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 Humanoids in action. Or almost.

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rayssakaulitz

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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeDom Nov 28, 2010 2:08 pm

Postaaaaaaa
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Catarina Kretli
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeDom Nov 28, 2010 4:02 pm

Estou aqui tá ?? PSKOPAKPOSKPOAKS
Namorando ? AAAAAAAAAAAA perfeito (:
Gamei no cap xD
Posta mais (:
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeDom Nov 28, 2010 9:43 pm

Hello hello pessoas (: Eu estava pensando em ficar sem postar esse fim de semana, não iria fazer falta mesmo. . . Mas enfim, vim aqui pra torturar vocês com mais um capítulo semanal, rawr QQ enjoy Very Happy

Capítulo 33 – Fim de férias? Sim. Poderes ativos? Também.

Já fazia umas belas de umas duas horas que eu já havia almoçado naquele antepenúltimo dia de férias.
Eu estava tentando viver bem naquele calor brasileiro. Quase um ano depois de estar vivendo em Munique, eu me acostumei com gorrinhos, calças e o uso de quatro moletons em alguns dias. Aqui eu tinha que usar metade de tudo: shorts, sandálias, blusas curtas...
O clima estava totalmente agradável no hotel. Era fácil conviver com meus pais. Eles haviam me dado a privacidade de ter um quarto só para mim, enquanto eles pegaram outro. Era bom, porque assim eu não teria de aguentar a melação deles.
Meus pais formavam o tipo do casal que eu sempre sonhei em conseguir formar também: eles parecem dois adolescentes do 2° grau ainda. Eles conversam de uma maneira fofa, compartilham tudo entre si, e poucas vezes eu os havia visto brigar na minha frente quando morávamos juntos. Agora, eles pareciam estar mais unidos. Isso me dava um pouco de medo, não era muito amor para duas pessoas só não?
Lembro-me com louvor da cara de espanto que o meu pai fez quando viu minha aliança. E começo a rir sem querer quando me lembro da minha mãe que começou a cantar a musiquinha de aleluia por eu ter arrumado um namorado.
Meu pai havia generosamente me emprestado o notebook dele durante toda a viagem até aqui. Ele o usava para administrar a empresa, mas sempre o deixava comigo. Também era meio difícil administrar os horários para se entrar na internet e encontrar a Audrey online. Estávamos conversando por vídeo conferência pelo menos três vezes por semana, e Bill estava junto na maioria das vezes. Acho que eles arrumaram uma amizade mais forte na minha ausência. Comprimi meu ciúme idiota, até porque tiveram alguns dias em que o Dean e o David também apareceram, e mais o Mike, a Giulia, a Jessika e mais alguns amigos nossos. A casa dela tinha virado praticamente uma lan house.
Quando queria conversar melhor comigo, o Bill me ligava. O Tom na maioria das vezes estava por perto gritando ou falando coisas por vezes ininteligíveis. E eu não sabia até que ponto aquilo era bom, porque de certo modo, a distância era diminuída ao ouvir a voz dele, mais a saudade só aumentava.
Ainda assim, as férias não poderiam estar melhores. Primeiro demos uma passada rápida pela casa da minha avó em São Paulo. Ela ficou super feliz por nos ver. Ela disse o mesmo que a minha mãe, que o meu português estava um pouco alterado por causa do alemão.
Agora estávamos ali, hospedados em um hotel que ficava a cinco minutos da praia de Fernando de Noronha. Aquelas águas extremamente azuis me acalmavam de uma maneira incrível.
Naquele dia, iríamos mergulhar com golfinhos, literalmente. Minha mãe conseguiu um pessoal ligado ao meio ambiente para ir conosco e para que não houvessem problemas no passeio legal de coisinhas bonitinhas e o caramba. Eu estava ansiosa até.
- Vai você primeiro Becca! – minha mãe dizia.
- Por que você não pode ir primeiro? – eu rebati. Eu odiava quando ela falava comigo como se eu tivesse cinco anos, faltava pouco para que ela ligasse o "babytalk". Em resposta, ela puxou meu braço, me obrigando a colocar o colete e a descer. Eu comecei a xingar em alemão, e ri demais da cara que o pessoal fez, ainda mais ela.
Sabe aqueles programas de televisão que mostram aqueles treinadores brincando com golfinhos? Eu fiz praticamente o mesmo que eles. Era tão legal fazer carinho nos bichinhos, e mais legal ainda usar eles como uma espécie de “carro”, me agarrando neles e percorrendo pequenas distâncias na água. Agora sim eu parecia uma criança de cinco anos.
Eu estava a uns 60 metros do barco, ainda a vista de todos. Estava sorrindo, esperando um dos golfinhos se aproximar devagar para que eu o pudesse afagar. Ele fez um daqueles barulhinhos engraçadinhos e aí, tudo ficou preto.
Eu era simplesmente a platéia de uma cena que não pertencia a mim. Pessoas voavam a distâncias consideráveis, sendo atiradas de um lado a outro, vezes ou outras com alguns membros do corpo em falta. Eu sentia o desejo de sangue em mim, ao mesmo tempo em que sabia que não era necessariamente eu que queria isso, e sim, aquilo que tinha domínio sobre mim. De qualquer forma, eu estava no poder ali.
De repente, a situação mudou. A cena mudou um pouco também. Antes eu era uma pessoa que ansiava por destruição. Agora eu simplesmente assistia a quem realmente desejava aquilo: Bill. O meu Bill.
Ao passo de que em alguns segundos atrás eu estava em sua mente, agora eu estava parada, observando outras pessoas se aproximando. Pensei no quão idiotas elas eram em pensar que tinham alguma chance de permanecerem mais de cinco segundos vivas ali na frente dele naquele estado. Eu poderia jurar que havia mais do que trinta pessoas ali, mesmo só podendo avistar esse número. Mas nenhuma delas estava com medo. Todas elas queriam atacar. Elas almejavam destruí-lo, mas por algum motivo eu sabia que elas não iriam fazer isso. Elas queriam ao menos imobilizá-lo, deixá-lo inconsciente ou algo que se aproximasse disso. E aí, toda aquela visão escura começou a ficar cada vez mais clara e mais distante...
- Rebecca? – ouvi meu nome ao longe, ao mesmo tempo em que sentia meu corpo sendo agitado e meu rosto recebendo leves tapas. Consegui abri os olhos nesse instante.
- O quê? – eu disse meio desnorteada, explorando o ambiente no qual eu me encontrava. Eu estava dentro do barco de novo, estirada ao chão com todos os carinhas me olhando com feições preocupadas – O que aconteceu?!
- Você mergulhou com um dos golfinhos mas ficou tempo demais debaixo da água, o que aconteceu menina? Achou que lá embaixo era bonito demais? – meu pai dizia, gesticulando com desnecessária rapideza.
- Não pai... Deve... Deve ter sido a comida que me fez mal. – eu respondi, me levantando.
- Você está bem? – minha mãe perguntou.
- Claro, foi só um descuido bobo meu – eu sorri de uma maneira inacreditavelmente sincera – Agora é sua vez, rá! – eu brinquei.
Ela sorriu de alívio e logo se ocupou em dar o seu mergulho. Meu pai voltou sua atenção para ela enquanto eu corria para a cabine do barco para pegar meu celular na minha bolsa.
- Atende, atende, atende...
- Alô?
- Tom, onde é que tá o Bill? – eu disse, meu choro estava evidente em minha voz.
- Calma Becca, o que foi?
- A “temporada de caça” dele acabou? Ele já voltou pra casa alguma vez?
- Já... Ele ficou só cinco dias fora, ele está aqui desde o dia em que ele foi pra casa da Audrey pela primeira vez... Por que? – sua última pergunta adquiriu um tom mais alarmado.
- Você sabe onde ele está agora? – eu chorava cada vez mais.
- Ele saiu com o Allan e o Steve, amigos nossos. Isso já faz um tempo, ele deve estar voltando.
- Então pega seu carro e percorre o caminho que ele supostamente faria de onde ele está pra voltar pra casa de vocês.
- Por que Rebecca? – ele agora estava quase tão desesperado quanto eu.
- Eu sei que o Bill é forte demais Tom, sei que ele pode acabar com quase qualquer coisa que se enfiar na frente dele, mais eu acho que ele não dá conta de mais de 50 alleatis. Ou talvez dê, mas com a ajuda de alguém.
Ele se calou por breves segundos e voltou a falar mais alto do que antes:
- Você viu isso?!
- Trinta era o número que estava no meu campo de visão, mas eram mais do que isso Tom! Vai atrás dele agora! O Bill foi atacado! – eu reprimi um grito enquanto as lágrimas rolavam descoordenadamente por meu rosto e eu começava a sentir um estranho formigamento em minha perna esquerda.

____________________


- Scheisse, scheisse, scheisse, scheisse...!
Escutei meu celular tocando. Nem havia me lembrado de que estava com ele. Estava no meu bolso de trás e estava tocando. Ele estava inteiro? Que legal!
Peguei o aparelho e me certifiquei de que o visor estava trincado. Ah, nem gostava daquele modelo mesmo, daria um jeito de comprar outro essa semana...
- Alô?
- Onde você está? – meu irmão perguntou, preocupado. Será que tinha acontecido alguma coisa? Quero dizer, com ele, não comigo.
- Estou a uns vinte minutos de casa... Ahn, no meio da campina que fica no início da formação do relevo... Quase no fim da cidade.
- Precisava ir pra tão longe?
- Eu senti que estava sendo seguido droga.
- Você tá bem?
- Minha perna tá quebrada e virada de uma maneira bizonha, mas foi só isso.
- Só isso... Você que vá dizer “só isso” pra sua namorada, ela que vai te atacar.
- Por que, ela já sabe?
- Foi ela que me ligou avisando que você estava sendo atacado Bill.
Fui pego de surpresa, e meu silêncio momentâneo revelou isso.
- Incríveis os poderes dela não é? – Tom retomou a conversa.
- É. – me limitei a dizer.
- Bom, aguenta mais um minuto e meio, estou chegando aí – e desligou o telefone.
Ainda faltava um bom tempo para a transformação dela. E ela já tinha esse nível de controle de um dos seus poderes.
Ela estava conosco, sendo genialmente guiada com o apoio do Erich, mas... Se a nossa vida não fosse tão conturbada, se não existisse esse bem e o mal, eu acho que não temeria tanto pela sua transformação.
Sabemos que ela será a espectro mais forte, mais como eu vou ficar tranquilo sabendo que tem um psicopata querendo matá-la, assim como tentou me matar? E digo mais: ele ainda não desistiu disso.
Ela já está se saindo bem demais. Se acostumando bem demais com toda essa história que a obriga a sair de sua realidade humana. Mas eu temia o perigo que ela corria. Eu não podia pensar na possibilidade de perdê-la.
Eu não estava com meu carro, e duvido que iria adiantar alguma coisa se estivesse. Minha perna esquerda estava torcida da maneira mais estranha que se possa imaginar.
Ignorei a dor que percorria minha perna inteira, olhando os cadáveres ao meu redor. Ok, aquilo eram alleatis. Eram pessoas ruins. Aliás, nem eram pessoas; eram robozinhos que queriam a destruição total dos espectros. Mas ver aquela cena me fazia lembrar do que eu fazia com pessoas inocentes quando não estava agindo por mim mesmo.
Os sintomas ainda não haviam sumido por completo: eu ainda podia ver e ouvir as coisas com clareza. E foi nesse momento que consegui captar o ruído do Lamborghini do meu irmão se aproximando do local onde eu estava.


____________________
SCHEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEISSE de capítulo mano, de verdade, por isso não queria postar essa semana, mas caso contrário eu seria obrigada a postar na próxima, então nem iria adiantar TANTA coisa né? u.ú Mas juro que vou tentar recompensar no próximo capítulo hein?

Citação :
- Você devia ter me contado... – eu disse quase inaudível, reprimindo um ataque de nervos (...)
- Eu sei que devia – ela disse baixo.
- ENTÃO POR QUE NÃO CONTOU BECCA? VOCÊ PODERIA TER MORRIDO!

Té semana que vem Rolling Eyes
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeDom Nov 28, 2010 10:37 pm

Se coisa que senti o que o outro sente é meio TENSO. O.O
Os alleatis são fodas né. Mais o meu Bill'zim é FODÃO KSPOAKSPKAPKSP
Lan House ?? Coitada KKKKKKKK'
Posta mais (:
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeDom Nov 28, 2010 10:50 pm

- Só isso... Você que vá dizer “só isso” pra sua namorada, ela que vai te atacar.



ownt como eu queria que fosse eu
Bill fortão deu conta de 30 alleatis
scheisse de capitulo nada, ta maravilhoso
espero ansiosa pelo próximo
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeSeg Nov 29, 2010 2:21 pm

E mais uma vez atrasada :S
Aah...desculpa, to em época de prova e com esse show de TH me atrasei toda e to tendo que estudar pra caramba :@
Bill todo fortãão hein ?!
HAHA só isso? a perna torcida da forma mais estranha que se possa imaginar,
pode crer que pra usa namorada não é 'só isso' XD, é .-.
Continuaaa Janah
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeSeg Nov 29, 2010 5:47 pm

OMg
Bill,dleicia adoro homens fortões!!aloka
continua menina ta bom dimais
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeTer Nov 30, 2010 7:22 pm

Janaah. escreveu:
Eu estava pensando em ficar sem postar esse fim de semana, não iria fazer falta mesmo

O QUÊ??
como que não iria fazer falta, tu é louca mulher?

eu me atrasei porque agora sou, oficialmente, uma universitária Very Happy
mas como eu simplesmente AMO essa fic, larguei tudo pra me atualizar

quem precisa de férias no Brasil quando se tem Bill Kaulitz na Alemanha? *alok*
oown, o Bill Rambo foi atacado e só teve a perna quebrada... Bill 'dumal' (6'

JANAAH, EU QUERO MAIS Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeQua Dez 01, 2010 11:21 am

VO MOSTRAR O SCHEISSE NA TUA CABEÇA, JANAÍNA
ainda bem que você não ficou sem postar porque eu já tava com a bazuca pronta pra partir pra divinópolis e tocar o terror UQ
mas enfim... A Becca me assusta as vezes com esses poderes dela. sério ._. A guria não tá nem ~transformada ainda e já tá assim, imagina qnd transformar o_o E beleza, me diz que ela vai dar um jeito na perna proeza do bill, por favor.

POSTA LOGO! uq
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeSáb Dez 04, 2010 12:37 am

Atrasada!
E tu vai ver Scheisse de capítulo! Very Happy Como assim Bill, esse bando de osso ambulante conseguiu atacar/defender 30 e só quebrou a perna? :O
É impressionante os poderes da Becca, ela sentiu que a perna dele tava machucada. Bill vai apanhar quando ela chegar em casa ! HAHAHA
quero mais! ainda bem que domingo já é daqui dois dias Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeDom Dez 05, 2010 10:04 pm

Bom, é o seguinte, eu vou postar a fic porque até ameaçada de morte eu fui né, então, ahn, é bom dar um jeito na minha vida AHEUAEAHEUAHEU Esse capítulo tá MUITO maior que o da semana passada pro azar de todas vocês então, sei lá, espero que gostem. Ou não. Não sei AHEUAHEUAHEU E ah, eu estou meeeeesmo na fase final da escrita da HIAOA. Marianiani leu um capítulo derradeiro que escrevi, e bom, ela disse que chorou né, então, vai saber '-' MAIS HEIN, vou parar de enrolar e postar logo isso aqui antes que alguém viaje pra Minas com uma bazuca na mochila...

Capítulo 34 – POV em questão

Eu estava colocando as bagagens no porta malas do carro da Audrey, enquanto ela me ajudava com isso. Não era muita coisa, por isso a dondoca não se importou em carregar peso. Eu só precisava disfarçar minha preocupação por mais meros minutos.
Eu havia tido aquela visão a quase uma semana, e só estava voltando agora para casa. Fiquei orgulhosa de mim mesma por ter me saído tão bem como atriz e ter ficado aparentemente calma durante o resto da viagem, sem decepcionar meus pais fazendo-os pensar que eu estava aborrecida no Brasil.
- Como foi a viagem? Nenhuma novidade espetacular? – Audrey perguntou a caminho da minha casa com um sorriso de malícia enorme em seu rosto.
- Eu não agarrei nenhum surfistinha Audrey – ela bufou. Eu ri.
- Você desperdiça muitas chances. Bonita desse jeito... Até te imagino andando com shorts curtos pela bela praia de...
- Chega Audrey, por favor – eu ri de leve. – E não tem ninguém tão bonita aqui nesse carro além de você ok? Para de tentar levantar minha moral.
- Aham... Você não é bonita? Claro que não... Elefantes também voam não é verdade? – ela ergueu uma das sobrancelhas quando pôs fim a sua frase sarcástica.
Mais alguns minutos de conversas infames se passaram até chegarmos ao nosso destino.
- Pronto! – ela disse feliz quando estacionamos na porta da minha casa. Suspirei de alívio antes de fechar o vidro e sair do carro. Eu só queria pegar o meu próprio carro e ver como o Bill estava. Eu ansiava por isso a quase uma semana, estava ficando louca já, mal estava conseguindo encaixar a chave na fechadura da porta.
- Que bom que chegamos, eu...
- SEJA BEM VINDA! – gritos, assovios, palmas e balões coloridos soltos no ar.
- O que...?
- Chave reserva – a Audrey riu, se deliciando com a minha cara de espanto. Eu havia esquecido que ela tinha a chave da minha casa, assim como eu tinha a dela. Caso houvesse imprevistos, coisas de BFF. Enfim.
- Que saudaaaaaaaaaaaade! – Mike veio correndo e se atirou em meu pescoço. E assim foram com quase todas as 10 pessoas que estavam ali em casa. Mas que produziam decibéis equivalentes a umas 60 pessoas.
- Bom, o Bill não está aqui... Você já deve saber por que não é? Um descuido na escada – a Audrey deu de ombros.
- Claro... – um descuido na escada? É óbvio, e elefantes voam, essa havia sido a minha lição de vida do dia.
Depois de alguns meros minutos de exaltação com a minha chegada, dei por falta de uma pessoa barulhenta que deveria ter sido a primeira a vir em minha direção quando abri a porta. Vasculhei o ambiente e logo o encontrei.
- Quer dizer que agora você não fala com as pessoas mais? – perguntei, com um sorriso tímido no rosto.
- Ah, me desculpe – David olhou para mim de uma forma alarmada e totalmente desnecessária. Estranhei. – Como você está? – ele colocou um sorriso definitivamente estranho no rosto.
- Ahn... Bem, obrigada – sorri de uma maneira intimidada.
Depois de me afastar um pouco, chamei Giulia até a cozinha. Ela tinha algumas aulas junto com o David, e eu tive que perguntar o que havia acontecido.
- Ah Becca, eu não sei bem... – ela mexeu distraidamente em uma mecha de seu cabelo comprido, liso e num lindo e exuberante tom de mel – De uns dias pra cá ele tem agido de uma maneira estranha... Quer dizer, você sabe que o David é um cara anormal, só conversa rindo, brinca com as pessoas... E agora ele está normal demais, se é que você me entende, e é essa normalidade que o está fazendo ser estranho. E não sou só eu que notou essa mudança nele e...
Continuamos conversando por mais algum tempo, e quando fomos para a sala novamente, percebi que ele já havia ido embora. Sem se despedir de ninguém, segundo o Mike. Bom, eu tentaria falar com o David depois.
Quando a noite foi chegando, fiquei feliz pelo fato de todos estarem indo embora. Não é que eu não quisesse tê-los ali. Inclusive, agradeci demais a Audrey por ter montado aquela festinha de boas-vindas. A questão é que eu simplesmente queria sair de casa. Eu precisava ver o Bill. Isso não era uma vontade. Era necessidade.

____________________


- Tom, dá pra mudar de canal?! – eu disse, já aborrecido por estar vendo desenho animado contra a minha vontade.
- Que tal vir aqui pegar o controle maninho? – ele gargalhou escandalosamente, deitado no sofá que estava no rumo da poltrona onde eu estava. Eu gostei do desafio, embora ele pensasse que eu não iria até lá.
Levantei-me rapidamente da poltrona, saltei no sofá maior que estava do meu lado esquerdo, mantendo minha perna quebrada erguida enquanto eu me apoiava ali com a outra perna apenas para tomar impulso e saltar sobre o sofá em que ele estava, imobilizando seus dois braços e pegando o controle remoto de sua mão. Isso não deve ter durado mais de um segundo e meio.
- Rá! – girei o controle acrobaticamente entre meus dedos, rindo com louvor da cara que ele havia feito. Eu não tinha dado um tempo para ele se preparar e tentar brincar de lutinha comigo.
- Vou ajudar o pessoal na cozinha... – ele resmungou, saindo da sala. Joguei-me no sofá maior, batendo minha perna sem querer ali. Reprimi um grito. Ainda não havia me acostumado com o fato de estar com um osso fora do lugar.
Comecei a rodar os canais distraidamente, enquanto o cheiro da comida invadia a sala. Meu estômago roncou um pouco. Os dias em que o Erich jantava aqui eram os dias em que a janta era mais caprichada.
Aliás, isso estava me irritando um pouco. Erich estava aqui com frequência agora porque ficou curioso com o fato de que tivesse sido a Becca que alertou ao Tom o que havia acontecido comigo. Ou metade do que havia acontecido pelo menos, porque ela só previu o ataque, e não viu as consequências que ele teria em meu corpo.
Quando Tom me pegou no dia do ataque, seus olhos se esbugalharam quando constataram que minha perna estava quebrada e torcida do jeito mais estranho possível e que o lado esquerdo do meu corpo estava praticamente todo arranhado. Lutar com alleatis femininas dava nisso.
De repente, ouvi um carro parando em frente a minha casa. Sorri de satisfação por já concluir quem havia chegado.
- Oi Rebecca! – Erich atendeu a porta de um jeito alegre. Ele havia se apegado demais a Rebecca, assim como minha mãe. Senti que os dois agiam como se fossem uma espécie de “segundos pais” para ela – Que boa hora você chegou, Simone está preparando um jantar incrível, lógico, com a minha ajuda – ele se gabou. Eu revirei os olhos. – Enfim, entre. – ele fez uma ridícula reverência, abrindo espaço para que ela entrasse.
- Obrigada Erich – um sorriso iluminou sua face. Como eu estava com saudade de ver aquela expressão! Um sorriso largo se abriu em meu rosto, e ela me encarou nesse exato instante. Isso fez com que seu sorriso diminuísse e seu rosto adquirisse uma expressão de preocupação contida.
- Vou deixar o casal a sós... – Erich murmurou rumo à cozinha enquanto cantarolava uma música romântica ridícula.
- O sorriso estava melhor – eu a encarei com censura.
- Claro, claro... – sua expressão era rígida. Ela sentou-se ao meu lado e cruzou os tornozelos, de modo a ficar em uma posição confortável. – Que arranhões feios esses na sua perna. E do lado esquerdo do seu abdome. – ela analisava calculadamente o que ela estava citando. Eu a olhei com espanto, me esquecendo momentaneamente o nível que seus poderes já haviam adquirido. Ela riu quando voltou a olhar o meu rosto, se ajoelhou de forma rápida no sofá e se enroscou em meu pescoço, me beijando.
Eu estava com uma clara abstinência daquilo. Ela enfim estava de volta, ela era minha de novo, e estava ali.
- Fiquei com saudades – ela sussurrou, ainda me abraçando e brincando com um pouco do meu cabelo.
- Digo o mesmo – fechei os olhos ao inspirar profundamente o aroma doce de seu perfume, que até meros minutos atrás era apenas uma realidade distante.
Ela me beijou novamente, dessa vez com certa urgência, e logo nossos lábios estavam separados. Eu já estava pronto para contestar quanto a isso.
- Com toda a sua licença... Você será minha cobaia agora. – ela disse.
Eu, sem entender, apenas a observei levantando-se e sentando-se do meu lado esquerdo agora.
Sem dizer mais nada, ela ergueu um pouco a camisa que eu usava e colocou sua mão fria em contato direto com a minha pele. Seus dedos tocavam com uma leveza absurda a linha exata dos ferimentos que eu trazia ali. Ela olhava aquilo de uma maneira absurdamente exata, como se eu estivesse sem camisa.
- Eu passei a semana inteira matutando se isso poderia dar certo... Eu sou humana ainda, mas eu já fiz isso outras vezes com a Simone e nas vezes em que eu me machuquei... Talvez pudesse dar certo – ela deu de ombros.
Nesse instante, Erich invadiu a sala com um andar apressado. Concluí rapidamente que ele havia ouvido a última frase proferida por ela. Aproveitando a liberdade que ele tinha por ser meu médico, ele ergueu minha camisa e fez a maior cara de incredulidade que lhe foi possível.
Fiquei o encarando, e depois olhei para minha própria barriga, tentando encontrar os ferimentos em carne viva que estavam ali a segundos atrás. Agora, eles não passavam de claras cicatrizes em minha pele.
Olhei atônito para a garota que agora estava de pé ao lado de Erich, e que parecia estar orgulhosa de si mesma.
- Mas... Ela é só uma humana... – Erich murmurou, como se estivesse falando consigo mesmo - Acha que pode fazer mais alguma coisa? – ele indagou um pouco mais alto, olhando a garota que estava ao seu lado.
Ela o encarou com incerteza, mas se aproximou de mim outra vez. Desta vez, a platéia era maior, e minha mãe e meu irmão também estavam ali.
Rebecca se ajoelhou em minha frente e acariciou toda a extensão da minha perna com a mesma leveza que havia feito em meu abdome anteriormente. Ergui a cabeça e fechei os olhos, tentando me convencer de que não estava me excitando com aquilo. Tom começou a rir e correu para a cozinha, mas sua gargalhada se tornou mais escandalosa por lá. Rebecca começou a rir e se sentou no chão como uma criança, com as pernas cruzadas uma sobre a outra.
- Pronto. – ela disse, ainda encarando minha perna, e depois erguendo o olhar para Erich. O silêncio foi interrompido por um estalo. Eu gritei.
- O QUE FOI ISSO?! – olhei aterrorizado para ele sem saber o que fazer com a irritação que havia surgido em minha perna. A vontade de coçar aquilo era insuportável. Mas a sensação estava passando rápido, assim como quando começou.
- Isso foi a sua perna sendo quase totalmente curada – ele disse baixo, num tom claro de adoração – Você poderia tirar esse gesso daqui a uma semana se quisesse, mas as pessoas normais iriam suspeitar... Ninguém está apto para correr depois de duas semanas com a perna quebrada... A não ser que a sua namorada dê conta de corrigir isso – ele olhou mais uma vez de forma paternal para a Rebecca, que agora definitivamente estava com um sorriso de glória em seu rosto. – Se você já fosse uma espectro – Erich continuou sua analogia – os machucados do Bill não teriam deixado marca alguma, e a perna dele estaria totalmente recuperada.

Depois de muita insistência, Rebecca jantou aqui em casa. De qualquer maneira, eu precisava conversar com ela.
Quando todos estavam reunidos na sala, pedi a ela que fosse comigo até meu quarto. Fiquei estranhando a sensação de poder me apoiar com a perna esquerda e subir as escadas utilizando-a também, mas mesmo assim, Rebecca ainda me ajudava, auxiliando-me com sua mão fixa em minha cintura.
Encostei a porta do quarto e me virei, constatando que ela me encarava com certo ar de ansiedade.
- Os alleati não estão na cidade por acaso. Jeremy estava aqui. - fui direto ao ponto.
- Onde? – ela perguntou, depois de certo momento de silêncio.
- Na sua faculdade.
Eu esperava que ela ficasse surpresa. Arregalasse os olhos, ficasse com um pouco de medo, ou com uma expressão de susto que durasse ao menos três segundos. Mas eu nunca pensei em ouvir o que ela disse.
- Eu... Já sabia. – ela me olhou, um olhar apavorado. Mas ela parecia estar era com medo de mim. E ela tinha certa razão em sentir isso agora.
- Como...? Você não está falando sério – balancei a cabeça negativamente, como se estivesse tentando me livrar daquela frase, tentando me convencer de que ela nunca existiu.
- No último dia de aula... O David passou e o cumprimentou, e logo em seguida eu perguntei se ele sabia o nome do professor, porque até então eu não fazia idéia de qual era... Ele me disse que era Jeremy, mas enfim, podia ser qualquer um... Só que...
Ela interrompeu sua explicação, como se tivesse chegado a um ponto que era obrigada a esconder mais alguma coisa de mim. Seus olhos se arregalaram e se encheram de lágrimas.
- Você devia ter me contado... – eu disse quase inaudível, reprimindo um ataque de nervos em pensar que aquele monstro esteve tão próximo dela, ao mesmo tempo em que afastava de minha mente toda e qualquer possibilidade fácil de ataque que ele teria caso soubesse que ela era a futura espectro que ele tanto quer achar, pensando em todo o mal que ele poderia causar a ela...
- Eu sei que devia – ela disse baixo.
- ENTÃO POR QUE NÃO CONTOU BECCA? VOCÊ PODERIA TER MORRIDO! – eu enfim me exaltei, gritando e expulsando todo o ar que antes estava presente em meus pulmões. Eu mal sabia como organizar a confusão que estava em minha mente agora.
- FOI EXATAMENTE POR ISSO! – ela me respondeu no mesmo tom, apontando o indicador para mim. Ela tentou se acalmar – Foi por isso... Por que... Eu sabia que uma hora ou outra os alleati atacariam alguém, e o Erich descobriria que o Jeremy estava na cidade e tudo ficaria bem... Mas eu não pensei que essa pessoa que seria atacada iria ser logo você! – ela olhou para minha perna e deixou que as primeiras lágrimas caíssem – Mas não é só isso – ela soluçou baixinho, enquanto eu a analisava com um certo ardor nos olhos. Deviam ser lágrimas também, não me importei – Se você soubesse que ele estava lá... Você iria até lá, eu tenho certeza... E o Jeremy quase te matou uma vez Bill e...
- Espera – eu disse com um sorriso sarcástico, ação que logo permitiu que minhas primeiras lágrimas fossem liberadas – Você não queria que eu fosse até lá para que ele não me atacasse? Rebecca, eu sou uma criação do Jeremy, eu sou uma aberração criada por ele, e já se passaram quatro anos desde que nós dois lutamos quando ele ainda tinha seus poderes... Desde então meus poderes só aumentaram... E você... Você correndo risco de vida, e se preocupando comigo? – agora as lágrimas caíam deliberadamente por meu rosto. Eu não estava conseguindo assimilar os fatos. Ou simplesmente não conseguia tirar da cabeça a imagem da minha namorada sendo morta da maneira mais brutal que houvesse na cabeça daquele psicopata.
- Eu... Me desculpa tá ok? Eu devia ter contado, eu pensei em contar pra você e pro Erich logo no almoço no Flavors of Munich, mas... – ela atravessou meu quarto e se sentou na beirada da minha cama. Eu fiquei ali, parado, como se houvesse uma gigante goma de mascar me prendendo ao chão – Se eu vou ser a espectro mais forte, eu preciso dispensar algumas defesas... Preciso pensar que cedo ou tarde eu terei de ser independente pra lutar – aquelas palavras me atingiam como golpes na boca do estômago. Ela? Lutando? – Eu não quero que você fique sempre se preocupando com duas pessoas Bill, fique sempre preocupado em salvar a sua vida e salvar a minha ao mesmo tempo, como se eu fosse uma criança que ainda não soubesse dos perigos existentes em atravessar uma rua sozinha.
- Mas... Rebecca, é exatamente isso que você está fazendo, e foi exatamente isso que você fez ao omitir que sabia sobre o Jeremy. Você quis salvar duas pessoas ao mesmo tempo, sendo que mal dá conta de cuidar de si mesma. – eu disse de maneira áspera, fazendo-a se sobressaltar. Só depois fui perceber a besteira que havia dito, mas minha ira era um dos fatores que me impediam de me desculpar.
- É diferente tá ok? – ela ergueu um pouco o tom de voz, me encarando. Logo depois, ela falou com certa suavidade novamente – Você é um espectro Bill, o mais forte... E eu sou só uma humana... Nesse estado eu sou quase um peso pra você, e a única coisa que eu posso pensar em fazer é descobrir uma maneira de te livrar desse chip quando eu me tornar uma espectro, e eu não sei se esses poderes idiotas poderão me ajudar.
Foi aí que ela definitivamente esclareceu o que ela queria desde o início. Ela só pensou em me proteger, mesmo sabendo que eu sou o espectro mais forte e que não tem lá tantas coisas que existam e que precisem ser utilizadas para que eu possa me defender. E ela se achava um peso?
- Desde quando você é um encosto pra mim Rebecca? – eu perguntei, mais calmo dessa vez. Ela se limitou a me olhar, mas não respondeu. Sentei-me ao seu lado, ergui seu rosto úmido em minhas mãos e disse – Você percebe tudo que já fez por mim? Percebe que o simples fato de você ter nascido talvez já seja um motivo de comemoração a mais pra mim...? Se não fosse por você Rebecca, eu ainda seria o mesmo cara que não tem absolutamente nada por dentro, ainda seria o mesmo humanóide que comanda uma matança descoordenada e que não sentiria absolutamente nenhum pesar em relação a isso, e mais ainda... Se não fosse por você e esse seu poder que você julga tolo, eu não saberia o que é amar alguém.
As lágrimas em seu rosto se acumularam, e eu tive pressa em pressionar meus lábios contra os dela. Rebecca Dinkson era a pessoa que eu mais amava na vida, e mesmo que ela tentasse me impedir, eu faria o que fosse necessário para protegê-la. Nosso beijo adquiriu um ritmo feroz, como se naquele momento finalmente tivéssemos nos dado conta de que estávamos junto de novo, e que a distância insuportável já não existia mais, e que o contato dos nossos corpos provava isso para nós dois.
- Eu sempre vou estar com você, mesmo que você tente evitar – eu sussurrei, enquanto a envolvia em meus braços com cuidado.
- Eu vou tentar evitar que você arrisque a sua vida, e não tentar evitar que você fique longe de mim. Eu não conseguiria viver sem você.
Absorvi suas palavras em silêncio, fazendo delas as mesmas das minhas. Ambos sabíamos que ficarmos juntos já era perigoso. Jeremy queria nos matar e manter a fama de ser o espectro melhor e mais forte. Meu ponto fraco era ela, e vice versa.
Fui invadido por tudo que eu sempre temi, só que dessa vez numa onda mais devastadora. Ela era a primeira espectro que eu guiava que eu desejava mais que tudo que abrisse mão daquela vida. Que terminasse sua faculdade e fosse ser feliz com qualquer outra pessoa, sem ter a menor necessidade de correr risco de vida. Eu sabia que ela discutiria comigo se eu colocasse esse ponto de vista em questão. Então se for para colocar a vida dela em jogo dessa maneira, também colocarei a minha vida na brincadeira.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeSeg Dez 06, 2010 11:15 am

não gosto do David. Nunca gostei nem vou gostar. ainda mais agora que ele tá ~estranho~
a Becca é mais ninja que a gente, Jananina. A menos que ela consiga cair e jogar o peso em um lado do corpo só e sair com o joelho preto ou destruir a unha da mão com o pé...
e essa história do Jeremy........ sinto probleminhas problemões a vista. é.
ainda aceito doações de bill


sobre tua fic: SIM EU CHOREI sifuder viu ):
e posta logo que a bazuca tá pronta taligad u_u
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeSeg Dez 06, 2010 3:17 pm

Surpresa Õ/
David estranho ? Hum, será que tem a dedo do Jeremy nisso ? TENSO.
Os poderes dela são incriveis SPAOKSPOKASK
Rapidinho curou o seu amado *O*
O Bill esta com ciúmes do Erich ?? O.O
Janaah. escreveu:
Rebecca se ajoelhou em minha frente e acariciou toda a extensão da minha perna com a mesma leveza que havia feito em meu abdome anteriormente. Ergui a cabeça e fechei os olhos, tentando me convencer de que não estava me excitando com aquilo. Tom começou a rir e correu para a cozinha, mas sua gargalhada se tornou mais escandalosa por lá. Rebecca começou a rir e se sentou no chão como uma criança, com as pernas cruzadas uma sobre a outra.
EU RI MUUITO haha haha haha

Um protege o outro.
Isso é liindo Rolling Eyes
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeTer Dez 07, 2010 2:38 pm

O que o David tem??
Caraca, a Becca ta ficando cada vez melhor o.o
Aaa *-*
Muito fofo o Bill com a Becca.
Morri com a mini discussão dos gêmeos, e Bill mesmo com a perna quebrada é mais forte que o Tom XD
Janaah. escreveu:

Rebecca se ajoelhou em minha frente e acariciou toda a extensão da minha perna com a mesma leveza que havia feito em meu abdome anteriormente. Ergui a cabeça e fechei os olhos, tentando me convencer de que não estava me excitando com aquilo. Tom começou a rir e correu para a cozinha, mas sua gargalhada se tornou mais escandalosa por lá. Rebecca começou a rir e se sentou no chão como uma criança, com as pernas cruzadas uma sobre a outra.
- Pronto. – ela disse, ainda encarando minha perna, e depois erguendo o olhar para Erich. O silêncio foi interrompido por um estalo. Eu gritei.
- O QUE FOI ISSO?! – olhei aterrorizado para ele sem saber o que fazer com a irritação que havia surgido em minha perna. A vontade de coçar aquilo era insuportável. Mas a sensação estava passando rápido, assim como quando começou.
Tom, super discreto e Bill super escandaloso
hsuahsuhasauhs

Continuaa
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeQua Dez 08, 2010 11:54 am

voooooooooltei depois de um ano -q

Janaah. escreveu:

Citação :
Rebecca se ajoelhou em minha frente e acariciou toda a extensão da minha perna com a mesma leveza que havia feito em meu abdome anteriormente. Ergui a cabeça e fechei os olhos, tentando me convencer de que não estava me excitando com aquilo. Tom começou a rir e correu para a cozinha, mas sua gargalhada se tornou mais escandalosa por lá. Rebecca começou a rir e se sentou no chão como uma criança, com as pernas cruzadas uma sobre a outra.
- Pronto. – ela disse, ainda encarando minha perna, e depois erguendo o olhar para Erich. O silêncio foi interrompido por um estalo. Eu gritei.
- O QUE FOI ISSO?! – olhei aterrorizado para ele sem saber o que fazer com a irritação que havia surgido em minha perna. A vontade de coçar aquilo era insuportável. Mas a sensação estava passando rápido, assim como quando começou.

RI MUITOOOO.
continua DIVA *----*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeQui Dez 09, 2010 2:06 am

Olha quem finalmente chegou?!
Estou amando a fic. Tanta informação e mistério é muita coisa para mim, enfim. Essa estória é envolvente.

Janaah. escreveu:
Então se for para colocar a vida dela em jogo dessa maneira, também colocarei a minha vida na brincadeira.
Anw, amei essa frase. *-*
Posta mais Janaah, por favor!
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeQui Dez 09, 2010 8:51 pm

Amei o capítulo, e nem ficou meloso nada Janaínaína Very Happy Eu acho que o que o David tem, tem relação com o Jeremy, e eu não gostei nada disso ! A becca curou o Bill, aquilo foi muito legal. Bem que poderiam existir várias dessas por ai né? Rolling Eyes . Amei mais ainda o final, e a verdade é que os dois precisam muito um do outro, e juntos eles são muito fortes e vão mandar esse Jeremy e tudo esses monstrinhos pro inferno, é.
Quero mais, maaais.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeQui Dez 09, 2010 9:13 pm

Miilena escreveu:
Amei o capítulo, e nem ficou meloso nada Janaínaína Very Happy Eu acho que o que o David tem, tem relação com o Jeremy, e eu não gostei nada disso ! A becca curou o Bill, aquilo foi muito legal. Bem que poderiam existir várias dessas por ai né? Rolling Eyes . Amei mais ainda o final, e a verdade é que os dois precisam muito um do outro, e juntos eles são muito fortes e vão mandar esse Jeremy e tudo esses monstrinhos pro inferno, é.
Quero mais, maaais.

eu concordo grande bosta Rolling Eyes
o Bill é tão tão tão fofinho nessa fic *-* quero um Bill desses pra mim alok
eu ainda acho muito pouco essas postagens só no domingo lixa
vamos Janah, nos faça feliz com mais um capítulo gigante yaya
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeDom Dez 12, 2010 8:39 pm

Hello pessoas *-* Vejo que gostaram da parte em que o Tom demonstra com perfeição o quanto ele é discreto quanto ao irmão, aiai qq e Ana, pára de vim aqui reclamar de capítulos só aos domingos porque eu fico esperando a sua alteza real aí por anos e anos até sair um capítulo pra Be My Friend, ram u.ú qq Bom, o capítulo de hoje tá menor que o de semana passada e meio sem ação, aqueles capítulos que a gente é obrigado a escrever só pra dar sequência a fic. Enfim, tô postando :B

Capítulo 35 – Falta mais alguma coisa pra acontecer?

Despertador. Cinco e meia. Segunda feira. Primeiro dia de aula depois do recesso. Um pouco de ansiedade. E então a realidade.
- Vida de universitária não é fácil não viu...
Esmurrei o despertador e fui profetizando todos os palavrões possíveis. Era meu ritual de primeiro dia útil da semana.
Quando estava tomando meu café, antes de sair, tive de repassar a noite passada com muito cuidado em minha cabeça. Aliás, não precisei de muito esforço para fazer isso. Eu havia dormido super mal por ter ficado pensando em toda aquela conversa.

- Mas Becca... Você deveria ter nos contado – Erich disse, ainda com seu semblante pasmo, me encarando como todo o resto do pessoal que se encontrava ali na sala.
- Eu sei Erich, me desculpe, mesmo.
- Bom... – ele suspirou pesadamente antes de continuar – de qualquer forma, temos que ficar felizes. Eu acho que ele saiu da cidade... Não tenho certeza disso. Agora terei de chamar alguns espectros que residem próximos de nós para se instalarem na cidade. – a conversa agora já era direcionada para todos, e não somente para mim – A Rebecca previu esse ataque, mas ela é só uma humana e não podemos confiar de que ela vá prever todas as movimentações futuras que o Jeremy ou seus alleatis venham a fazer. Ele estava na faculdade dela, mas não teve tempo o suficiente para descobrir quais das alunas era a espectro tão comentada atualmente. – senti meu rosto arder. Comentada? Por favor, eu estava sendo o centro das atenções que visavam encontrar o melhor método para acabar com a minha vida, que demais! – Mesmo assim, temos outro problema.
- Qual? – Bill perguntou um pouco presunçoso. Assim que ele ouviu a palavra problema, ele me apertou com mais força com o braço que se encontrava em minha cintura.
- Jeremy parece ter aperfeiçoado o gene espectro que ele está injetando em algumas pessoas. Você conseguiu derrotá-los com facilidade usando o seu poder e fazendo eles acabarem consigo mesmos até o fim, mas você me disse que teve mais dificuldade com isso dessa vez certo? – Bill afirmou com a cabeça, sem nada dizer – Pois então... Jeremy está conseguindo injetar o nosso gene nos humanos provocando, a princípio, um equilíbrio entre os dois DNA’s.
- Vai direto ao ponto Erich, não me formei em medicina. – Tom bufou no sofá ao lado.
- Bom... Isso quer dizer que os humanos que estão sendo modificados agora estão recebendo uma dose menor do nosso gene, e isso faz com que eles tenham o comportamento pouco modificado, ainda deixando-os agir como seres humanos normais. Esse equilíbrio está deixando que o gene espectro se desenvolva de uma forma mais natural em seus corpos, e o pior: Alguns desses humanos alterados estão conseguindo ter uma pequena parcela de poderes dos espectros que o Jeremy consegue alterar com o chip.
- Como é? – a Simone falou pela primeira vez, alarmada com a informação – O Jeremy está conseguindo transmitir nossos poderes para humanos?
- Em pouca quantidade, mas sim. Isso torna os alleatis bem mais perigosos do que são, porque a partir do momento em que eles agem de maneira mais autônoma, fica mais fácil de se relacionar com humanos em qualquer lugar e de descobrir o paradeiro do espectro desejado pelo Jeremy.
Eu percebi que eu demorei bastante tempo para desviar o olhar do rosto do Erich. Eu era capaz de sentir a atmosfera daquela sala; a princípio, todos pareciam preocupados com a evolução dos planos do Jeremy em se tornar o espectro mais temido, mesmo sem os seus poderes, e com a rapidez em que ele alterava humanos inocentes, aumentando seu “exército”. Mas depois, eu percebi que todos os três pares de olhos estavam voltados para mim, sem nada dizer. Foi aí que eu percebi que a nova preocupação ali era eu, e tudo indicava que seria bem mais fácil de me localizar agora.


Peguei meu carro e dirigi distraidamente com o rádio num volume baixo e com uma cara meio rabugenta ainda. Minha vida estava totalmente virada ao contrário e eu era apenas um bichinho insignificante que tinha de observar tudo com muita atenção. Eu não era forte o suficiente para poder lutar com alguém, e eu ainda não sabia direito sobre os meus poderes. Segundo Erich, eles ainda poderiam se alterar, e ainda era cedo para qualquer conclusão. Quando ele disse isso eu simplesmente pensei “cedo para qualquer conclusão, menos para uma: eu posso morrer a qualquer instante, hey!”.
Pensar dessa maneira me apavorava um pouco. Eu pensava no que os meus pais fariam se recebessem a notícia de que eu tinha morrido. Talvez eles se culpassem por não terem me mandado para o Canadá como a família inteira opinou, e no lugar disso, tivessem me dado ouvidos para ir para o país onde eu realmente queria me formar.
Pensava também nos meus amigos... Seria um choque para eles, porque mesmo sendo o meu primeiro ano por ali, eles já eram muito apegados a mim, assim como eu era apegada a eles.
Pensava na vida normal que eu poderia levar, dentro do meu próprio consultório de psicologia, ou talvez até administrando uma clínica, quem sabe?
Casar e ter filhos era a visão mais distante que eu tinha. Não me importava mesmo com isso, embora eu soubesse que um dia ou outro, algum cara iria mexer comigo e me fazer viver com ele pelo resto da minha vida. Minha vida normal, no caso.
Só que chegando a essa parte do raciocínio, eu me lembrei bobamente que esse cara já existia. É lógico que eu não era idiota o suficiente para me imaginar de véu e grinalda com um Bill Kaulitz me aguardando no altar bem lá na frente. Passei os olhos rapidamente pela aliança que estava no dedo da mão que comandava o volante e sorri.
Eu já tinha planos relativos a ele, mas não esses planos.
Isso me fez lembrar do que ele me disse na noite passada: “Se não fosse por você Rebecca, eu ainda seria o mesmo cara que não tem absolutamente nada por dentro, ainda seria o mesmo humanóide que comanda uma matança descoordenada e que não sentiria absolutamente nenhum pesar em relação a isso, e mais ainda... Se não fosse por você e esse seu poder que você julga tolo, eu não saberia o que é amar alguém”. E era isso. De certa forma, os meus poderes limitados já o haviam curado um pouco. Um pouco... Eu queria que ele voltasse a ser o mesmo Bill Kaulitz que eu conheço apenas por histórias contadas. Aquele que existia antes que eu pudesse sonhar em conhecê-lo.
Mesmo não gostando muito de tocar no assunto, eu sabia que Bill se torturava por ser o que era. Ele não gostava de compartilhar isso comigo, mas das duas vezes em que eu estava por perto no dia em que o chip dava os sinais de que iria o transformar em algo macabro, eu via o sofrimento tomando conta de seu rosto. Eu sabia que agora que ele podia sentir todas as emoções novamente, ele voltava a se culpar por acabar com vidas inocentes e se desesperava por não poder notar sua vida passando... Isso era o que ele mais almejava: ter a certeza de que envelheceria e que um dia ou outro iria morrer, cumprindo o ciclo de vida de qualquer outro ser humano, mesmo que ele não fosse tão humano assim. Queria parar de pensar nessa realidade que o fazia crer que mais cedo ou mais tarde, todas as pessoas que ele mais amava iriam morrer, e que ele veria isso com seus eternos 21 anos de idade. Resumindo: ele queria mais do que tudo se ver livre daquela coisinha que se encontrava na nuca dele, ou que pelo menos aquilo fosse desativado, porque como o Erich mesmo disse, tem de haver algum ponto que comanda absolutamente todos os chips presentes em todos os espectros alterados até agora. Mas Bill tinha certeza de que isso não seria possível.
Bati a porta do carro com força, após estacioná-lo e ativar o alarme. Ele tinha certeza disso, só que eu não. E era essa minha crença no contrário que me levava a contrariar todas as outras possibilidades de vida normal que eu poderia ter apenas para me focar na minha realidade de futura espectro: Eu descobriria um jeito de acabar com todo o sofrimento do garoto que eu amava. Era essa a minha motivação.
Entrei decidida na faculdade, tentando deixar minha expressão um pouco mais amigável. Fui completamente interrompida dos meus futuros planos de vida quando vi o David a poucos passos de distância de mim. Corri um pouco para alcançá-lo.
- Hey, bom dia amor – eu disse, tentando manter a normalidade com que agíamos um com o outro.
- Bom dia – ele disse sorrindo. Ele disse normal. Sem nenhuma alteração e sem nenhum apelido.
- Hãn David... Aconteceu alguma coisa com você?
Ele fez quase tudo de estranho que eu poderia imaginar: me olhou com um espanto excessivo, como se eu tivesse acabado de descobrir um de seus maiores segredos. Gaguejou um pouco antes de responder e parecia querer não estar ali.
- N-n-não, por que a pergunta Rebecca? – Rebecca? Ele não me chamava pelo meu nome deixa eu ver... Acho que desde o dia em que ele me conheceu.
- Bom... Você parece diferente.
- Não estou.
- Tá... – percebi que aquela conversa não daria em muita coisa, então, resolvi deixar de lado. De um jeito fofo, claro – Se precisar de alguma coisa, qualquer coisa, você sabe que eu sempre vou estar aqui, não é?
- Claro... Obrigada Rebecca – ele sorriu. Eu retribui o sorriso e segui mais rapidamente até minha sala. Meus planos de vida estranhos, meu melhor amigo alterado... O que mais faltava acontecer?

- Você vai treinar – Bill disse com indiferença, sentado de uma maneira fofa na minha cama, enquanto eu o analisava atônita em minha posição vertical perto da janela.
- Treinar o quê?
- Treinar... Lutar – ele disse, agora com um sorriso presunçoso. Pronto, taí a resposta para minha pergunta formulada pela minha consciência na manhã de hoje.

__________
treinar lutar, wtf? Respostas no próximo capítulo minhas queridas, vocês sabem que adogun mistério qq Mais hein, chegou a hora do mershan básico né? Quarta eu estava sem nada para fazer, e quando dei por mim, eu havia feito uma songfic, então, tô aqui pra divulgar a [Songfic] The Scientist‏. Não vou contar do que se trata e nem quem narra, descubram sozinhas MUAHAHA qq beijos e até domingo que vem :*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeDom Dez 12, 2010 8:56 pm

sinceramente? eu MORRO de vontade de poder ajudar o Bill. Que vontade fdp de abraçar ele e falar que vai ficar tudo bem, af ._.
tomara que caia um raio na cabeça desse jeremy logo e eu ainda não gosto do david. oi.
treinar lutar, comasin mulé, continua çafic /melina
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeDom Dez 12, 2010 9:22 pm

muiiito bom
Postaa mais
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeDom Dez 12, 2010 9:35 pm

Eu imaginei ela com o Bill numa casinha com umas cinco crinaças correndo, Tom e Dona Simone no fogão. KSPOKAKSPOASKPAKS O.O
Jeremy esta na faculdade e conheceu o David e agora ele esta estranho ... não é o que eu estou pensando não né ?? AA Janaah você não seria tão má assim, é ? ;s
Lutar ?? OMG!
E quem vai encinar ? O Bill ?
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeSeg Dez 13, 2010 3:39 pm

-
cada cap. que você posta essa fic me prende cada vez mais.
Hmm.. é bom a Becca aprender a se defender sozinha..tenho leves sensações de que ela vai fazer isso e nao esta muito longe #ousim.
Opa, vou ler sua songfic diva *-*

posta mais,e rápido! Very Happy
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Linne Kaulitz
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeSeg Dez 13, 2010 5:59 pm

sinceramente? eu MORRO de vontade de poder ajudar o Bill. Que vontade fdp de abraçar ele e falar que vai ficar tudo bem, af ._.
+1
Cara, eu adoro o David, o que ele tem?
Ahvá, o que o Jeremy fez com o coitado??
Posta mais!
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitimeTer Dez 14, 2010 2:39 pm

Catarina Kretli escreveu:
Eu imaginei ela com o Bill numa casinha com umas cinco crinaças correndo, Tom e Dona Simone no fogão. KSPOKAKSPOASKPAKS O.O
Jeremy esta na faculdade e conheceu o David e agora ele esta estranho ... não é o que eu estou pensando não né ?? AA Janaah você não seria tão má assim, é ? ;s
Lutar ?? OMG!
E quem vai encinar ? O Bill ?

+1
Bill ensinando alguém lutar? Shocked
ah pára Janah, eu nem demoro pra te mandar os capítulos lixa fora o fato de que eu nem escrevo com frequência a Be My Friend, a Milena desocupada que tem tempo pra isso Very Happy
Janaína querida, eu tenho PAVOR da tua modéstia Rolling Eyes escreve incrivelmente bem e fica ai falando que os capítulos estão ruins yaya menina boba tongue
continua içae, guria ♥
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 10 Icon_minitime

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