Fórum Oficial do Tokio Hotel no Brasil - TH BRASIL OFICIAL FÓRUM |
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| Humanoids in action. Or almost. | |
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Autor | Mensagem |
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Janaína C. Ao extremo
Número de Mensagens : 4297 Idade : 30 Data de inscrição : 26/11/2008
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| Assunto: Humanoids in action. Or almost. Sáb maio 08, 2010 11:31 pm | |
| Nome: Humanoids in action. Or almost. Autor: Janaína, eér, eu né. Classificação: PG+16 Número de capítulos: Indeterminado Terminada ou não: Não Teaser: Por Rebecca Dinkson Estava quase dando meio-dia quando eu finalmente pude sair da faculdade. Eu estava morrendo de fome, e isso não era lá tão normal porque eu já estava acostumada demais a sair de casa sem tomar meu café e ficar com a vontade de comer controlada até chegar em casa novamente. Aquele não havia sido um dos melhores dias de aula. Fiquei sonolenta a manhã inteira porque cheguei em casa uma hora da manhã depois de um festinha pequena na casa de uma amiga minha. Entre um intervalo e outro, a única coisa que eu consegui fazer foi rir até chorar contando o que as meninas tinham dito na festa da noite passada e que a Audrey distorcia direitinho até me fazer rir da situação mais insignificante.____________________
Por Bill Kaulitz Eu tinha acabado de matar oito pessoas em 15 segundos. Eu não tinha como pensar que era um monstro enquanto eu arrancava as cabeças de quase metade de quem fazia parte do meu círculo de vítimas do dia, e também não tinha como medir um sentimento de remorso que deveria aparecer assim que vi meu rosto todo tomado por gotas espessas de sangue refletido no vidro da janela do meu carro. Eu simplesmente não sentia; Só sabia o nome de tudo o que deveria sentir se eu pelo menos ainda fosse humano. Ou quase isso. Uma coisa era fato: Eu estava com a aparência literal de uma fera que acabara de sair de uma batalha. Sendo assim, eu teria que tomar um bom banho antes de voltar ao meu posto de vigia daquela garota que, com certeza, seria a próxima. ____________________ E então, o que acharam? Prontas pra acompanhar? A teaser merece ter continuidade? Sejam sinceras *-*
Última edição por Janah K. em Dom maio 09, 2010 6:19 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : tinha postado um nome errado e nem tinha visto, burra mode on ._. .qq) | |
| | | Lucy Ao extremo
Número de Mensagens : 2263 Data de inscrição : 05/12/2009
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Sáb maio 08, 2010 11:37 pm | |
| PPPPPPPPPPPPPPPPPPPOSSSSSSSSTA MÃE ! | |
| | | Danny Kaulitz - D.K. Fã
Número de Mensagens : 168 Idade : 30 Localização : Ribeirão Preto-SP Data de inscrição : 21/09/2008
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Sáb maio 08, 2010 11:41 pm | |
| Posta logo pelo amor do meu pâncreas , obrigado *-* .q | |
| | | humanoiid Fanática
Número de Mensagens : 1732 Idade : 27 Localização : São Paulo Data de inscrição : 26/04/2010
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom maio 09, 2010 12:19 am | |
| Bill assassino, quee liindo <3 q
Tô ansiosa, sério *--* POOOOOOOSTA o/ | |
| | | Miilena Big Fã
Número de Mensagens : 303 Idade : 31 Localização : Rio Grande Do Sul Data de inscrição : 03/04/2010
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom maio 09, 2010 2:40 am | |
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| | | beccakls Ao extremo
Número de Mensagens : 2370 Idade : 27 Localização : Rio de Janeiro Data de inscrição : 12/04/2009
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom maio 09, 2010 12:44 pm | |
| Eu quero ler. Não apenas por que você escreve bem e a sinopse mostrou que a fic vai ser interessante. Também porque a personagem tem meu nome, rs. POOOOSTA \O/ | |
| | | kiinha kaulitz Ao extremo
Número de Mensagens : 2401 Idade : 30 Localização : São Paulo Data de inscrição : 30/05/2009
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom maio 09, 2010 1:10 pm | |
| Posta com certeza, eu leio *-* | |
| | | maryhell Iniciante
Número de Mensagens : 9 Idade : 27 Localização : araxa MG Data de inscrição : 07/05/2010
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom maio 09, 2010 1:14 pm | |
| posta quero terminar de ler a sipnose é massa | |
| | | lê_kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 968 Idade : 31 Localização : Piracicaba/SP Data de inscrição : 29/12/2008
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom maio 09, 2010 1:28 pm | |
| WOW gostei da Sinopse! Posta fiquei curiosa! | |
| | | Djeniifeer Fã
Número de Mensagens : 230 Idade : 28 Localização : RJ. Data de inscrição : 24/07/2009
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom maio 09, 2010 7:39 pm | |
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| | | déec . Ao extremo
Número de Mensagens : 4003 Data de inscrição : 13/11/2009
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Seg maio 10, 2010 6:49 pm | |
| DONA JANAÍNA, QJE HISTÓRIA É ESSA DE COMEÇAR A FIC QUE EU TANTO ESTAVA ESPERANDO SEM NEM ME AVISAR?! Ok, ok, eu te desculpo, mas só porque você é minha mãe, blabla --' /Tapareÿ Mas sim, continuando... Você não só deve postar como vai, porque senão vou ser eu que vou estar matando oito pessoas em 15 segundos e a senhorita vai ser a primeira [risada-psicotica-aqui] Beijinhoss mamis! :* (bipolaridadeéphoda* | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Seg maio 10, 2010 9:18 pm | |
| Adorei *-*posta,posta POSTA! |
| | | Janaína C. Ao extremo
Número de Mensagens : 4297 Idade : 30 Data de inscrição : 26/11/2008
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Sex maio 14, 2010 9:28 pm | |
| Uol, vejo que vocês gostaram da teaser, que bom *-* Bom menines, como vocês perceberam, a história vai ser a base de duas narrações, ou seja, ora será a Rebecca que vai narrar o capítulo, ora será o Bill, e existem alguns capítulos onde os dois aparecem na narração, ou seja, vocês só verão quem está narrando depois de ler algumas frases. Enfim, me desculpem meeesmo pela demora, mas é o que a escola faz ._. Bom... Estão preparadas pro primeiro capítulo? Espero que gostem! Capítulo 1 – Sorrisos limitados Parei o carro do lado de fora da garagem, pois não tinha certeza se ainda iria sair, mesmo depois do que eu tinha acabado de fazer, que era com certeza agitação suficiente pra um dia só. Estava com as duas mãos apoiadas no volante, todas as duas ainda estavam vermelhas e pregando, aquilo estava realmente nojento. Respirei fundo e encarei as árvores em frente a minha casa. Eu não morava em um dos lugares mais movimentados por ali, pra mim realmente não fazia diferença. Mas confesso que era bem aconchegante morar quase que literalmente no meio do mato. Pelo menos assim ninguém ia ficar me encarando se perguntando se eu talvez tinha saído de uma festa fantasia em outra cidade. Quando saí do carro, aquele ar fresco encheu os meus pulmões e me fez voltar a ser um pouco mais “normal”, ou o que eu podia ser quando estava em casa. Fiquei feliz por isso, pois era um peso a menos pra mim naquele momento. Mas só nesses momentos. Subi as poucas escadas meio devagar, pois por incrível que pareça, eu estava exausto. Não me lembro de qual foi a última vez em que dormi mais de 5 horas numa noite, mas mesmo assim, um descanso não estava nos meus planos. Abri a porta de vidro escurecido da frente da minha casa devagar. Como eu previa, Tom, meu irmão, estava parecendo um macaco ou não sei o que, numa posição totalmente estranha, dormindo e babando no sofá. Pelo menos ele não era igual a mim, e eu o invejava por isso porque ainda não tinha me conformado por eu ter deixado uma coisa tão... Idiota me atingir e me alterar, mas isso não importa. Não agora. Quando coloquei o pé no primeiro degrau da escada, ouvi um barulho e me virei tentando avistar o javali que eu tinha ouvido, mais era só um ronco que o Tom tinha soltado, e aquilo me fez rir de leve. Rir. Eu só conseguia fazer isso dentro daquela casa, com o meu irmão. E quando passava muito tempo fora, como nesses últimos dias, eu me sentia estranho quando sentia as rugas do meu rosto se alargarem para criarem um sorriso. Voltei a me concentrar na escada e a ir em direção ao banheiro. Comecei a me despir, e um cheiro totalmente estranho tomou conta do banheiro. É, com isso eu acho que eu já tinha me acostumado, mas não significa que só porque me acostumei eu deva gostar. Abri o chuveiro colocando a água em uma temperatura mais quente, e mesmo que eu pensasse que não estava tão mal assim, vi o chão ficar todo vermelho em uma fração de segundos. Eu teria que inventar um jeito de matar um pouco mais pacífico. Logo me distraí e me foquei no meu objetivo: Aquela garota novamente invadiu minha cabeça. Ela seria mais uma de nós, mas o que realmente me incomodava era que eu não podia, digamos, “vigiá-la” do mesmo jeito que eu já vigiei e protegi outros que estavam entrando pra nossa espécie. Às vezes o Tom tinha um bom senso humanitário que me dava medo e se oferecia pra poder passar uns dias tomando conta da garota (como se ela precisasse que alguém tomasse conta dela, 19 anos ela tinha...), mas essa era a minha, vamos dizer “missão”. Saí do banho e fui pro meu quarto. Mal estava prestando atenção no que fazia: fui sobrepondo algumas roupas e num instante estava devidamente vestido outra vez. Me olhei no espelho que ocupava metade da parede do quarto e vi que se eu quisesse sair na rua como alguém normal, teria que passar o mais básico dos básicos no que se dizia respeito a maquiagem, porque as minhas olheiras quase tinham vida própria de tão grandes. Passei pouca coisa e terminei com o delineador, estava ótimo, pelo menos agora eu aparentava ser mais gente do que antes. Resolvi dar uma arrumada no meu cabelo e quase meti o pente no olho quando me assustei com um grito vindo do fim do corredor: - MAIS O QUÊ QUE É ISSO?! Demorei uns 3 segundos pra realmente entender o motivo do grito do único que estava na casa além de mim e comecei a rir mais alto do que ele tinha gritado. Ouvi o Tom vindo em direção ao quarto mais rápido do que o normal e tentei segurar o riso. TENTEI. - Você gripou na noite passada? – ele perguntou, com a cara de irmão mais velho mais irônica que ele conseguia fazer. - Não, não gripei Tom – estava concentrado em tentar colocar meu cabelo pra cima, enquanto olhava ele pelo espelho com um meio sorriso. - Isso significa que seu nariz não está entupido, então... QUAL É A EXPLICAÇÃO PRAQUELA TRALHA TODA QUE TÁ JOGADA LÁ NO BANHEIRO? BILL DO C-É-U, POR FAVOR, AQUILO TÁ PIOR QUE BICHO MORTO! Eu ri menos dessa vez. Falar em bicho morto me levava onde eu estava há uma hora atrás. - Eu vou lá buscar Tom, fica tranquilo – Pronto, meu moicano estava terminado e minha franja estava arrumada. Eu não queria que ele percebesse, mais o Tom notou que eu não estava a fim de sair. Quer dizer, ficar em casa eu não queria, mesmo que precisasse pra descansar um pouco; então eu só não queria sair necessariamente pra ter que vigiar a tal garota. Fazia só três semanas que eu a vigiava, mas parecia bem mais tempo, exatamente pelo fato de que ultimamente eu não prestava tanta atenção no que fazia, ou porque ultimamente eu não era tão... Eu. - Como foi... Hoje? – o Tom perguntou, fingindo que estava apreciando a minha paciência em arrumar tanto cabelo. - Foi do mesmo jeito de sempre, porém mais gente sofreu – eu dei um sorriso idiota. Não era de satisfação, mais eu estava aproveitando o momento, porque assim que eu saísse dali, eu não seria capaz de sorrir mais. - Você ficou mais tempo fora dessa vez, era de se esperar que isso acontecesse – ele fez uma pequena pausa – Tem certeza de que... - Tom, é sério, não precisa. Você sabe que eu é que tenho que fazer isso, dessa vez fui eu que recebi o estímulo. - Dessa vez, dessa vez... – o Tom fez uma cara distorcida tão estranha que já me fez adivinhar o que ele iria dizer – Da última vez que recebi o estímulo, eu tive que ficar de olho naquele cara lá, o Evan. - Ah, o Evan era super legal, é até hoje – Eu disse isso com a maior ironia que eu pude. - É, MAIS ACONTECE QUE EU TIVE QUE VIGIAR UM CARA ENQUANTO VOCÊ VIGIA UMA... UMA COISA DAQUELAS! O Tom saiu do quarto do mesmo jeito que entrou, gritando, andando rápido e com surto de estresse instantâneo. Voltou depois de meio segundo: - E trata de dar um jeito no banheiro. Eu ri de leve. Ele jogava na minha cara sempre que eu estava reclamando de barriga cheia porque havia recebido o estímulo de uma garota e ele não. Ele a viu umas duas ou três vezes e se encantou. Novidade, até a moça da padaria ou então do açougue eram as coisinhas mais perfeitas pra ele. Olhando por esse lado, era até legal mesmo, eu poderia irritar ele com isso nos próximos 342 dias. O cheiro no banheiro estava realmente insuportável. Peguei tudo que estava jogado no chão e levei pros fundos da casa, busquei o álcool e coloquei fogo em tudo. Não queria mais usar as roupas que me fizessem obrigatoriamente me lembrar o que eu andava fazendo sem querer, porém sem poder evitar. Vendo tudo aquilo em chamas, já fiquei inexpressivo. Só me restou entrar no carro, fazer a trilha entre as árvores e ir pra cidade procurar a minha “protegida” que nem ao menos me importava em saber o nome. Mais eu sabia que era obrigado a saber.
Última edição por Janah K. em Sáb maio 15, 2010 12:40 am, editado 1 vez(es) | |
| | | Lucy Ao extremo
Número de Mensagens : 2263 Data de inscrição : 05/12/2009
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Sex maio 14, 2010 9:44 pm | |
| Quem será essa "protegida" heim hiem ? hsausha parei* Aii continua estou gostando ! Você escreve muito bem mãe ! Poste Mais | |
| | | Annie_Vanilla Iniciante
Número de Mensagens : 12 Idade : 30 Localização : Quarto do Gusti *-* Data de inscrição : 13/05/2010
| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Sáb maio 15, 2010 9:14 am | |
| Adoro mistérios!!*-* eu quero maaaais!! | |
| | | PheebsKaulitz Fã
Número de Mensagens : 217 Idade : 28 Localização : Segunda estrela á direita, seguindo reto até o amanhecer... Data de inscrição : 08/02/2010
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Sáb maio 15, 2010 5:33 pm | |
| Leitora nova
Não to entendendo PN, mais tá muito massa!
MAIZMAIZMAIZMAIZMAIZMAIZ!!!!! | |
| | | Miilena Big Fã
Número de Mensagens : 303 Idade : 31 Localização : Rio Grande Do Sul Data de inscrição : 03/04/2010
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom maio 16, 2010 1:58 am | |
| Hm. quanto mistério! fiquei curiosa continua você escreve muiito bem *-* | |
| | | lê_kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 968 Idade : 31 Localização : Piracicaba/SP Data de inscrição : 29/12/2008
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Dom maio 16, 2010 11:33 am | |
| o Tom é tão dramatico u_U' é ainda tá muito confuso, mas eu to gostando desse mistério todo... CONNTINUUA! | |
| | | beccakaulitz Fanática
Número de Mensagens : 1565 Localização : RJ Data de inscrição : 04/09/2009
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Seg maio 17, 2010 4:57 pm | |
| Leitora nova, a personagem tem o meu nome, awn. :3 Continua vai rs. *-* | |
| | | Janaína C. Ao extremo
Número de Mensagens : 4297 Idade : 30 Data de inscrição : 26/11/2008
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Qua maio 19, 2010 4:24 pm | |
| hei menines (: eér, ficaram confusas com o primeiro capítulo nehã? rs, mas a intenção era essa mesmo, existe um mistério que vai ir se desenrolando no decorrer dos capítulos .QQ sejam bem-vindas as leitoras novas, e assim eu deixo com vocês o segundo capítulo (: Capítulo 2 – O quase-acidente que deu ação ao meu dia Estava quase dando meio-dia quando eu finalmente pude sair da faculdade. Eu estava morrendo de fome, e isso não era lá tão normal porque eu já estava acostumada demais a sair de casa sem tomar meu café e ficar com a vontade de comer controlada até chegar em casa novamente. Aquele não havia sido um dos melhores dias de aula. Fiquei sonolenta a manhã inteira porque cheguei em casa uma hora da manhã depois de um festinha pequena na casa de uma amiga minha. Entre um intervalo e outro, a única coisa que eu consegui fazer foi rir até chorar contando o que as meninas tinham dito na festa da noite anterior e que a Audrey distorcia direitinho até me fazer rir da situação mais insignificante: - Se liga – eu estava com uma voz de bêbada que dava gosto, estava com muito sono, mas enfim – A menina virou e disse que não consegue mais dormir sem ouvir o “boa noite” do namorado pelo telefone, se é que alguém que está com você a duas semanas e meia pode ser chamado de namorado e talz... - Você é muito megera Becca – ela riu de leve, fechando uns cadernos, abrindo umas apostilas. - EU?! De onde você tirou isso? - Você não tem sentimentos e fica culpando os outros por terem demais. Agora, de uma coisa você não pode reclamar: quem namora fica mais retardado, então você deve morrer solteira, porque se piorar... - É, deve ser por isso que você é débil mental desse jeito então, namoro de três anos não faz bem pra sua sanidade. - Eu pelo menos consigo dormir sem ouvir o “boa noite” do meu namorado. Nós duas nos entreolhamos e rimos muito alto, tão alto que metade da sala nos encarou. Depois disso eu só tive que tolerar mais 50 minutos de aula quando eu enfim poderia ir embora. Saí da faculdade e fui andando mais devagar do que o normal, aproveitando o sol fraco que insidia em Munique naquele dia. Desde que eu me mudei de Portugal pra cá eu tive que me acostumar com muitas coisas, mas acabei gostando de estudar aqui no sul da Alemanha. Pra mim era mais fácil do que ir pro Canadá, porque minha prima voltou de lá falando que quase morreu pra conseguir alguma coisa. Eu gostava de desafios, mas dessa vez eu realmente queria um lugar onde ninguém tivesse ido, exatamente pra não dar opinião no que eu deveria fazer. Eu detestava isso, e viver com o dinheiro que meus pais mandavam já era um baita de um desafio. Quando cheguei em casa, me contentei em fazer alguns nuggets pra comer com arroz e tomar A-Q-U-E-L-E copo de refrigerante. Deixei as panelas ligadas e fui colocar minha mochila no quarto. Subi as escadas com uma preguiça quase maior que eu, entrei no quarto e atirei minha mochila o mais longe que eu pude. Ela estava meio aberta, sinal de que eu a fechei "muito bem" antes de sair da faculdade. Um dos meus cadernos caiu de dentro dela, e quando me abaixei para pegá-lo, me lembrei de que eu não iria dormir a tarde toda como eu queria: eu tinha que ir na biblioteca ler um livro de literatura pra dali a dois dias. Eu quase gritei um palavrão, mais concluí que meus vizinhos não tinham culpa da minha vida universitária. Desci as escadas de cara fechada e vi que o arroz e os nuggets estavam quase queimando. Era incrível como eu era ninja pra quase sempre queimar a comida. Eu comi o mais devagar que pude, tentando adiar ao máximo minha volta pros estudos, mesmo sabendo que não iria adiantar muito. Escutei meu celular chamando lá de cima, e fiz uma cara de zumbi concluindo que do jeito que eu estava subindo e descendo aquilo hoje, eu ganharia massa muscular nas coxas. Stop calling, stop calling, I don't wanna think anymore, I left my head and my heart on the dance floor. Stop calling, stop calling, I don't wanna talk anymore, I left my head and my heart on the dance floor. Eh, eh, eh, eh, eh, eh... Stop telephoning me-Eh, eh, eh, eh, eh, eh... I'm busy! Subi as escadas cantando alto a parte do "Stop telephoning me". - Alô? - Oi Becca, tenho uma ÓTIMA notícia pra te dar. - O que você quer agora Audrey? - O Dean acabou de me ligar e a gente vai dar uma saída hoje, só que tudo indica que vai estar fazendo frio hoje a noite e... - Pelo amor de Deus, não me fala que você deixou seu casaco de “oi 20seduzir” aqui em casa? - Como você é danadinha, adivinhou! - Nossa Dri, eu não acredito... - Que horas eu posso ir pegar ele? - Você não pode, hoje eu vou ficar a tarde inteira na biblioteca e se você vier aqui no horário que eu vou chegar já vai ser tarde pra pegar ele. - MAIS EU NÃO POSSO SAIR SEM ELE REBECCA DINKSON! Eu quase dava a luz a um filho quando a Audrey dava esses ataques que tinha início por causa de alguma coisa relativa ao namoro BARRAnamorado, isso sempre deixava ela mais histérica que o normal. - Ahn... Eu vou sair com o carro então. Daí quando eu terminar de ler aquele livrinho com 63 páginas de inutilidade, eu levo o casaco na sua casa. - AH BECCA, eu não sei o que eu seria sem você! - Eu também não sei. – eu ri. - Ok, te espero aqui então, tchau. - Tchau. Desci as escadas DE NOVO e terminei de comer minha comida que a essas alturas já tinha congelado. Tudo desceu junto com meu último gole de refrigerante. Deixei a mesa como estava e parei em frente a escada, analisando aquilo com um olhar crítico. Isso porque o banheiro também ficava no segundo andar. Respirei fundo antes de começar a subir aqueles dez mínimos degraus, mas eu realmente estava com muita preguiça naquele dia. Escovei os dentes, fiz um rabo de cavalo meio bagunçadinho, peguei minha mochila, o casaco nenhum pouco provocante da Audrey e a chave do meu carro. Tranquei a casa, e antes de abrir o meu carro, notei um outro veículo na esquina da minha casa. Não sei por que, mas eu senti que já tinha visto aquele carro em algum outro lugar. Se eu realmente tivesse visto, coisa que eu não tinha certeza, eu não me lembrava ao certo onde eu o tinha visto. Nem me preocupei em reparar se tinha alguém dentro do carro ou não, ele estava estacionado mesmo, então, devia ser só uma impressão bobinha. Abri a porta do meu carro e taquei tudo no banco do passageiro sem nem prestar atenção no modo como eu fiz isso. Liguei o aparelho de som e deixei o CD que estava lá dentro rolar, mesmo sem fazer a menor idéia de qual tinha sido a última coisa que eu havia colocado ali. I make them good girls go bad… I make them good girls go (good girls go bad!)Tava ótimo. Com uma dançinha meio estranha, dei a partida no carro e fui em direção ao meu destino nenhum pouco caloroso. Eu provavelmente demoraria uns 10 ou 15 minutos até chegar ao centro de novo. Eu estava tolerando meu dia até demais, até que o sinal de trânsito da rua que eu estava abriu. Acelerei pra passar pela avenida de pista tripla que cortava aquela em que eu estava, e no meio da avenida, eu tive que meter o pé no freio pra não bater na lateral de um carro cinza que tinha passado pelo sinal fechado. Por um momento fiquei orgulhosa de mim pela manobra altamente ninja que eu tinha acabado de fazer, e fui estacionar por pelo menos 1 minuto pra poder me recuperar do susto. Alguns motoristas passaram olhando pelo vidro do meu carro que estava aberto e perguntaram se eu estava bem. Eu respondia calmamente que sim e logo em seguida dizia um obrigado. Olhei pelo retrovisor e vi o motorista do carro cinza saindo de dentro dele. Ele tinha parado o carro um pouco atrás do meu. Na hora o sangue me subiu a cabeça: Eu era que nem meu pai, e iria xingar o coitado até a última encarnação dele se ele viesse me encher o saco. - Me desculpe, por favor, é... Eu sou novo por aqui. - Aham, e de onde você veio não existia sinal de trânsito não? - eu disse, descendo do carro. Eu respondi isso baixo e nem estava olhando pra cara do garoto. Eu só olhei sem querer pro carro que estava parado logo atrás do meu, e do estágio de olhar, passei a encarar o carro. - Me diz uma coisa... Há quanto tempo você mora por aqui? – eu perguntei pro cara e vi que ele ficou meio surpreso com a pergunta – Quer dizer... Não que isso me interesse, desculpe a pergun... - Um pouco mais de um ano – Ele cortou minhas desculpas pra responder a minha pergunta anterior. Ele não parecia se importar por ter respondido aquilo, mas... O carro... – Por que a pergunta? – ele continuou, me fazendo olhar de novo pra ele, porque eu estava olhando pro carro outra vez. - Não, é por que... É porque eu acho que já tinha visto esse carro seu em algum lugar... Quer dizer, não existem muitos modelos desse por aqui não é? - É... Eu comprei ele a um tempo já.... Mas enfim, você está bem mesmo não é? Realmente me desculpe, eu me distraí e... - FALANDO EM DISTRAÇÃO – eu falei um pouco mais alto do que devia – Eu estou super atrasada, eu tenho um compromisso, quer dizer, uma obrigação e... Aff, a Audrey vai me matar se eu não chegar a tempo... Eu já estava pra fechar a porta do carro quando o garoto me chamou novamente: - Escuta... Qual é o seu nome? Olhei pra ele e não vi expressão alguma, nem de interesse, nem de curiosidade, nem de malícia. Supondo que ele estava na cidade fazia pouco tempo e que não devia conhecer muitas pessoas, não me importei em responder. - Rebecca Dinkson, e o seu? - Ahn... Bill Kaulitz. – ele olhou pro seu carro e logo completou – Ahn, mais uma vez me desculpe, e eu espero que você não se atrase. Ele só baixou a cabeça num cumprimento educado, entrou no seu carro, deu a partida e saiu antes de mim. Achei ele meio estranhozinho, mas pelo menos eu não tinha estragado meu carro e ele não tinha enchido minha cabeça, então, estava tudo bem. ____________________ E então, o que acharam? Tudo está calmo por enquanto, rs. Bom, estou comentando logo aqui abaixo do capítulo porque eu fiz uma montagenzinha meio tosca dos carros da Rebecca, do Tom (que logo vai aparecer! x) e do Bill (: | |
| | | beccakls Ao extremo
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Qua maio 19, 2010 5:57 pm | |
| Ahhhh a Becca foi grossa com o Bill ): Quero mais, Janah! | |
| | | kiinha kaulitz Ao extremo
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Ter maio 25, 2010 12:58 pm | |
| Leitora atrasada õ/ - --' eu disse que eu sumo, mais volto carros simples, tenho um desses na minha garagem..cof...cof. kkkkkkkkkkkkkkkkkk Continua, você escreve super bem, e eu estou adorando. | |
| | | lê_kaulitz Mega Fã
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Ter maio 25, 2010 7:52 pm | |
| WOW Bill seu Barbeiro AHSUASHASU eu jurava que o Lamborghini era do Bill o Audi do Tom e o mercedes da Becca =O ASHUASHASUASH CONNTINUUA! | |
| | | Janaína C. Ao extremo
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Sex maio 28, 2010 8:22 pm | |
| mein Gott menines, me desculpem novamente pela demora, mas a escola... Eér ._. AISJIAJSIA Lêe, você nem trocou a ordem dos carros née? Kiinha, sério, eu também tenho uns desses aqui, inclusive um deles fica estacionado do lado do meu jatinho .nn e Becca, sua xará é bem esquentadinha mesmo, ai ai ._. Boom, sem mais delongas por ter demorado tanto, vou deixar aqui o próximo capítulo, e espero que gostem (: Capítulo 3 – A trombada que esclareceu a dúvida Já estava escurecendo quando eu cheguei em casa de novo. Assim que entrei na trilha, eu comecei a me estressar, exatamente como eu previa. Fui escandaloso ao estacionar o carro, bati a porta com força e eu vi que o Tom até chegou a fuça dele na janela por estranhar a barulhada que eu estava aprontando. Subi as escadas de dois em dois degraus e assim que passei pela porta, eu só não bati ela porque eu não estava a fim de comprar vidros novos praquilo depois. Me joguei no sofá, coloquei as costas da mão na minha testa e fechei os olhos, tentando me acalmar. - Dá pra me dizer qual o motivo do seu projeto de TPM? – o Tom perguntou meio acanhado. Eu virei o rosto pro lado dele, agora de olhos abertos, e respondi pausadamente: - Eu-quase-matei-a-menina. Por um segundo o Tom fez cara de paisagem, pensando que eu estivesse brincando de algum jeito que ele não sabia onde eu queria chegar. Depois, a única coisa que ele conseguiu soltar foi... “O quê?” - Eu quase matei a garota, eu não sei o que me deu, eu não estava prestando atenção, eu passei direto no sinal e se não fosse o reflexo que ela teve na hora, ela iria estar mortinha agora. - Bill... Eu ia falar uma coisa, mais deixa – Ele riu de leve e eu sabia que ele iria fazer piada; se ele não fizesse agora, iria fazer em qualquer outro dia. – Escuta, você sabe que isso é por causa da atenção toda que você está dando pra todas as “outras” coisas – ele fez aspinhas com os dedos – Então simplesmente foca na garota e tenta não matar ela da próxima vez, é bem mais fácil não é? – Ele fez uma cara de cinismo que me deu vontade de socar aquele rostinho dele tão parecido com o meu. Eu não falei não é? Como se não bastasse ter uma "praga" dessas somente como irmão, ele ainda tinha que ter a fuça igual a minha. Nós éramos gêmeos, embora não parecesse. Graças aos céus. – Enfim – Ele interrompeu minha sessão de pensamentos que visava um jeito bem legal de pegar ele de pancada – Ela te bateu? Te xingou? Você amassou o carro da bonitinha, como foi? - Bom... Eu descobri o nome dela. - QUAL É? ME FALA, ME DIZ! – o Tom ficou com uma cara como se eu estivesse prestes a revelar uma nova marca super suculenta de fast-food que chegava pra revolucionar nossa sociedade globalizada. - Rebecca... Ahn... Dinkson, isso, Rebecca Dinkson. - Becca... Lindo nome não acha mano? Eu simplesmente olhei pra ele com cara de censura e subi pro meu quarto. Estava com raiva de mim mesmo, toda essa merda que estava acontecendo comigo estava me tirando do foco. Agora sim eu iria dormir, e muito. Não posso deixar algo assim acontecer outra vez.
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Meti a mão no meu despertador com a maior força que eu pude quando ele começou a berrar na mesa do computador, que ficava praticamente do outro lado do quarto. Eu só acordava nessas condições: Eu tinha que me levantar e atravessar o quarto inteiro pra desligar aquilo. Não que o quarto fosse enorme; ele só não era um ovo porque não era enfeitado demais e tinha poucos móveis. Mas eu precisava levantar pra depois acordar oficialmente. Estranho, mais sou eu, fazer o que. Estava meio cansada pelo dia anterior. O livro que eu escolhi era uma porcaria. Fora o fato de que eu tinha quase morrido antes de ler o bendito. Que sorte a minha. Fiz uma analogia do dia anterior assim, colocando o café pra fazer, sem perceber direito o que eu fazia. Enquanto a água ia fervendo, eu subi pra lavar meu rosto e trocar de roupa pra ir pra faculdade. Era quinta-feira, e eu tinha pelo menos um motivo pequeno pra me animar: Só faltava um dia pra ser sexta, aleluia. Desci, passei o café bonitinho e tomei meu copo de leite com café com umas bolachinhas que eu comprava. Essa era a hora em que eu realmente acordava. Escovei os dentes, botei a mochila nas costas e saí. Foi só eu colocar o pé pra fora de casa que começou a ventar daquele jeito frio que me deixava mais albina do que o normal. Como se não bastasse, um filho da mãe passa a 1000 km/h na minha rua, me fazendo sentir o triplo do frio que eu sentia antes. Tudo bem, eu supero. Na faculdade era sempre a mesma coisa, eu prestava atenção nas aulas e tudo mais, tinha um ou dois professores que eu não suportava e minha sala era a mais legal, sério, amava o pessoal de lá. Até porque eu era obrigada a isso não é? Só fazia uns 6 ou 7 meses que eu havia me mudado pra cá, e desses, 3 meses foram só de adaptação, tipo, com o lugar que eu morava e com o idioma que eu tinha aprendido e tudo o mais. Não tinha muitos amigos fora do círculo estudantil, mais como estava no início do ano, isso poderia mudar em breve. Quando a aula acabou, saí de lá junto com a Dri, que me perguntou se eu estava recuperada do acidente do dia anterior. - Dri, pra começar, eu nem sofri acidente nenhum... - AH, MAIS EU ESQUECI DE TE PERGUNTAR! – santo escândalo, pra quê tudo aquilo? – Você não me deu detalhes de como era o motorista do carro, hã hã? Olhando sem acreditar pra cara de safada que a Audrey estava fazendo, resolvi responder mesmo assim: - Ah, eu não lembro direito, eu nem prestei tanta atenção assim, ele parecia ser meio estranho... Quer dizer, não estranho, é que... Ele parecia estar com raiva, ou triste, sei lá, a cara dele não era lá uma das mais animadas do mundo. - Becca deixa de ser besta, eu quero saber como ele ERA tipo, A-P-A-R-Ê-N-C-I-A, soletra comigo – eu falei V-A-I-S-E-F-E-R-R-A-R e ela riu. – Sério Becca, ele era bonito, feio, gordo, mulambo, negão from gueto...? - Ele era... Sei lá como ele era porque as duas apostilas menores que eu carregava nas mãos agora estavam no chão. Eu e a Audrey estávamos virando a esquina quando alguém trombou comigo. Esse alguém pegou uma apostila que tinha caído perto do pé dele, e eu peguei a outra. Eu já ia responder, como sempre, mais quando eu estava agachada, olhei pra cima e vi que a Dri estava com cara de brisa. E quando me levantei, eu pude responder o que ela tinha me perguntado antes: - Ele era... Ele. – respondi baixo, de modo que só a Audrey ouvisse que eu estava me referindo a Bill Kaulitz, o cara que estava bem na nossa frente agora, com uma das minhas apostilas na mão. | |
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| Assunto: Re: Humanoids in action. Or almost. Sex maio 28, 2010 8:51 pm | |
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| | | | Humanoids in action. Or almost. | |
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