse ele, sorrindo.
Ela, que estava ocupada em apanhar o livro, demorou um pouco a perceber que estavam falando com ela. Levantou a cabeça rapidamente e olhou para o loirinho curioso que estava quase quicando na carteira de animação.
- Oi – respondeu ela em um tom falsamente amigável.
- Eu sou Kristian – apresentou – se ele. – Bem – vinda à Magdeburg.
- Ah, obrigada – respondeu ela cautelosamente. – Eu sou a Fernanda, mas pode me chamar de Fê.
- Ok, Fê. Pode me chamar de Shin. É meu codinome ou nome artístico, como preferir – falou ele. E depois de uma pausa acrescentou – Você realmente veio do Brasil?
- Aham – respondeu ela, já se perguntando por quanto tempo aquele menino pretendia insistir no assunto.
- Kristian! Pare de conversa e faça a leitura! – gritou a professora.
- ‘Tá bom Sra. Strauss, vou ler! – disse ele.
A professora lançou um olhar severo para eles e depois retornou à sua mesa. Após um tempo absurdamente longo o sinal toca e Fernanda sai quase correndo da sala. Ela e Lígia se encontram em um dos banquinhos do jardim no andar debaixo.
- E aí? – perguntou Fernanda.
- Sempre a mesma chatice, vamos – disse Lígia.
- Onde é a próxima aula?
- É Alemão, naquela sala no fim do corredor – respondeu Lígia, indicando o caminho com um movimento de cabeça.
- Vamos logo então – falou Fernanda.
Elas foram juntas para a sala, e como haviam feito na aula anterior pegaram duas cadeiras no fundo. As meninas que formavam um grupinho na frente da sala pararam de fofocar enquanto elas entravam, mas depois voltaram ao estado de extrema agitação em que se encontravam anteriormente.
- Eu ein, que bando de meninas malucas – riu Lígia colocando suas coisas em um dos lados da carteira, que naquela aula, era de dupla.
- Parece um bando de periquitos na areia quente – concordou Fernanda.
- Qual será o motivo dessa agitação toda?
Fernanda olhava fixamente para a porta e não respondeu. Lígia olhou na mesma direção que a irmã e então viu o motivo da falação descontrolada das garotas da aula de Alemão. Dois meninos, lindos demais para serem reais, acabavam de entrar na sala.

quem será os dois meninos que entraram na sala? mistério...
até o próximo capítulo :*

Convidado

Ahm, podem ser o Bill, o Tom ou o Strify! *-----*'
Mas acho que são o Bill e o Tom.
nerd

Tá MARA!!!!!!!!
Posta mais Fê!
*---------*'

Convidado

Que mara! CB&TH na mesma fic!!!
Gostei do primeiro capitulo, posta logo que não quero esperar muito para desvendar esse mistério XD

Assunto: Re: Angel in Disguise Sex Fev 13, 2009 6:26 pm

SHIIIIIIIIIN!
' capota '
eu quero sentar do lado do Shin no meu primeiro dia de aula [/bem, não só do lado do Shin, mais do lado do Bill, do Strify, do Yu, do Romeo, do Kiro, do Luminor, etc..]

amei esse capitulo..
continua logo. (:

Assunto: Re: Angel in Disguise Sex Fev 13, 2009 8:00 pm

Aiin, quero mais !!
CB&TH= MARA *-*
Eu boiei na parte do Shin u.u [/lerdezamata

Assunto: Re: Angel in Disguise Sáb Fev 14, 2009 10:42 am

Vocês estão gostando, que lemds :flower:

Daqui a pouco tem mais ok, então vocês vão poder matar toda essa curiosidade

Convidado

Ain que baum! *-----*'
Porque eu estou mega curiosa!

Continuem logo meninas!
huahua

;**

Convidado

July: eu vai poder matar sua curiosidade nesse capítulo, espero que você fique feliz com os dois meninos Very Happy

Reh_Kaulitz: mistério será desvendado agora...
Ana Clara Kaulitz: SHIIIN *-* você quer sentar perto de todos, espertinha AEIEOAIEOA
Nessah:*: mais, mais! AOEIAOEI Kristian é o nome verdadeiro do Shin, entendeu?

CAPÍTULO 2 – INSTANT KARMA

“O carma instantâneo vai pegar você,
Vai te olhar bem na cara.
Melhor tomar cuidado, querida
Junte – se à raça humana”.

Eles entraram na silenciosamente na sala e dirigiram – se para carteiras no fundo. Seus movimentos eram rápidos e não olhavam para os lados. O grupinho barulhento que ocupava as carteiras da frente pareceu encolher de tanta expectativa de que um deles olhasse na direção delas, mas isso não aconteceu. O reconhecimento transpareceu no olhar de Lígia e Fernanda, e elas desviaram os olhos rapidamente dos meninos. Eles sentaram – se nas carteiras mais isoladas da classe, e passaram a conversar em voz baixa. Um deles era um tanto baixinho, mas não deixava de ser deslumbrante aos olhos de quem estava por perto. Possuía cabelos loiros com preto, que emolduravam descuidadamente o rosto de feições delicadas. Alguns fios caíam sobre os olhos castanhos, mas isso não parecia incomoda – lo. O outro era bem mais alto que o loirinho. Tinha cabelos pretos um tanto longos, com uma mecha vermelho – vivo. Possuía um piercing no lábio, e outro na sobrancelha, e também era visível uma tatuagem no seu antebraço direito. O loirinho e o alto tinham em comum apenas a pele branca além do normal e leves olheiras sob os olhos. Pareciam velhos demais para estarem ali, mas ninguém se importava. Aparentemente todos já haviam se acostumado com a presença deles, e a população feminina da escola de Magdeburg simplesmente adorava tê – los ali embora eles não dessem a mínima para nenhuma delas.
O professor de alemão, diferente dos outros, não pediu às irmãs que se apresentassem ou deu qualquer sinal de ter percebido algum rosto diferente na classe. Começou sua aula normalmente, e em 5 minutos toda a agitação que existia antes, tinha dado lugar ao tédio. Lígia observava os dois garotos de soslaio enquanto o professor tagarelava sobre verbos irregulares. Observá – los era muito mais interessante do que aprender alemão. O loiro movia os lábios rapidamente como se estivesse cantando, ou tremendo de frio. Mas ela sabia que, na verdade, ele estava falando alguma coisa para o amigo. O outro parecia agitado, mas algo em seu comportamento chamou a atenção de Lígia. Ele inspirava longamente, como se estivesse tentando respirar todo o ar que havia ao seu redor. Inspirava mais longamente do que qualquer humano naquela sala era capaz de fazer e aquilo parecia natural pra ele. Lígia, calmamente abriu o caderno, escreveu uma frase e deu – o pra sua irmã.
“Não olhe agora, não tenha qualquer reação ao ler isso. Nosso amigo da mecha vermelha é um Rastreador”.
Tarde demais. Fernanda já estava vidrada no Rastreador. Seus olhos castanhos – esverdeados estavam levemente arregalados e sua boca entreaberta.
- Algum problema, senhorita? - o professor havia parado a aula e ido até a carteira da menina, em busca de uma explicação para ela não estar prestando atenção à aula. Isso pareceu despertar Fernanda do transe momentâneo.
- Não, professor – ela ajeitou – se na carteira assim que o professor deu as costas, retomando a aula. Neste momento, percebeu um pedaço de papel mal – dobrado em cima da sua mesa. Abriu – o calmamente e o leu.
- Idiota! – foi a única coisa que ouviu sua irmã dizer, antes de afundar na carteira e prestar atenção na aula.
A reação de Fernanda não passou despercebida pelos meninos que agora olhavam para elas com curiosidade. Lígia não se atreveu a tentar observa – los novamente e Fernanda, após ter sido apanhada em flagra, não tirou os olhos do professor durante toda a aula.
O dia seguiu sem mais nenhum acontecimento fora do comum. Dispensadas das atividades extracurriculares do dia, as irmãs se dirigiram ao estacionamento para irem embora. Naquela hora o lugar estava cheio de alunos indo embora ou apenas encostados nos carros fazendo bagunça. O time de futebol, no momento, atraía todos os olhares com suas brincadeiras infantis em alto volume. Mas as pessoas não se importavam com as piadas bobas e com os xingamentos sem motivo, pra elas, os populares podiam fazer o que quisessem. Mesmo que isso incluísse dançar na caçamba de uma caminhonete, beber no estacionamento, e arranhar o Cadillac estacionado ao lado do carro deles.
Abrindo caminho pelos grupinhos barulhentos que estavam lá, vinham oito meninos lindos demais para existirem. Atraíam todos os olhares do estacionamento, mas não ligavam para aquelas pessoas comuns. Apenas andavam em direção aos seus carros, quando foram barrados por todo o time.
- Olhem só, os esquisitões! – debochou um dos jogadores.
Nesse momento, Lígia e Fernanda que já haviam aberto as portas do Mustang, viraram – se para ver o que estava acontecendo. E nenhuma das duas estava preparada para o que iria ver. Lá estavam os oito motivos da vinda delas para a vila de Magdeburg: o loiro baixinho e o menino dos cabelos preto com vermelho da aula de Alemão estavam agora acompanhados por seis amigos. Todos incrivelmente bonitos, e sempre muito diferentes uns dos outros.
O que estava logo à frente, possuía o estilo mais diferente em relação aos demais. Era alto, e usava roupas largas estilo hip – hop. Também possuía longos dreads loiros que saíam pela abertura do boné. Brincava distraidamente com um piercing nos lábios, de uma forma hipnótica, que prendeu a atenção de Fernanda além do normal. Logo atrás dele, vinha um menino mais baixo, porém mais forte. Seus cabelos lisos, longos e castanhos alcançavam a blusa básica que ele usava, mas não cobriam seus incríveis olhos verdes. Ao seu lado vinha outro menino também forte, mas com cabelos curtos e claros. Tinha uma expressão de tédio e indiferença que rivalizava a de Lígia, mesmo com a provocação dos jogadores. Mais atrás vinham os meninos da aula de alemão acompanhados por dois outros garotos. Um, tinha cabelos bastante compridos e apesar de estar fazendo frio, usava uma blusa sem mangas que deixava à mostra seus braços bem definidos. O suspiro de desejo das meninas em volta, era claramente audível. Os fios loiros caindo sobre os olhos esverdeados, davam a ele um ar de mistério sedutor que nenhum outro garoto conseguia ter. O outro possuía os cabelos castanhos, mas a parte da frente era loira. Seus olhos eram incrivelmente azuis, e lembraram a Lígia, a cor do mar brasileiro em dias sem Sol. Aquele azul profundo, que parece esconder vários segredos. Ele também tinha um piercing nos lábios e parecia entediado. Fernanda e Lígia conheciam muito bem aquela espécie, mas isso não as impediu de, assim como todas as outras meninas, olharem vidradas para eles. Fernanda ainda olhava hipnotizada o vampiro dos dreads passar a língua distraidamente no piercing, já Lígia, achando que tinha visto tudo, virou – se para guardar sua bolsa no Mustang.
E foi nesse movimento, que seus olhos avistaram ele. Vinha andando rapidamente como se tentasse alcançar os outros, mas não parecia muito preocupado com isso. Seus cabelos eram longos e pretos, mas possuíam mexas brancas. Eles caíam pelo rosto fino, de traços perfeitos e angelicais. No antebraço magro e branco havia uma bela tatuagem e na sobrancelha, um piercing. Assim como o de mexa vermelha, inspirava mais longamente do que o humanamente possível. Era o outro Rastreador. Quem o via andando daquele jeito, jamais imaginaria quanto perigo aquela beleza esmagadora escondia. Perto dele e de seus amigos todos eram simples humanos: feios, chatos e sem graça.
O time formou uma barreira que os impedia de chegar aos carros e encaravam – os com um ar desafiador. O mais alto, estufou o peito, cruzou o braços e esperou o grupo chegar até eles.
- Dá pra sair da frente, Viktor? Está bloqueando meu caminho – disse o vampiro dos dreads quando alcançou os jogadores.
- Não Tom, eu não posso sair do seu caminho – respondeu o tal Viktor em um tom debochado. Os amigos deram risadinhas idiotas e as pessoas que estavam no estacionamento pararam suas atividades para olha – los.
Os meninos pareciam completamente entediados, apenas o Rastreador da mexa vermelha parecia dar alguma importância pra situação. Os outros pareciam prestes a bocejar na cara dos jogadores e rirem disso depois.
- É mesmo? E por que não? – perguntou Tom. – O treinador tem que vir aqui mandar você sair da nossa frente?
- O que o treinador tem a ver com isso? – rebateu Viktor.
- É que gente burra é assim: precisa de alguém inteligente por trás o mandando fazer o que é certo, ao contrário, ele vai pensar por conta própria e daí pode acontecer duas coisas. Ou ele vai se comportar como o verdadeiro babuíno que é, ou então os neurônios defeituosos vão provocar um curto – circuito no vácuo na cabeça dele e a coisa toda vai pegar fogo – disse Tom com um sorriso no canto dos lábios. – Mas não vou criar esperanças.
Os alunos que assistiam a pequena discussão riram para desagrado de Viktor. Tom abriu um sorriso debochador, de canto de boca.
- Seu desgraçado! – Viktor fechou o punho e desferiu um soco. Para sua surpresa, Tom apenas levantou o braço e segurou a mão do capitão, que estava a centímetros do rosto.
- Eu não faria isso, se fosse você – provocou Tom. O capitão apertou os olhos castanhos – escuros, sentindo muita dor na sua mão direita. A força que Tom segurava sua mão era surreal. – Você é um fraco! – com um único movimento rápido, jogou – o para longe. Viktor voou uns cinco metros antes de chocar seu corpo contra a lataria de um dos carros estacionados ali perto, ao lado do Mustang. Os vidros do carro se estilhaçaram, indo para todos os lados. A lataria afundou com o impacto.
- Ai! – reclamou Fernanda, levando uma mão ao rosto. Sentiu algo cortar sua bochecha direita. Afastou sua mão e viu sangue nos seus dedos. – Lí, olha só. – e os mostrou para irmã.
- Nós temos problemas – Lígia agarrou o braço da irmã e a empurrou para dentro do Mustang. – Pisa nesse acelerador! Eles vão vir atrás de nós – a menina olhava desesperada pela janela do carro. Os oito garotos, até então distraídos com o time de futebol, direcionaram sua atenção ao Mustang vermelho – cereja. Seus olhos haviam mudado de cor, Lígia pôde constatar, apesar da distância. – Anda logo, lerdeza. Eles estão vindo.
- Você sabe que é totalmente inútil tentar fugir – Fernanda respondeu numa calma, que não era seu típico.
- Inútil? – desesperou – se Lígia. – Põe essa droga de carro pra funcionar – gritou.
- ‘Tá bom, ‘tá bom! – apressou – se pegando a chave do Mustang na bolsa. Quando ia girar a chave na ignição para ligar o carro, uma mão grande e fria a impediu.
- Já vai, gatinha? – uma voz rouca e máscula indagou. Fernanda olhou para o lado. O mesmo garoto da dreads que havia arremessado o capitão do time de futebol, agora estava no seu lado. Ele sorria de um jeito sedutor enquanto passava a língua pelo piercing e alguma coisa informou a Lígia, que elas não conseguiriam escapar dessa tão facilmente.

mais suspense... nós somos más! Twisted Evil

continuem acompanhando :*

Convidado

Vocês são más! Razz

Aprenderam comigo:?: [/seacha'

Mein Gott! Eu gostei sim dos dois, mas queria o Billzinho! *----*'
Mas ele apareceu! Tão lindinhooo! *-----*'
Mas como elas sabiam que o Yu era o rastreador???? scratch

Continuem, a fic está MARA, MARA, MARA Exclamation

Vai te capitulo amanhã Question

;**

Esqueci de comentar... Ficou perfeita essa música para o capitulo! *----*'

Assunto: Re: Angel in Disguise Dom Fev 15, 2009 2:21 am

oh, eu amei *.*
ansiosa ao cubo pelo próximo capítulo.

Assunto: Re: Angel in Disguise Dom Fev 15, 2009 2:14 pm

Nossa, essa fic ta mara!
TH e CB, na mesma fic? Você me mata do coração :albino:

Strify *-*

Assunto: Re: Angel in Disguise Dom Fev 15, 2009 3:42 pm

Amei esse capitulo!
*----*

p.s.: me chama de burra, mais eu só consegui achar o Yu, o Kiro, o Tom [/óbvio] e o Bill [/obvio tambem]
o resto eu fiquei com preguiça de pensar. ><

HAUEIHAUOIEHAIUEHAIUEHAUIE' continua logo. (:

Assunto: Re: Angel in Disguise Qua Fev 18, 2009 3:15 pm

Ana Clara Kaulitz: aah, que bom que você gostou Very Happy

HSUADHASHDUHA
Amanda.Tokio: que bom que você tá gostando amor Smile

HASUHDUASH e calma, a gente não quer matar ninguém ok? se aguenta aí!
Laís Rezende: aê Lá, tá aqui o capítulo pra acabar com sua ansiedade!
Julythereza: aham, aprendemos HUASDHASH calma poxa, o Billzinho ainda vai aparecer muito, não se preocupe Very Happy

bem, essa pergunta vai ser respondida nesse capítulo. e adoramos saber que você tá gostando, vamos continuar COM CERTEZA (y)

CAPÍTULO 3 - THE WAY WE ARE
“Nós somos assim,
Muito além dos seus sonhos.
Quebre suas algemas,
Abra a sua mente para mais.
Veja o que é ser
Do jeito que nós somos”.

- Então, eu vim aqui perguntar pra onde as duas iam com tanta pressa. Não estavam se divertindo? – perguntou ele maliciosamente, enquanto brincava com o piercing.
- Pra falar a verdade foi bem legal ver você jogar aquele idiotão longe – disse Lígia. – Mas nós precisamos ir pra casa. Sabe como é, muitos deveres.
- Deixem os deveres pra depois. Eu e meus amigos vamos pra o Sally’s, onde todos os garotos daqui vão depois da aula. Vocês podiam nos fazer companhia.
Antes que Lígia e Fernanda pudessem piscar, os garotos rodearam Tom. Um deles se apoiou na janela do Mustang, ao lado de Lígia. Ele exalava mistério, sensualidade, mas ao mesmo tempo, tinha um ar divertido. Ele a admirava como se a menina fosse uma obra de arte.
- É muito gentil da parte de vocês, mas nós não podemos sair com vocês. Não hoje – declarou Fernanda. Ela ligou o motor do Mustang e colocou o cinto de segurança.
- Pelo menos nos dêem seus números de telefone – pediu Tom. Aquela voz soou de uma maneira aos ouvidos de Fernanda, que fez seu corpo se arrepiar.
- Quem sabe um dia? – Lígia deixou essa pergunta solta no ar. Sorriu cinicamente para Tom. – Podemos ir agora, Fê?
- Claro que podemos – sorriu a outra menina. Deu partida no Mustang e saiu do mesmo modo que entrava no estacionamento, elegantemente.
- Vocês ficaram loucos – sussurrou o mais novo dos Rastreadores, o de mexas brancas. – Pedir o telefone do inimigo?
- Tendo inimigo assim, eu não preciso de amigos – um novo sorriso de canto de boca surgiu no rosto de Tom. – Ainda mais sendo duas humanas, cheias de vida – passou a língua pelo piercing, arrancando as risadas dos demais.
- Você não tem jeito, Tom – brincou Shin, passando um dos braços em volta do pescoço de Tom. – Mesmo depois de morto, não mudou nada.
- Esse daí, nem se morresse mil vezes – disse o menino forte, de olhos verdes.
- Cala a boca, Georg – resmungou Tom.
Descontraídos, os meninos entraram nos carros e saíram do estacionamento em alta velocidade.

- Você viu o tamanho daquele clã? – perguntava Lígia, exasperada. – São oito vampiros, Fê! Dois Rastreadores! Dois! Se lidar com um já é difícil...
- Não surta Lí – disse Fernanda, com voz calma. – Nós vamos conseguir cumprir nossa missão e voltar pra casa sãs e salvas.
- Bem, isso eu sei que vai acontecer – falou Lígia. Pensou por um tempo e acrescentou: - Isso vai levar tempo, eles já sabem pra que nós viemos aqui.
- Com certeza. Teremos de fazer isso aos poucos, ir ganhando a confiança deles um por um tempo para depois embosca – los – Fernanda disse. – Isso vai levar mais tempo do que o esperado.
- Com certeza, mas nós não podemos reclamar, ‘né? Você viu que incríveis? Até para vampiros eles são mais bonitos que o normal – falou Lígia, com os olhos brilhando. – E aquele tal de Tom gostou de você.
- Mais provável ter gostado do cheiro do sangue em minhas veias – disse Fernanda, séria. – Não esqueça para que viemos aqui, temos de mata – los e não fazer amigos.
- Uma coisa levará a outra. Antes precisamos ficar amigas deles para depois acabarmos com isso. E temos de começar logo, antes que os Rastreadores fiquem cada vez mais desconfiados.
-Eles são bons, você viu? A respiração deles era a mais profunda que já vi – falou Fernanda, sem tirar os olhos do caminho.
- Vi. Mas eles conseguem agir com extrema naturalidade, isso me impressionou. Rastreadores por terem os sentidos mais aguçados geralmente não toleram humanos, mas eles levam numa boa!
- Esses vampiros... Não sei Lí. Tenho a impressão de que eles são diferentes de tudo o que já encontramos.
Lígia olhou para a irmã e deu um sorriso danado.
- Que bom, a vida já estava muito tediosa – ela disse.
- Afinal, o que é melhor pra acabar com a rotina do que um clã de vampiros sedutores? – perguntou Fernanda, sorrindo.
- Nada minha irmã – respondeu Lígia.
O som do riso das irmãs encheu o Mustang, e as fez esquecer, por um tempo, o que precisavam fazer ali. Não seria fácil, elas sabiam. Mas ninguém no mundo adora um desafio mais do que as irmãs Von D.

No dia seguinte, o Mustang ao adentrar no estacionamento atraiu mais olhares do que no dia anterior. Mas as irmãs os ignoraram. Estacionaram o carro na mesma vaga do dia anterior e saíram dele.
- Bom dia! – disse uma voz masculina.
Lígia e Fernanda olhavam para os meninos, que haviam se aproximado antes que elas pudessem notar.
- Bom dia – responderam elas em coro.
- Então, acho que ontem as apresentações foram esquecidas – disse o vampiro dos cabelos castanhos com loiro. Seus olhos estavam mais azuis do que no dia anterior e ele tinha um sorriso no canto dos lábios. – Eu sou o Strify, aquele com a mexa vermelha é Yu, o de cabelos loiro com preto é Kiro, o de cabelos compridos e olhos verdes é o Georg, e ao lado dele está o Gustav mas não liguem pra ele, ele nunca sorri. – As meninas deram risadinhas, e Gustav olhou com cara feia para Strify. – O de cabelos preto com branco é Bill e aquele encostado no carro de vocês é Shin.
Ele ia indicando os meninos à medida que falava seus nomes, e eles respondiam acenando ou com um sorrisinho. As meninas acenaram para cada um deles, e em seguida Fernanda olhou para Shin.
- Ei! Você não é o Kristian? Da aula da Cara de Coruja? – perguntou Fernanda.
Ele deu uma risadinha.
- Aham, sou eu sim – respondeu.
- Bem, a conversa está boa, mas eu vou indo – disse Bill.
Lígia olhou – o, procurando detalhes em seu rosto que pudessem ajudá – la a decifrar o mistério que tinha diante dos olhos. Bill parecia desconfortável, e ela notou que ele havia prendido a respiração. Ele queria sair dali logo, isso era óbvio. Lígia só não entendia por quê.
- Me espera Bill! – gritou uma voz, perto de onde eles estavam. Tom caminhava tranquilamente, carregando sua mochila sobre os ombros.
- Este é o Tom – Strify apontou para ele. O vampiro de dreads sorriu de maneira pervertida e, tanto Fernanda como Lígia, perceberam que seus olhos castanhos haviam se tornado negros, assim como carvão.
- Olá, meninas! – Tom as cumprimentou com um beijo na bochecha. Lígia reagiu como se fosse a coisa mais normal do mundo um vampiro cumprimentar uma assassina. Já Fernanda, bom... A menina ficou paralisada. Suas bochechas ganharam um tom avermelhado. – Vi que eu causo algum efeito em você, gatinha – sussurrou ele ao pé do ouvido de Fernanda. Este gesto fez com que os pêlinhos da nuca dela ficassem arrepiados.
- Vamos entrar, Fê. O sinal já vai bater – interrompeu Lígia. – Fê? Alô? Tem alguém aí? – a chamou várias vezes.
- O que foi? – Fernanda “acordou” de seu pequeno transe. “Como um vampiro pode fazer tanto efeito sobre mim? Ele é lindo, mas é um vampiro! Vam – pi – ro!”, repreendeu – se em pensamento. – Vamos entrar. Tchau, meninos. Te vejo na aula, Kristian – despediu – se dos meninos com um breve aceno de cabeça. Agarrou o braço da irmã e praticamente a arrastou para dentro do prédio três, onde teriam aula dupla de Alemão.
- Você ficou louca! – Lígia havia parado no corredor pouco movimentado para àquela hora.
- Foi um erro meu, desculpa - pediu Fernanda, olhando para sua irmã com os olhos brilhando.
- Ok, eu te desculpo. Que isso não se repita, se não nós teremos sérios problemas! – Lígia sorriu para a irmã, que a abraçou.
As irmãs se abraçaram por um tempo, e depois soltaram – se. Os meninos entraram na escola a caminho de suas aulas, e ao verem – nas acenaram animadamente.
- Nos procurem na hora do almoço! – gritou Tom.
Lígia e Fernanda ignoraram os olhares atônitos das pessoas que estavam por perto e foram para suas classes. Hoje seria um dia bem interessante, afinal, não é sempre que se tem a oportunidade de almoçar com o inimigo.

Assunto: Re: Angel in Disguise Qua Fev 18, 2009 3:40 pm

Ain que dera almoçar com Vampiros como esses..
[/BILL E SHIN, ME AGARREM!!]

tá muito MARA a fic, continua logo. (:

Assunto: Re: Angel in Disguise Qua Fev 18, 2009 6:19 pm

Ate como vampiro o Tom é safadão. eu piro. iasisaisaioasioasiosioaiosioosia
Tadinho do Gust, ele tem que sorrir

Ta linda a fic meninas. continuem ;D

Assunto: Re: Angel in Disguise Qua Fev 18, 2009 6:48 pm

poxa o Gustav sorri sim, discretamente, mas sorri.

eu quero um Gustav pra mim, tá ligado manow?

Assunto: Re: Angel in Disguise Qua Fev 18, 2009 6:53 pm

Ain meninas ta MARA ...
continua a postar mais,mais....
disculpa nao ter postado antes mais minha mae tiro o fio do speed entao eu to entrando clandestinamente Twisted Evil

...huahuahuahuah

Assunto: Re: Angel in Disguise Qua Fev 18, 2009 10:36 pm

leeitora nova *-* na verdade essa é a primeira fic que eu comento aque (:
é MARA, eu A-M-E-I. é perfeita. continua (:

Assunto: Re: Angel in Disguise Qua Fev 18, 2009 10:59 pm

nuuuussss
ta ficando FODÁSTIC* o negocio aki hehehhe
posta maisss

Assunto: Re: Angel in Disguise Qui Fev 19, 2009 2:21 pm

EStooou acompanhandooo a fic no Nyah!
peeerfeita! *o*

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