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 Humanoids in action. Or almost.

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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeSeg Jul 05, 2010 4:44 pm

Espectro? Pera, eles não são fantasmas, são? Shocked
Nhará, até parece que os dois não tão sentindo nada, vai nessa ¬¬'
Ha, a Becca "passa" a vida que nem eu doce So magic *-*
Mais, mãe *o*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeDom Jul 11, 2010 8:51 pm

Hello meninës, quem é vivo sempre aparece e eu tô aqui *pra infelicidade geral, enfim .qq* Catarina, eu juro que você ainda vai saber o que é espectro, MUAHAHAHA .q , eles ainda são humanos sim tadinhos, só que um pouco... Diferentes *hm Bia calma menine, que medo é esse? rs Vivii, essa guria é que nem eu talvez, realista que só, não enxerga o que tá de bom na frente dela e vive na foça a diferença é que eu não tenho um Bill na minha frente, enfim Deh, embora o sentido literal pra espectro seja esse, eles ainda não são almas penadas ._. EEENFIM, preparem-se pra tortura, digo leitura (:

Capitulo 13 – Os protetores

Eu mal pude agüentar a pontada violenta de susto e desespero que atingiu meu coração naquele momento, e vou te contar, não foi fácil pra que ele voltasse ao normal. Eu de fato quase berrei, iria sair correndo se não tivesse reconhecido a voz do Bill sussurrando pra que eu não fizesse nada. Eu fui sendo arrastada de volta ao meu quarto, até chegar perto da janela, quando ele me largou e passou a cabeça pro lado de fora e disse baixo:

- Tom, me ajuda aqui!

O Bill sentou na janela sem fazer nenhum barulho sequer, depois foi se movendo devagar de modo a ficar segurando na janela com as duas mãos, até que o Tom conseguiu alcançá-lo e o ajudou a descer.

- Tenta fazer isso, e por favor, não faz nenhum barulho – o Bill praticamente sussurrou lá de baixo, me obrigando a fazer leitura labial.

Eu nunca tinha tentado a proeza de pular a janela do meu quarto que ficava no segundo andar da casa, e foi exatamente por isso que eu fiquei abismada com a facilidade e a rapidez no qual eu consegui descer (mesmo com a poha do meu braço quebrado). O Tom e o Bill se entreolharam um pouco surpresos também, mas depois adquiriram uma expressão que parecia ser de compreensão, sei lá.

- Anda atrás de mim. – O Bill pediu.

E foi assim. O Tom começou a andar em passos largos e rápidos, o Bill logo atrás e eu fazendo o possível pra acompanhar aqueles quase dois metros de perna. Andamos uns dois quarteirões com pouca iluminação, até eu avistar o carro do Tom. Deixei pra bombardear os dois com perguntas assim que entrássemos no carro. Mas não deu.

O Tom deu a partida violentamente, e estava com uma expressão clara de raiva, e eu não sabia do que era e estava me mordendo de curiosidade pra saber o porque. O Bill apoiou o braço no vidro do carro que se encontrava aberto até a metade e trazia a mesma expressão no rosto. O que eu poderia fazer? Ficar com o bico fechado, óbvio.

Eu não fazia a menor idéia de onde eu estava indo ou o porque de estar com eles, ou mais ainda, porque eles apareceram na minha casa uma hora dessas. E mais um bombardeio de perguntas que eu queria fazer e mal sabia por onde começar.

Minha angústia foi aumentando quando o Tom fez uma curva pra direita, entrando em uma trilha escura de árvores, onde só se via um pouco de luz bem no final da trilha. Assim que a mesma terminou, de dentro do carro eu pude avistar aquela casa enorme e... Eu estava na casa dos Kaulitz?

Os dois desceram do carro quase que simultaneamente. O Bill abriu a porta pra mim, e antes que eu pudesse fazer a primeira pergunta abestalhada, acho que a minha expressão já perguntou por mim:

- Essa é a nossa casa – o Bill respondeu, sem nenhuma expressão significante.

Fui fazendo o caminho até a casa entre os dois irmãos, que olhavam de um lado pro outro sem parar. Subi a pequena quantidade de degraus e entrei na casa, logo após o Tom abrir a porta de vidro.

A sala da casa provavelmente era do tamanho do primeiro andar inteiro da minha casa, junto com o passeio e talvez até com o asfalto da rua. As paredes eram pintadas de um azul meio escuro, juntamente com branco, que davam um certo ar de calmaria ao local. Os móveis pareciam ser caros, a mesinha de centro tinha uns poucos enfeites de vidro, a escada para o segundo andar era pelo menos o quádruplo do tamanho da escada da minha casa, e haviam alguns poucos quadros na parede que foram a única coisa que eu não quis analisar. Só acordei dessa análise toda quando o Bill bateu a porta. Eu olhei pra trás e ele estava olhando pelo vidro da mesma, e ficou assim pelo menos uns 20 segundos antes de se virar. Eu só cruzei os braços e fiquei exatamente no mesmo lugar em que eu estava desde que pisei ali.

- Pode sentar Becca, eu deixo – o Tom disse, me fazendo olhar pra ele e ver que ele estava sorrindo timidamente, uma expressão bem diferente da que ele carregava a alguns minutos atrás.

- Pode deixar, eu estou bem assim.

- Teimosa – o Bill passou o braço pela minha cintura como se tivesse total liberdade pra fazer aquilo, e me levou até o sofá maior, me soltando e sentando-se do meu lado.

- Então... O que exatamente eu estou fazendo aqui? – eu perguntei.

Vi os dois irmãos trocarem olhares duvidosos e por fim, quem respondeu foi o cara das trancinhas na cabeça:

- Ladrão.

- Quê?!

- Ladrão, era o que tinha na sua casa Rebecca – ele respondeu.

Eu nem sabia que cara eu estava fazendo agora.

- É o seguinte, nós estávamos voltando de uma super festa, e olha que ainda está cedo – o Bill apontou pro relógio que se encontrava na parede, próximo a escada. Cedo, era quase 1 da manhã, garotos definitivamente não prestam – Daí nós estávamos passando pela sua rua e vimos que a porta da sua casa estava aberta e que uma das luzes estava acesa, e com certeza você não queria tomar um ventinho com a porta escancarada quando já é mais de meia noite certo? Então o Tom deu a volta no quarteirão com o carro e viu que a sua janela estava aberta, e se nós não quiséssemos que você se machucasse seja lá com quem estivesse na sua casa, teríamos que recorrer a nossa infância de escalar paredes e pular muros pra subir por aquela árvore do lado da sua janela até chegar lá em cima.

Eu encarei o Bill e ele estava encarando o Tom, e quando eu encarei o Tom ele suspirou do que parecia ser de alívio e se deitou no sofá.

- E foi isso que aconteceu. – o Tom concluiu. Eu só estava a fim de pensar em uma resposta bem humanamente normal pra dar aqueles dois, porque essa coisa de ladrão não tava colando mesmo.

- Tá, mais... Hoje tem faculdade, eu tenho que voltar pra casa e...

- Você não vai voltar pra casa nem amarrada – o Bill disse sério novamente – Quer dizer – Ele bagunçou a franja de leve e disse – Nós vamos dar um jeito de buscar o seu material, mas você não vai voltar pra casa essa noite.

Eu não disse mais nada. Aliás, eu não estava entendendo mais nada. Desde quando Bill e Tom Kaulitz davam uma de protetores das vítimas de assaltos matutinos?

____________________


Sem dizer muito mais coisas, levei a Rebecca para o quarto de hóspedes, no fim do corredor do segundo andar. O Tom não poderia ouvir isso de maneira nenhuma, mais era impossível segurar aquilo que eu tinha pra falar. Parecia um impulso imbecil, totalmente incontrolável mas... Eu praticamente lia a mente da Rebecca naquele momento, e eu sabia que ela estava longe de ser idiota pra acreditar em toda a baboseira que eu disse lá embaixo. Ela entrou no quarto e ainda estava meio acanhada com toda aquela situação. Fiz um sinal com o braço pra que ela se sentasse na cama, e logo me sentei ao seu lado.

- Becca... Eu sei que você não acreditou em nem meia palavra do que eu te disse, e eu logicamente não te culpo por isso. Eu sinceramente queria esclarecer as coisas, mas... É tão difícil!...

- Olha Bill, falando assim você me deixa mais confusa do que eu já estou – Ela estava com uma certa feição de desnorteamento. Percebia-se claramente que ela estava confusa, e que desde o primeiro segundo, ela não acreditava na história que eu tinha inventado, mais por algum motivo que eu não sabia, ela não havia questionado nada, como ela geralmente costumava fazer, pelo menos das poucas vezes em que eu a vi em ação – Só que... Algo dentro de mim me diz que eu tenho que confiar em vocês dois, e mais ainda, em você, só que eu não sei o porque disso tudo, e não é de hoje que eu estou sentindo algumas coisas estranhas e...

- Não é possível que isso já tenha começado no primeiro mês...

- Isso o que Bill?

- Becca... Não adianta eu tentar te explicar agora, é que... Eu realmente não posso ok? Eu só peço a você que esqueça essa bagunça toda um pouco... Com o tempo tudo irá se esclarecer. Eu só te peço paciência até o dia em que eu puder te contar tudo o que está acontecendo em relação a você ok?

Ela deu de ombros. Eu sabia que ela estava muito, mas muito confusa mesmo. Mas também, eu tinha acabado de receber a confirmação de que ela já estava sentindo as mudanças da transformação. Olhei pra ela, como se temesse o que estivesse por vir, tentando achar uma maneira de evitar que aquilo tudo a atingisse. Eu parecia ter adquirido uma conexão com aquela garota que não devia existir, e eu não estava conseguindo entender aquilo, então no final das contas, ela não era a única confusa da história. Assim como tive o impulso infame de passar aquele discursinho idiota pra ela, algo dentro de mim me empurrou pra frente, me fazendo beijá-la novamente. Dessa vez não fui tão... Digamos, “agressivo”, mas algo dentro de mim almejava que eu fosse. Foi um beijo leve, rápido, que na verdade não deveria ter acontecido, mas aconteceu.

- Durma bem, e se você quiser, tranque a porta do quarto pro Tom não fazer uma invasão no meio da madrugada e dizer que estava sonâmbulo – Foi a única coisa que eu consegui dizer. Pelo menos eu a fiz sorrir.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeSeg Jul 12, 2010 12:02 am

Ta eu to mais confusa ainda Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_eek
Tranca a porta viu ? O Tom é sonâmbulo KPSOKAPOKSOKAP
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeSeg Jul 12, 2010 12:17 am

Ferramenta super-ultra-high perigosa: Pulador de janelas Kaulitzneitor. Organizações Tabajara, tãtã -Q
Own, outro beijinho! *-*
Tranca a porta viu? O Tom é sonâmbulo +1 UHASUHAUHSUAHSUAHS

É, agora eu to entendendo melhor essa coisa de espectro '-' Era achava que era outra coisa, que eles eram tipo um Hulk (só que não ficam gigantes e nem verdes), que do nada ficavam nervosos e começavam a matar todo mundo .___. E a marca no braço da garota, eu ainda acho que ela surgiu por que a Becca é tipo... "prometida" para o Bill '-'

Posta mais Janah *-*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeSeg Jul 12, 2010 11:56 am

Nosss
to super hiper mega confusa
perae,dexa eu asimila as informações
que dizer que DAQUI A UM TEMPO ELA VAI SE RUM DELES? Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_eek
TENSO Humanoids in action. Or almost. - Página 4 952262
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeSeg Jul 12, 2010 2:07 pm

Ah ta, né fantasma não *ufa*
Aha, Bill Kaulitz dando uma de herói Cool -adogo [AAA] Beijinho, beijinho, que nindo! bj DJJ, esses beijos básicos aí vão se transformar em "algo mais"? Rolling Eyes
Tranque, tranque muito bem a porta, assim você vai dormir segura, Becca dormir (acho)
Continua, dona jovem Janah *--*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeQua Jul 14, 2010 12:24 pm

humanoid escreveu:
Citação :
Ferramenta super-ultra-high perigosa: Pulador de janelas Kaulitzneitor. Organizações Tabajara, tãtã -Q
Own, outro beijinho! *-*
Tranca a porta viu? O Tom é sonâmbulo +1 UHASUHAUHSUAHSUAHS

É, agora eu to entendendo melhor essa coisa de espectro '-' Era achava que era outra coisa, que eles eram tipo um Hulk (só que não ficam gigantes e nem verdes), que do nada ficavam nervosos e começavam a matar todo mundo .___. E a marca no braço da garota, eu ainda acho que ela surgiu por que a Becca é tipo... "prometida" para o Bill '-'

Posta mais Janah *-*

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PQP ' morri com esse comentário! faço de suas palavras, as minhas.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeDom Jul 18, 2010 8:52 pm

hellow meninës, como vão, todas de férias? *atualizando os assunto, sabe como é .q* Catarina, não é que o Tom seja sonâmbulo, é que o coitado tem tantos objetivos pecaminosos em mente... aiai .QQQQ Humanoid...
Citação :
Ferramenta super-ultra-high perigosa: Pulador de janelas Kaulitzneitor. Organizações Tabajara, tãtã -Q
SOFRI MESMO, ÁSOASPASAKP. Nein, o lance dos espectros não funfa que nem o tio Hulk não... MUAHAHA, e nossa, você lembrou da marca de ~mil~ anos atrás do braço da Becca ._. Mais é por esse caminho aí mesmo *-* Bia poisé, a Becca vai ser um deles, mais ninguém ainda sabe o que eles são, howmake? ._. , eles se beijaram pela SEGUNDA VEZ e tu JÁ TÁ PENSANDO EM PUTARIA ? Eu não te eduquei assim, não mesmo ._. Kiinha dewa, obg por ler, nhá *-* E um esclarecimento geral a nação: essa coisa toda que deixa vocês postando "tô super confusa" tá mais perto de se esclarecer do que vocês pensam *u* ENFIM, o capítulo de hoje tá pequeno, bom que vocês sofrem menos .q Boa leitura (:


Capítulo 14 – Mudanças internas na residência

Era segunda-feira. O dia mais abominável da semana. O dia das aulas mais chatas e insignificantes. O dia da entrega de algumas provas que eu não sabia se tinha me saído bem ou mal. Enfim, um dia maravilhoso.

- Rebecca... – Eu escutei meu nome numa espécie de eco não muito alto, me chamando calmamente.

- Becca... – Dessa vez eu senti um cutucão no meu braço, que me fez fazer uma careta.

- REBECCA DINKSON! – Eu só abri os olhos quando senti o tapa que a Audrey me deu na cabeça. Era melhor ficar calada pra não gritar com ela bem no meio da sala. Ela viu o jeito ameaçador que eu olhei pra ela, mas como sempre, ela não estava nem aí – Quanto você tirou na prova criatura?

A sala estava repleta de burburinhos, o pessoal tinha acabado de receber as provas que valiam 13 e estavam guardando os materiais pra irem embora. Olhei pros dois lados da carteira que eu estava debruçada e vi aquele papel branco cheio de letrinhas do meu lado direito. Fiquei procurando a nota durante uns 10 segundos, ela estava pequenininha, bem lá em cima.

- Hum... Tirei 10.

A Audrey fez uma cara de revoltada que me fez voltar a ter ânimo. Quando é assim, ela tinha tirado menos de 5. Finalmente levantei a cabeça, bocejei e comecei a guardar minhas coisas. Nesse instante, o sinal bateu.

- Você poderia estudar comigo né Becca...?

- Lógico Audrey, não tem problema nenhum.

Fomos conversando de maneira habitual até chegarmos do lado de fora da faculdade. Eu não tinha contado nada da madrugada anterior pra ela. Eu ainda estava tentando esclarecer as coisas pra mim mesma. Eu tinha dormido super mal essa noite, e não foi por causa do Tom, como o Bill me alertou. Eu sabia que estava acontecendo alguma coisa... Só não sabia o quê. Era estranho pensar assim, eu confesso. Mas não parecia ser necessariamente eu que estava pensando dessa maneira. É como se a minha consciência tivesse se dividido e estivesse respondendo por si mesma em alguns momentos. E ela dizia que estava acontecendo alguma coisa. E eu não podia lutar contra essa afirmação. Deveria apenas concordar.

Como eu previa, o Bill estava me esperando do outro lado da rua. Ele estava conversando no celular, e vez ou outra ele sorria. Eu estava começando a ter afeição pessoal por aquele sorriso, sério.

- Becca... Posso te fazer uma pergunta?

- Fala Audrey – Ela estava olhando pro rumo onde o Bill estava, e eu já suspeitava o que ela iria perguntar.

- Hum... Você está com o Bill? Quero dizer, vocês dois estão namor...

- Não, não e não, tá maluca? – Eu fiz uma careta.

- Sei... - Ela me olhou com cara de suspeita. – Bom, então, até amanhã, seu príncipe te espera do outro lado da rua.

Ela saiu, rindo, e eu só pude rir da idiotice dela. Namorando, até parece.

Quando atravessei a rua, o Bill já tinha desligado o telefone. O sorriso dele estava maior do que durante a conversa, mas eu não quis perguntar por quê. Entramos no carro, ele deu a partida e disse algo que inegavelmente me fez lembrar o meu pai:

- Como foi a aula hoje?

- Tenha santa paciência Bill.

- Eu tô falando sério. – Ele fez uma cara séria, tentando conter o riso, e a expressão dele ficava engraçada quando ele fazia isso. Eu ri de leve.

- Ahn... Eu dormi no último horário.

- Hum, isso é legal.

- Ah é?

- É sim. Sabia que se você cochilar escutando seu professor falando e falando sem parar, você absorve tudo que ele disse e seu subconsciente guarda tudo na sua cabeça?

- Quem te disse isso?

- Uma professora de geografia me disse isso uma vez. Daí eu dormi em quase todas as aulas dela e tirei zero na prova, portanto, não funciona.

Eu comecei a rir e me ajeitei um pouco no banco, mas quando dei por mim, o carro já estava diminuindo a velocidade e parando bem em frente a minha casa. Eu estava por entender o que o Bill fazia pra chegar até aqui tão rápido.

Já achei estranho quando vi meu carro fora da garagem, e mais estranho ainda quando percebi que ele estava limpo. Olhei pro Bill e ele estava com um sorriso inocente no rosto, mas esse sorriso inocente foi a coisa exata que o condenou.

- Espero que eles não tenham radicalizado na mudança...

- Que mudança? Mudança de quê? ELES QUEM?!

Ele só girou a maçaneta da porta da minha casa e me empurrou pra dentro. Aí eu pude ver do que ele estava falando: Meus móveis estavam em lugares totalmente diferentes do que eu os havia deixado. Não sei se haviam roubado alguma coisa, porque o Tom ficou de segredinhos com o Bill na hora do café da manhã, e a única coisa que ele me disse é que iria cuidar da casa e ver se estava faltando alguma coisa. Só que durante a madrugada, eu não tinha pegado no sono ainda quando um dos carros deu a partida do lado de fora da casa deles, e pelo barulho do motor, eu logo supus que o Tom tinha acabado de sair. Fui andando até o rumo da cozinha e algumas coisas tinham mudado por lá também. Notei que tanto na sala quanto na cozinha, havia um aroma diferente, uma espécie de perfume agradável que parecia ter tomado conta de toda a casa.

- Isso foi obra de quem? – Eu perguntei, olhando meio perplexa pro Bill.

Antes de ter a oportunidade de responder, eu ouvi passos vindos da escada. Me virei e o Tom estava descendo os degraus.

- Foi obra dele – O Bill por fim respondeu, olhando risonho pro irmão que parou ao seu lado.

Fiquei encarando os dois, esperando uma resposta que fizesse mais sentido do que aquela.

- Ok, eu não fiz tudo sozinho Rebecca. – O Tom disse.

- Claro que não fez, homem nenhum faz faxina, troca os móveis de lugar e ainda deixa a casa cheirando a lavanda, quem fez isso Tom Kaulitz?

Nesse momento, eu ouvi passos na escada novamente. Me virei com violência e acabei torcendo o pescoço. Ouvi o Bill rir de leve e já ia me virar pra dizer umas poucas e boas pra ele por ficar rindo da desgraça alheia, mas me prendi na mulher risonha de cabelos castanhos curtos quase do meu tamanho que estava descendo os degraus da escada da minha casa.

- Rebecca Dinkson, eu te apresento a nossa mãe. – Eu ouvi o Bill dizer, mas eu nem estava olhando pra ele. Ainda estava encarando aquela doce mulher que de fato, tinha o mesmo sorriso de 30 mil dentes que Bill Kaulitz tinha.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeDom Jul 18, 2010 9:04 pm

[AAAAAAAAAAAAA] amei esse cap. *-*
ficou mara xD
aaah' ela conheceu a Simone,que emoção...
CONTINUA
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeDom Jul 18, 2010 9:16 pm

AÊ, REBECCÃO(?), CONHECEU A SOGRINHA! Humanoids in action. Or almost. - Página 4 608192
Eu sabia que tinha mais alguém Cool Dona Sisi *-*
Ha, eles tão namorando sim .-. É sempre assim: você se envolve, virando "amiguinhos", e PÁ! Ta namorando (y)'
Mais, DJJ! •.•
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeDom Jul 18, 2010 11:28 pm

aaaaa conheceu a Simone *-----------*
Becca nem deve ter ficado com MUITO verganha né
KSPOAKPOSKOAKS
POSTAMAIS Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeSeg Jul 19, 2010 12:02 pm

AAH, Tia Janah vai ser boazinha e vai explicar tudinho pra nós, suas súditas amadas, não? Very Happy
UHASUHAUSHUHAUS
Aiinda estou confusa mew @_@

Ótimo jeito de conhecer dona Sisi, né? ._.
Ela invade sua casa e muda a posição de todos os móveis, e ainda deixa um cheirinho de lavanda. Ê belezura *u* .qq

Um professor já me disse isso manola *-*
Mas eu não levei à sério, nada que eles dizem eu levo à sério, hm *mão no queixo* UHAUSH

POSTA AGORA u_u
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeSeg Jul 19, 2010 1:04 pm

Tia Simone eba adogo ela
ODEIO quem ri da desgraça alheia
mais as vezes agente mesmo entra na brincadeira
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeDom Jul 25, 2010 9:15 pm

ah meninas, desculpa mesmo pela demora pra postar! Eu achei que eu ia ter mais folga nessa semana, mais nem deu, eba -not Mais eu até que dei uma adiantada na fic... Em geral, a Simone é um serzinho adorável mesmo não é? Ela vai se firmar como uma espécie de personagem secundária agora, mais você mal podem esperar pra saber porque ela apareceu e o que ela é *RISADA MALÉFICA* Fiquei com o próximo capítulo da tortura leitura agora, e espero que gostem! (:

Capítulo 15 – Simone Kaulitz

Por um momento eu fiquei sem fala, e achei até meio grosseiro da minha parte não falar nada com a senhora mãe dos Kaulitz, mas eu travei. Primeiro porque não fazia o menor sentido ela estar na minha casa. Segundo porque, como fazia pouco tempo que os Kaulitz estavam na cidade, suspeitei que eles não estivessem com a família pelo fato de morarem sozinhos. E terceiro, eu me encantei com a mãe deles. Ela era... Fofa! Sim, era o melhor adjetivo que eu poderia dar a ela. Ela tinha uma expressão tão serena, sua pele era tão delicada, seu rosto tão desenhado... E o sorriso? Era o mesmo sorriso do Bill, aquele que me fazia pirar com muita freqüência levando em conta os últimos dias de convivência com ele.

- Então você é a Rebecca não é verdade? Muito prazer, eu me chamo Simone, Simone Kaulitz – ela veio até mim, apresentando-se e me dando dois beijinhos, um em cada bochecha.

- Ah, sim, sou eu – eu ri de leve. Não sabia como estava o meu sorriso porque eu ainda estava atônita.

- Espero que você goste da mudança. Tentei não ser muito radical, embora eu tenha percebido que esse é seu estilo não é? – ela abriu um sorriso mais largo que o anterior. Que droga, ela tinha visto a parede do meu quarto coberta de cima a baixo com zilhões de pôsteres das bandas que eu gostava. Achava isso meio “adolescentesco”, tendo em vista que eu já tinha 19 anos, mas era uma coisa que eu gostava, e eu já tinha esse hábito desde pequena, e minha mãe sofreu pra tirar as figurinhas do Bob Esponja que eu tinha colado em metade da parede do meu quarto na nossa casa em Portugal.

- Não, tudo bem, pelo que eu vi aqui em baixo eu acho que deve ter ficado bom mas... Tom, quem entrou aqui na noite passada levou alguma coisa? E por que foi preciso mudar minhas coisas de lugar?

Os três Kaulitz se entreolharam e o Tom deu uma resposta rápida, antes que eu começasse a desconfiar demais novamente:

- Quem quer que tenha entrado aqui não estava interessado em roubo Becca. Eles não levaram nem meio objeto, nenhum dinheiro, seu carro está lá fora e ele nem chegou a ser aberto ontem.

- Tá, mas e a mudança de mobília? O perfume?

Todos eles se entreolharam novamente, só que dessa vez ninguém respondeu.

- Mãe você vai embora agora? – o Bill perguntou do nada.

- Sim. – ela respondeu confusa. Com certeza dessa vez nem ela sabia o que o filho iria dizer ou o que ele queria fazer.

- Então Tom, você leva ela embora e tranca a casa.

- Trancar a casa por quê? Eu...

- Você vem comigo.

Ele tirou a mochila do meu ombro, atirou-a sobre o sofá e saiu, pegando apenas a minha chave que estava na porta até agora.

Entramos no carro e eu permaneci em silêncio, ainda confusa. Confusão era uma coisa freqüente na minha cabeça agora, sério.

Primeiro, o Bill tomou o caminho do centro, que eu até que conhecia bem. Depois ele pegou uma tal estrada e aí fez uma curva pra direita. Esse foi o outro pedaço que eu pude reconhecer do caminho: era a trilha de árvores que dava pra casa dele.

O percurso não foi demorado, pra variar. O sol não estava muito forte naquele dia, e eu estava com um pouco de fome.

- O que você prefere, um macarrão que eu mal consigo fazer ou algum tipo de fast-food que eu tenho na geladeira prontos pra serem feitos no microondas? – ele perguntou com um sorriso contido no rosto, enquanto abria a porta pra mim.

- Tanto faz Bill, eu nem sei porque você me trouxe pra cá, eu já devia ter ficado em casa.

- Preciso falar com você, por isso te trouxe até aqui – ele ficou com uma expressão um pouco mais séria e começou a andar na minha frente para entrar na casa.

Ele foi direto pra cozinha e me fez encarar a geladeira por vários minutos até eu dizer o que eu queria, e ele sempre respondia que a opção “tanto faz” ou “você quem sabe” ele tinha esquecido de comprar. Idiota.

Toda aquela discussãozinha boba nos levou a dois pedaços de pizza que eram preparados em 3:30 no microondas. Ele os colocou em modo de preparo e abriu a geladeira pra pegar uma garrafa de refrigerante.

- Então... O que você tinha pra falar?

- Ah... – ele olhou pra trás por dois segundos, colocou a garrafa sobre a mesa e se aproximou um pouco de mim. – Acho estranho eu te pedir pra tentar ignorar tudo que está acontecendo, porque eu sei que não dá, correto?

- Super correto.

- Pois então... Sobre a minha mãe...

- AH, a sua mãe! – Eu falei isso um pouco mais alto do que eu devia e ele fez uma cara de medo que me fez rir – Ela é uma fofa Bill, sério, não sei.... Eu mal conversei com ela mas eu senti um carinho muito grande por ela, quero revê-la mais vezes.

- Pois bem... Eu não sei se isso seria possível.

- Por que?

- Porque nossa mãe não mora aqui. Quer dizer, ela vai ficar algum tempo conosco, mas ela não mora aqui em Munique.

- Eu suspeitei disso. Quer dizer, você e o Tom se mudaram a pouco tempo e moram sozinhos, então... Pensei que ela realmente fosse de outro lugar. Mas enfim, de onde ela é?

- Do Brasil.

- Sério? Que legal, eu nasci lá sabia?

- Você nasceu lá? – ele fez uma cara de curiosidade e ao mesmo tempo de dúvida.

- Sim, minha mãe é brasileira e sempre que podia, ela passava as férias de trabalho no Brasil junto com o meu pai. Um pouco depois da faculdade, ela se mudou pra Portugal, mas meus avós continuaram no Brasil. Depois de um tempo ela conheceu o meu pai. Daí ela esperou passar toda aquela coisa de reveillon e carnaval, que no Brasil é muito movimentado, e foi visitar meus avós. Resultado: Euzinha, no dia 4 de março. – Nesse momento o microondas apitou, os pedaços de pizza estavam prontos.

O Bill continuou com uma cara de atordoado, mas ele estava rindo enquanto colocava o refrigerante nos copos.

- O que foi dessa vez?

- Posso te fazer uma pergunta?

- Faça.

- Você passa as férias ou as datas comemorativas no Brasil?

- Sim, por quê? – ele riu alto, eu não entendi.

- Como você pode ter uma mãe brasileira, ter nascido no Brasil e passar as férias lá sendo que você é tão branca desse jeito?

- NOSSA, olha o negão falando né?

Nós dois começamos a rir e olhamos ao mesmo tempo pro microondas que apitou novamente, por ainda não ter sido aberto. Ao invés de ir abrir o negócio e pegar o nosso “almoço”, ele mudou o rumo do olhar do microondas pra mim e começou a me encarar.

- O que foi agora? – eu dei um sorriso inocente, achando que ele iria dizer mais alguma merda, mas ele estava sério. Dessa vez ele não disse nada. Ele apenas deu um passo e meio e me abraçou com força. Confusa, eu retribui o abraço.

- Eu não quero que nada de ruim te aconteça. – ele disse baixo.

Quando ele disse isso, uma pergunta foi sendo formulada lentamente na minha cabeça. Eu nem estava me lembrando disso, pelo menos não agora. E eu nem tinha pensado em perguntar isso, não quando eu cheguei mais cedo em casa e o Tom disse “quem quer que tenha entrado aqui não estava interessado em roubo Becca”. Ouvi a campainha do microondas soar novamente, e aí a pergunta saltou da minha boca, automaticamente:

- Quem entrou na minha casa ontem não queria roubar nada... Quem quer que seja... A pessoa que estava lá estava me procurando não é?

Eu disse isso em modo de pergunta, mas dentro de mim, eu já sabia que a resposta era sim. Eu não sei de onde tinha partido a compreensão que eu sentia pro que eu havia acabado de dizer. A meros segundos atrás, eu nem cogitava essa hipótese, eu só estava com fome mesmo. Agora eu tinha certeza de uma coisa que eu nem ao menos tinha parado pra pensar. Eu não estava mais agindo por mim. Estava perguntando coisas que eu mesma não pensava e chegando nas respostas antes mesmo de receber as mesmas. O que estava acontecendo comigo?

Eu pensei isso tudo entre os braços do Bill. Quando eu fiz a pergunta, eu o ouvi inspirando pra poder me responder, mas logo em seguida ele suspirou, como se não conseguisse ou como se não quisesse me dar a resposta. Meu coração começou a bater mais rápido, e eu fui tomada por um medo que não tinha motivo nenhum pra se manifestar. Ergui a cabeça de modo a encarar o Bill, como se aquilo fosse me dar mais segurança, e por algum motivo, funcionou. Ele me encarou também. A luz do sol refletiu-se pra dentro da cozinha, fraca e timidamente. O reflexo atingiu o rosto dele. Aquele rosto branco, maquiado, andrógino, perfeito. Seus olhos castanhos adquiriram um tom de mel que os deixaram simplesmente incríveis, mais incríveis que o normal, se é que isso era possível. Mais uma vez, agindo por impulso, eu ergui meu braço direito, que afinal era o único que podia se mexer, e acariciei seu rosto, de leve. Ele suspirou, e fazendo isso, ele fechou os olhos durante 3 segundos, até o microondas dar sinal de vida novamente. Ele abriu os olhos muito rápido e me soltou mais rápido ainda. Virou-se de costas, deu cinco passos e desligou a tomada do eletroeletrônico com mais força do que precisava. Não deu tempo de rir do modo como ele desligou aquilo. Ele deu quatro passos rápidos na minha direção, e ao invés de dar o quinto pra poder parar na minha frente, ele me puxou com violência pela cintura pra que eu me aproximasse a ponto dele poder me beijar.

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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeDom Jul 25, 2010 9:59 pm

Em um só cap. eu conseguir ri e ter um momentos de tensão Very Happy
aa to amando né ? *-*
Continua, quero vê no que esse beijo vai dar Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_twisted
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeSeg Jul 26, 2010 12:06 pm

Catarina Kretli escreveu:

Citação :
Em um só cap. eu consegui rir e ter um momentos de tensão
aa to amando né ? *-*
Continua, quero vê no que esse beijo vai dar

+1 [/FATO.
diiva, continua rápido, eu preciso de mais, muito mais!
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeSeg Jul 26, 2010 12:43 pm

Citação :
- Como você pode ter uma mãe brasileira, ter nascido no Brasil e passar as férias lá sendo que você é tão branca desse jeito?

- NOSSA, olha o negão falando né?
ri muito com essa parte
Beijo é sinti Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_twisted
continua Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_twisted Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_twisted
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeTer Jul 27, 2010 10:48 am

kiinha kaulitz escreveu:
Catarina Kretli escreveu:

Citação :
Em um só cap. eu consegui rir e ter um momentos de tensão
aa to amando né ? *-*
Continua, quero vê no que esse beijo vai dar

+1 [/FATO.
diiva, continua rápido, eu preciso de mais, muito mais!

Nè?!
to atrasada... MUITO atrasada >.<'
CÉUS Bill explica logo prá ela seu negão u.ú'
eu ri muito com essa parte ;p
CONNTINUA!
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeQua Jul 28, 2010 10:34 pm

Janah K. escreveu:
- NOSSA, olha o negão falando né?

KSPSPAKSPOAKSOPAKSOPASKOPASOPA' TIVE UM ADP AQUI SKAPSKPOASOPKA'
Okay, ou tem uma macumba ruim(ou o urso) perseguindo a Becca ou o Bill está um tanto psicológicamente afetado. Ou os dois ._. -?
AH TA, Tia S. falou demais Neutral
Mas sim sim, continue, Janílda *-* E dê umas pistas, curiosidade é ruim .__.'
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeSex Jul 30, 2010 5:32 pm

Janah? ta viva ainda? rs
Quero fic cha
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeDom Ago 01, 2010 9:07 pm

Hello meine aliens *-* Antes tarde do que nunca tô aqui pra postar essa coisa ._. É incrível como vocês se asanham na hora de um beijo ._. E NÃO DÉ, NÃO É O URSO QUE TÁ PERSEGUINDO A BECCA, AI SOFRI KKK. Obrigada pelas reviews menines, obrigada por cobrar pela fic Kiinha, sinal de que ela tá ao menos um pouquinho miseravelmente boa ._. Enfim, curtam o próximo capítulo e boa leitura (:

Capítulo 16– Instinto incessante


Aquela era a segunda coisa dentro de mim que era mais forte que eu. De tempos em tempos, eu não podia evitar a onda de violência que me invadia e a sede de morte que eu tinha. Quer dizer, não era necessariamente eu, e sim, o que eu me tornava nessas ocasiões. A segunda coisa que eu não estava mais conseguindo controlar era o desejo de estar sempre por perto dessa garota. Meu trabalho era apenas acompanhá-la no processo de transformação como sempre aconteceu com todos da nossa raça. Eu só poderia ser amigo dela ou alguma coisa assim, até porque depois que ela completasse 20 anos e já fosse uma espectro SR, e mais ainda, se ela já soubesse como usar toda a força que ela irá adquirir, eu nunca mais teria de vê-la, e tampouco teria notícias dela. Isso era uma regra, e eu já tinha guiado alguns espectros antes. Por que com ela era diferente? Por que eu não queria me afastar?

Pensar isso tudo enquanto meus lábios estavam juntos com os dela era um tipo de tormento. Ver que ela estava se tornando mais importante do que devia já me preocupava drasticamente. Se eu quisesse sumir agora, talvez eu até pudesse, porque ela era do tipo de garota que não se iludia com qualquer idiota que ela começasse a beijar. Mas por que não era assim?

Optei por parar de me torturar por algum tempo e limpar a minha mente. Por incrível que pareça, funcionou. Agora eu só devia me concentrar no que eu tinha acabado de fazer, ou seja, ter agido por impulso (pra variar). Minha mão direita se esgueirou até sua nuca, e eu a subi um pouco para poder agarrar um pouco do seu cabelo. Minha mão esquerda desceu até o ponto em que eu pudesse agarrar sua cintura com força e a mantivesse ali, bem perto de mim. Se for parar pra analisar, aquele era o nosso terceiro beijo. Porém, era o segundo beijo de verdade, ou seja, algo digno de demora. Talvez fosse cedo pra me explodir em elogios, mas Rebecca Dinkson tinha um beijo espetacular. Eu não sabia se ela iria me dar um belo de um tapa na cara se eu fizesse isso, mais eu não estava nem um pouco afim de medir a conseqüência do que ela faria se eu descesse um pouco mais a minha mão esquerda. Manifestei um movimento leve com a mão e aumentei o ritmo do beijo. Ela não fez nada que pudesse me fazer interpretar que eu devesse parar, então segui em frente com a minha idéia inicial mas...

- Cof cof – O Tom pigarreou infantilmente no rumo da porta da cozinha. Eu quase nem vi a Becca abrindo o microondas e tirando os pedaços de pizza de lá de dentro com um sorriso de satisfação e ao mesmo tempo de vergonha no rosto, de tão rápido que ela saiu da minha frente. A essa altura, aquilo já devia estar gelado e impossível de ser mandado pra dentro.

- Se a mamãe visse isso ela iria pensar o que? A coroa tá velha demais pra se deparar com umas cenas dessa mano – o Tom continuou, o que me fez rir. A Becca, por outro lado, faltou pouco pra ficar um pouco mais vermelha do que a jaqueta que o Tom estava usando.

Nesse meio prazo, minha mãe parou no rumo da porta da cozinha, ao lado do Tom, e imediatamente encarou o prato que a Rebecca segurava.

- Eu não acredito que você iria fazer isso pra essa garota comer Bill, ela praticamente acabou de sair da faculdade, um lugar chato que dá muita fome, com certeza, e você vai fazer pizza pra ela? Que idéia...

- Não, Simone, o que é isso, não precisa se incomodar... – Rebecca começou a dizer.

Minha mãe a essas alturas já tinha pegado o prato da mão dela e jogado tudo que estava dentro dele na lata de lixo do lado da pia da cozinha.

- Me dê 20 minutos e você terá um almoço descente Rebecca querida – Minha mãe ria com afeição para ela. Isso era bom. – Bill, será que você pode ficar aqui pra me ajudar?

- Han, claro mãe...

Eu olhei pra Rebecca e revirei os olhos, fazendo-a abafar uma risada. Ela saiu da cozinha junto com o Tom, sabe-se lá pra fazer o quê.

- Bill...

- Sim senhora. – ela estava de costas, cortando algumas coisas sobre a pedra de mármore da pia, provavelmente dando início ao preparo de uma salada.

- Você não acha meio... Eu não sei se seria essa a palavra, mas você não acha perigoso você começar a se envolver com essa menina?

Foi aí que eu entendi porque ela queria que eu ficasse na cozinha. Arrastei uma cadeira, me sentei e apoiei os dois braços na mesa.

- Mãe, isso tudo tá... Tão estranho! Quando eu fico perto dela eu pareço não me controlar sabe? Faz muito tempo que eu não tenho a capacidade de demonstrar nenhum tipo de sentimento, e você sabe o porque – ela engoliu em seco. Talvez tocar naquele assunto incomodasse mais a ela do que a mim – A Rebecca é muito forte, e perto dela eu posso voltar a fazer ou a sentir as mesmas coisas que me faziam ser quase normal antes de ser alterado.

- Eu sei filho, mas ela ainda é humana! Ainda assim, mesmo tendo feito 19 anos a somente três meses, ela é quase tão forte como eu ou o Tom, e ela nem ao menos sabe! Até agora, você era o espectro mais forte de todos nós, e pelo fato de logo você ter recebido o estímulo da Rebecca, ela corre perigo de duas formas: ou “eles” – ela deu ênfase a palavra – te rastreiam e a encontram junto com você, ou você perde o controle por causa do chip e... Você pode matá-la Bill!

- Você acha que eu não pensei nisso tudo mãe? – eu aumentei o tom de voz sem querer. Eu já havia pensado em tudo aquilo antes, mas ouvir tudo saindo da boca de uma outra pessoa fazia tudo parecer pior. – Eu já fiquei horas e horas pensando nisso, mas é mais forte que eu! Eu não estou dizendo que eu estou gostando dela – eu fiz uma careta de reprovação para a palavra gostando. Eu não me imaginava no meio desse ramo sentimentalista. Eu só estava querendo... Proteger a Rebecca. Ou será que eu não estava? Ai que droga.

- Eu só peço que você tenha cuidado Bill. Eu pude sentir que a Rebecca é uma pessoa maravilhosa, embora tenha a personalidade um pouco forte – ela riu de leve – E ela está fazendo você... Ela está te fazendo voltar ao normal – a voz da minha mãe tremeu um pouco nesse momento. Não era possível que ela estava segurando o choro, ela nem estava cortando cebola. – Eu não quero presenciar tudo aquilo outra vez, então por favor... Cuide bem dela.

- Isso eu com certeza irei fazer – eu respondi, encarando o armário da cozinha.

Ela passou as costas da mão perto do olho, e mesmo estando de costas, eu pude confirmar minhas suspeitas de que ela realmente estava segurando o choro. Eu odiava a ver remoendo tudo que tinha acontecido comigo e colocando pra fora dessa forma. Não gostava de ver minha família sofrer, em hipótese alguma.

- E vá chamar seu irmão e a Rebecca para almoçarem.

- JÁ TÁ PRONTO?! – eu tinha me distraído tanto a ponto de não perceber que minha mãe tinha feito um banquete que pudesse alimentar uma creche inteira? Ok, exagerei. Mas era quase isso.

- Incrível como você ainda duvida dos meus dotes... – ela se virou e sorriu pra mim – Anda logo, vá chamá-los.

Subi as escadas seguindo a risada escandalosa da Rebecca vindo do quarto do Tom. Quando entrei no quarto, todos os dois me encararam, sérios. Em fração de segundos, eles se entreolharam, olharam pra mim de novo e dispararam a rir. Eu nem queria saber o que o Tom tinha dito. Só revirei os olhos e disse que mamãe já tinha terminado o almoço.

Ambos passaram na minha frente, andando devagar e cochichando. Eu estava pronto para acompanhá-los, quando uma espécie de choque percorreu todo o meu corpo. Foi uma coisa súbita e violenta que me obrigou a sentar na cama do meu irmão.

Abaixei a cabeça e apoiei a testa na minha mão. Estava perturbado, e ainda assim ouvi algumas risadas da Becca e do Tom. Nesse momento ela deve ter se virado pra verificar se eu estava atrás dela pra poder rir da minha cara, mas ter me visto suando em bicas não deve ter sido exatamente o que ela esperava ver.

- Bill, o que foi? – eu ouvi isso em forma de um eco distante, quase inaudível, mas ela estava abaixada bem na minha frente, com as mãos apoiadas nos meus joelhos, me olhando com uma preocupação excessiva.

Eu vi que o Tom também se aproximou, mas ele já sabia o que era. Minha cara não devia estar tão legal assim, porque a Rebecca começou a chorar perguntando o que eu tinha, e talvez tenha ficado desesperada sem ter a resposta. Tão rápido quanto chegou, toda aquela sensação sumiu de repente. Eu ergui a cabeça, ainda sentindo minha face totalmente encharcada de suor, mais tudo já havia mudado: minha pulsação estava forte, meus batimentos cardíacos acelerados, minha audição já era capaz de captar o som até mesmo de qualquer coisa que passasse pela rua da casa da Rebecca nesse momento, e também tinha uma outra coisa...

- Bill... Por que seu olho mudou de cor?

Essa pergunta me tirou do transe no qual eu me encontrava. Olhei pra Rebecca que ainda estava ajoelhada diante de mim, e pude ver o Tom no rumo da porta do quarto, me encarando. Quando eu encontrei o olhar do meu irmão, ele fez uma cara de preocupação também, e logo saiu dali. Olhei a Rebecca novamente, e achei uma idiotice ela estar daquele jeito por minha causa.

- Vem aqui...

Eu me levantei e a ajudei a se levantar também. Passei a ponta dos meus polegares em sua face, de modo a limpar as lágrimas de desespero que ela tinha deixado escapar.

- Não se preocupe, não foi nada.

- Como não foi nada Bill? – devagar, com a mão esquerda, que era a mão que fazia junção com o braço que ainda estava engessado, ela puxou a manga direita da jaqueta dela, o que fez com que o tecido ficasse quase um palmo a frente da sua mão, incobrindo-a totalmente. Ela colocou a mão coberta na minha testa, e depois, ela ficou com o braço estendido no ar, só pra que eu pudesse ver o quão molhada a jaqueta estava no ponto em que ela tinha me tocado.

____________________
É, o capítulo ficou confuso mesmo. De novo ._. Mais como eu já falei, isso tudo vai se esclarecer em breve *u* e ah pessoinhas, estou aqui pra pedir um favor: Eu estou betando a fic de uma amiga minha (a Mari nindz *-*) que não tem registro no fórum. Postei o 2° capítulo hoje, então se vocês quiserem acompanhar, o link tá aqui. E aproveitando o espaço, obrigada por sempre ler esse tormento aqui Mari, sua opinião conta muito, e eu ainda tô tentando acreditar que as minhas fics são as únicas que você conseguiu ler até hoje ._. Obrigada por tudo mesmo nutella <3'

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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeDom Ago 01, 2010 10:48 pm

Confusa, confusa, confusa Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_eek
A unica coisa que eu sei dizer no momento.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeSeg Ago 02, 2010 1:20 pm

hum odeio quando TEM UM IRMÃO PARA ATRAPALHAR ESSAS CENAS
caramba que meds
continua tdu muito serreal ai Humanoids in action. Or almost. - Página 4 522180
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeSeg Ago 02, 2010 1:45 pm

ok ok Negão, o que é que você tem?!
CÉUS entrei em colapso agora, o meu cerebro até desligou de tanto que eu pensei e tentei imaginar o que o negão tem, o que fez o olho dele mudar de cor, mas afinal que cor ficou o olho dele?!
bem.. CONTINUA?!
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitimeSeg Ago 02, 2010 4:58 pm

Leitora nova o/
O que o Bill tem??
o meu cerebro até desligou de tanto que eu pensei e tentei imaginar o que o negão tem, o que fez o olho dele mudar de cor, mas afinal que cor ficou o olho dele?! +1
Tinha que ter o Tom pra atrapalhar -'
Continuaa Janah


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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 4 Icon_minitime

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