[Kaulitzcest] Eu te amo, seu desgraçado!

Citação :

AAAAAAAAAAAAAAAA, que perfeito ! eu simplesmente amei amei amei !
e quando voce tirar a foto, eu quero ver

+1

super mega perfs!!!!!

Eu estou ADORANDO,ta muito perfeita sua fic ( ja li no Nyah!,e li outras fics também )
cara,tu escreve muito bem,e tem muita criatividade,tu é muito DIVA ,eu não seria capaz de escrever nem meia-metade do que tu escreve,só sendo mesmo ótima escritora,tu é ótima cara !!!!!

Demorei mais to aqui!
Se mudar e ficar longe dos amigos é horrivel mesmo, sei como é!
POxa eu espero que não demore a postar ta dmeais eua dorei!
quero mais!

Capítulo 10

- Tommy...- O maior gemeu ao ser empurrado à cama. O moreno de tranças nada disse, apenas continuou a morder seu pescoço vagarosamente, sentindo o gosto de sua pele.

- Eu esperei tanto por isso, Bill. Tanto.- Juntou sua testa com a do irmão, olhando-o nos olhos profundamente. O mais novo apenas deixou cair uma lágrima solitária.

- Eu senti sua falta, Tom. Muita.- Lhe deu um pequeno selinho.- Foram os piores seis anos da minha vida sem você do meu lado me tirando a paciência.- Deu um pequeno sorriso entre o beijo, rindo graciosamente.

- Se eu não tivesse meus amigos aqui comigo, eu não sei o que seria de mim, Bill. Depois que nossos pais se separaram é que eu fui ver o quanto que você me fazia falta, e o quanto eu enganava a mim mesmo que te odiava. Mas agora que você voltou, eu tentei me enganar novamente, mas esse sentimento é mais forte que eu, Bill. Você me completa. Eu não sei se é amor, paixão, ou o que for. Só sei que quero e preciso estar com você.- Afagou seus cabelos docemente enquanto brincava com seu piercing no lábio.

- Não vamos mais perder tempo, Tommy. Seis anos foram o suficiente.- Seus lábios se conectaram novamente. Enquanto a mão do mais novo vagava por baixo da grande camisa do irmão, sentindo seus músculos, a mão do mais velho puxava seu cabelo com força.

- Tom!- Bill gritou, um pouco irritado.

- O que foi?- Deixou o lábio do irmão, olhando-o confuso.

- Eu arrumei meu cabelo ontem,ok?- Fez bico.

- Bill...

- O quê?- Piscou os olhos rapidamente.

- Cale a boca.- Voltou a beijá-lo com força, puxando seu cabelo, sem se importar com alguns gemidos de desaprovação do outro. Não seria uma cabeleira que iria estragar o clima.- Posso?- Perguntou, colocando a mão no começo da blusa de Bill. O moreno acenou positivamente, sentindo sua peça de roupa sair do seu corpo logo em seguida. Tremeu ao sentir o ar gelado, mas não por muito tempo. O corpo do irmão logo foi para cima do seu, esquentando-o.

- Tire a sua...- O de dreads mordeu lábio ao ver o mais velho retirar sua camiseta, mostrando um corpo magro e musculoso. Soltou um gemido abafado ao sentir o hálito quente ao redor de seu mamilo, sugando-o docemente, mas com vontade. Ao sentir que os bicos já estavam duros o suficiente, Tom voltou a atacar a boca de Bill sem aviso prévio. Franziu as sobrancelhas ao sentir o outro rir sobre o beijo.

- O que foi?- Sorriu.

- Tom...É que...- Riu alto.- É que até ontem nós quase nos matávamos...Eu sei que era burrice de nós dois, mas...É engraçado, admita.- Gargalhou. Tom revirou os olhos.

- Bill...- Riu.- Está certo, eu admito. É engraçado. Mas não vamos rir disso agora.- Viu o moreno abaixo de si afimar. Voltou a ligar sua boca com a dele, mas parou ao sentir o riso voltar.- BILL!- Gritou divertido.- Assim não dá.

- Desculpe, Tommy.- Parou de rir, mostrando seus dentes brancos em um leve sorriso em seguida.- Me beije.- Pegou o rosto do de tranças com as duas mãos, beijando-o, sem o deixar escapar. Dessa vez, Bill segurou o riso. O mais novo mal notou quando as habilidosas mãos do outro foram parar em seu cinto, abrindo-os e os tirando com velocidade, jogando-os em algum lugar. Gemeu quando o mais velho quebrou o beijo para se abaixar e tirar suas calças, deixando-o apenas com uma boxer preta.

O moreno de dreads avançou para o pescoço nu do irmão, enquanto era a vez de suas mãos lhe tirarem o cinto, jogando-o no chão ao lado do seu. Tom levantou-se um pouco e, com a ajuda de Bill, retirou sua calça, ficando na mesma quantidade de roupa que o outro: apenas boxer. Colaram seus corpos. A fricção que seus membros faziam juntos por baixo do pano macio os faziam querer gritar. Gritar e amaldiçoar o tempo perdido, desejando poder retomá-lo com todo o desejo que sentiam. Os olhares cheio de malicias atingiam diretamente os seus membros, fazendo-os ficar mais flexionados uns aos outros.

Sem perder mais tempo, que é a última coisas que eles queriam, tiraram as últimas peças de roupas que sobraram com voracidade, gemendo alto quando seus membros libertados sentiram o ar daquela noite. Uma brisa gélida ultrapassou a fina curtina que tapava a janela do quarto, fazendo seus corpos se estremecerem mais ainda.

O mais novo ficou de joelhos na cama, sendo acompanhado pelo outro. As hábeis mãos exploravam cada pedacinho que poderia ser desconhecido do corpo um do outro. Não demorou muito para o mais novo beijar toda a extensão do tronco de Tom, sorrindo maliciosamente ao sentir o pênis do irmão tocando-lhe em sua face esquerda. Deixou um castro beijo na glande, tirando um gemido de satisfação de Tom. Sem demoras, Bill abriu sua boca, sugando o membro com avidez. Seu piercing na língua trabalhava desde a cabeça até suas bolas, chupando-as com fome. Tom sussurrava palavrões a cada pontada de prazer que o irmão lhe proporcionava. Bill deu uma última lambida, voltando sua atenção para o rosto do moreno de tranças, olhando-o inocentemente.

Tom sorriu divertidamente, beijando-o em seguida. Quebrou o beijo e mordeu o lóbulo de sua orelha, arrepiando-o.

- Onde está?- Perguntou ofegante. O mais velho não precisava explicar o que ele queria. Bill sabia muito bem do que ele estava falando.

- O lubrificante e a camisinha estão na minha segunda gaveta de boxer.- Tom levantou-se rapidamente de cima do corpo do irmão. O moreno soltou um gemido de surpresa por não sentir mais peso de Tom em cima de si. Mas sabia que seria por breves momentos. O mais velho soltou um gemido feliz ao encontrar o que procurava, voltando rapidamente para a cama que compartilhava com o outro.

- Você já fez isso?- Perguntou, abrindo o pote e molhando dois dedos.

- Quando eu tinha dezesseis anos. Mas foi só uma vez.- Tom franziu a testa. Ele não queria pensar em Bill perdendo a virgindade tão novo. Mesmo que o mais velho tenha perdido mais cedo, o caso quando se tratava de Bill era diferente. Suspirou pesadamente.

- Abra bem as pernas.- Sorriu ao ver o irmão corando, timidamente abrindo-as.

- Tom...- Ofegou ao sentir o primeiro dedo entrar.

- Eu sabia que você tinha o lubrificante e a camisinha. Mas por quê?- Afundou o dedo, roçando na próstata propositalmente.

- Porque...- Arqueou as costas.- Porque nunca se sabe quando...- Gritou mais alto quando sentiu um segundo dedo dentro de si, saindo e entrando rapidamente.- ...Quando pode acontecer isso, como agora.- Ofegou.- Eu acho que vai precisar pelo menos três dedos até eu estar pronto para você, Tommy.- Seus olhos de fecharam calmamente e sua respiração falhou. A boca entre-aberta ao sentir o terceiro dedo entrando, remexendo o seu interior. Tom abria-os levemente, esticando sua entrada sem causar dor. O mais velho não pode deixar sentir-se orgulhoso de si mesmo por somente ele conseguir roubar a face de prazer de Bill.

- Está pronto, Bill?- Ah! Tom desejava que sim. Seu pênis gritava para entrar no lugar em que seus dedos estavam sendo contraídos com força, sentindo a mesma sensação quente.

- Pode vir, Tom...- Abriu mais as pernas, em um convite mudo para entrar em seu corpo. Tom abriu o pacote de camisinha rapidamente, colocando-a, e logo depois espalhando o lubrificante por cima. Posicionou-se na entrada de Bill, segurando suas duas pernas em volta de si. Penetrou-o. Devagar, a cabeça foi entrando, fazendo o moreno de dreads grunhir. Respirou fundo e começou a afundar mais naquele calor, sentindo seu pênis ser fortemente apertado pelo mais novo. Finalmente quando concluiu seu caminho, parou.

- Merda, Bill...- Fez um esforço escomunal para não vir sem ao menos uma estocada. Sentiu o irmão relaxar, vendo um sorriso em sua face.

- Eu te amo, Tommy. Muito mesmo.- Acariciou o rosto do de tranças, enquanto ele dava a primeira estocada, atingindo levemente o lugar que lhe dava prazer.

- E eu sempre te amei...Bill.- O moreno abraçou fortemente a cintura do irmão com suas pernas, sentindo Tom acelerar os movimentos. O mais baixo segurou em sua cintura, usando toda a habilidade que tinha, sorrindo ao ouvir os gemidos de prazer do irmão. A face de Bill se contorcia a cada estocada que Tom acertava em sua próstata, fazendo gemidos altos serem soltos. Os dois corpos se mexiam em um ritmo assustadoramente iguais, em perfeita sintonia. Os lençóis brancos completamente amassados, sendo acompanhados pelos rangidos que a cama fazia quando se movimentava um pouco.

- Tom...- Entendendo o que o mais novo queria, Tom pára. Deitou-se ao lado do irmão, vendo sua silhueta mover-se para cima do seu corpo. Sem avisar, Bill colocou os joelho ao lado da cintura do moreno, sentando rapidamente em seu membro ereto, causando um prazer enorme tanto para si quanto para o outro. Tom soltava sussurros incoerentes. Bill segurou na cabeceira da cama, pegando um maravilhoso impulso e uma rápida velocidade para mover seu quadril para cima e para baixo. Tom colocou suas mãos em sua cintura, fazendo com que os movimentos se tornassem mais intensos, se é que era possível. Sorriram um para o outro quando a cama deu uma leve batida na parede.- Tão bom, Tommy...

Estavam no auge do prazer.

Estavam no auge do clímax.

Estavam no auge do amor.

Um grito saiu da boca do maior, soltando sua libertação no abdomen do irmão. Mais algumas estocadas e o mais velho veio dentro da camisinha, soltando um gemido de alívio. Um batida na parede, dessa vez forte, da cama foi ouvida. Bill deitou ao seu lado, com a respiração acelerada, vendo o irmão retirar a camisinha e dar um nó, jogando-a na cesta de lixo que ficava ao lado. Sem trocarem nenhuma palavra, se abraçaram. Tom cheirava o doce aroma que o cabelo de Bill oferecia, enquanto o outro cheirava seus pescoço, amando o cheiro de prazer que alí tinha.

- Tommy...?- Sussurrou, ouvindo um gemido sonolento em resposta.- O que vai ser de agora em diante? Quer dizer, nós somos irmãos e...- Foi interrompido.

- Bill, alguma vez nos consideramos irmãos?- Perguntou, lhe fazendo um doce cafuné.

- Nunca.- O moreno de dreads sorriu. Ele não precisava de mais nenhuma resposta. Aconchegou-se mais ao outro, abraçando-o fortemente. Naquela posição, não demorou muito para o sono se apoderar dos gêmeos. Seus corações agora estavam calmos. As batidas eram incrivelmente ritmadas, como se fossem um só, batendo em conjunto. Um mesmo sentimento, um mesmo desejo, uma mesma paixão.

Tudo igual.

Somente dividido em dois corpos.

Fim do capítulo 10

Queria agradecer a todas vocês que acompanham essa fic, e queria avisar que ela está chegando ao fim xD Só mais um capítulo e é o fim, depois vem o epílogo =)

O momento tão esperado chegou *gritos* -qq
Finalmente se deram conta do quanto se gostam
Pode estar no fim, mas pode ter certeza que vou relê-la muitas e muitas vezes, e pode ter certeza que nunca vou me cansar dela, afinal, está na lista das minhas fics preferidas, entre outras fics suas, rs. Enfim, continua *-*

gabii h. escreveu:

O momento tão esperado chegou *gritos* -qq
Finalmente se deram conta do quanto se gostam
Pode estar no fim, mas pode ter certeza que vou relê-la muitas e muitas vezes, e pode ter certeza que nunca vou me cansar dela, afinal, está na lista das minhas fics preferidas, entre outras fics suas, rs. Enfim, continua *-*

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Finalmente chegou! Eu tneho naad em fic's preferidas ams essa eu vou colocar!
huahsuahusas assim como releio sua One's vou reler a fic tb! E vê se faz outras né!

Não tenho muito o que dizer....

Capítulo 11

"Eu morava na zona, tocava sanfona para as putas dançar. Que tristeza me deu, uma puta morreu, parei de tocar"


Bill franziu ligeiramente o cenho enquanto era despertado por uma música ridícula. Tateou o criado mudo até encontrar o aparelho que tocava incansavelmente, desligando-o. Como suspeitava, o celular era do outro ser com quem dividia a cama. Bocejou alto, ouvindo alguns gemidos por parte do menor. Aconchegou-se mais dentro dos lençóis.



- Tom...- Balançou o corpo do irmão.- Tommy...- Coçou um pouco os olhos.- To...- O corpo do mais velho virou-se todo para si, apertando-o em um abraço. Os braços fortes rodeados em sua cintura, fazendo com que tenha que colocar suas mãos na nunca do moreno de tranças. - Bom dia, Bill...- Sorriu, depositando um beijo em seu coro cabeludo. Seus dedos caminhavam lentamente, subindo e descendo as costas do de dreads.



- Bom dia, Tom.- Cheirou docemente o pescoço do irmão antes de depositar um beijo na pele nua. Tom sorriu em resposta, tornando o abraço mais apertado do que já era.



- Bill...- Fê-lo olhar para si, conectando mais uma vez seus olhares. Aproximou-se mais sua face da de Bill, dando um leve beijo de esquimó antes de juntarem seu lábios. Suas respirações estavam tranquilas. Era apenas um beijo de bom dia; nada mais que carinho.- Hoje nós temos que ir para a casa, não é?- Lembrou, afagando seus cabelos. O outro soltou um grunhido em desaprovação, fazendo o mais velho rir do pequeno gesto.- Não vai ser tão ruim.



- Churrasco, não é?- Disse Bill, relembrando a conversa que teve com a mãe no meio da semana. Naquele dia, o mais novo tinha ficado realmente bravo por ter que compartilhar seu sábado com Tom. Mas, agora era diferente. Ele estava preocupado; preocupado em como esconder os pequenos olhares, gestos, sorrisos. Os pais com certeza notariam, já que eles sempre foram muito distantes. Uma aproximação repentina causaria muito euforia.- Como vamos esconder deles?



- Esconder o quê? Sobre nós? - Sobre tudo, Tommy. Nós nunca nos demos bem. Se chegarmos lá e não brigarmos, eles podem achar um pouco estranho.- Aconchegou-se mais ao corpo do outro. - Bill, somos adultos. Não somos mais aquelas crianças que brigavam por qualquer coisa. Se nos dermos bem na frente deles, é como se fosse uma trégua. Eles vão entender. Não somos mais criancinhas de treze anos.- O mais novo suspirou, um pouco aliviado.



- Obrigado por me fazer sentir melhor.- Deu um beijo rápido em sua face esquerda.- Banho? - Juntos?- Viu o maior rir, acenando positivamente. Olharam-se por breves minutos antes de Tom começar a correr atrás do irmão que ia em direção ao banheiro, rindo lindamente. Nunca um banho foi tão divertido.



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- Jorg? Gordon?- Simone chamava enquanto ajudava Éricka, madrasta de Tom, temperar a carne.- Mas o que será que esses homens estão fazendo?- Franziu o cenho, confusa.



- Deixe-me dar uma olhada.- Éricka sorriu, andando em direção a saída da cozinha em passos lentos.- Será que vocês não conseguem ser um pouco mais maduros, por favor?- A mulher disse em tom de reprovação, vendo aqueles dois seres já crescidos, brigando um com o outro.



- Mas ele estava roubando.- Jorg grunhiu, olhando para a esposa.



- Mentira, mentira, mentira. Nego até eu perder meu último pentelho. Foi você que ficava me atrapalhando.- Gordon sorriu, dando um olhar desafiador.



- Está me desafiando, Gordon Trumper?- Jorg levantou, estufando o peito.



- Pense como quiser, Jorg Kaulitz. Meu caro e eterno amigo.- Levantou-se também, encostando seu peito ao do outro. Não demorou muito tempo até que eles estavam em posição de batalha, começando a lutar um contra o personagem do outro naquele jogo. Éricka riu para si mesma, voltando logo depois para a cozinha.



- Eles nunca vão crescer, Simone. Nunca.- Sentou em um banco, apoiando-se na mesa da cozinha.



- Parece que nós vamos ter que por a carne para assar.- Disse, pegando já um espeto.- Demos sorte, não é?



- Sorte?- Piscou os olhos várias vezes, antes de entender finalmente o que a mulher loira estava dizendo.- Sim. Muito raramente os divorciados se tornam amigos. Mas olhe para nós: trocamos de maridos.- Éricka solta uma sonora gargalhada. Realmente, era difícil um casal trocar os pares e continuarem a se ver, ou até mesmo, continuarem se falando. Mas olhando para eles, nem se poderia imaginar uma maneira de serem mais unidos.



- Estou preocupada, Éri. Como será quando aqueles dois chegarem? Eles nunca se deram bem.- Suspirou pesadamente.



- Eu sei. Eu lembro como Tom ficavam quando ouvia o nome do irmão. Mas não se preocupe, eles não são mais crianças. Eles sabem a hora de parar, e ela chegou. Talvez até estejam se dando bem, não é? Nunca é tarde.



- Deus te ouça, Éri.- Enfiou a carne no espeto, guiado-a até a churrasqueira, sendo acompanhada pela a amiga que acendia o fogo.



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- Já tem que ir?- Rachel amuou, olhando o moreno com um olhar falsamente triste. Bill revirou os olhos antes de abraçá-la, sendo retribuído da mesma forma.

- Sim, Tommy já deve estar me esperando.- Olhou para as duas. Elas riam seguidamente desde que o maior começou a contar tudo o que aconteceu. Ele teve que, mesmo contra gosto, aceitar o que elas sempre diziam sobre o fato de amar o irmão.

- Veja se não perde mais tempo, hein? Seis anos foram o suficiente.- Theresa sorriu sinceramente.

- Bom, é melhor você ir. Tom deve esta impaciente, e não queremos aquele ser bravo.- Rachel puxou a namorada pela a cintura, encostando sua cabeça em seu ombro.

- Vai logo. Bill.- O moreno arregalou os olhos.

- Está me expulsando, Tete?- Colocou a mão no peito e abriu a boca, soltando um gritinho histérico.

- Aham.- Sorriu irônicamente.

- Vou deixar vocês...vocês fazerem o que quiserem. Seja lá o que for.- Sua face de contraiu, fazendo as duas rirem.- Eu acho que já não sou bem vindo aqui.- Riu, levantando e arrumando sua roupa.

- Vai lá, vai. Rápido. XÔ, XÔ.- As duas o viram seguir até a porta, mostrando a língua antes de abrí-la.- E não faça essa cara de " Bill te despreza".- Mostrou o dedo do meio de uma maneira infantil, antes de finalmente sair do quarto.

- Esse menino tem o dom de nos interromper.- Tete bufou cansada.

- E ainda para contar o óbvio, já que nós sabiamos que ia rolar algo depois da boate.- Mordeu o lábio.- Mas...onde estávamos mesmo?- Empurrou a namorada para debaixo do cobertor, soltando diversas gargalhadas.

Bill poderia esperar mais um pouco até saber que elas tramaram isso.

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- Não me diga?- A ironia na voz de Georg nem pareceu afetar o mais novo.

- Sim, Gê. Foi tão perfeito.- Sorriu de um modo que seus lábios pareciam que iriam rasgar a qualquer momento.- Eu nunca pensei que isso iria acontecer, mas...No fundo eu sabia que não era ódio. Era algo tão intenso quanto...

- Jura?- Dessa vez foi Gustav, rindo dos gestos que Tom fazia.- Quem diria, hein, Gê? Tom e Bill.

- Eu também estou surpreso, Gust. Nunca imaginei isso.- Piscou os olhos rapidamente, de uma maneira inocente.

- E nós ainda temos um almoço em família.- Sua face se contraiu em sinal de preocupação.- Mas acho que tudo vai ocorrer bem.- Voltou a sorrir. Se ele não soubesse se controlar, agora mesmo poderia quase estar dando pulinhos. Mas ele não faria. O Bill já fazia isso pelos dois.

- Dessa vez, faça as coisas direito, Tom. Seis anos foram muito tempo, não?- Gustav abraçou o namorado, fazendo com que os dois ficassem mais grudados na cama, em baixo dos cobertores.

- Tom...O Bill não está te esperando?- Georg perguntou, afagando os cabelos dourados de Gustav. - Vai logo, Tom. Você sabe como o Bill fica quando deixa ele a ver navios.- Tom arregalou os olhos. Ele sabia que não podia deixar o outro esperando; ele prezava sua vida. Mesmo assim, o mais novo olhou-os desconfiados, mordendo o lábio inferior.

-Estão me mandando embora?- Colocou as duas mãos na cintura, batendo o pé no chão, tossindo roucamente. Os namorados se entreolharam, antes de voltar sua atenção ao moreno de tranças.

- Aham.- Disseram em coro. - Bom...Eu vou...- Olhou para os dois que, para expressar que queriam ficar sozinho, só faltava desenhar. Mas como era Tom, Gustav sempre deixava um caderno e uma caneta na gaveta ao lado, para caso como esses.- Vou deixar vocês dois...Fazendo seja lá o que for.- Mostrou a língua infantilmente antes de sair, ouvindo risadas por parte dos amigos.

- O Tom sabe a hora de interromper.- Gustav empurrou o outro para baixo de si, beijando seu pescoço logo em seguida.

- Interromper? Mas nós já tínhamos parado.- Arregalou os olhos.

- Mas íamos começar de novo.- Mordeu o lóbulo de sua orelha.

- Íamos?

- Aham, agora fique quieto.- Calou-o com um beijo, demonstrando todo o desejo que possuía pelo maior.

Tom poderia esperar mais um pouco até saber que eles tramaram isso.

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- Tomi, vai ficar tudo bem, certo?- Agarrou a mão do mais velho, antes de entrar pelo portão de sua casa.

- Já disse que sim, Bill. O fim de semana vai ser como todo os outros.- Beijou seus dedos, ouvindo suspiros.

- Além de que...- O mais alto mordeu o lábio, fazendo uma cara sacana.

- Além de que...?- Sorriu, entrando no jogo do irmão.

- Só temos um quarto, lembra?- Lhe deu um selinho, enlaçando seus braços ao redor do pescoço do moreno, beijando toda a extensão de seu pescoço.

- Bill...- Gemeu.- É melhor parar por aqui...- Recebeu um olhar inocente do outro.- Antes que eu não responda por mim.- Riu, dando um aperto forte em seu bumbum, fazendo o irmão pular e soltar um grito. Ambos riram enquanto tocavam a campainha. Trocaram-se um último beijo, logo vendo a porta ser aberta.

- Meus bebês!- Simone gritou ansiosa, abraçando os dois ao mesmo tempo.

- Oi, mamãe.- Bill riu, afagando os cabeços da mulher mais velha.

- Senti sua falta.- Tom abraçou-a forte, quase fazendo-a perder o ar.

- Meu filho...Já não sou tão jovem...está me sufocando.- O menor logo a soltou, desculpando-se.

- Hey, não recebo um abraço?- Éricka saiu da cozinha, indo em direção ao meninos.

- Oi, mãe.- O mais velho a abraçou, logo soltando ao sentir suas mãos molhadas.

- Há, não me suje.- Fez cara de nojo ao ver as mãos da mulher cheia de caldo de carne.

- Não tenho culpa se eu e a Simone temos que fazer tudo porque seu pai e Gordon não ajudam em nada.- Bateu o pé no chão, brava. - Quer me dar um abraço, Billzinho?- Piscou os olhos várias vezes, fazendo um sorriso perverso ao levantar as mãos em direção ao moreno de dreads.

- Ériiiiiiii...Não me toque com essas mãos, por favor...- Riu.- Principalmente o meu cabelo, ok? Depois eu te abraço...- Fez cara de nojo, fazendo o irmão revirar os olhos.

- Parece que eles não estão mais se matando.- Disse Simone, satisfeita.
Finalmente seus filhos haviam crescidos.

- Eu te falei. Eles não iriam continuar brigando, não tem lógica.- Comentou, vendo os dois se afastando, indo para a sala cumprimentar seus pais.

- Pais!- Bill exclamou feliz, abraçando os dois homens mais velhos por trás, quase os fazendo perder no jogo.

- Bill...Se você tivesse me feito perder...Eu jogaria fora todas as suas maquiagens, moleque!- Gordon disse, levando Jorg a dar pequenas risadas.

- Eu fico fora um tempo e é assim que me recebem? Seus...- Foi interrompido ao ser abraçado pelos seus dois pais ao mesmo tempo, rindo contentemente. Logo os dois se distanciaram, indo abraçar o mais velho dos irmãos.

- A comida está pronta!- Os quatros ouviram Simone dar um grito, provalmente irritada por nenhum deles ter ido ajudar em nada.

- Eu acabo contigo mais tarde, Jorg.- Gordon saiu na frente, confiante, desafiando o outro.

- Vai nessa, Gordon. Te pego de jeito, você vai ver.- Brincou, levando Gordon a arregalar os olhos. Os três riram enquanto viram o homem correr e abraçar Simone, dando-lhe um selinho. Jorg fez o mesmo, sentando ao lado de sua esposa, Éricka.

No começo foi um pouco estranho ter os filhos na mesa sem eles discutirem ou fazer algo parecido. Mas não demorou muito tempo até risadas e gargalhadas serem ouvidas na mesa de uma grande família. A conversa fluía naturalmente, levando consigo sorrisos sinceros. Os gêmeos perceberam que os olhares, às vezes, caíam sobre si, perguntando mudamente se a qualquer momento eles poderiam começar uma briga por algo qualquer. Mas, surpreendentemente, nada disso aconteceu. Se fosse alguns anos atrás, Jorg, com certeza, presenciaria uma guerra de comida. Mas não foi o que aconteceu. O pai biológico observava cada pequeno sorriso que eles discretamente davam um ao outro, logo tentando disfarçar o ocorrido.

A tarde ocorrera normalmente, levando os gêmeos a ajudar suas mães na limpeza da cozinha, enquanto seus pais ainda jogavam, sem desistir de um tentar vencer o outro. Bill não resistiu ao resmungar algo sobre suas unhas ficarem arruinadas ao lavar a louça, amaldiçoando Tom por não o ter o feito. Mas tudo valia a pena por um fim de semana maravilhoso que ele sabia que iria vir. Suspirou feliz ao lembrar que iria dormir com Tom. Mal via a hora de ir para a cama e ter aqueles braços em volta do seu corpo, protegendo-o de tudo, até de seus pesadelos.

Bill tentou, discretamente, aconchegar-se, nem que fosse apenas um pouco, em Tom, na hora de ver o filme. Nem perceberam quando Jorg olhava-osd frequentemente. Eles pareciam irmãos normais. Era isso que o deixava desconfiado.


- Que... Que lindo.- Disse Éricka, limpando as lágrimas que caíam.


- Realmente...- Concordou Bill, borrando a maquiagem toda quando passou a mão, levando o irmão, e todos presentes, a rirem.


- Bom, nós vamos indo dormir, não é, Gordon? Boa noite.- Simone pegou na mão do marido, guiando-o até o quarto, soltando pequenos gritos enquanto ele lhe fazia cócegas.


- Vou arrumando a cama, amor.- Éricka deu um beijo demorado em Jorg.- Venha logo.


- Já vou indo.- Respondeu, enquando demorava propositalmente ao desligar o dvd.


- O nosso quarto já está pronto?- Perguntou o mais novo, levantando-se, espreguiçando-se calmamente.


- Está, sim.


- Eu vou indo então.- Relaxou os músculos, fazendo seu corpo dar pequenos estralos.- Boa noite, pai.- Beijou o mais velho no rosto, recebendo um breve abraço.- Boa noite, Tom.- Sua vontade era de o pegar pelas tranças e o beijar com vontade, mas não poderia. Apenas deu um leve aceno com a cabeça, indo direto ao corredor.


- Tom...- Jorg o chamou, indo até a cozinha, vendo o filho beber um como de água apressadamente. Por que a pressa em ir dormir?


- Diz, pai...- Limpou com a mão os resquícios do líquido em sua boca.


- Quem é essa pessoa especial?- Viu Tom arregalar os olhos. Um pouco de medo, receio, desconforto pairava sobre o olhar do moreno. Jorg conhecia o filho muito bem para saber que ele estava gostando de alguém, ou senão, já apaixonado.


O mais novo deu um sorriso de canto, levando seu pai a fazer o mesmo. Ele não precisava ter medo. Ele, também, almejava dizer isso. Caminhou em direção ao outro, parando em frente ao corredor. Os olhares se cruzaram, e, dessa vez, ficaram sérios. Colocou uma mão no ombro do mais velho, apertando suavemente. E, sem hesitar, respondeu sinceramente:


- Essa pessoa é dez minutos mais nova que eu.- Dizendo isso, correu para seu quarto com um sorriso enorme de satisfação.


Nem ao menos percebeu a pequena risada divertida que seu pai dava.

Fim do capítulo 11

O próximo é o epílogo, o fim da fic =)

muito bom esse capítulo cara

Epílogo

Era tão natural o amor que fluía entre eles que já não podiam mais esconder. Era algo tão comum como quando eles necessitavam da respiração um do outro para viver. Sorrisos de felicicidade ao ter sua vida completamente virada ao avesso. Expressões de alegria a cada simples toque de carinho.



A alegria de não serem rejeitados por seus entes queridos.



Não haveria modo de ocultar esse sentimento.



É algo que emana de seus corpos.



As carícias mais profundas que trocavam ao finalmente irem para a cama era algo que eles já não podiam evitar. Tão natural como sorrir ao sentir um o perfume do outro entrando calmamente em suas narinas.



É no crepúsculo da noite que as mais lindas juras de amor eram trocadas. E mais uma vez, seus lábios se encontravam para finalizar a promessa.



Chegava a ser pecado o quão bem eles se encaixavam.



Ter um ao outro era o mais maravilhoso dos presentes.



A vida era como uma caixinha de surpresas: você fica eufórico, ansioso para abrí-la. Mas, o que tem lá dentro, pode, ou não, lhe agradar. Pode usar o presente da caixa, viver apenas daquilo; se contentar com pouco. Ou pode usá-lo como incentivo para conseguir mais e mais, batalhando por tudo aquilo que deseja. Lutando e chegando ao topo.



E foi isso que os gêmeos fizeram.



Eles quebraram a barreira do desrespeito ao redor deles, ignorando tudo e a todos que o podiam fazer mal. Graças ao incentivo do amor que crescia cada vez mais forte, derrubando tudo que os possa atrapalhar.



Eles agradeciam a cada dia que tinham um com o outro, pois desistiram de tentar adivinhar o futuro depois que esse sentimento, que antes era impossível, acendeu em seus corações.



Necessitavam-se para sorrir, pois a felicidade que um tinha, era a felicidade do outro.



O amor era algo que não podia ser negado.



Toda a história tem um fim, tanto triste como feliz, tanto divertido como melancólico. Mas na vida, todo o final significa apenas um começo de uma nova fase, tanto ruim, quanto boa.



Pois o dia de amanhã é algo que nunca pode ser previsto.



FIM da fic


Espero que tenham gostado do epílogo =)

Gostaria de agradecer a todas que leram, que me incentivaram, que curtiram a fic =)

Sei também que deve ter tido gente que não gosta de kaulitzcest, mas veio ler e não terminou. A essas pessoas, obrigada por não virem me encher =)

Obrigado a todas =*

Deus do céu nao to acreditando q acabou
Racquel eu comecei a ler kaulitzcest por sua causa e posso dizer que me apaixonei pelo genero
A fic foi completamente perfeita
o que me resta dizer a vc é ``PARABÉNS´´
pelo seu talento, criatividade e dedicaçao

Gostei ...Amei o seu epílogo..

Nina escreveu:

Deus do céu nao to acreditando q acabou
Racquel eu comecei a ler kaulitzcest por sua causa e posso dizer que me apaixonei pelo genero
A fic foi completamente perfeita
o que me resta dizer a vc é ``PARABÉNS´´
pelo seu talento, criatividade e dedicaçao

+ 1 vê se não some e volta a escrever hein!

êe! Amei!

Essa é minha diva Racquel! *-*

Citação :

Ahhhh, acabou DD: Ah, eu leio tudo de novo u.u -qq
Sério, a fic está muito perfeita *-* Você escreve muito bem, parabéns
E eu quero ver mais fics suas aqui Racquel -qqq é sério, gostaria de acompanhá-las aqui também *-*

+1

Caraca, seu epílogo foi muito bom, adorei!

ain que perfeitaa
amei, amei, amei
a melhor fic Kaulitzcest que eu ja li

aaah, éé tão triste quando uma fic acaba, né?! T.T
foi tãaaao linda! <3
adorei, flor...ótimo trabalho!

Amei!
vc escreve muito bem!
parabéns!

GENTE, POSSO DIZER QUE EU RÊ-LI ESSA FIC DUAS VEZES!
Amoooo dms *-*
Bem que podia ter uma segunda temporada... Hmm..
Só um comentário, viu.
mas se quiser fazer, eu ficaria feliz *0*
Gente eu amei o Jorg, que lindo. *-*
bjuus fui-me

*atrasada* Olha gostei muito da sua fic, parabens vc escreve mto bem, e ah ñ importa com o q os outros dizem kaulitzcest são ótimas, eu amo muito os Kaulitz e ñ me importo com isso são só fics, mais uma vez parabens .

Vick Kaulitz escreveu:

*atrasada* Olha gostei muito da sua fic, parabens vc escreve mto bem, e ah ñ importa com o q os outros dizem kaulitzcest são ótimas, eu amo muito os Kaulitz e ñ me importo com isso são só fics, mais uma vez parabens .

+1


ai ameii alienn li ela em 3 dias eu achoo
concerteza as kaulitzcest são lindas, perfeitas e otimass
adoroooo