P.S. You Won’t Forget

Amei o cap
Continua

aaaaaaaaaaaa continuaaa..
Não demora please *-*

Tiane Kaulitz escreveu:

Mais?! Mais?! Você ainda
pergunta menina!
É lógico que eu quero mais!
Amei o primeiro cap! Como
eu queria tá nessa rua!!!
E lá vem ela com esses trechinhos...
Continua, continua, continua!

ela disse tuudo *--*

Oi sweety!
Bem, comecei a ler a fic agora!
Não te vou dizer que gosto muito ou pouco, porque ainda está no início, mas até nem está mal! Vou ficar à espera de desenvolvimentos!!!!
Estou curiosa!

adorei cntinuaaaaaaaa

posta posta! ainda pergunta? estou esperando

Hoje sem muitas delongas,mais um capítulo.
Esperamos que gostem!do fundo do coração,estamos muito animadas e quanto mais rápido vierem os comentários mais rápido a história de desenvolve
Beijocas!!

Anika e Gaby ♥

música:




Era impossível não ficar atenta a cada gesto, por mais simples que seja. Sua perfeição em movimentos e traços era perfeita. Não tinha como não se encantar diante de tal beleza... Seus olhos castanhos me fitaram novamente de forma profundo e marcante, de modo que não conseguir me desviar, mas logo fui interrompida por alguém esbarrando em meu ombro. Até que o momento de hipnose havia acabado.
―Renée... Que tola você é – falei novamente para mim mesma tentando sair do estado de êxtase que tomava conta de mim.
Resolvi tomar meu rumo, mas não consegui tira-lo da minha mente, que por sinal era fértil o bastante pra achar..., pra pensar besteiras. Continuei a andar com o propósito de conhecer melhor a cidade, e quem sabe arrumar um trabalho, olhava vibrantemente para as vitrines, e tendo sensação de ser seguida (...)
Quando olhei para trás, aquele homem que me deixou em transe, estava lá, parecia mesmo estar me seguindo, mas não havia dado tantos sinais. Concentrei-me novamente na vitrine me imaginando naquele vestido lindo, quando meus pensamentos são vagarosamente interrompidos por uma voz vibrante no meu ouvido:
―Seu olhar me intimidou mocinha! –falou o homem branco e pálido me dando um susto
Olhei para ele de lado e respondi
―Desculpe, só estava retribuindo o gesto – falei serena
―Perdoe-me não quis assustá-la
―Não tem problema ... – falei sonhando com o enlace de nossos lábios, mas era apenas sonho mesmo.
―Desculpe, mas eu tenho que ir
―Não fala com estranho? – perguntou irônico
―Minha mãe sempre me disse pra ter cuidado – falei tomando meu rumo...seguindo em frente
―Ei, espera ai. Você nem me disse seu nome ―quem sabe da próxima vez - falei acenado
Dei-lhe as costas, procurando alguma saída para aquele encontro estranho. Olhei para frente, e meu olhar encontrou um grande letreiro “Cafeteria Volkers”,resolvi entrar só para observar.Já que eu não possuía nenhum dinheiro,pelo menos não a mão,e não agora.Olhares praticamente me engoliram,mais eu não correspondi a ninguém.A não ser uma garota que estava atrás de um balcão de madeira escura,sentia que seus olhos cresciam de curiosidade.Os cabelos eram ligeiramente loiros,branca e com traços genuínos.Ela sorriu ao perceber que eu a analisava atentamente.Seu corpo pareceu obedecer ao seus comandos,rapidamente voltando a fazer suas atividades.Der repente me senti uma “alien” no meio daquelas pessoas.Me retirei do local,e caminhei na chuva novamente procurando o rumo de minha casa novamente,era tão estranho chamar de minha casa aquele pequeno sobrado antigo e amarelado.
Vi de longe, a silueta de minha avó. Frágil no meio da chuva, enrolada em uma manta roxa. Segurando um enorme guarda-chuva preto. Seus olhos brilharam ao encontrar os meus, me fazendo por alguns segundos sentir-me confortável com sua presença.
Ela me abraçou com força, sua pele tocou a minha e me arrepiei, ela era quente como o fogo. Um sorriso surgiu de seus lábios, e suas mãos ágeis me levaram até a varanda, onde duas xícaras de porcelana azul estavam colocadas sob uma linda bandejinha de inox, e o cheiro de biscoito que o pratinho emanava era delicioso. Senti-me novamente com cinco anos,quando me sentava no colo daquela idosa,recostava a cabeça em seu peito e ouvia atentamente suas histórias e às vezes até cantigas de ninar.
-Avó, eu estou tão perdida. -sussurrei na esperança que ela ouvisse, nem uma palavra saiu de sua boca, e seus atos responderam por se só.
Ela sentou-se em sua cadeira de balanço, estendeu a pequena manta em seu colo e pediu que eu deitasse a cabeça ali, assenti sem pestanejar obedecendo-a. Ela acariciou meus cabelos já molhados.
-Não se sinta culpada por não se ajustar... Todos nós temos nosso lugar no mundo... E não importa se seja longe ou perto, saiba que eu te amo e estarei sempre com você... Ao seu lado. -sussurrou ela.
A voz da quela mulher, parecia ser a mistura da brisa, tempestade e os raios. Era rude, porém delicada ao mesmo tempo... Um nível quase inalcançável para pessoas “normais”. Reconfortei-me novamente, me colocando mais perto dela, respirei fundo e pedi para que o sono viesse como a chuva fosse embora.Rapidamente meus pensamentos foram engolidos pela escuridão de meu sonho...ou pesadelo.
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Boom,esse foi o segundo capítulo!!
Esperamos que tenham gostado,e deixem muitos mais MUITOS comentários!! *-*
Beijoooooos!!

Nossa tá incrivel
Continuem meninas

Ai que lindo *-*
Saudades da minha avó ):

que gracinha da avó dela, anwt *-* quero maais!

Onw! Que avó fofa e... Estranha!
Nada pervertida a Renée, né?
Mas se eu no lugar dela, encontrasse esse
ser, também pensaria as mesmas coisas. rsrs
Amei, amei, amei esse cap!
Continuem, please!!!

Continua amigaa!!!Tá demais!!

ta de mais ameiii

Oiiieeee!! *--*
Boooas?esperamos que sim!Mais um capítulo pra vocês!!

P.S.: A música escolhida é a minha favorita.(minha ANIKA_VAMPIRE_TOM).

Música:



Amanheci rígida, como se não tivesse me mexido durante um longo tempo, abri meus olhos ainda com dificuldade e o sol já havia nascido, os raios machucaram minhas retinas quase que de imediato, porém não me abati.
Por alguns segundos me perguntei como vim parar neste quarto, eu não teria forças para me levantar, subir as escadas e deitar-me na cama. E muito menos colocar um pijama, porém seria ainda mais improvável que a idosa que está lá embaixo fazendo panquecas e omelete para mim tenha me carregado até aqui.
Senti o cheiro delicioso, do café que vinha da cafeteria que eu havia visitado ontem.
A lembrança do estranho me veio como por acaso. Não me arrependi de não ter falado meu nome a ele... É cada louco por ai!E nessa cidadezinha aonde nada parece acontecer, todo o cuidado é pouco.
Levantei-me depois de toda essa reflexão matinal, e procurei por minha mala. Logo a encontrando.
Peguei meus produtos de higiene e fui até o banheiro, que estava completamente limpo. O que era bom, eu sabia que Cristal era muito organizada... Desde criança eu tinha essa convicção.
Depois de fazer minha higiene matinal, procurei sem sucesso minha camiseta favorita. Que eu havia deixado para usar no primeiro dia naquela cidade esquisita... Quem sabe eu arrumava um emprego por ali?As aulas iam demorar para começar então eu teria tempo de sobra para exercitar meu alemão e trabalhar.O que no fundo era bom!Eu estava pronta para Georgetown, pronta para cursar uma das faculdades mais conceituadas.
Mais antes, passar pelo teste de fogo com minha avó.
Eu sabia muito pouco dela... Somente o necessário... Com a própria murmurava sempre.
Finalmente encontrei minha camiseta, puxei uma calça jeans e um all star preto.
Coloquei uma jaqueta preta por cima da minha roupa “básica”. E em seguida, peguei o pequeno medalhão que havia ganhado de meu pai, quando era apenas um bebê.
Era uma chave de prata, que tinha meu nome gravado... Já dizia minha avó que aquela chave, era a única que poderia abrir meu coração, e no fundo eu acreditava nisso.

Roupa da Rê: http://www.polyvore.com/linda_fofa_renée/set?id=19224239&stream=1

Encontrei meu MP3 sem a menor dificuldade, já que era uma das coisas que eu jamais esqueceria.
Coloquei os fones brancos em meus ouvidos e coloquei minha música favorita.
Fui dançando até a cozinha que emanava um cheiro delicioso, porém minha avó não estava lá. Na mesa um bilhete amarelado.
“Queria Renée, deixei seu café pronto... fui colher maçãs! Volto em breve
Beijos.
“Vovó”
Revirei os olhos, e peguei com as mãos mesmo uma panqueca pequena, lambendo sua cobertura e mexendo em meu mp3, não percebi claramente que a campainha tocava.
Abri a porta, e eu vi aquela garota da cafeteria. Que agora em suas mãos tinha uma cesta cheia de bolinhos e um sorriso nós lábios.
-Você é Renée Smith certo?-perguntou ela.
Sua voz era tão angelical quando seu rosto, que agora tinha um ar natural.
-Sim... E você?-perguntei, agora tirando meus fones para ouvir com mais clareza. Não que aquilo fosse necessário, mais a educação seria crucial agora, que eu gostaria de me ajustar.
-Alice Mundelsee,trabalho na cafeteria ali no final da rua.-disse ela apontando para o estabelecimento que estava cheio.-Enfim,vi você ontem e achei que seria legal te trazer esses bolinhos.-Ela completou estendendo as mãos e me mostrando a bela cesta que ela trazia consigo.
-Ah, nossa... -fiquei sem graça por alguns segundos, mais aceitei o presente completamente hospitaleiro de Alice. -Obrigada, você é... Um amor. -sussurrei.
Ela riu.
-E sua avó como anda?-perguntei.
-Bom, caçando borboletas e colhendo maçãs... Mais de resto... Normal. -respondi com um sorriso.
Ela riu.
-Claro que sim... Sua chegada é completamente desejada!Sua avó é um estouro!Contou para todos que a neta querida chegaria da Califórnia. -disse ela exaltando a voz em algumas partes e dando risadinhas em outras.
-Oh, só não espero ser muito zuada por isso. -murmurei.
-O que disse?-ela perguntou confusa.
-o que?-perguntei.
-zuada?-ela perguntou mais confusa ainda.
-é... Nunca ouviu esse termo?Sabe... Caçoar de você... -respondi erguendo uma sobrancelha. Será que era pegadinha?
-Oh!Perdoe a caipira aqui... Mais... Eu não conheço muitas as gírias que vocês usam lá na Califórnia. -disse ela envergonhada.
-Tudo bem Alice, tudo numa boa. -Respondi indiferente.
Ela voltou a sorrir.
-Quer tomar café?-perguntei já abrindo passagem a ela.
-Oh!Não... É incrível como o tempo passa quando estou com você... Mais eu tenho que trabalhar!Ou o senhor James me esgana!-disse ela jogando as mãos para cima.
-Então tchau!-gritou ela já quase atravessando a rua.
-Peraí Alice!-gritei.
Ela se virou serena e me fitou. Corri até ela, um pouco ofegante.
-Não quero ser interesseira... Mais será que na sua cafeteria teria um lugarzinho para a californiana aqui?-perguntei dando os ombros.
Ela riu da minha lógica.
-Eu vou falar com o senhor James, acho que ele vai ter uma vaguinha pra você sim!Como garçonete!Não se impressione okay?-perguntou ela.
Eu já estava acostumada com empregos modestos...
-Eu cuido do caixa, por que o filho do dono é meu melhor amigo desde que crianças somos como unha e carne então de certa forma isso me ajuda na vida profissional. -disse ela sorrindo.
Assenti.
-Apareça lá de tarde, o Felix vai adorar te conhecer... E você também vai gostar dele, já que nunca conheci um ser que não amasse aquele monumento. -disse ela desviando o olhar para algo longínquo.
Dei uma risadinha e assenti.
Ela me deu um beijo na bochecha e foi embora, voltei para casa dando passos lentos e pesados.
Quando voltei à cozinha minha avó tinha nas mãos uma enorme sacola de palha cheia de maçãs vermelhas e reluzentes.
-Olá vovó. -sussurrei sorrindo.
Ela riu.
-Bom dia minha margarida!-gritou ela feliz.
-Ai vó não me chama assim!-gritei rindo.
-Por quê?Você adorava quando tinha cinco anos, não se lembra M-A-R-G-A-R-I-D-A?-disse ela soletrando a última palavra em alto e bom som.
-Disse bem, eu gostava quando tinha cinco anos!Na Califórnia todo mundo me chamava de Rê. -respondi um pouco metida.
Ela riu.
-Então ta. RÊ. -disse ela irônica.
-Posso comer uma dessas maçãs?-perguntei já escolhendo a mais bonita.
Ela deu um tapinha nas minhas mãos me fazendo derrubar a fruta.
-Nada disso Renée, é para a torta do senhor James. -disse ela séria.
-Ai!Que maldade... E a neta?Fica na vontade?-perguntei manhosa.
Ela revirou os olhos.
-Pegue só uma ouviu?
Assenti fazendo uma continência.
Ela riu e se afastou, aproveitei a brecha para pegar uma maçã linda e bem vermelha.
Fui de encontro à porta, ver se havia algo que prestasse para se fazer nessa cidadezinha, bati a porta com força mais aquilo não pareceu ter qualquer efeito. Andei sob a grama um pouco úmida e atravessei a rua, observando a arquitetura rústica do lugar.
As casas eram lindas, todas construídas em base de projetos europeus, uma de cada cor. Simplesmente encantadoras.
De longe ouvi o grito de meu nome, e não tive dúvidas: ALICE!

Ai eu queria ter uma vó dessa.
Nossa tá demais flor
Continua.

muito bom continua

Aaa ameii, continuaa

super interessante , acho legal vc postar sim linda
beijones.

Leitora nova *-*
Ahh, ela conseguiu o emprego?
Continua!

Hallo Peoples *-*
Capichulu novo *O*
Vou postar rapidinho que daqui a pouco tem True blood

Música:



E realmente não estava errada, era aquela menina maluca correndo em minha direção, segurando o avental azul marinho e amarelo, cores padrões da cafeteria, e quase deixando o boné cafona cair. Esperei ansiosa sua chegada até mim, quem sabe ela não teria conseguido o “job” pra mim?! E estaria trazendo uma noticia boa?!
―Renée, Renée – falou quase sem ar – O Sr. James quer conhecer você, e tenho absoluta certeza que ele vai te ajudar. Ainda mais sendo neta de quem é.
―Ai Alice não sei nem como te agradecer. Muito obrigada mesmo. DANKE – falei dando um forte e intenso abraço nela, que a parti de agora, não teria mais duvidas, séria uma grande amiga – Mas como estou? – falei esticando minha blusa horizontalmente e me olhando dos pés à cabeça, tentado vê se havia combinado direitinho as peças, pra tentar dar boa impressão, pelo menos pra TENTAR.
―Ai Rê você ta perfeita... Como sempre. Agora vamos, vamos que o Sr. James pode até ser simpático, mas não gosta de esperar – respondeu ela me puxando pelo braço, quase me arrastando e me levando em direção à cafeteria. (...)
Quando entrei na famosa “Cafeteria Völkers”, pela segunda vez, olhares atentos me fitaram novamente, só que dessa vez bem mais mansos e amenos que da primeira vez, mas agora os correspondi.
― Bom Sr. James essa aqui é a Renée – falou Alice entusiasmada e esperançosa para com a reação de James
―Sei muito bem quem é você, Renée Marie Smith... – falou dando pausa entre as palavras – Como me esquecer de alguém que é sempre tão falada pela avó coruja, não é mesmo?!
―Pois é... Pelo visto já sou bem conhecida, e principalmente falada aqui em Moonyburg – falei olhando ao meu redor, e atenta aos olhares que continuavam intensos.
―Pois bem Renée, seja bem vida à Moonyburg City – falou me dando um abraço, colocando seus braços sob os meus, me fazendo não poder corresponder ao mesmo, e me apertando intensamente, quase tirando todo meu fôlego.
Finalmente aquele louco tirou os braços de cima de mim... Logo tentei me recuperar, buscando fôlego no ar longínquo, quando me deparo com um verdadeiro monumento posicionado à minha frente, “o que era aquilo?” me perguntei confusa, e verdadeiramente encantada.
―Bom, Alice, por favor, querida pegue um avental e um boné lá dentro para essa mocinha – falou colocando sua mão no meu ombro, e a rebatendo algumas vezes – Você começará a trabalhar hoje, okay?
―Oh, sim, tudo bem – falei dando sorrisos leves, e tentando não demonstrar minha pasmasse diante daquele garoto.
―Ah sim, Renée esse aqui é meu filho, Felix. – falou abrindo caminho para ele, com o objetivo de adquirir aproximação entre eu e Felix.
―Prazer, Felix Boernke – falou estendendo a mão, em minha direção
―Renée Smith, mas pode me chamar de Rê – falei limpando a mão na calça, e apertando a de Felix, e à balançando lentamente duas à quatro vezes.
Mas entre os balanços adquiridos sob meus comandos, Felix me fez pará-los, com a aproximação de sua boca em direção à minha mão. Seu beijo foi totalmente delicado e expressivo, mesmo sendo apenas na mão, e seu me fitou de forma intensa (...) Tudo bem, eu tenho que admitir: fiquei muito, e até demais, impressionada com ele, mas não passou disso... Senti o olhar marcante e atento de Alice sobre mim, chegou até a ser um tanto raivoso.
―Bom se me derem licença, eu vou ter que ir pro treino – disse ele dando um beijo carinhoso no sei pai – Tchau, até breve, e boa sorte! – falou dirigindo-se para mim. - Até logo Alice – falou já sem muito entusiasmo
― Obrigada – falei serena
―Tchau Felix... – disse Alice saindo de traz do balcão, me entregando o avental e o boné, e indo em direção à porta da cafeteria, seguindo os passos de Felix, e o fitando até onde se era possível.
―Bom garotas agora eu vou ter que dar uma saidinha rápida pra resolver alguns probleminhas, você ficam bem? – falou James quebrando o momento hipnótico de Alice
―Ah... Sim, sim senhor vamos ficar bem. – falou Alice tentando se recompor
―E você? – perguntou para mim
―Claro, sim – assenti balançando a cabeça em movimentos leves e serenos (...)

O dia realmente não foi dos piores, na verdade bem melhor se comparado com os dias que eu passava na Califórnia. Mas uma coisa ainda emanava fortemente em mim, o desejo de rever aquele homem que havia visto ontem na cidade, não sei bem o por que, mas ao pensar nele meu coração começava a bater com mais intensidade. Quando cheguei em casa, minha avó estava na cozinha fazendo torradas para o jantar, e logo fui recebida com um beijo na testa, o que me fez me lembrar de algo
Flash On
Tive novamente relembrada o momento em que ainda criança, bem pequena, uma das poucas lembranças que tenho do meu pai, quando eu estava pronta pra dormir, era até de costume. Todas as noites ele ia lá me dava um beijo e sempre me dizia que “As pessoas malucas são as mais felizes” e que nunca, por nada e por ninguém eu deixasse de ser quem eu sou.
Flash Off

Bill POV
Cada dia que passa essa mansão parece mais vazia, fria e isolada do mundo. Ainda não entendo por que “pessoas com o mesmo PROBLEMA que eu” tem que ficar assim: excluído de tudo, e distante de todos. Se eu pudesse mudar... Eu daria tudo para ser “igual” a todos, tudo para ser “normal”.
Ai, e aquela garota... Ela não sai da minha cabeça: sua pele clara e vagarosamente bronzeada, seu olhar completamente contagioso, composto por aquele verde penetrante, aquele boca no tom pêssego rasteiramente a vermelhada e seus cabelos ondulados de cores em um castanho vibrante. Como esquecer de alguém tão perfeito assim ?! Seria uma coisa impossível e totalmente irracional.
E agora estou sozinho aqui... Como um completo imbecil esperando que as lembranças escoem. Embora eu saiba que isso não irá acontecer tão facilmente...
Brianna e Keissy treinavam seus poderes no jardim do castelo, e a cada passo ruidoso eu me encolhia mais, aquelas férias no castelo não estavam me fazendo bem, eu não poderia deixar que aqueles sentimentos me dominassem por completo eu não permitiria isso...

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Mais?

Wow tá incrivel
Continua floor

wow ta d+ continua

leitora nova