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 Humanoids in action. Or almost.

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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeSeg Jun 14, 2010 5:00 pm

ººD麺º escreveu:
Citação :
- Não espere muito então. – ela respondeu, sorrindo com maldade. Agora fui eu quem começou a rir da coisa aparentemente sem graça. AH FALA SÉRIO, meu irmão tinha acabado de levar uma tirada!

A-DO-ROOOOO! sapsakosapsa'!
Nhanhan...Dona Rebecca Dinkson ta ficando gamada no Mr. Bill *---* Mas ok, tenho boas ( (66' ) impressões sobre essa festa. Maais, Janilda *-*
né?!
ASHAUSHASUASHASU

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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeSáb Jun 19, 2010 8:18 pm

Já falei que vocês são maliciosas demais? Ah, já sim u.ú E OLHA, O LAY 10 GANHOU NA VOTAÇÃO, QUE LIINDO *-* .QQ Uma semana longe do fórum mais me parece um mês *owwn* Mas eu realmente não estou tendo tempo pra nada, e por isso atraso os capítulos D: Mas sem enrolação, tá aí o próximo; Obrigada por lerem, obrigada pelas reviews e boa leitura (:

Capítulo 9 – Tudo culpa do amplificador


Uma explosão, fogo, gritos e gente correndo. Foi tudo rápido demais. O show estava indo muito bem e confesso que por incrível que pareça, eu estava curtindo. Até que um dos amplificadores explodiu. Todo mundo correndo pro lado contrário, e eu indo pro lado da explosão. Algo dentro de mim gritava que alguma coisa mais errada do que a explosão do amplificador tinha acontecido, e eu estava certo.

____________________


Eu acordei em um lugar branco demais. Eu estava... Deitada? Legal.
- Becca?
- O negócio foi tão ruim assim? O que aconteceu? Eu não me queimei né?
- Não, você estava perto mais o fogo não te atingiu. Só que ainda tinha gente na sua frente, e na hora do susto, eles correram com violência demais e você caiu e foi com tudo pro chão. Resultado é esse seu enfeite lindo aí que você ganhou.
Olhei pra onde ela estava com o olhar fixo e me dei conta que meu braço esquerdo estava quebrado. Eu estava tão grogue a ponto de não ver isso? Que horror.
- Quando eu vou poder sair daqui?
- Hoje mesmo, você só passou a noite aqui pra ficar em observação, mas está tudo bem.
- Hum... Agradeça ao Dean depois por ter me trago pro hospital.
- Quê?
- Você ouviu.
- Eu ouvi Becca, só que... Não foi o Dean que te trouxe até aqui.

Eu comecei a ouvir ecos que pareciam que estavam chamando meu nome repetidas vezes. Depois eu senti uma espécie de “cutucão”. E aí tudo começou a ficar mais claro e concreto.
- Caramba Becca, acorda, a aula acabou!
Antes de levantar a cabeça eu verifiquei se eu não tinha babado.
- Vamos, eu já guardei seus materiais, por que você dormiu? Você nunca faz isso.
- Aula de filosofia falando sobre amor não é uma das minhas aulas nem um dos meus temas favoritos – eu disse em resposta ao David, enquanto ele me ajudava a colocar a mochila. – Pra onde a Audrey foi?
- Ah, ela já saiu, mas disse que ia te esperar lá fora.
Caminhamos juntos, e nos despedimos logo após passarmos pelo portão principal. Não demorou muito pra que eu avistasse a Audrey. E ela não estava sozinha. Me arrastei até onde ela estava. Eu ainda sentia um pouco de vergonha.
- Ah, oi Becca! O soninho foi bom? – a Audrey perguntou cinicamente.
- Foi ótimo, obrigada. Ah, oi Bill – eu senti minha cara queimar um pouquinho de vergonha.
- Oi Becca. Sabe... – ele fez uma pequena pausa com um sorrisinho no rosto – Posso te dar uma carona até em casa?
- Bill sinceramente não prec...
- Claro que pode – a Audrey me cortou – Olha Becca, eu não vou pra minha casa agora, vou pra casa da Lizie primeiro.
- Mas eu posso muito bem ir sozinha e...
Ela agarrou meu braço com cuidado e tirou a mochila dele com mais cuidado ainda, mas eu sei que se eu estivesse inteira ela provavelmente teria quebrado o coitado, de fato. Entregou a mochila pro Bill, que sorria da nossa discussão que sairia do nada pra nos levar pra lugar nenhum.
- Tchau Becca, tchau Bill, até depois – ela se virou e foi embora.
Eu o encarei tentando pensar em um mundo de argumentos que pudessem evitar que ele me levasse pra casa.
- Mas você nem sabe onde fica minha...
- Não adianta pensar em nada Rebecca Dinkson, eu vou te levar pra casa e ponto.
- Mas que merda, eu quebrei foi o braço, não foi a perna não.
Ele riu, me deu as costas e começou a andar. Eu não estava vendo o carro dele por ali, ele devia ter parado na rua de cima. Acelerei o passo pra ficar do seu lado, mas permanecemos em silêncio até chegarmos ao carro que, como eu previa, estava estacionado no meio da avenida de cima.
Eu nunca tinha tido a chance de ver o carro dele por dentro. Afinal de contas, eu estive nele a dois dias atrás, porém apagada e com parte do braço fora da articulação correta. O estofado era de um couro bem costurado, e aquilo não parecia ser nada barato. Era espaçoso e o aparelho de som não era lá tão simples. Eu não era lá tão pobrinha e o dinheiro que meus pais me mandavam até que dava e até sobrava de vez em quando pra que eu pudesse fazer uns gastos extras com alguma coisa, mas se o meu carro estivesse do lado do carro do Bill agora, ele derreteria por inteiro e não ia sobrar nem uma calota pra contar história.
- Qual o nome da rua?
- Wall Street, 589.
- Certo.
Andando, eu chegava em casa em meia hora. Mas pegando trânsito, aquilo ainda demorava um 20 ou 15 minutos por causa dos zilhões de sinais de trânsito que tínhamos de enfrentar por estarmos na área central da cidade. Acho que era por isso que eu evitava ir de carro pra lá.
- Bill...
- Hum?
- Eu não quis perguntar pra Audrey, e ela também não insistiu em contar mas... O que exatamente aconteceu depois que eu apaguei?
- Todo mundo estava correndo pro lado contrário e eu estava indo bem pro rumo da explosão do amplificador. Cheguei lá, você estava esticada no chão, e pelo jeito que você estava apagada em cima do seu braço, vi na hora que você tinha quebrado ele. A Audrey estava chorando e o Dean estava prestes a te pegar no colo quando eu cheguei e disse que não me importava de te levar. O Dean quis protestar por um momento, mas ele não me conhecia ainda, e daí, a Audrey liberou tudo e disse que não tinha problema. Aí eu te levei pro hospital e pronto.
- Mas...
- Não adianta dizer que não precisava, agora já foi – ele deu uma espécie de sorriso orgulhoso contido.
- Não é isso. – eu torci a cara.
- É o quê então?
- Eu te chamei pra te apresentar alguns amigos e pra você se divertir, e no lugar disso você terminou levando uma garota apagada de braço quebrado pro hospital.
- Ah é isso? – ele desviou a atenção da rua por um momento e deu aquele sorriso enorme pra mim – Não se preocupe, eu tive tempo de conhecer todo mundo no hospital.
- Ah fala sério, quanto tempo você ficou por lá? – eu queria rir da frase anterior dele, mas estava me sentindo altamente incomodada com a perda de tempo que ele teve comigo.
- A madrugada inteira, a Audrey não te contou?
Eu só fiz que não com a cabeça e fiquei com um pouco de raiva. Tinha certeza que ela tinha omitido isso porque seria mais emocionante que eu ficasse sabendo disso do próprio Bill Kaulitz.
- É essa a casa?
Eu nem tinha percebido que já tínhamos chegado. Estávamos parados bem em frente a minha casa, mas chegamos mais rápido do que eu previa.
- É essa sim – eu disse, ainda meio abestada. – Bill... Obrigado por ontem, e me desculpe, mesmo, não gosto de depender dos outros pra nada.
- Han... Ia ser meio difícil você dirigir desmaiada com a dor de um braço quebrado sem depender de ninguém Rebecca – ele murmurou, quase inaudível, enquanto revirava minha mochila procurando não sei o quê. Ele tirou algo de dentro dela e a fechou de novo. Saiu do carro com a mochila no ombro, e logo em seguida abriu a porta do lado onde eu estava. Eu saí, e ele meio que me guiou até a porta de casa, 2 metros de distância do carro até ela. Foi então que ele colocou a chave na porta e a abriu pra mim. Depois, colocou a mochila sobre meu ombro direito, me encarou, e por fim respondeu – De nada. E não tem porque se preocupar, eu acho que conheci mais gente do que você imagina naquele hospital.
Dessa vez eu ri. Eu ainda estava envergonhada, mas o jeito como ele falava quase fazia minha vergonha desaparecer. Quase.
- Bom, então... Até qualquer dia. – eu disse.
- Até, e se cuida.
Ele me deu um beijo na testa e olhou pra mim antes de entrar no carro com uma espécie de preocupação no olhar.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeSáb Jun 19, 2010 8:29 pm

NOOOOOOOOOOOOOOOOSSA
TUDO CULPA DA MERDA DO AMPLIFICADOR

-Sim! foi necessario o caps (y)

-maismaismais!
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeSáb Jun 19, 2010 8:34 pm

Até que não foi tão ruim assim o amplificador ter expludido.
Continua
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeDom Jun 20, 2010 10:42 am

Ennya (♪ escreveu:
NOOOOOOOOOOOOOOOOSSA
TUDO CULPA DA MERDA DO AMPLIFICADOR

-Sim! foi necessario o caps (y)

-maismaismais!

Putz eu fiquei perdida com o começo do capitulo.. porque é que amplificador explodiu? õ.Ô
Bem..
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeDom Jun 20, 2010 2:04 pm

Bill, nem é fofo né Very Happy
Continuaa xD
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeDom Jun 20, 2010 8:05 pm

hei menines (: Bom bom bom, estou aqui pra postar mais um capítulo pra vocês e blablabla; concordo com a Anny que não foi lá tão ruim o troço ter expludido, hm (66' .qq E Lê, amplificadores na maioria das vezes explodem por mal contato nos fios, é ._.
Bom, o início desse capítulo é meio confuso porque o Bill e o Tom voltam a ter mais um daqueles diálogos sem sentido x) Mas eu JURO que um dia vocês vão saber porque *-* E ah, esse capítulo ficou "meio" grandinho *hm Obrigada pelas replies e boa leitura (:

Capítulo 10 – O fim da vergonha desnecessária

- Então... Ela é assim? – eu perguntei, ainda meio abismado.
- É, e tudo indica que ela vai passar o seu nível Bill, ela é mais forte que você, psicologicamente falando. E mesmo como humana, ela não perde em nada, e olha que as modificações iniciais nem começaram ainda.
- E por que você esperou tanto pra me contar Tom? Não podia ter contado quando você chegou?
- Ué Bill, esqueceu que você estava na sua tentativa de socialização tentando provar a si mesmo que você estava pirando por começar a sentir e a ter suas emoções de volta? Não, você não estava. Tudo que você era ou sentia antes de... Enfim, daquele dia, tudo só se manifesta quando a Rebecca está pelo menos no mesmo lugar em que você está, imagina quando ela está perto de você! É por isso que você se sente normal perto dela.
Eu estava confuso. Muito confuso mesmo. E eu tinha quase certeza que não era pelo fato de ter acabado de descobrir que uma garota seria mais forte do que eu quando se transformasse. Ou era?
- Ah, pelo amor de Deus! – eu agora tinha me levantado e estava andando de um lado pro outro pela sala.
- Pelo menos agora a gente já tem tudo esclarecido, seria pior se ainda estivéssemos com tantas dúvidas.
- Não é disso que eu estou falando Tom.
- É de quê então?
- Você percebe que agora a minha responsabilidade triplicou?
- Como assim?
- “Eles” não podem descobrir sobre a Rebecca, senão eles virão atrás dela antes dela completar 20 anos. Ela só tem chance contra isso se ela já for um espectro SR. Mesmo assim, não podemos arriscar. Eu não vou deixar isso acontecer com ela, de jeito nenhum.

____________________


Era só mais uma tarde normal enquanto eu arrumava a casa escutando rádio.
E agora, com vocês, o primeiro lugar do Top 10, Justin Bieber!

- AH FAÇA-ME O FAVOR! – e desliguei o rádio. Ainda bem que eu já tinha acabado de arrumar a casa.
Eu estava procurando alguma coisa pra comer no café da tarde dentro do armário quando meu celular tocou. Subi as escadas de dois em dois degraus. Eu não conhecia o número, mas mesmo assim atendi, podia ser algum colega meu ligando do celular de outra pessoa.
- Alô?
- Oi Becca.
- Bill?!
- Antes de mais nada, a Audrey me adiantou da reação que você teria, e pediu pra te avisar que foi ela que me passou seu número, antes de você perguntar qualquer coisa.
Eu fiquei muda por um momento, captando a pequena raivinha da Audrey que agora parecia fazer as coisas relativas a mim sem me consultar, e também absorvendo o tom de voz claramente risonho do Bill ao telefone. Me acalmei e tentei continuar parecendo um ser pacífico e sociável.
- Ah, certo... Mas então, por que você necessitaria do meu número? – Eu sei que foi uma pergunta idiota, mas o que mais eu iria perguntar caramba?
- Na verdade, nada demais... Eu só queria saber se você está melhor.
- Eu estou sim, obrigada... – Eu respondi com mais delicadeza dessa vez. Droga, eu não queria que ele ficasse se preocupando atoa, eu ainda estava chateada de não ter comprido com a minha palavra em relação a festa do fim de semana.
- Becca você não está com vergonha ainda está? – Ele perguntou, provavelmente pelo tom de voz que me condenou na minha resposta anterior. Eu só suspirei no telefone. Não consegui falar. Acho que ele já sabia a resposta. – Eu estou falando sério Rebecca Dinkson, esqueça essa festa de sábado, teremos mais alguma oportunidade de sairmos pra um lugar mais calmo com seus amigos. Trate de combinar isso logo, estou livre esse fim de semana.
- HÃN?
- Você ouviu, escolhe algum lugar e chama todo mundo. Vamos sair no sábado, no fim da tarde. Vai ser o único jeito de acabar com essa sua vergonha boba não é? Então pronto.
Eu comecei foi a rir dele, e o pior é que ele falou de um jeito sério.
- Tá bom, vou parar de me sentir culpada por você ter carregado uma garota apagada e com o braço ao contrário dentro do seu carro sendo que nem precisava.
Ele bufou no telefone. E eu ri de novo.
- E amanhã eu vou te buscar na faculdade de novo – Ele falou.
- A NÃO VAI NÃO BILL, eu já falei que eu quebrei o braço e não a perna, eu posso muito bem me virar sozinha e...
- Boa aula amanhã Rebecca Dinkson – E com uma risada definitivamente fofa, ele desligou o telefone na minha cara. Bons modos os daquele rapaz...
Desci as escadas e fui retomar minha busca por algo pra comer. Achei meio pacote de bolachas recheadas que eu nem sabia que ainda existiam, e resolvi mandar pra dentro. Sentei junto a mesa e comecei a repassar o telefonema que eu tinha acabado de receber. Eu contaria essa história pra Audrey depois, aos risos. Ele só podia estar brincando com a minha cara.

- Você está falando sério? – A Audrey perguntou, totalmente normal na hora do intervalo, quando eu contei a ela do telefonema que o Bill tinha dado, e lógico, depois de dizer poucas e boas pra ela por não ter me pedido autorização pra passar meu número pra um garoto quase que desconhecido.
- Eu estou sim Audrey, e isso é tudo culpa sua. – Eu bufei e revirei os olhos.
- Podemos ir na praça – Ela soltou.
- Você tá brincando comigo né? Diz que sim, pelo amor de Deus.
A praça central. Era um lugarzinho rodeado de tudo que nós jovens podemos precisar: uma sorveteria, um pequeno shopping com duas salas de cinema e uma limitada sala de jogos, além da praça de alimentação e de algumas outras lojas, e algumas coisinhas que se vendiam na extensão da rua, tipo batatinhas fritas, mini pizzas, hot dogs, refrigerantes, enfim, tinha de tudo um pouco. Essa era a parte legal. A outra parte é que aquilo era um tremendo lugar de putaria ao ar livre onde as meninas iam pra pegar meninos e vice-versa.
- Você tem que superar esse ódio dentro do seu coraçãozinho Rebecca.
Eu fuzilei a Audrey com os olhos, e ela apenas ria, parecendo estar gostando da situação.
Assim que o sinal tocou, a Audrey me esperou e me ajudou a guardar os materiais. Saímos juntas, e... Não é que ele estava na esquina? Eu e a Audrey fomos caminhando devagar até lá.
- A cada dia que passa esse Bill se supera. Eu queria ter a mesma sorte que você.
- Dá um tempo Audrey Phrisman, dá um tempo.
- Dá um tempo você garota. Vai lá em casa tomar um banho na minha caixa d’água pra ver se num desce um pouco da sua sorte pra mim através da água do chuveiro. – Eu fiz a maior cara de WTF? que eu consegui. Até parei de andar e deixei ela a uns 4 passos na minha frente.
- Oi Bill – Ela o cumprimentou com um beijo no rosto. – Tudo bem?
- Tudo sim, e com você? – Ele apenas estava com uma expressão serena, sem sorrir.
- Tudo bom também, obrigada. Você vai levar a Rebecca até em casa de novo? – Ela disse, me encarando com um olhar que eu traduzi como “e esse seu banho lá em casa tem que ser marcado o mais rápido possível”.
- Bom, eu pretendo – Ele olhou pra mim e deu mais um daqueles sorrisos mínimos que podiam dizer milhões de coisas. Eu ficava irritada em não saber o que era de vez em quando.
- Bem, então eu já vou subindo. – A Audrey disse.
- Se você quiser eu posso te dar uma carona também – o Bill se ofereceu. Ele estava gentil demais.
- Realmente não precisa Bill, mas mesmo assim, obrigada. Então, até logo – Ela se despediu dele com outro beijo no rosto – Até amanhã Becca. – E atravessou a rua.
- O engraçado é que ela pode recusar a carona – Eu fiz cara feia, revirando os olhos.
- Ela não está com um braço quebrado – Ele respondeu rindo de leve, tirando a mochila do meu ombro.
- O braço, não a perna – Eu continuei de cara fechada, mas percebi que enquanto eu atravessava a rua com ele, havia um bom número de pessoas me encarando. Ah o que é dessa vez? Meu cabelo desbotou ou eu tô com a cara pintada? Me poupe.
Conversamos sobre coisas simples no caminho da minha casa, que não sei por que, quando o Bill estava dirigindo, ficava absurdamente mais curto. Quando paramos em frente a minha casa, ele me perguntou, ainda dentro do carro:
- Já pensou no lugar de sábado?
- Eu não, a Audrey sim.
- E o que ela sugeriu?
- Praça – Eu fiz uma cara de nojo. Ele riu.
- É pra lá que nós vamos.
Eu escorri no banco do carro, ficando em uma posição estranha com uma cara mais estranha ainda.
- Vai ser tão ruim assim? – Ele perguntou com aquela sobrancelha levantada, logo a que tinha aquele maldito piercing que às vezes me chamava a atenção mais do que devia.
- Vai ser um sacrifício, não vou mentir.
- Então, a minha responsabilidade será “não deixar você no tédio”.
- O que, como assim?...
Ele saiu do carro e repetiu o que ele havia feito a dois dias atrás: abriu a porta do carona, pegou minha mochila, logicamente depois de ter revirado ela procurando a minha chave, e em seguida me guiou até a porta de casa.
- Você queria que eu me divertisse na festa do sábado passado, e agora eu quero que você se divirta. Eu sei que vai ser uma coisa meio impossível querer que você se divirta em um lugar que você detesta mas... Eu gosto de desafios – E ele sorriu. Eu não estava mais dando conta daquele sorriso enorme e perfeito daquele garoto. E não podia me apegar a algo assim em tão pouco tempo, mas sempre que ele sorria eu prestava mais e mais atenção... Eu tinha que parar com isso.
- Ahn... Ok então, boa sorte – Eu ri, meio sem jeito.
- Obrigada, tudo indica que eu vou precisar.
E mais uma vez ele fez o habitual, me dando um beijo no rosto e dizendo “Até mais”.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeDom Jun 20, 2010 9:11 pm

Cada vez eu fico mais curiosa Õ.o
Também quero beijinho Razz
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeSeg Jun 21, 2010 1:49 pm

ATRASADA õ/
OMG, desculpa a demora diva.
Beijos no rosto pode ser alguma coisa ok?
rs
continua
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeSeg Jun 21, 2010 2:37 pm

Será que vai ser um tédio mesmo?
AHH entedi porque ele explodiu
HÁ!
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeSeg Jun 21, 2010 3:54 pm

Ha, cara, eu tenho um problema, só leio os capitulo de 2 em 2 achando que só tinha 1 õ.o mas ok, ok...
Essa história de "banho na caixa d'água" me trás estranhas lembranças Shocked
Inhaamm...A praça...bom, se ela não quiser ir com o Bill, eu vou e então fica tudo bem \õ/ .NN
Continua, mãe :anjo:
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeSeg Jun 21, 2010 5:23 pm

Oi, da leitora super-mega-blaster atrasada O.O

OMG, EU ACHO QUE SEI O QUE ELES SÃO *--*
Posta mais Janah, tô hiper curiosa!
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeDom Jun 27, 2010 8:38 pm

hei meninës! Desculpe a demora, essa semana foi realmente apertada e eu tive que sair ontem e (quem liga .qq).Bom... Às vezes beijo no rosto pode ou não significar alguma coisa, vai saber... E tá vendo Lê? Janaína também é cultura Cool .NNNNNNNN Dé, do jeito que tu é eu não duvido nada que você realmente já tomou banho em uma caixa d'água Shocked e Humanoid, antes tarde do que nunca .QQ COMAÇIM JÁ SABE O QUE ELES SÃO?! Depois de começar a ler a Dangerious Love eu acredito que eles possam até ser gelatinas mutantes que se transformam em humanos e talz ._. (tive que citar sua fic, eu quase morro com ela, falando sério) ._. Obrigada por lerem, obrigado pelas reviews e boa leitura meninës *-*

Capítulo 11 - Juízo

A semana havia passado absurdamente rápido. Parecia que tinha sido ontem que eu havia apagado no meio de uma festa e voltado com um braço fora do lugar pra casa. Estava pensando nisso enquanto a Audrey passava uma sombra clara nos olhos, com o auxílio do espelho do meu quarto. Ela quis se arrumar na minha casa, assim nós iríamos juntas até a praça.
- Tem certeza que não quer passar mais nada Becca? Uma sombra, um blush?...
- Sem querer ser grosseira Dri, mais eu não quero ir que nem uma perua pra lá – Eu disse sorrindo, enquanto eu passava meu perfume.
- Você vai assim? Mesmo sabendo que o Bill vai estar lá? – Ela me analisou de cima a baixo, colocando uma expressão de desapontamento no rosto.
- E daí que o Bill vai estar lá? Até o papa poderia estar lá, tanto faz – Passei um pouco de creme na ponta do cabelo e já estava pronta pra sair: Cabelo solto, camiseta preta, calça xadrez vermelha e preta e um tênis Adidas branco com preto.
- Teimosa – a Audrey bufou.
Esperei ela terminar de se arrumar e descemos assim que ouvimos a buzina do carro do Dean. Ele já estava com o David.
- Fala galera – Eu dei meu oi coletivo.
- Fala sério Becca, você quer me provocar ou o quê? Que gata – o David falou, fazendo uma cara de “dois pontos, nove”.
- Me poupe David, eu sei que eu sou demais, mas... Sou muita terrinha pro seu trator – Eu falei, jogando o cabelo de um lado pro outro como em propaganda de xampu. Todo mundo riu.
Fomos falantes e felizes até chegarmos à praça, eram umas 18:30 e o movimento ainda estava consideravelmente baixo. Se bem que eu não sirvo como referência pra falar do funcionamento daquele lugar, já fazia alguns meses que eu não ia até lá.
Andamos um pouco, e passados alguns minutos, nos encontramos com o Mike, que estava junto com a Jessika e a Giula.
- Alguém me dá um balão de presente de aniversário? – o Mike praticamente gritou.
- Que dia é o seu aniversário mesmo? – David perguntou, com cara de cinismo.
- 33 de dezembro, ah, tá pertinho vai! – Eu comecei a rir que nem idiota quando os dois, de fato, saíram de perto da galera pra poder ir comprar o tal balão. Eu estava conversando com a Jess e a Giula enquanto o Dean e a Audrey estavam discutindo o que aparentava ser um DR momentâneo.
- Oi pessoal, me atrasei?
- FAAAAAAAAAALAA BILL! – o David chegou exatamente assim, com o Mike do lado (QUE REALMENTE ESTAVA COM O BALÃO AMARRADO NO DEDO!), parecendo que conhecia o garoto desde o tempo em que eram vizinhos no berçário.
Todos o cumprimentaram, ele cumprimentou todo mundo, e parecia estar alegre naquela tarde. A partir daí, nosso grupinho ganhou uma nova divisão: a Audrey estava com o Dean, enquanto Giula, Jessika, Mike e David andavam juntos fazendo gracinha, e eu estava andando com o Bill. Estavam todos próximos, mas eu acho que me distrai demais e perdi o momento em que a Audrey e o Dean resolveram ir pra algum cantinho escuro, enquanto os outros quatro débeis mentais estavam aparentemente fazendo guerra de sorvete.
Bill e eu estávamos novamente conversando sobre coisas toscas e casuais, e resolvemos nos encostar em um murinho que ficava antes de uma grande escada, onde uma rodinha de cinco pessoas estava tocando violão na outra ponta, e que se nos virássemos de costas, íamos ver um dos lagos da praça. Eu comecei a olhar pros lados e suspirei alto.
- O que foi? – Bill perguntou.
- Esse lugar me faz lembrar que eu já fui assim um dia – Eu disse essa frase inteira olhando pra um grupinho de três meninas arrumadinhas até demais que estavam descendo a escada pela parte do meio.
- Você tá brincando? - ele me olhou meio surpreso. Acho que me ver "malaca" do jeito que eu estava fazia alguém realmente duvidar que um dia eu já havia passado uma maquiagem descente e andado de salto alto.
- Não.
O Bill fez uma cara de atordoamento involuntária que me fez querer resumir a história pra ele:
- Em suma, minha melhor amiga era desse tipo: Se arrumava, ia a várias festas e ficava com quantos garotos ela pudesse. A Audrey tem esse jeito atiradinha, mas ela não é tão afobada em festas e tudo o mais. Enfim, certa vez essa amiga minha me apresentou a um primo dela e ficamos juntos por dois meses, até ele cismar que me viu ficando com um outro cara numa festa. Daí ele “terminou” comigo por uma carta dizendo que eu não passava de uma cópia da prima dele, que eu não prestava. Foi a partir daí que eu mudei o meu jeito e passei a selecionar melhor as pessoas com quem eu andava, além de me vestir como eu bem entendesse.
- E você não tentou falar com ele depois? – Ele estava me encarando, seriamente.
- Ele me excluiu ou me bloqueou em todas as formas de contato que podíamos ter pela internet, e ele nunca atendia o celular quando eu ligava.
- E a sua amiga não fez nada?
- Fez.
- O que?
- Ficou com ele, mesmo sabendo que eu estava tendo uma queda um pouco mais séria pelo garoto.
- Mas você não disse que os dois eram primos?
- Primos distantes.
Olhei pra cara do Bill por alguns segundos, e depois fui analisar a minha unha. Eu sempre fazia isso quando o assunto acabava em uma conversa, era uma mania estranha. O silêncio entre nós começou a me incomodar, então, resolvi quebrá-lo:
- Não era pra ter te dito isso né? – Eu disse baixo.
- Por que não? – ele sorriu de um jeito consolador.
- Porque geralmente eu só encho o saco das pessoas com essas historinhas quando as conheço a mais tempo.
- Hum, quer dizer então que eu sou um tipo de exceção na sua vida? – Eu ri do jeito que ele falou e da cara que ele fez.
- De certo modo sim. Eu não te conheço a tanto tempo Bill, mas eu já coloco ao menos um pouquinho de confiança em você. – Eu sorri de leve.
- Muito obrigado pela parte tocante que me toca senhorita Rebecca Dinkson. - ele riu que nem um adolescente mimado.
- Ah faça-me o favor...
- OOOOOOOOOI PESSOAAS!
- MAIS QUE MERDA DAVID, SERÁ QUE VOCÊ NÃO QUER UM MEGAFONE DE PRESENTE DE ANIVERSÁRIO NO DIA 30 DE FEVEREIRO TAMBÉM NÃO? – eu disse, e todos que estavam na rodinha que havia chegado por ali começaram a rir.
- Ah, você promete que me dá Becca? Sério, eu iria ser a criança mais feliz do mundo! – claro, uma criança de 21 anos.
- Aham, eu compro – E quando eu disse isso, ele me pegou no colo e começou a me rodar. Depois ele ficou correndo em círculos enquanto eu estava pendurada nas costas dele. Acho que nós éramos as pessoas mais felizes dali.
- Então – ele começou a dizer após me colocar no chão – A Audrey e o Dean já estão indo embora, e ela pediu pra te perguntar se você quer ir agora porque você sabe que nós quatro aqui é tudo na base do metrô.
Eu cheguei até a inspirar pra responder ao David que podia dizer pra Dri que eu já estava indo.
- Não precisa, eu posso levá-la depois, eu estou de carro – o Bill respondeu.
Eu o encarei com um odiozinho inocente, mas pela primeira vez, resolvi não ir contra a vontade dele e dar pití por conta de uma carona. Ele riu de maneira demasiadamente alegre quando percebeu que eu não iria contra-argumentar a resposta dele.
Depois que o David saiu pra avisar a Audrey da resposta de recusa de carona, não vi ele nem o resto da turminha mais. Continuei tendo conversas irrelevantes com o Bill, e eu não devia, mas eu me parti de rir quando ele me contou que a cicatriz que o Tom tinha no rosto era do vidro de uma mesa que o Bill tinha quebrado quando jogou o irmão contra ela. Que carinho...
Não posso dizer que o assunto se estendeu no caminho de volta pra casa, pois como eu já havia dito, enquanto eu geralmente gastava uns 20 ou 15 minutos até chegar lá, o Bill gastava o que aparentava ser uns 6 minutos. 7 no máximo.
Quando chegamos, ele saiu do carro em silêncio, pela primeira vez. Abriu a porta do carona pra mim, como de costume, e me acompanhou até a porta de casa, ainda em silêncio. Encaixei a chave na porta e o encarei antes de me despedir.
- Becca... – Ele disse meu apelido e estava olhando pra fechadura da porta com uma cara de preocupação que me incomodou.
- O que foi?
- Você... Ahn... Tenha cuidado.
Fiquei calada por uns 10 segundos. O jeito como ele havia dito aquilo não tinha sido um dos mais calorosos.
- Mas você sempre diz pra que eu me cuide Bill, esqueceu? Se cuida, que num sei o quê e blábláblá, daqui a alguns dias você já vai estar me pedindo pra criar juízo.
Por breves segundos, ele ainda me encarou com um olhar e uma expressão clara de preocupação. Mas ele acabou se rendendo e rindo da infamidade que eu tinha acabado de dizer.
- Becca posso falar só mais uma coisa?... – Ele ergueu a maldita sobrancelha direita e deu aquele maldito sorriso mínimo que podia ser interpretado de mil maneiras.
- Se não for pra falar do juízo tá tudo be...
E dessa vez eu não fui interrompida por palavras imbecis saídas da boca dele. Eu fui interrompida pela própria boca dele. Ele se aproximou rápido demais de mim, e eu sentia sua mão esquerda entre uns poucos fios de cabelo da minha cabeça, enquanto sua mão direita estava colada na minha cintura. O modo como ele me beijou misturava várias coisas que eu não sabia se eu chamava de “estranhas” ou de “inovadoras”: ora ele deixava o beijo suave, ora ele agia de modo a deixar minha respiração ofegante. Eu me sentia incomodada por não poder fazer alguma coisa útil com meu braço esquerdo, mas me contentei em deixar minha mão direita na nuca dele, indo depois rumo ao seu rosto, o acariciando de leve. Sentir aquele seu piercing da língua (que tinha o poder de me deixar travada às vezes) explorar cada centímetro cúbico da minha boca me deixava desconcertada. Meu coração não disparou, mas controlada por completo eu não podia dizer que estava. De súbito, ele cessou o beijo, me abraçou pela cintura e sussurrou ao meu ouvido:
- Que bom que você deixou de ser a cópia de uma garota qualquer, porque eu me sinto atraído por coisas ou pessoas que sejam diferentes e únicas. E no caso de pessoas, que tenham uma personalidade que preste.
Ele me soltou e foi caminhando de cabeça baixa com um sorriso indecifrável no rosto. Ele olhou pra mim somente mais uma vez quando ele foi entrar no carro. Me encarou por cinco segundos, entrou e deu a partida. Mas antes de ir embora, ele abriu o vidro do lado do carona, se abaixou pra que eu o pudesse ver direito e disse:
- Entra pra casa agora que já está tarde, e por favor, tenha juízo.
Eu mostrei o dedo do meio pra ele, o fazendo gargalhar escandalosamente e enfim, ir embora.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeDom Jun 27, 2010 8:46 pm

Que demais
Como o Bill é fofo
Continua Janah
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeDom Jun 27, 2010 9:14 pm

Preciso dizer que Ri?
HASUASHASU
CÉUS BILL JUIZO?
peça qualquer coisa, menos Juizo para uma garota que já foi uma Patricinha, ou que é uma Malaca
é a mesma coisa que pedir para uma Gótica NÃO ir em cemitérios, ou uma ex-gótica prá usar tudo preto
É IMPOSSIVEL!
e finalmente O BEIJO!
o Tom vai zuar, sei que vai!
e sim Janaína é cultura!
AHSUASHASU
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeSeg Jun 28, 2010 12:59 am

Ri muito com o David KSPOAKOPSPAS
Bill do céu que beijo hein (66'
Continuaa xD
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déec .
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeQua Jun 30, 2010 6:32 pm

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA /morri
Finalmente, o beijo, ó! :anjo: *taparei
Cara, o David me dá medo, é sério õ.o Ah sim, toda vez que eu leio "Dean", o nome "WINCHESTER" grita dentro da minha cabeça ._. /porqueserá?
nha, e eu não tomei banho na caixa d'água não, tá? u.ú ran u.u
Sua fica é PERFECT, por isso a Dé diz: continua *-*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeQua Jun 30, 2010 9:33 pm

ain leitora nova
to amnando a fic
aleluia esses dois se beijaram
continua
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeQua Jun 30, 2010 9:47 pm

UAHSUAHSUAHS, eu ri com o David e com o Mike xD
Que ninds, aniversário dia 33 de dezembro *-* .q

AAAAAAAAAAAH, estou morta meninë x.x Se beijaram, beijaram, beijaram *¬*

Janah K. escreveu:
e Humanoiid, antes tarde do que nunca .QQ COMAÇIM JÁ SABE O QUE ELES SÃO?! Depois de começar a ler a Dangerious Love eu acredito que eles possam até ser gelatinas mutantes que se transformam em humanos e talz ._. (tive que citar sua fic, eu quase morro com ela, falando sério) ._.

POW MANO, VOCÊ LÊ MENTES AGORA? :OOO -qq
UAHSUAHSU, adogo Cool
Sério, eu acho que sei o que eles são.. Depois dessa marca igual a do Bill que apareceu na garota, eu sei de tudo Rolling Eyes -n
Sei o que eles fizeram no verão passado, hoho :3
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeDom Jul 04, 2010 10:35 pm

heei meninës! Desculpa a demora do capítulo de hoje, eu tava no shopping #edaí BOOOM, , tu tá mais que certa, Tom Kaulitz não é Tom Kaulitz se não zuar o irmão nessa fic minha, e vice-versa x) AAH Catarina, eu fiz o David pra ser tipo... Num sei, o bobo da corte da minha fic ._. , não é só você que brisa com Winchester quando escuta Dean, eu também faço isso x) Bia, seja bem vinda a fic *-* SIIM Humanoid, Mike e David são demais *-* são daas dorgas que nem nós, por isso a gente se identifica ._. E o Bill e o Tom não são gelatinas mutantes .QQQ Enfim meninës, acho que esse capítulo não é muito grande *hm De qualquer forma, boa leitura (:

Capítulo 12 - Reflexo na escada

- VOCÊ O QUÊ?
- Não é pra tanto Tom.
- Claro que não é pra tanto, tendo em vista que isso nunca aconteceu com NINGUÉM QUE SEJA COMO NÓS.
- Lembre-se que eu não sou mais como todos da nossa raça.
Ele ficou em silêncio por um momento, talvez medindo a raiva que ele sentia daquilo tudo. Eu estava me segurando o máximo pra não rir, porque eu sabia exatamente aonde essa conversa iria parar.
- Bill Kaulitz, você não é mais um espectro SR normal. Quem é como você não é capaz de sentir nada por ninguém, nenhum tipo de emoção, quem dirá sentimento. Já o resto de nós que pode-se dizer normal só consegue criar, NO MÁXIMO, amizade com alguém que AINDA seja humano, e não existe a menor possibilidade de um espectro como nós conseguir ficar com alguém. E você, mesmo tendo sido alterado, sentiu... Vontade de fazer isso? – Ele estava com uma cara de atordoamento que estava me divertindo, sinceramente.
- Foi.
Ele me encarou mais desnorteado ainda com a minha resposta curta e sem explicações. Começou a andar de um lado pro outro no meu quarto, enquanto eu o analisava confortavelmente sentado no meio da minha cama, me apoiando na parede.
- Me diz uma coisa – Ele parou de andar bruscamente – Você não está gostando da Rebecca... Está?
- Não Tom, foi só um beijo. E você sabe que por conta disso, a gente pode notar que... Cara, a força da Rebecca é surreal! Nem em sonho ela pode imaginar o quão forte ela já é, quem dirá o quanto ela vai ser quando se transformar!
- Ela nem sonha que vai se transformar em alguma coisa Bill...
- Pois então... E ela... Ela é só humana ainda, se eles a acharem, se eles a pegarem...
- Isso não pode acontecer, em hipótese alguma. – o Tom disse, pela primeira vez parecendo preocupado com a história. Ele ficou calado por um momento, mas logo ele disse exatamente o que eu previa – MAS BILL, VOCÊ CONSEGUIU BEIJAR A GATA DA REBECCA, QUE CARAMBA!

____________________


- VOCÊ O QUÊ?
- Não é pra tanto Audrey.
- Claro que não é pra tanto, tendo em vista que você ficou com o GATO DO BILL KAULITZ.
- Dri, você não acha que está a fim dele não? Com certeza, você está pior que eu!
- Lógico que eu estou pior que você, ele não ME beijou ontem a noite, ele beijou VOCÊ ontem a noite, era pra eu estar pior mesmo – Eu tive que começar a rir dela – Mas enfim... Você está gostando dele?
- Não Dri, foi só um beijo. Não faço a menor ideia se eu vou ver ele de novo. A maioria dos garotos é assim, some e nunca mais dá notícias.
- Às vezes você me irrita Rebecca...
E foi assim durante toda a “tarde sagrada”, que novamente foi na minha casa. A Audrey foi embora por volta de umas 16:40 daquele domingo. Depois de mais ou menos uns 20 minutos que ela foi embora, começou a chegar mais e mais carros na rua, dos quais os motoristas tinham como destino a casa ao lado da minha, se eu não me engano era aniversário de alguém. Minha rua não era uma das mais movimentadas, e em questão de minutos aqueles pivetes todos começaram a correr e a gritar pela rua, nada mais irritante.
Fiquei um tempo mexendo no computador e não achei nada de tão digno que me prendesse por lá por mais de duas horas, a não ser alguns poucos e-mails dos meus pais que eu tinha que responder.
Na hora de tomar meu banho, resolvi lavar o cabelo, só pra demorar um pouco mais e ver se aquele domingo passava um pouco mais rápido, aquilo estava me irritando, aquele dia chato e aquela barulhada de crianças gritando e correndo de um lado pro outro. Fiz um projeto de janta e comi tudo assistindo a um programa de comédia que eu achei passando na programação da TV a cabo. Enrolei mais um pouco e... Bom, ainda eram 21:00. Isso não era tarde pra mim, mesmo sabendo que tinha que acordar cedo no outro dia. Subi pro meu quarto, deitei de cabeça pra baixo na minha cama, só pra ficar com os pés erguidos e apoiados na cabeceira, e coloquei meu MP3 no ouvido. Involuntariamente, a noite passada me veio a cabeça, mas não era uma coisa tão relevante e nem tinha sido tão importante pra mim. Ok, o Bill beijava de uma maneira espetacular e indescritível quase, mas mesmo assim, eu não me empolgo com essas coisas de momento.

Só percebi que eu tinha cochilado quando apertei um botão qualquer do meu MP3 pra que ele acendesse. Quando eu o liguei, ele estava na música 37, e agora estava na 74. Eu desliguei o aparelho e me sentei na cama. Meu quarto estava claro e iluminado com a luz do luar que passava pela janela ainda aberta. Sentei-me na cama e pude localizar meu celular no criado, e apertando novamente uma tecla qualquer do aparelho, vi que eram 00:42. Estranho, eu nunca acordava no meio da noite.
Foi então que eu ouvi alguma coisa caindo lá embaixo, devia ser na cozinha. Meu coração disparou por um momento, mas me dei conta que poderia ser alguma vasilha de plástico qualquer que eu podia ter deixado em cima da pia e logo me acalmei. Mas depois eu ouvi outro barulho, e isso não podia ser uma vasilha, eu não as empilhava tão mal assim.
Coloquei o celular no silencioso antes de desligá-lo pra que ele não fizesse qualquer barulho que pudesse atrair o que quer que fosse lá pra cima. Cheguei vagarosamente até a porta do meu quarto e percebi que havia um reflexo na escada. A luz da cozinha estava acesa. Tinha alguém na minha casa. Tentei me controlar e me manter calma, mas foi inútil. Eu respirava devagar, como se cada inspiração de ar que eu fizesse pudesse fazer qualquer ruído significantemente audível. Eu comecei a andar rumo a escada. Eu não sei por que eu estava descendo, eu não estava com nada na mão, parecia um impulso idiota guiado por outra pessoa que estava curiosa por saber o que estava acontecendo, que queria lutar, que queria se divertir, e eu não podia evitar, mas mesmo assim, eu parecia não achar isso estranho.
Eu estava na ponta da escada, praticamente prestes a descer o primeiro degrau, quando alguém passou o braço pelo meu pescoço e colocou a mão na minha boca, pressionando-a com o máximo de força que podia. Esse alguém começou a me arrastar de volta pro meu quarto, mas só depois de sussurrar ao meu ouvido:
- Não tenta gritar e não tenta se soltar. Fica quieta e me segue.
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeDom Jul 04, 2010 11:32 pm

Cara, muuito tenso isso Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_eek
Quem sará que fez isso ?
Ta mais o que é um espectro ??? Curiosa pakas
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeSeg Jul 05, 2010 10:46 am

AHHHHHHHHHH TENSO O.O
Mas caramba!
o que ser?
é tem que perguntar assim agora né, porque perguntar "quem ser" tá fora de cogitação, onde humanos não são mais humanos õ.ô
CONNTINUUA!


Última edição por lê_kaulitz em Qui Jul 15, 2010 2:01 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeSeg Jul 05, 2010 12:12 pm

De escreveu:
Citação :
Ha, cara, eu tenho um problema, só leio os capitulo de 2 em 2 achando que só tinha 1 õ.o mas ok, ok...

Acho que também tenho problema -Q
rieurioeuoruiere.
enfim...
Cara, quem será que pegou ela? hm... *pensa*
CURIOSA.
aaah' e o beijo dos dois foi tãao..tãao..tãao...CUTE *o*
preciso de mais fic diva *-*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeSeg Jul 05, 2010 2:18 pm

ain q medo quem seria
Bill/Tom quem seria
medo
continua logo
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitimeSeg Jul 05, 2010 2:33 pm

aff manow, que menina mal-humorada -Q
Até quando o Bill beija ela ela fica nessa depressão, eww.

hmm, quem será que entrou na casa dela? y.y

Posta mais Janah [AAAAAAAAAA] *-*
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MensagemAssunto: Re: Humanoids in action. Or almost.   Humanoids in action. Or almost. - Página 3 Icon_minitime

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