P.S. You Won’t Forget

Ba, Alice ficou com ciúmes... ;S
Ah, continua *-*

Mais, mais, mais

Ok... Ok... Sim, sim...
Podem me bater.
Estou atrasada, sorry!
Definitivamente amando
essa fic! Quero mais!
Continua!!!

Oii ... Aqui vai mais um cap pra você !!
Espero que gostem
Gaby e Anika ♥

Música:







Meus sonhos foram interrompidos por várias batidas na minha porta, mas bem que isso valeu apena: O dia estava lindo... O sol dando o ar de sua graça com toda a força naquela cidade. Minha avó batia na minha porta, e em cada batida uma frase saia da sua boca: Renée acorde! Renée está na hora! O café está na mesa! Com toda essa perturbação logo pela manhã, não havia como ainda continuar dormindo.

Me levantei da cama ainda tombando e com a visão um pouco ofuscada, e com os lençol rosa bebê enrolada em meus ombros: ─ Já vou, já... vou. Quando abri a porta, Cristal me deu um leve beijo na testa e falou solenemente:
─Querida se apronte logo e dessa... Alice está á sua espera!!
─ Já?! Ah essa hora – falei erguendo os olhos e apontando o dedo para o lado superior do meu braço.
─ Sim querida, Claro!! Não é cedo Renée, você já está bem atrasada
─ Tudo bem vovó, eu já vou me arrumar. - falei me afastando e escorando vagarosamente a porta.

Fui em direção ao banheiro, que tinha dispersos alguns azulejos em rosas vermelhas o que quebrava o tom totalmente branco. Um banho quente e bem demorado, o que mais uma vez me fez relembrar daquele homem estranho, e algo me diria que esta não seria a única imagem que viria em minha hoje, muita coisa ainda estava à acontecer no meu segundo dia naquela cidade. Sai do banheiro e ainda enxugando meu cabelo foi em direção à mala, onde tinha algumas roupas minhas, que não havia guardado. Peguei uma blusa preta com detalhes prata, uma mini-saia jeans, uma meia calça trifil por baixo e coloquei meu all star que já faz parte de mim, e completei meu visual “um pouco estranhos para as pessoas da cidade” com uma correntinha, uma bolsa e pulseiras. Desci as escadas com a mão posta sobre aquele corrimão, feito de madeira com um tom escuro. Logo vi Alice sentada à mesa à minha espera, e logo percebeu a minha presença.
Roupa da Renée: http://www.polyvore.com/ren%C3%A9e_smith_th_brasil/set?id=19798932

―Ah, Oi Renée. Bom dia, como está ?
―Bom dia Alice, estou bem, e você? – respondi sentando-me na cadeira e pegando uma torrada.
―Bem, mas acredito que não por muito tempo. – falou abrindo um sorriso despreocupado.
―Como assim? – perguntei com expressão de curiosa, franzindo minha testa e erguendo as sobrancelhas.
―Estarei morta se me atrasar mais ainda. Sendo assim é melhor comer logo!! – falou apreensiva.
―Ah então vamos logo! – falou mordendo a torrada e a empurrando com um gole de café com leite.

_______________________________
Fazia um calor de rachar naquele dia... Meine Gott... Eu estava quase passando mal.
Quem viria tomar café naquele dia?!Só um louco.... Apos esse pensamento um garoto de preto entrou pela porta da frente, imediatamente acionando aquele sininho chato que sempre toca quando alguém entra.
Era branco, como mármore tinha na cabeça dreads e um lenço amarrado na altura da testa. Seus olhos não me perseguiram mais me fizeram lembrar do garoto na chuva,a alguns dias atrás.Recebi o cutucão continuo de Alice,e logo a fitei irritada.

-Aquele é o senhor kaulitz... Vem sempre aqui, e sempre pede a mesma coisa. -ela sussurrou como se eu tivesse perguntado. Segurava em suas mãos a pequena fadinha Alice um prato cheio de croissants.
-e o que ele pede?-perguntei curiosa olhando para ele de canto de olho.
-Café escuro sem qualquer açúcar. -disse ela com aquele tom dramático.
Bufei e me dirigi até ele, até que senti Alice me segurando.
-aonde vai?!-ela perguntou incrédula.
-atender o cliente essa é a minha função não é Alice?-respondi soltando-me de suas mãos.
Ele estava sentado na mesa mais longínqua do salão, e olhava para alguma coisa, estava com os punhos fechados à postura rígida como se algo o irritasse com todo o ser.
-Posso ajudá-lo senhor?-perguntei assustada e tímida ao mesmo tempo.
Seus olhos, dourados encontraram os meus me fazendo ter arrepios contínuos por todo o corpo.
Ele sorriu um pouco e voltou a ficar quieto.
-Alice sabe bem do que eu preciso. -Sua voz saiu grossa e um pouco seca.
Eu não iria responder na mesma hora que iria tirar o cardápio de sua mesa os dedos longos e frios dele me tocaram.
-meu nome é Tom... E o seu?-ele perguntou agora me fitando como se eu fosse a coisa mais interessante naquele momento. -Hum... Renée... Smith. -sussurrei com dificuldade tirando minha mão de perto da dele.
-Belo nome, mais escute Renée sei que você é uma garota esperta então aceite o conselho de um homem que já viveu muitos anos: sair por ai com essa saia vai tirar a atenção de qualquer um. -Seu conselho ganhou um ar malicioso... E me deixou assustada.
Não consegui responder, somente chamei Alice e pedi que ela viesse atender o garoto... Ou melhor... o Tom.

Uau, Tom como sempre assanhado.
Continuem meninas

aiai

tom não muda nunca

contnua se não eu vo morrer

Tom como sempre assanhado!
Fiquei com medo dele agora...
Continua!!!!

Tom, Tom, Tom KSPOAKPOSKOAKS
Será que você podia aumentar a letra ?

Leitora nova!

Gaby, Anika, tô adorando *-*
UHASUHAUSHUAHS, eu ri do Tom xD

Continuem!

Leitora nova (:
tô adorando *-*
não demora!.

Oi!Sem muitas coisas para se dizer,apenas deixem comentários se gostaram!
Beijos.
Anika e Gaby ♥

Música:



Tenha um bom dia Sr. Kaulitz, volte sempre. Foram essa as palavras de Alice para o ser estranho e intrometido. Passei a encará-lo pelo mesmo em que me fitava o que durou até onde seu olhar permitiu, e aos poucos seu carro foi sumindo. Der repente me surgiu uma sensação de alívio e saudade ao mesmo tempo [...]

─Pensativa?! O que houve – perguntou Alice balançando a mão na frente do meu rosto.
─ Há nada não, não foi nada, nada mesmo.
─ Você não me engana Renée, você ficou impressionado com ele não foi?! Diz-me Renée
─ Que é isso Alice, não claro que não.
─Não... Renée você não me engana. Ele gostou de você
─Mas não pareceu Alice
─Só você que achou isso, agora eu tenho que ir atender aquela mesa ali.

Realmente... Ela estava certa, ele seria mais uma imagem que iria me perturbar, e o que espero é que não seja por muito tempo. Uma voz bem no fundo me fez despertar:

─Olá Renée tudo bem?- perguntou Felix suavemente no meu ouvido.
─ Oi Felix, tudo bem sim e você – perguntei olhando-o
─Á eu to bem sim, mas sabe como é?!
─Não, não sei não Felix – neguei balançando a cabeça
─Ai deixa isso pra lá, não somos tão íntimos assim pra eu querer desabafar com você – falou abaixando a cabeça
─Que é isso, pode falar. – falei já muito curiosa
─Você e a Alice estão ficando muito amigas né?
─Assim Felix... Ta muito cedo pra eu afirmar isso, mas estamos nos dando muito bem
─Bom é por que agora que você está aqui, eu acho que você pode me dar uma ajudinha sabe?! – falou olhando fixamente para Alice, entendi seus gestos e palavras e assenti – eu gosto e conheço-a a muito tempo, mas não sei como posso expressar todo meu sentimento por...
─Um Cappuccino Cremoso, por favor, Renée – pediu Alice interrompendo Felix
─Ok está aqui! – falei dando o Cappuccino a ela e esperando ela dar as costas para Felix continuar
─Bom Renée é isso. Eu preciso de você - falou esperançoso.
─Tudo bem Felix, farei o possível – falei com empolgação.
─Obrigada Renée – agradeceu me dando um beijo em cada lado da minha bochecha. Logo em seguida um olhar raivoso de Alice foi jogado em mim, e ai percebi que essa tarefa não seria difícil, não tinha duvidas de que Alice também sentia a mesma coisa por ele.

Pouco tempo depois, a cafeteria já estava quase fechada.
Eram quase oito da noite, e como Moonyburg para a minha tristeza profunda dorme cedo, não argumentei com Alice sobre o horário.
Ela rapidamente se trocou, trocando a roupinha cafona do estabelecimento dos Volkers, por uma linda skinny preta, uma bota cano alto preta uma blusa branca e um bolero verde água.
Nos pulsos uma linda pulseira e um par de brincos fofos.
Senti-me mal vestida...

Ela me acompanhou até em casa, e jantou conosco.
Roupa da Alice: http://www.polyvore.com/alice_th_brasil/set?id=19798206

Minha avó bombardeou Alice com perguntas um pouco constrangedoras, do tipo “ela tem bebido a mercadoria em serviço?”. Eu não me senti mal e nem bem diante daquela situação. Era um amor “maternal” e eu aceitei isso, pois sabia que Cristal considerava a todos assim, filhos e filhas.
Alice e eu, fomos direto para a sala com uma cabaça de prata cheia de cerejas, demos algumas risadas e assistimos aquele filme “ele não está tão afim de você”.
É obvio que Alice se sentiu a protagonista, e achei que essa era a hora de jogar a bomba.
Ai que horror, chamar os sentimentos da minha amiga de BOMBA!Só eu mesma.
Dei uma risadinha, e Alice me fitou confusa.
-Qual é a graça?-ela perguntou erguendo uma sobrancelha.
Fiz um sinal negativo com a cabeça.
-Não é nada... Quer dizer... -Peguei o controle e desliguei a Tevê.
Peguei a cabaça e coloquei na mesinha de centro, segurei as mãos de Alice.
-Eu nem sei como começar Lice.
-Que tal pelo começo?-ela perguntou dando uma risadinha.
-é obvio, mais... Eu sei muito bem que você gosta do Felix.
Ela pareceu se amedrontar com minhas palavras.
-Ta tão na cara assim?-ela perguntou confusa.
-Nossa você quase me secou quando o Felix falou comigo àquela hora na cafeteria... Sério garota você tem problemas. -completei.
Ela queria chorar.
-Ah, Lice não fica assim...
Ela começou a chorar.
-Tudo o que eu queria é que fosse recíproco, que ele me amasse a mesma altura!-Ela gritou aos prantos.
-AI senhor. –Abracei-a de uma forma desajeitada.
-O que ele te disse?Que ele já tem namorada não?Que ele não liga pra mim não?-ela perguntou.
Seus olhos amendoados estavam um pouco vermelhos.
Aquilo partiu meu coração de uma forma...
Segurei-a pelos ombros, fazendo com que ela olhasse para mim.
-Não Alice... Ele gosta de você, sente a mesma coisa... Entende o que eu digo?-perguntei um pouco feliz por acabar com a solidão dela.
-Sim!-ela gritou imediatamente suas lágrimas secaram e ela começou a pular pela minha sala.
-Garota, ok você está feliz agora, por favor, pode parar de pirar?-perguntei rindo.
Ela sentou-se novamente e agarrou minhas mãos.
-O que ele disse?E com que intensidade?Ele disse que me ama?Como será que serão nossos filhos?Muito lindos APOSTO!-ela perguntava tudo numa velocidade quase irreconhecível... Tadinha, além de doida é chapada.
-Alice, primeiro ele me falou que gosta de você e que queria que eu desse uns toques em você,a intensidade não se dava para medir e amor vem depois com o tempo.E que história é essa de filhos!?-perguntei um pouco incrédula.
Pelo que eu sabia, ela iria para a faculdade de veterinária em Oklahoma e nem tinha planos para filhos ou casamento, aquela garota decidida havia evaporado fora trocada por um alien apaixonado.
-Eu adoraria ter filhos com o Felix... Imagina como seriam lindos!Stefan e Elena. -Os olhos da criaturinha que estava a minha frente brilharam.
-Anda lendo muito diário dos vampiros... -completei revirando os olhos.
-Semana que vem passa na TV, agente podia pedir uma folga e assistir. -Novamente as pupilas castanhas de Alice brilharam com aquela possibilidade. Principalmente por que o Felix visitaria a cidade semana que vem novamente. Quem sabe se ela chamasse o Felix pra comer pipoca com chocolate e chamasse a amiguinha de vela!
-Quem sabe, se eu não morrer de tédio nessa cidade... -murmurei jogando a cabeça para trás.
Ela riu.
-to com tanta saudade de viajar. -falei um pouco fanha pela posição em que me encontrava.
-Os Kaulitz estão sempre viajando. -ela falou aquilo como um comentário tosco na hora errada.
Voltei a minha posição normal a fitei um pouco irritada.
-E quem está falando dos kaulitz aqui Alice?Pirou?-perguntei me levantando e levando as cerejas para a cozinha.
Ela me seguiu.
-Sua cabecinha sabia?Eu sei o que se passa dentro dela... E que você está super encabulada de perguntar sobre o Tom. -Sua convicção me atiçou.
-Ok, talvez eu esteja curiosa. -Respondi virando a cara e pegando um red Bull.
Cristal me deixava beber numa boa, essas pequenas regalias me faziam a cada dia amar essa casa e o convívio com ela.
Minha mãe por outro lado, dizia que aquilo era trocado por algo bem escatológico. Mais não vou entrar em detalhes.
Ofereci a Alice mais ela recusou com aquela cara de nojo.
-Tenho medo de pegar doença nessas latinhas.
Ok, ela era maluca e demente também.
-Hey!Não xinga minha casa de porca,eu lavo as latinhas sabia?-perguntei incrédula como se estivesse ofendida.
-não foi isso que eu quis dizer... Você entendeu.
Não funcionaria, essa coisa de deixá-la bolada já tinha passado a coisa agora estava tão amigável que qualquer brincadeira era levada na brincadeira. Talvez se eu colocasse um pouco de sarcasmo.
Revirei os olhos e fui até meu quarto.
Alice se sentou na cama e acendeu a pequena luz do abajur perolado que minha avó me deu quando tinha apenas 8 anos.
-Eles moram em um castelo, fica bem distante daqui praticamente seis horas de viagem. Felix tem uma pequena pulga à trás da orelha com o Kaulitz... O senhor Trumper é amigo do James e ajudou-o a construir a cafeteria com a ajuda financeira. -ela fez aquele gesto com a mão simbolizando o dinheiro. Assenti e ela continuou.
-O senhor Trumper é o padrasto dos Kaulitz, casado com a mãe deles Simone. Ela é bem estranha também.
Percebi que Alice se acomodara em minha cama, folheando uma revista esparramada em minha cama.
Não me importei e permiti que ela falasse novamente.
-Enfim, acho eles bem estranhos com certeza o ano letivo para eles vai ser complicado. Os caras são bem mais instruídos do que parecem, Os gêmeos são formados em biologia super inteligentes. Até poderiam dar aula. -Senti a excitação dela.
-Tom tem um gêmeo?-perguntei.
Ela assentiu.
-Um garoto que usa maquiagem, e parece um pica-pau com aquele cabelo super esquisito. -Ela riu com aquele pensamento.
-Tipo um moicano?-perguntei.
-Sim, por que já o viu?
Resolvi mentir um pouco.
-Não, só achei sua observação engraçada. -completei disfarçando.
Ela sorriu.
-Correm algumas lendas sobre eles, e a família esquisitona deles na cidade.
-Do tipo?-perguntei sarcástica.
Ela sentou-se na cama, me dando atenção agora.
-Que a mãe dos Kaulitz nunca envelhece, parece que ela se banha em sangue de virgens toda noite. -A lenda de Alice ganhou um tom sombrio daqueles de história mesmo.
Dei uma risada sonora.
-Qual é Alice, e você acredita nisso?-perguntei incrédula.
-Bom, dizem que o garoto de Dreads que você viu na cafeteria hoje vive vagando por ai em busca de uma virgem, e você com essa sainha chamou a atenção viu!-Ela pronunciou aquilo com o mesmo sarcasmo e no final apontou para minha saia.
-A saia nem é tão curta, além do que eu sou treinada em Box sabia?-perguntei.
Ok, eu não sou treinada em Box achei muito estranho dois machos se jogando um em cima do outro em um ringue então parei. Mais aprendi algumas coisas e esperaria colocar tudo em prática um dia com alguém que se atrevesse a se aproximar.
-Nossa como se isso fosse útil com eles, Os kaulitz são treinados na esgrima, baseball e Box... Então já pode imaginar o estrago não?-Ela perguntou com a carinha de cínica. -Meu biscoitinho de chocolate só joga futebol... -Ela uniu as mãos como um anjo e sorriu.
-Felix é tipo um treinador não?-perguntei.
-Ele é o capitão do time na faculdade, é um ótimo zagueiro.
-Bom para ele.
Ela sorriu e se levantou.
-amora eu já vou... Minha mãe vai ficar acordada até amanhã se eu não for para casa. -Ela disse aquilo me dando um beijo na bochecha e um abraço. -Vou passar aqui amanhã para te acordar sua dorminhoca!-Ela disse aquilo dando uma bagunçada básica no meu cabelo.
Acompanhei-a abraçada até o portão.
-Pensa na semana que vem quem sabe agente não vai a Berlim conhecer a faculdade do Felix?Ou simplesmente ver Vampire Diares?-Ela dizia aquilo com um tom de “se que sabe”. Mais eu sabia que o plano A era a prioridade.
-Claro obrigada pela companhia. -Murmurei.
Ela sorriu e atravessou a rua, indo em direção a quarta casa ao sul. A rosa com algumas margaridas na porta.
Virei-me lentamente e passei a chave no portão.
Olhei para o céu, a linda lua minguante brilhava para mim...
__________________________________________________________________________________________________________________

Trechinho:
"―Assustada? – falou irônico o rapaz de moicano que tinha visto na cidade há dias atrás. ―Desculpe... Mas... O que você deseja moço? - perguntei amedrontada
―Moço?!- falou sarcástico e dando risadas de mim - Não quero nada R E N É E S M I T H - falou soletrando cada silaba
―Quem te disse meu nome?! Foi seu irmão não foi? – perguntei fitando – Aquele metido imbecil – sussurrei
―Não dependo dele pra NADA! - gritou raivoso – Eu descobri Renée... Você não quis me dizer, eu descobri"

Adoro um suspense sabe?
Até a próxima!
Leitoras

Capitulo mara, eu amei
Ansiosa para o próximo
Continuem meninas^^

Ai gamei *-*
Posta logo

Amei *-*

Posta mais, fiquei curiosa!
A história da Simone me deu medo UAHSUAHS'

Adoreeeeei esse cap!
Nossa! Esses gêmeos podem hein!
Como sempre, lógico!
E lá vem ela com esses trechinhos...
Anika, amiga, deixa de ser malvada e
posta logo, senão eu morro de curiosidade!
Continua, continua, continua!!!

Meio atrasada, sorry. AH, AMEI ESSE CAP *o*
Me deixou ansiosa D: continua urgente *-*

Oi.
Não vi tantos comentário como eu queria...
Esqueceram abandonaram?
*CHORA*
Para aquelas que ainda leem,bom capítulo amoras *-*
Anika.

Música:






No mesmo instante um calafrio me subiu, acompanhado de um vento muito forte, me fazendo cruzar os braços tentando me aquecer.
Após fechar a posta lembrei-me que havia esquecido minha bolsa na cafeteria, e precisava urgentemente dela. Aproveitei o cochilo de Cristal, peguei um casaco cinza e fui à cafeteria, não haveria problemas, afinal o Sr. James havia me dado copias das chaves da cafeteria.
Um vento intenso acompanhado de uivos distantes, o que por um segundo quebrou o silencio do quarteirão. Uma insegurança emanou em mim, o que me fez sentir estar sendo seguida, o que me fez olhar varias vezes para trás, mas não vi ninguém. Cheguei à cafeteria peguei minha bolsa e sair normalmente. Até que senti algo gelado tocando meus ombros, fazendo meu coração bater mais forte e com intensidade, e com curiosidade e medo ao mesmo tempo, olhei para trás.

-Assustada? – falou irônico o rapaz de moicano que tinha visto na cidade há dias atrás.
-Desculpe... Mas... O que você deseja moço? - perguntei amedrontada.
-Moço?!- falou sarcástico e dando risadas de mim - Não quero nada R E N É E S M I T H - falou soletrando cada silaba
-Quem te disse meu nome?! Foi seu irmão não foi? – perguntei fitando -Aquele metido imbecil - sussurrei
―Não dependo dele pra NADA! - gritou raivoso – Eu descobri Renée... Você não quis me dizer, eu descobri
―Hun... O que você quer realmente garoto? Quem é você? Por que não me deixa em paz? – perguntei confusa e assustada, o que não pude esconder dele.
―Calma uma pergunta de cada vez menina – falou rindo e segurando meus ombros – Eu sou Bill Kaulitz – falou um pouco orgulhoso do sobrenome – E eu apenas gostei de você! Por que não pode?!
― Tanto faz, mas, por favor: NÃO ME DÊ MAIS SUSTOS, ou eu te MATO.
―Desculpe não quis lhe assustar! Vamos dar uma volta? – perguntou direcionando meu olhar para uma linda BMW prata.
―Ora, qual é?! Não se faça de durona garota! – falou agarrando meu braço, mas verdadeiramente com um pouco de delicadeza, percebi que não queria realmente me machucar
―Me solte agora! – gritei fitando-o intensamente e dando as costas para ele, em rumo à minha casa. Muito rápido ele estava em minha frente, me agarrou e...
-Acho melhor você colaborar, ou vai querer que a sua amiguinha sofra?-Suas palavras soavam ameaçadoras, me faziam ouriçar os pelos da nuca.
-Não me ameace seu cachorro!-Tentei falar em um tom de voz calmo mais foi praticamente impossível. -E o que a Alice tem haver com isso?!-perguntei irritada.
-Ah então o nome dela é Alice?Obrigada pela informação!-Após concluir isso, abriu a porta do carro e me atirou lá dentro.
-Se você pensa que me seqüestrando vai se safar seu trouxa saiba que eu tenho um emprego e as pessoas vão sentir minha falta!-gritei.
Não se importando muito com isso ele arrancou deixando a paisagem da cidade completamente borrada.

-Cala a boca vai, e não me incomode com suas perguntas. -Após dizer isso ele ligou o rádio no volume mais alto.
-Eu não vou parar de gritar até você me ouvir seu idiota!
Dei um grito alto e completamente desesperado.
Ele não agüentou e parou o carro no acostamento da estrada.
-CHEGA DE SER BONZINHO!-Após gritar ele me puxou para si, me fazendo sentar em seu colo, e unir meus lábios aos dele.
Por alguns segundos relutei, mais vi que era inútil. Os lábios dele pareciam ser feitos de mármore, completamente duros, brancos e frios. Aos poucos a intensidade do beijo diminuiu, e eu meio que permiti que ele se aprofundasse. Percorreu minha boca e passou a língua em meus lábios algumas vezes. Beijou novamente uma, duas, três vezes e finalmente acabou.
Seus olhos se fecharam e eu fiquei com os meus bem abertos.
Assim que ele voltou a si me fez voltar até meu lugar no banco de passageiro, se dando conta do que tinha feito.
-Desculpa. -Ele sussurrou com a expressão completamente preocupada.
-Ok. -respondi ofegante.
O gosto dele continuava na minha boca, menta pura, tabaco e cerejas.
Ele não pareceu entender muito bem minha resposta.
-Vou te levar de volta. -Seu tom de voz era vacilante e tristonho.
Assenti.
No caminho para casa, ele pareceu estar um pouco mais calmo o que só me alarmou ainda mais.
As mãos firmes no volante e uma música suave ao fundo, não consegui parar de olhar para ele...
-O que foi?-Ele virou para me fitar.
-Nada.
Ele voltou a focar na estrada.
-Na boa o que lhe aflige?-Ele perguntou aquilo vacilante.
Fiz um balanço do meu dia hoje, e da minha chegada, ele me perturbou desde o primeiro dia que o vi... Aqueles traços inesquecíveis e a visita do Tom a cafeteria. Tudo se misturou virando uma enorme bola de neve.
-Bom pra começar, acho que você e seu irmão estão me confundindo um pouco... Quer dizer ambos são completamente bizarros e algumas coisas que eu ando ouvindo sem dúvida não tem ajudado muito.
Não iria entrar nos detalhes sórdidos de tudo, como o comentário do Tom sobre a minha saia ou a brutalidade do Bill alguns minutos atrás.
-Meu irmão falou sobre a sua saia?-ele perguntou irritado e confuso. -Deus o Tom não tem jeito mesmo.
-Como sabe sobre isso?-perguntei confusa.
-AH. -ele desconversou. -Não é nada bom... Acho que... Bem... Esquece. -Ele não sabia o que dizer, e aquilo me assustava... De pirada já bastava eu.
-Responde Bill!Como sabia do lançe da saia?!
-Ele me contou foi isso!
Bufei.
Talvez fosse infantil discutir sobre aquilo, eu deveria ter adivinhado que ele não me contaria nada.

_____________________
No próximo capítulo:
"-Te vejo mais tarde - sussurrou Alice.
Assenti e me sentei em uma cadeira suficientemente confortável bebi um pouco de água e esperei.

Até que tive uma surpresa..."

Suspeeeeense
Atéee!

Que Bill é esse?
Que susto da Renee.
Continuem meninas, ta ótimo^^

Meu Deus! Até eu fiquei assustada agora! Quem é você,
e o que fez com o Bill Kaulitz que eu conheço? rsrs
Ai, esses trechinhos...
O menina pra fazer suspense viu!
Vai acabar me matando um dia! kkkk (nadadramaticané)
Continua, continua, continua!!!!

Nossa, que susto em?
Ah, que horror Bill, pra que isso? S:
Surpresa? Dessa vez vai ser o Tom ou o Bill de novo? -qq ou nenhum dos dois, sei lá '-'
Continua, continua

Bill, você não é muito diferente do Tom não meu filho KSPOAKPOSKPOAKS.
Surpresa ? Conta, conta

ei pessoal cade a fic????
to esperando...