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| [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! | |
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+25patty_souto amy k. tokio hotel NanDinhA *^^* Thaís V. Juliana133 Beatrisa~♥ Manda_* hiza JULYYANNA clara_kaulitz Cindy Kaulitz lê_kaulitz Gabi Abdalla. Mari. Linne Kaulitz Biaah * Rafaella Kaulitz Patty Back Lucy AninhaMHF Nina déec . gabii h. beccakls Racquel 29 participantes | |
Autor | Mensagem |
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Linne Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 1085 Data de inscrição : 18/10/2009
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Dom Abr 25, 2010 12:36 pm | |
| HAHA ..como eu queria ver a cara do Tom depois que elas se beijaram!! Quanta briga esses dois! Continua | |
| | | gabii h. Big Fã
Número de Mensagens : 584 Idade : 27 Localização : Porto Alegre, RS Data de inscrição : 02/01/2010
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Dom Abr 25, 2010 3:07 pm | |
| - Citação :
- - Bill, pára. Sua viadisse tá aumentando a cada dia.
HUSADUHADHUSADSAHUSHAUA' ri muito. - Citação :
- Ela virava aquele caderno de desenho para todos os lados possíveis, enquanto mordia sua língua.
- O que você tá fazendo?- Ergui uma sobrancelha. - Fazendo teu cabelo, ué! É tão arrepiado assim? G_G Nossa, esses desenhos devem ter ficado perfeitos -qn - Citação :
- Então era isso? As duas eram namoradas? Por isso que o Bill estava rindo tanto. Olhei para ele, fuzilando com o olhar, mas ele não percebeu. Estava estirado no chão, rindo como nunca, quase fazendo com que sua maquiagem se borre. Sai dalí correndo. Ele ia ver só. Nunca passei por tal humilhação.
ASDHUHUDASASDUASDUHUHAUHASDUHHAUSDUHAS' ai meu rim -triquenão [AAA] Continua *O* | |
| | | AninhaMHF Big Fã
Número de Mensagens : 375 Localização : Paradise City Data de inscrição : 21/04/2010
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Dom Abr 25, 2010 4:39 pm | |
| Continua Continua!! ANSIOSA D+ AQUII!! OOOWNT! ri demais, imagine a cara do tom! | |
| | | Cindy Kaulitz Iniciante
Número de Mensagens : 23 Idade : 29 Data de inscrição : 03/03/2010
| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Dom Abr 25, 2010 6:13 pm | |
| Leitora nova *-*
que prólogo, alok.² Quero ver onde isso vai dar....
MAIS MAIS MAIS!!!!!!!!!!!! | |
| | | Nina Fã
Número de Mensagens : 205 Idade : 31 Localização : Segunda estrela à direita, em frente até amanhecer Data de inscrição : 08/11/2009
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Seg Abr 26, 2010 3:06 pm | |
| Bill e o Tom tem uma super amizade fratenal CONTINUA!!!! | |
| | | Racquel Fã
Número de Mensagens : 141 Idade : 29 Localização : Curitiba Data de inscrição : 10/01/2010
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Seg Abr 26, 2010 4:53 pm | |
| Capitulo 3!
[Bill]
- Bom, está na hora de voltar para casa.- Disse Theresa, abraçada na Rachel.
- NÃOOO!- Dramatizei enquanto elas riam de mim.
- Calma , vai ficar tudo bem. Só tem que voltar pra casa com ele.- Disse Rachel.
- SÓ?- Exclamei, mal-humorado.- Às vezes odeio minha mãe por ela ter posto essa maldita regra!- Mamãe disse que nós dois tinhamos que voltar juntos, senão ninguém almoçava ou jantava. Vida cruel. Não sou eu que quero passar fome. Se ele ficasse com aquela boca fechada durante o caminho, dava até pra aguentar, não é? Sim. Mas só SE ele ficasse com a boca fechada. Mas não. Ele tem que ficar enchendo meu saco. Já não basta ele fazer a minha caveira no colégio, onde todo mundo me olha estranho, mesmo eu sendo irmão do "pegador do colégio", ninguém nos compara. Ele é o maiorial e eu sou o fracassado. É vida. Fazer o quê?
- Até amanhã, Bill.- Disseram Rachel e Theresa juntas, antes de saírem e me deixarem sozinho para mais um dia "amigável" com meu lindo irmão.
- Vai demorar muito, é?- Ouvi uma voz grave e totalmente debochada atrás de mim. Revirei meu olhos e ageitei minha mochila em minhas costas. Passei por ele sem nem ao menos olhar na sua cara de cachorro. Começamos a andar juntos sem nada acontecer. Estranho.
- Então, como foi o dia com as suas amigas lésbicas, gamba eletrocutado?- Estava demorando pra ele começar. Ele disse "lésbicas" em um tom de nojo. Isso em irritava, até porque, elas eram melhores amigas do que muitas pessoas que tinham no colégio. Elas eram verdadeiras, ao contrário dos amiguinhos falsos que o Tom tem, que só querem estar perto dele por causa de sua reputação.
- Vão muito bem.- Ignorei seu tom de voz.
- Então, tem um amigo meu, bem musculoso e macho, do tipo que você gosta, e ele quer ficar com você.- Ok. Ele estava me chamando novamente de gay. Eu juro que um dia eu o mato. Me virei para ele, revoltado.
- Cala essa tua boca, Tom. Daí só sai merda, pirralho. Cresce um pouco antes de falar comigo, mané. Prefiro não ter ninguém do que pegar uma mulher por dia. AH!- Disse, sarcástico.- Bom, você pega uma por dia porque você é ruim mesmo, já que elas fogem de você para não ter que passar pelo mesmo sacrifício duas vezes. Aí você pega uma por dia, já que as mesmas não querem você de volta.- Sim, eu mexi com a masculinidade do Tom. Foi ele quem provocou primeiro. O inocente aqui sou eu. Que ódio, como eu amaria me separar dele e viver anos longe dessa criatura. Eu joguei pedra na cruz pra merecer isso nessa vida. O que eu fiz de tão mau, meu Pai? É castigo, só pode. É macumba, é galinha preta.
Só agora que eu percebi o jeito que ele me olhava. Se isso matasse eu já estaria estirado e totalmente duro no chão.
- Bill...- Lá vem bomba. Nessas horas que eu agradeço ser magro e conseguir correr rápido, quase voando junto com o vento. - Você sabe no que se meteu? Você tem ideia do que você disse?- Ele apertava os punhos com força. Alerta vermelho! Ele vinha na minha direção. É agora. Preparar, apontar...CORRER! Saí correndo. O que mais eu poderia fazer?! Ele ia me mandar pro caixão na certa. Eu corria cada vez mais rápido, olhando pra trás de vez em quando, me certificando de que ele não estava me alcançando. Ele estava perto, mas não o suficiente. Suas roupas largas não permitiam isso. Era bizzarro. Ele era ridículo correndo. Não em contive, comecei a rir.
- Tomi, se você quiser eu te empresto minhas roupas.- Bati no meu traseiro, provocando-o, enquanto corria. Já conseguia ver a nossa casa dalí.
- Desgraçado, pare agora!- Ele só pode ter batido a cabeça se acha que eu iria parar. Entrei em casa ofegante, procurando a mamãe com os olhos.
- Filhos, chegaram?- Ouvi sua voz vindo da cozinha. Olhei para trás e vi que Tom estava perto.- Sim, mãe, chegamos.- Disse, enquanto parava em frente a porta da cozinha. Tom chega ofegante atrás de mim. Estava salvo, ele não poderia fazer nada na frente dela. Na frente dela.
- Ótimo. O almoço está pronto. Subam e troquem de roupa.
- Mamãe, posso almoçar primeiro? Não estou afim de me trocar agora.- Olhei com certo medo para o Tom. Ele sorriu vitorioso. Lá em cima ele podia fazer o que quisesse e isso me assustava.
- Não. Sou eu quem lavo suas roupas, não quero que fiquem sujas logo no começo da semana.-Oh! Valeu, mamãe.
[/Bill]
Bill subiu as escadas correndo, ouvindo passos do seu irmão vindo logo atrás. Abriu a porta com força e jogou sua mochila na sua cama, enquanto esperava saber o que o outro iria fazer.
- Bill...- Estremeceu quando ouviu sua voz.
- O que é, Tom? - Disse, sentando-se na cama.- Se for sobre aquilo de antes, eu...
- Não é isso.- Tom estava assustadoramente calmo.
- Então o que é? - Bill ficou curioso. Eles nunca tiveram uma conversa que durasse mais do que...três minutos.
- Você notou como ultimamente a mamãe e o papai estão um pouco...- Suspirou.- Afastados?- Sentou em sua cama, de frente para o moreno.
- Eu...notei sim.- Abaixou a cabeça.- Será por nossa causa? Por brigarmos demais? - Estava começando a se alterar. Viu Tom acenar positivamente com a cabeça, com receio no olhar.
- Os pais do meu amigo, Andreas, se separaram porque ele e a irmã brigavam demais.- O medo se apoderou dos dois.
- O que você sugere, Tom?- Bill quase implorava por uma resposta.
- Que, pelo menos na frente deles, a gente pode fingir que nos damos bem, ok? Sei lá, fazer coisas de irmãos, apesar de que eu não te considero um. Você também não deve me considerar um, não é?- Riu.
- É.- Sorriu. Realmente não conseguiam se ver como irmãos. Somente no papel.
- Estou com vontade de te bater nesse exato momento.- Tom fechou suas mãos em formato de soco.
- Nossa.- Ironizou.- Eu também.- Riu.
- Um último soco antes de virarmos "irmãos"?- O loiro levantou.
- Com certeza.- Levantou-se e ficou na frente do mais velho. Tom levantou sua mão e deu um soco forte no peito do mais novo, fazendo-o gemer.
- Minha vez...- Colocou a mão esquerda em cima do peito machucado e dirigiu a mão direita bem no estômago do outro.
- Até que você é fortinho...- Tom gemeu.
- Crianças, venham almoçar.- Gritou Simone. Os dois desceram correndo e, para o espanto dos pais, sentaram-se lado a lado. Jorg e Simone olharam desconfiado, mas nada disseram. Não havia o que dizer.
- Tomi...- Bill pediu, manhoso.- Alcança-me o queijo ralado, por favor? Por favor?- Desde quando Bill dizia "por favor" ao seu irmão? E desde quando o chamava de Tomi?
Bom, essa era a pergunta que se passava na cabeças dos pais.
- Claro, Billi.- Sorriu para o moreno.- Desde quando Tom obedecia o irmão? E desde quando o chamava de Billi?
Sim, mais perguntas para a cabeça de Simone e Jorg.
- Obrigado, maninho.- Desde quando Bill agradecia?
- Te adoro, Bill.
- Também te adoro, Tom.- OPA! Parou!
- Ok, o que está acontecendo?- Simone jogou os talheres sobre seu prato e perguntou, assustada.
- Vocês tramaram alguma coisa?- Perguntou Jorg, com os olhos arregalados, um pouco assustado.
- Chingaram o diretor do colégio, ou algo assim?- Simone se alterou.
- Bateram em alguém e estão fazendo isso para nós não desconfiarmos?
- O que vocês fizeram?- Perguntou a mãe.
- Não fizemos nada.- Disseram em coro.
- Apenas estamos tentando ser irmãos.- Tom pegou na mão de Bill.
- É tão difícil de acreditar que queremos ser amigos?- Disse Bill, enquanto acariciava a o rosto do irmão. Os dois estremeceram mesmo sem saber o porquê.
Jorg e Simone entreolharam.
- Sim, é.- Disseram os pais, em coro.
- Aliás, digo impossível.- Disse o pai.
- Bill? Tom?- Simone os olhava interrogativa. Os dois irmãos se olharam.
- Droga, não tá funcionando.- Tom largou a mão de Bill com força.
- Estava quase funcionando, idiota. Era só termos aguentado mais um pouco, seu burro.
- Não enche o saco, Bill.
Jorg supirou.
- Ufa. Vocês não sabem o susto que me deram.
- Filhos, por que estavam tentando fingir que eram amigos?- Simone estava mais calma.
- É que...- Bill suspirou.- A senhora e o papai estavam meio...distante um do outro.- Tom apenas acentiu em concordância.
- É melhor contarmos de uma vez, Jorg.- O pai ficou calado por um tempo, mas concordou.
- Escutem, crianças.- Jorg pegou na mão dos dois.- Eu e sua mãe já não somos o mesmo casal jovem de antigamente. Já não sentimos todas aquelas borboletas na barriga quando nos tocamos.- Simone apenas concordava.- Nós já não sentimos vontade de estar perto como marido e mulher, e...
- Vocês vão se divorciar, não vão?- Tom perguntou, com medo. Os pais apenas acenaram positivamente.
- Como? Vocês não podem fazer isso com a gente.- Bill estava quase chorando.
- Eu não acredito...é por causa das nossas brigas, não é?
- Claro que não, meus bebês...- Simone tentava acalmar os dois.
- Não mintam. Não piorem a situação.- Tom quase gritava.
- Isso significa...- Bill tentava falar, enquanto soluçava.- Que um de vocês vai embora?
- Eu já aluguei uma casa numa cidadezinha aqui perto, Bill.- Disse Jorg.- Eu vo vir visitar vocês todo o fim de semana.
- Mas eu não quero ficar longe de você, pai.- Disse Tom.
- Você vem comigo, Tom.- O mais velho arregalou os olhos.- Você verá sua mãe e seu irmão todo o fim de semana, como eu tinha dito.
- Não se preocupem. Tudo irá ocorrer bem.- Simone passava a mão na cabeça dos filhos da forma mais carinhsa possível, mas isso não surgia o efeito que ela queria.
- Bem? Como bem? Bem é vocês dois estarem juntos.- Bill segurou forte a mão de sua mãe.
- Eu não aceito isso...
- Nem eu...
- Por favor, Bill, Tom...- Simone tentava ser calma com eles.
- Olhem aqui, garotos...- O pai tinha que ser duro.- Subam os dois pro quarto. Eu e sua mãe temos que resolver uns últimos assuntos. Não quero discutir com vocês. Tom, a gente vai nesse sábado. Agoram SUBAM!- Gritou a última palavra.
Os dois subiram correndo e trancaram-se no quarto.
Mesmo Bill sabendo que o irmão o podia humilhar depois disse, ele não aguentou, sentou-se na cama e chorou o quanto queria.
- Seja mais forte, Bill.- Disse Tom, como se fosse uma ordem.
- Tenha um pouco de consideração, idiota. Nossos pais vão se separar. Tenha algum sentimento nesse seu coração estúpido e...- Bill chorou ainda mais.- Não acredito no que está acontecendo. Merda.- Deitou na cama e afundou a cabeça no travesseiro. Tom copiou o irmão e, com total silêncio, deixou algumas lágrimas molharem o travesseiro, mas não iria deixar o mais novo saber disso.
É tudo culpa do Tom, idiota. Eu te odeio com todas as minhas forças. Isso é uma promessa: te odiar até a morte, Tom Kaulitz.- Pensou Bill.
É tudo culpa desse infeliz que eu tenho como irmão. Se ele não existisse, isso não estaria acontecendo. MERDA. Eu te odeio, Bill Kaulitz. Odeio-te até o fim. Isso é uma promnessa.
Por mais que se odiasse, eles iriam perder sua única diversão: humilhar um ao outro.
[b] Fim do capitulo 3! | |
| | | Biaah * Mega Fã
Número de Mensagens : 991 Idade : 28 Localização : Sampaa Data de inscrição : 25/03/2010
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| | | | gabii h. Big Fã
Número de Mensagens : 584 Idade : 27 Localização : Porto Alegre, RS Data de inscrição : 02/01/2010
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Seg Abr 26, 2010 7:18 pm | |
| - Citação :
- Por mais que se odiasse, eles iriam perder sua única diversão: humilhar um ao outro.
Putz D: Quero ver o que vai acontecer nessas visitas :S continua *-* | |
| | | déec . Ao extremo
Número de Mensagens : 4003 Data de inscrição : 13/11/2009
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Seg Abr 26, 2010 9:32 pm | |
| Gott, que triste Ha, já sei até onde isso vai dar Mais, garota, de preferencia antes que eu tenha um ataque, okay? u.u /parey | |
| | | AninhaMHF Big Fã
Número de Mensagens : 375 Localização : Paradise City Data de inscrição : 21/04/2010
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| | | | Nina Fã
Número de Mensagens : 205 Idade : 31 Localização : Segunda estrela à direita, em frente até amanhecer Data de inscrição : 08/11/2009
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Ter Abr 27, 2010 1:37 pm | |
| q dó dos meninos! CONTINUA!! | |
| | | Lucy Ao extremo
Número de Mensagens : 2263 Data de inscrição : 05/12/2009
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Ter Abr 27, 2010 2:20 pm | |
| QUEEEEEEE TRISTEE posta mais POSTA MAAAAAAIS OU EU MORRO DDD: | |
| | | clara_kaulitz Fã
Número de Mensagens : 168 Idade : 27 Data de inscrição : 24/10/2009
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Ter Abr 27, 2010 10:02 pm | |
| -Leitora Nova- aiin Tom se separando de Bill | |
| | | Racquel Fã
Número de Mensagens : 141 Idade : 29 Localização : Curitiba Data de inscrição : 10/01/2010
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Qua Abr 28, 2010 5:05 pm | |
| Capítulo 4!
- Anda, Tom. Desça logo.- Jorg gritava do andar de baixo, enquanto arrumava suas malas dentro do carro, fazendo-as caber no porta-mala. Só faltava Tom descer com as suas coisas, que, infelizmente, eram várias, e ocupava mais espaço por causa dos bonés.
- Estou aqui, pai.- Disse o filho mais velho, cabisbaixo, olhando para qualquer ponto fixo da casa.
- Onde está o Bill?- Perguntou o pai, já sem muita paciência pelo atraso.
- Ficou lá em cima. Não quer descer.- Tom colocou no chão apenas duas mochilas com todos os seus pertences. Desejou não ter esquecido nada, realmente.
- BILL, DESÇA JÁ AQUI.- Gritou Jorg, autoritário, mostrando total superioridade que ele tinha. Logo ouve-se um barulho de chave, indicando que a porta foi destrancada. Bill desce lentamente, demorado, fitando os pés sem nenhum interesse neles.
- Não queria se despedir do papai, é?- Brincou.
- Não é isso, pai...- Olhou para cima.- Só não quero que o senhor vá.- O pai fica de joelhos, abraçando o pequeno corpo do moreno. O mais novo consegue ver, olhando por cima do ombro do pai, Tom abraçando sua mãe. Os olhares se cruzaram por breves e simples segundos, como se soubessem que seria a última vez que eles se cruzariam.
- Bom, está na hora de ir. Tom, dê adeus ao seu irmão, enquanto eu ajudo a levar suas coisas para o carro.- Simone pegou uma mochila e Jorg a outra.- Eu estou de olho em vocês. Quero que seja uma despedida de irmãos, pelo menos agora, já que vocês vão ficar longe um do outro.- Os pais saíram, deixando os dois sozinhos e confiantes que poderiam ter uma despedida decente, parecendo os irmãos que eles sempre foram
Olharam-se por meros instantes, mas não se sentiam muito confortáveis de qualquer jeito.. Nunca se sentiram assim enquanto estavam na presença um do outro, e não seria agora que isso iria acontecer.
- Bom...parece que você só vem no outro sábado, não é?
- É...- Respondeu Tom, com a voz baixa e rouca, sem ânimo algum.
- Então, acho que isso é um adeus.- Bill estendeu a mão, esperando que seu irmão a apertasse. Tom exitou um pouco, mas logo cedeu ao ato. Os dois, automaticamente, olharam para o lado, onde conseguiram ver Simone repreendendo-os com seu olhar. Eles sabiam que ela queria algo mais.. Os irmãos suspiraram em desgosto. Não era saudável contrariar a mãe, eles sabiam disso.
- Bom, acho que um abraço não mata ninguém, não é?- Disse Tom, sem um pingo de vontade de fazê-lo.
- Pode ser...- Tom puxou a mão de Bill, fazendo o pequeno corpo de seu irmão vir e se juntar ao seu. Bill enrolou os braços ao redor do pescoço do mais velho e Tom apertou sua cintura. Os olhos se arregalaram ao toque desconhecido. Eles nunca se abraçaram em toda sua vida. Sentiram um calor aconchegante nos braços do outro, uma sensação de conforto. Pela primeira vez, sentiram vontade de ficar, pelo menos alguns minutos, perto um do outro. Esse sentimento fez com que os corpos se separassem tão rápido como quando se juntaram. Eles não iriam permitir que nada mudasse entre eles. Ódio era o que eles tinham que sentir.
- É...bom, acho que é isso.- Diz Bill, sem jeito.
- Aham...está na hora...d'eu ir...eu acho...- Os dois estavam envergonhados, desejando que isso nunca mais acontecesse.
Simone se despediu uma última vez de Tom, e Jorg fez o mesmo com o outro filho. O mais velho entrou e sentou-se no banco do passageiro, enquanto seu pai se dirigia ao banco do motorista. Jorg fazia algumas manobras antes de sair pelo portão. Os olhos dos irmãos se cruzaram novamente. Não havia ódio, apenas confusão.
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"Rah Rah -ah-ah-ah-ah Rama Rama ma ma Ga Ga ooh la la Want your bad romance"
A música do despertador de Bill se fez ouvir por todo o quarto. O moreno, ainda de olhos fechados, procurou seu celular até o desligar, suprindo a vontade de o tacar na parede e quebrá-lo por tê-lo acordado. Sentou-se na cama e esfregou os olhos.
- Banheiro...- Murmurrou.- BANHEIRO.- Gritou.- Correu o máximo que pode e trancou a porta quando finalmente entrou lá dentro.- Haha, Tom, eu que vo usar o banheiro primeiro, outra vez, lero, lero.- Sorriu, vitorioso. Nenhum som foi feito durante alguns minutos.
- Ué?- Abriu a porta e encontrou a cama ao seu lado vazia, totalmente arrumada. Um click se fez ouvir em sua cabeça.- Ele não está mais aqui...- Fechou a porta novamente, mas não a trancou. Sentia-se estranho, como se algo estivesse faltando, não apenas o Tom, mas algo a mais. Ligou o chuveiro e ficou o tempo necessário até estar satisfeito, e também para não se atrasar.
Aquela manhã não estava sendo tão divertida.
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" Quem é o gostosão daqui, sou eu, sou eu, sou eu. Vou te levar pra cama, vou te deixar toda nua..."
Era o despertador de Tom, avisando que ele deveria acordar e logo ir se arrumar, senão iria se atrasar. Tom espreguiçou-se, fazendo com que pequenos barulhos viessem de seu corpo, enquanto estralava os dedos. O mais velho rapidamente pegou um travesseiro e colocou na frente de seu rosto.
- HAHA!- Soltou uma risada vitoriosa.- Dessa vez você não conseguiu acertar o celular na minha cara, Bill.- Notou que nenhum som tinha sido feito. Retirou o travesseiro da sua face e olhou para o lado. Ele não estava mais aqui. Não havia outra cama na casa nova. Soltou um suspiro e se dirigiu ao banheiro. Normalmente os berros do irmão menor o fariam acordar de vez, mas estava sendo diferente. Estava silêncioso. Não era nada divertido.
- Que tédio...- Suspirou e entrou no banheiro. Aquela falta de barulho o estava fazendo perder a cabeça. Começou a cantar para ver se relaxava. Estava sentindo falta, alguma coisa não estava certa.
Aquela manhã seria um tédio.
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- Bill, você tá bem?- Rachel perguntou, preocupada.
- Sim, por quê?- Respondeu, mordendo seu sanduíche com voracidade.
- Bom, eu sei que você tá triste e tals, por causa da separação dos seus pais, mas é que você não pára de fala no Tom.- Disse Rachel, fazendo gestos com a mão.
E é verdade. Desde que chegaram no colégio, Bill não parou de falar no seu irmão, em como estava supostamente feliz sem não tê-lo perto de si, como a sua vida tinha melhorado sem ele. Dizia para si mesmo que tudo estava indo bem. Mesmo que não estivesse.
- Até parece que sente falta dele.- Disse Theresa.
- Eu?- Quase grita.- Nunca vo sentir falta daquela peste ambulante.- Toma um grande gole do seu refrigerante. Mas não era de um todo verdade. Bill se sentia desconfortável. Não era a mesma coisa sem o Tom. Ele tinha se acostumado a ser maltratado por ele, só por ele.- Tipo, só é meio estranho eu acordar e não ser incomodado. Eu era acostumado à isso e...
- Bill Kaulitz sentindo falta do irmão? Theresa, meu amor, eu não te disse que ele o amava?- Rachel sorria, como se tivesse feito uma grande descoberta.
- Não é nada disso, suas topeiras. Era só costume, mas tudo está bem agora. A vida sorriu para mim e fez esse favor de o deixar bem longe.. É. Estou bem melhor agora.- Disse.- Tenho que estar melhor agora.- Pensou. Mudaram de assunto logo em seguida, começando a falar de um novo filme que iria ser lançado e que, provavelmente,os três iriam assistir ao filme juntos. Sorrisos e risadas altas eram soltadas pelos três amigos. Mesmo assim, ainda lhe faltava algo naquela tarde.. Mas ele não iria permitir que isso acontecesse.
Não iria permitir sentir esse sentimento chamado...saudade. Não, não mesmo.
___________________
- Estou indo, pai.- Gritou Tom, pegando sua mochila e indo até a porta da frente;
- Até mais tarde, filho. Não se perca indo para o novo colégio, hein?- Brincou o pai.
O garoto mais velho caminhou lentamente enquanto ouvia suas músicas e dançava no meio da rua. Em menos de dez minutos, Tom se encontrava em frente à um grande edifício: seu novo colégio. Suspirou fundo e entrou pelo portão já aberto. Sentiu os olhares de algumas pessoas caindo sobre si, era natural, aluno novo. Mas seu estilo não era nada parecido com os dos outros garotos.
Colégio novo, amigos novos, garotas gostosas novas. Pensou para animar a si mesmo. Nunca foi difícil de fazer amigo, ele era extrovertido, isso o ajudava. Andou um pouco até encontrar sua sala. Entrou. Suspirou de alívio por ver que não tinha ninguém ainda, não gostava dos olhares sobre si, não quando não conhecia ninguém. Escolheu umas das carteiras bem ao fundo da sala, onde poderia ficar sossegado. Normalmente nessa hora do dia, seu irmão o estaria enchendo o saco. Era estranho ficar tanto tempo sem barulho. Era desconfortável. Não iria mais ter sua diversão,. que era encher o saco do mais novo.
Está com saudades do seu irmão. Uma voz ecoou em sua mente. Balançou a cabeça várias vezes antes de racioncinar direito.
- Falta dele? Não, nunca. Apenas não poderei mais me divertir usando ele. É, é isso.- Suspirou.- Saudades? Não! Só se for de o humilhar.
O sinal tocou. Observou os alunos entrando, entre eles havia várias garotas bonitas. Sim, podia-se dizer que estava um pouco mais feliz. Tudo estava se resolvendo. Sempre quis se separar do irmão, e agora que conseguiu, tudo está ótimo. A vida tinha sorrido para ele.
Fim do capítulo 4! | |
| | | beccakls Ao extremo
Número de Mensagens : 2370 Idade : 27 Localização : Rio de Janeiro Data de inscrição : 12/04/2009
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Qua Abr 28, 2010 6:09 pm | |
| Awn eles estão com saudades um do outro *-* Que lindo, mano. :3 eles tem que admitir, não é bom prender sentimentos q continua ♥ | |
| | | AninhaMHF Big Fã
Número de Mensagens : 375 Localização : Paradise City Data de inscrição : 21/04/2010
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Qua Abr 28, 2010 9:32 pm | |
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| | | Lucy Ao extremo
Número de Mensagens : 2263 Data de inscrição : 05/12/2009
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Qua Abr 28, 2010 9:42 pm | |
| Eles naõ se aguentam de saudade *o* MAIS MAIS POSTA MAAAAAAAAAAAAAAAIS | |
| | | gabii h. Big Fã
Número de Mensagens : 584 Idade : 27 Localização : Porto Alegre, RS Data de inscrição : 02/01/2010
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Qua Abr 28, 2010 10:13 pm | |
| - Citação :
- - Ele não está mais aqui...
Ele não estava mais aqui. Não havia outra cama na casa nova.
- Que tédio...- Suspirou e entrou no banheiro.
Não iria permitir sentir esse sentimento chamado...saudade. Não, não mesmo.
Está com saudades do seu irmão. Uma voz ecoou em sua mente. Estão com saudades um do outro *-* +1 Haa, eles se amam -q continua *-* | |
| | | déec . Ao extremo
Número de Mensagens : 4003 Data de inscrição : 13/11/2009
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Qua Abr 28, 2010 10:28 pm | |
| Ha, gente, coitados D: Isso pra gêmeos deve ser pior, são mais ligados, menos que se odeem XD Maais'! | |
| | | Biaah * Mega Fã
Número de Mensagens : 991 Idade : 28 Localização : Sampaa Data de inscrição : 25/03/2010
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Sex Abr 30, 2010 12:51 pm | |
| Ain que triste! Eles estão com saudades um do outro! *--*
Continuaa! | |
| | | Gabi Abdalla. Big Fã
Número de Mensagens : 444 Idade : 27 Data de inscrição : 13/09/2009
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Sáb maio 01, 2010 2:44 am | |
| AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA meu, que fic perfeita ! é tão fofo eles tentando se enganar ... continua *-* | |
| | | JULYYANNA Fã
Número de Mensagens : 171 Idade : 29 Localização : humanoid City ♥ Data de inscrição : 07/04/2010
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Sáb maio 01, 2010 9:04 am | |
| ISSO SÓ PODE SER HISTORIA...OU FIC! BEM DE UM JEITO OU DE OUTRO UM AMOR VERDADEIRO SEMPRE SUPERA OS PROBLEMAS DE CONVIVENCIA....SIM EU ADORO KAULITZCEST. CONTINUA PLISSSS!!!!! | |
| | | hiza Mega Fã
Número de Mensagens : 652 Idade : 27 Localização : ... Data de inscrição : 04/01/2010
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Sáb maio 01, 2010 11:43 am | |
| Leitora nova! Kaulitzcest primeira fez que leio uma, não posso julgar sem conhecer To achando bem legal! continua! | |
| | | Racquel Fã
Número de Mensagens : 141 Idade : 29 Localização : Curitiba Data de inscrição : 10/01/2010
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Sáb maio 01, 2010 6:05 pm | |
| Capítulo 5!
Os dias foram passando rapidamente para os gêmeos. O final de semana chegou antes mesmo do que eles esperavam e desejavam que chegasse.
Nenhum dos dois queriam se encontrar. Passado essa semana, eles tinham adquirido uma raiva tremenda um do outro. Falavam para si mesmo que a culpa de toda essa separação era do irmão.
Não queriam se ver.
Os pais aceitaram, um pouco relutante, o pedido dos meninos. Consideraram o fato deles ainda estarem meio confusos com tudo isso. Naquele final de semana, no sábado, Jorg teve que subir ao quarto do seu filho mais novo para poder conversar e ver como ele estava. Bill se negava a descer, e caso ele descesse, Tom saíria pela porta de casa rapidamente, para evitar de se encontrarem e não se socarem alí mesmo.
Mais alguns finais de semana como este chegaram e os pais faziam de tudo pra eles tentarem, pelo menos, falar um com o outro, uma simples troca de palavras. Mas não adiantou. Nada adiantava.
Assim foram passando os dias, as semana, os meses...E os anos.
- Bill, acorda!- Simone balançava o filho rapidamente que, mesmo com o despertador, não conseguiu acordar para o primeiro dia de aula.
- Mãe?- Bill perguntou, sonolento, esfregando os olhos e resmungando.- São seis e meia da manhã, mãe.- Voltou a se cobrir com o cobertor.
- É incrivel que um garoto de dezenove anos ainda tenha que ser acordado pela mãe.- Simone brincou.- Você tem quarenta minutos pra chegar no colégio.- Bill arregalou os olhos e sentiu que o sono fugiu assim como veio.
- O QUÊ?- Gritou, levantando-se da cama em uma velocidade invejável, digamos assim.- Por que não me acordou antes?- Correu para dentro do banheiro.
- Achei que o despertador iria ser suficiente, mas não. Ele ficou tocando durante uns vinte minutos e como você não levantou, tive que vir te acordar, seu preguiçoso. Você podia ter se atrasado mais senão fosse por mim.- Simone fez bico. Acho que já sabemos de onde Bill herdara a manha de por qualquer coisa fazer pequenos biquinhos.
- Tá bom, mamãe, desculpa.- Começou a tirar a roupa para o banho, atrapalhando-se um pouco pela rapidez que fazia tudo.- Mãe, conta cinco minutos pra mim? É que o banho não pode ser demorado, senão eu atraso mais.
- Ok.- Disse a mãe. Simone começou a olhar o quarto do filho, só para passar o tempo vendo alguma coisa qualquer. Abriu as portas do armário, guarda-roupa e gavetas. Achou uma fotografia soterrada por alguns papéis; era Bill e Tom, um mostrando a língua pro outro.- Vocês nunca se deram bem, não é?- Riu. - Mas isso tem que mudar. Não pode durar pra sempre.- Colocou a fotografia no mesmo lugar que estava antes, cuidando para não fazer nenhum ruído.
FLASHBACK
- Bill?- Simone sentou-se ao lado de seu filho, afundando graciosamente no sofá.
- Sim, mãe?- Estava prestando atenção no filme que estava passando, mesmo que estivesse chato. Ele estava entediado.
- Você disse que queria fazer o último ano em um novo colégio, não é?- Sua atenção agora estava em Simone.- Acho que não tem problema em te colocar no Deutsche Schule.- Os olhos de Bill brilharam. Suas amigas tinham ido para esse colégio, deixando-o sozinho no antigo. Ele não tinha nenhum motivo para ficar lá a companhia de suas preciosas amigas.
- Não tem mesmo problema em me colocar lá, mãe? É meio longe daqui e eu teria que dormir no colégio.- Bill estava preocupado em como sua mãe ficaria. Apesar de que estava realmente feliz pela proposta, ele se preocupava muito co Simone.
- Tudo bem. Contanto que venha no fim de semana me ver.- Claro que não tinha problema. O que Bill não sabia era que seu irmão estudava lá fazia uns dois anos. Jorg também concordou com a ideia de que Bill fosse estudar junto com Tom. Se eles não queriam se ver por bem, veriam-se por mal.
- É claro.- Bill beijou seu rosto, enquanto cantarolava algo, alegremente.
Flashback end
Simone retirou seu celular do bolso e ligou para um número já bem conhecido.
- Alô? Jorg? É a Simone.
- OH! Sim, diga.
- Conseguiu resolver aquele pequeno probleminha?
- Claro! Fui no colégio e consegui fazer com que o Bill ficasse no quarto ao lado do de Tom, e também fiz com que Bill fosse a dupla de estudo de Tom o ano inteiro. Eles facilitaram pelo fato deles serem irmãos, então foi tudo tranquilo. Só espero que não dê problema quando eles se encontrarem e descobrirem.
- Ok. Tudo certo, então. Estou nervosa. Espero que eles compreendam e entendam, mesmo eu achando difícil.
- Vai dar tudo certo, não se preocupe. Agora estou indo trabalhar. Mais tarde a gente se fala de novo. Tchau.
- Tchau, até mais.- Desligou o celular.- Espero que dê mesmo certo.- Lembrou-se dos cinco minutos que Bill tinha lhe pedido para avisar.- Filho, já se passou os cinco minutos.
- Quê? Tão rápido? Merda, tenho que secar os dreads ainda.- Saíu as pressas, enrolando uma toalha na cintura e procurando o secador.
- Aiai, às vezes me pergunto se era pra você nascer mulher, mas ouve algum erro na fabricação.- Riu.
- Mãe!- Bill jogou-lhe um par de meia na cara.
- Só brincando, criança.- Bill fez bico. Odiava ser chamado de criança. Simone desceu para preparar o café da manhã, enquanto Bill ainda se apressava com as roupas, desajeitadamente.
- Tô atrasado, tô atrasado!- Correu descendo as escadas, com uma mala em cada mão. Deu um beijo na testa de Gordon, seu padrasto, e sentou-se na mesa, tentando comer e tomar seu café o mais rápido possível. Os pais apenas riram do modo infantil como Bill apressava para fazer as coisas.- Anda, pai, vamos.- Bill tentou arrastar Gordon rapidamente para fora, fazendo-o rir.
- Calma, criança. Eu estou de carro, em menos de meia hora chegaremos lá.
- Mas hoje é o primeiro dia, pai. Anda.- Puxou o padrasto infantilmente pela blusa.
- Ok. Simone, volto logo, assim que deixar esse bebê na créche.
- Será que tem como parar de me chamar de criança e seus derivados? Hoje vocês tiraram o dia pra me encher, né?- Fez bico e cruzou os braços.
- OH! Coisinha fofa. Você sempre será meu bebê, por isso te trato assim, e você gosta.- Bill sorriu. Ele gostava de ser paparicado, realmente. Só não gostava quando os pais faziam isso em público, era humilhante.
Deu um beijo na bochecha de Simone e logo saiu, sentando no banco passageiro do carro, esperando Gordon, que falava mais alguma coisa com a esposa.
- Pronto?- Gordon sorriu. Bill deu um sorriso afirmativo. Durante a pequena viagem, o morenol não conseguia parar quieto, sempre estava mexendo em algo ou batendo os dedos uns nos outros. Gordon apenas ria do nervosismo do garoto. Bill ficava cada vez mais impaciente. Só veria os pais nos finais de semana, e já podia sentir uma pequena saudade batendo, mesmo que estivesse contente em ter um pouco de liberdade dormindo sozinho e sem os pais por perto.
- Calma, Bill, chegamos.- O moreno grudou a cara na janela do carro, para conseguir ver melhor a construção à sua frente. Era enorme, realmente. Iria ser ótimo fazer o último ano num colégio tão maravilhoso. Pelo menos por enquanto. Bill saiu do carro, esperando o padrasto abrir o porta-mala para retirar suas coisas. Quando tinha suas malas em mãos, Bill se despediu.
- Tchau, pai. Não se atrase no sábado, hein?- Gordon riu, beijando sua testa logo em seguida. Bill se considerava um garoto de sorte, tinha dois pais. Amava-os muito, mesmo que seu pai biológio só o visitá-se no final de semana, e ele fazia questão de ver o pai no seu quarto, já que não queria encontrar seu irmão, ele o amava demais. Jorg sempre fora muito atencioso, mesmo que não estivesse presente todos os dias da sua adolescência. Ele podia dizer que tinha sorte. Viu Gordon saindo com o carro. Quando o pai estava longe, virou-se para trás, tendo uma grande surpresa.
- Já estavam me esperando?- Sorriu abertamente, dando pequenos pulinhos.
- Claro!- Disseram Rachel e Theresa ao mesmo tempo, sorrindo graciosamente ao ter o amigo de volta.
- Nossa, fico as férias sem ver o Bill e já acho que ele cresceu.- Disse Rachel, ficando na pontas dos pés e, mesmo assim, sem ficar do mesmo tamanho que o outro.
- Também senti sua falta.- Ignorou o comentário da outra e lhe deu um abraço, quase fazendo-a rodar.
- Também quero.- Theresa fez bico. Bill sorriu e abraçou as duas juntas num abraço tão apertado que podiam sentir seus ossos estralando pouco a pouco.
- Ainda bem que consegui vir para esse colégio. Vocês são as únicas amigas que eu tenho.- Suspirou. As duas deram um beijo em cada uma de suas bochechas, fazendo-o rir.
- Toma aqui.- Theresa se desfez do abraço e lhe entregou uma chave.
- O que é isso?- Ergueu a sobrancelha.
- A chave do seu dormitório.- Sorriu. Theresa mandou um olhar para Rachel. A morena apenas acenou positivamente.- Bill, saiba que o T...
- Bill Kaulitz?- Uma voz grossa ecoou em seus ouvidos.
- Sim?- Bill direcionou sua atenção, que antes estava na amiga, para o homem que aparentava ser umas boas décadas mais velho.
- Você era o único aluno que faltava.- Sorriu. O homem parecia ser simpático.- Está quase na hora da sua primeira aula, sendo assim, permita-me mostrar seu quarto, para não se atrasar.
- Diretor, nós podemos mostrar o quarto para o Bill e...- Theresa foi interrompida.
- Nada disso, senhorita. São proíbido mulheres no dormitório masculino, o mesmo vale para os homens.- Bom, pelo menos Bill soube que aquele era o diretor do colégio. Bill se despediu de suas amigas e o seguiu, olhando sempre para a linda decoração que o lugar possuía. Realmente podia dizer que estava empolgado.
- Depois a gente conta que o Tom também estuda aqui.- Resmungou Rachel, ligeiramente nervosa.
- Espero que o Bill não fique histérico.- As duas se olharam e suspiraram. Ele ficaria. E como.
- Bom, aqui é o terceiro andar do corredor de dormitórios masculinos.- Disse o diretor, olhando o seu relógio.- Bom, seu quarto é o 68, você pode achar facilmente, só seguir reto. Cada corredor tem três banheiros, é raro você ficar do lado de fora esperando. Seu quarto é o penúltimo. Bom, até mais, estou meio apressado.- Bill apertou a mão do diretor em sinal de agradecimento.
- Bom, vamos ver...- O moreno olhava as portas com os números, enquanto procurava a sua.- 71, Michael Nogueira...70, Robert Li....69, Tom Kaulitz...68, Bill Kaulitz...achei!- Bill exclamou, feliz, enquanto destrancava a porta de seu quarto. Fechou-a com o pé e jogou suas malas no chão, pulando na cama logo em seguida.
- Agora só falta ver que aula tenho agora...- Pegou o papel em seu bolso.- Matemática.- Bufou. Odiava essa matéria.- Bom, acho melhor...- Um click se fez ouvir em sua mente. Ele tinha lido certo? Tom Kaulitz no quarto ao lado, 69. Arregalou os olhos e saiu, batendo a porta com força. Parou em frente à porta do quarto ao lado. 69, Tom Kaulitz. Ele não tinha lido errado. Infelizmente.
- Não...- Piscava os olhos rapidamente.- Mamãe...- Lembrou-se de Simone, era por isso que ela não tinha se recusado em o colocar nesse colégio. Ela sempre fazia de tudo para eles ficarem juntos.- Não...- Tinha que se lembrar de matar sua mãe mais tarde. Caiu de joelhos no chão.- NÃO. MERDA!- Levantou-se rapidamente e entrou em seu quarto, pegando seu material. Ele teria aula em alguns minutos, ele tinha que se distrair com algo.
Correu o máximo que pode, quase caindo nas escadas. Não foi difícil achar sua sala, o desespero ajudou um pouco. Estaria tudo bem se ele não se cruzasse com o irmão. Estava com medo de reparar nas pessoas, achando que poderia encontrar-se com Tom em qualquer momento. Entrou na sala antes do sinal tocar.
Olhou no papel e encontrou o número de sua mesa, viu que ela ficava no fundo da sala, encostada na parede. Sentou-se. Notou que a mesa era grande e possuía duas cadeiras. Raciocinou que era o tipo de colégio que fazia os alunos ficarem em duplas. Esperou o sinal tocar e logo viu os alunos entrando. Fechou os olhos e apoiou sua cabeça na parede, até que sentiu alguém sentar ao seu lado.
Fim do capítulo 5! | |
| | | Lucy Ao extremo
Número de Mensagens : 2263 Data de inscrição : 05/12/2009
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! Sáb maio 01, 2010 10:24 pm | |
| OH MEIN GOTT! CARACA MEU!
POSTA MAIS MEGA CURIOSA AQUI MANO!
Jesus!
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| Assunto: Re: [Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado! | |
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