2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS)

relaxem povo!
a tia posta amanha sim! (Nao é?)

Ficou aquele dia com agente até mais tarde no shopps e mesmo assim deu tempo... nao vai ser um pen drivezinho que vai atrapalhar sua sequencia, certo?

Bis morgen pra ler o novo cap!

muito obrigada a todas que tiveram paciência em esperar, E TAMBÉM AO AMADO SER QUE NÃO ESCONDE TODO SEU AMOR POR MIM... cara, foi até bom reescever, colocar mais detalhes, mas ainda não está do jeito que eu gostaria passar, mas é sacanagem deixar vocês esperando mais, então boa leitura, danke pela paciencia^^
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Voltar - parte 3

Os últimos raios de sol nos acompanharam no percurso.
Eu colei o rosto no vidro da janela, vendo os pinheiros escuros tomarem conta da paisagem. Depois, alguns campos, poucas casas. Tão diferente de onde eu tinha nascido...
- Vai chegar à tempo, Glória - Valen tentou me tranquilizar.
- Me desculpe, eu sei que não... estou nervosa. Não devia.
- Não tem como não ficar. Já pensou no susto em que todos vão tomar ao te ver?
- Isso... me empresta seu celular?
- Já vai avisar?
- Preciso ligar para Natie.
Havia pouco sinal, e a ligação nem se completou nas duas primeiras vezes. O celular de Gustav estava desligado, e não tive coragem de ligar para Daniela. Eu esperei mais meia hora para tentar outra vez, quando o trem parou na última estação antes de nossa parada.
- ... hallo? - A voz cautelosa dela me fez sorrir.
- Bom dia, Natalie.
Escutei sua respiração se cortar ao meio.
- Fique calma...
- OHMEUDEUS...
- Natie, eu sei que é... ah, esqueci.
- GLÓRIA! - Ela gritou no telefone, e tive de afastá-lo.
- É ela mesma.
- Mas isso não é possível!
- Escute, não saia de casa pela próxima hora. Estou chegando.
- Que merda de brincadeira de mau gosto É ESSA?!
- E por favor, chame os Listing. Vai ser legal ter todos vocês juntos.
- Meu... ah...
- Calma, toma uma água, senta... respire. Eu já vou, okay?
- Táá - a voz dela estava falhando - isso é um sonho, tenho certeza.
- Não esqueça de chamar os Listing. Até breve.
Desliguei, e entreguei o celular para Valen.
- É, pelo jeito, todos vão precisar de terapia.
- Até que está sendo divertido...




Berlim estava com nuvens de chuva bem pesadas, prestes e desabar. Quando saí do vagão, encolhi o pescoço na gola do casaco, e Valen me levou até um taxi, me ajudando a caminhar com mais calma.
Não tive um choque ao ver a cena da explosão, quando o táxi passou ao lado desta. Duas retroescavadeiras tiravam os últimos montes de terra. Trabalhadores estavam em andaimes soldando a nova armação, e as peças da ferrovia já estavam ali ao lado dos dormentes, esperando par serem montadas.
- Pensei que não fosse querer ver.
- Estranho, não?... Não foi... doloroso, como eu esperava.
- Quem sabe não seja só sua mente bloqueando lembranças ruins.
- É... - concordei, sabendo que minha mente não tinha conseguido bloquear todas.
Algumas tinham ido fundo o bastante.

A casa de Natalie era em estilo inglês, um duplex de tijolos à vista brancos, de janelas escuras. O táxi nos deixou na frente da casa. Fiquei ali na escada, sem conseguir dar um passo, enquanto Valen pagava a corrida, o táxi ia embora. Ele começou a fazer uma ligação.
A porta da frente se abriu, Natalie e Daniela saíram dela. Danny colocou as duas mãos na boca, a Natie veio correndo até mim, parando a alguns centímetros. Reunindo um pouco de coragem, ela levantou a aba do boné, e soltou o ar que prendia nos pulmões.
- Eu sei... não parece eu.
Daniela desceu as escadas mais cautelosa, mas fora ela quem tirou o boné da minha cabeça. Seu olhar foi para a cicatriz que ia do queixo até metade da cabeça, onde o cabelo raspado ainda crescia. Seus olhos ficaram afogados.
- Sabe onde eu estava há semanas atrás?
Fiz que não com a cabeça.
- No seu enterro - a voz dela falhou na última palavra - eu estava lá no discurso. Eu tomei coragem de dizer alguma coisa. Eu joguei fores na sua cova, e contei cinco pás de terra até não suportar mais ver.
- Danny...
- As crianças não dormem direito desde aquele dia! E olha só como todo mundo ficou - ela estava chorando copiosamente, Natalie soluçava - e agora você aqui... aparece depois de um telefonema mágico!
- Eu não sabia...
- Ela estava sem consciência até poucos dias - Valen disse, dois passos atrás de mim - assim que ela se estabilizou, eu pude trazê-la de volta.
- Quem é o senhor? - Natalie perguntou, tentando secar o rosto.
- Doutor Valen Reither, da equipe médica que cuidou de Glória nos últimos meses.
Daniela terminou de descer as escadas, e finalmente nos abraçamos. Ela desabou, quase literalmente.
- Desculpa! - Ela disse, entre lágrimas.
- Tudo bem... eu também fiz tantas coisas erradas escondendo... as... tudo de vocês.


Elas finalmente nos colocaram para dentro. Georg deu um passo pra trás ao me ver, de olhos arregalados, pensei mesmo que ele fosse cair. Os gêmeos Listing vieram até mim correndo, sorrindo.
- Meu Deus! - Exclamei, ficando da altura deles - olha como vocês cresceram, meus amores!
- Dente! - Laura sorriu, e Júnior me deu um abraço apertado.
- Papai... disse que você não ia voltar!
- Eu voltei, meu anjinho. Não aguentei ficar longe de vocês.
Georg também se abaixou, ainda me encarando, pasmo.
- Oi Gee!
- Glória, mas... como?!
- Doutor... acho que está na hora de me ajudar nessa - me virei para Valen, que sentado no sofá, recebia uma xícara de chá das mãos ainda trêmulas de Natalie.
- Bem... é um história longa, mas precisam ouvir.


Simone estava mais uma vez numa sala de espera da clínica.
Gordon tinha ido buscar café, e sua companhia era Delana, que segurava sua mão. Ela nunca tinha se cansado tanto na vida como nos últimos meses, e nunca havia se sentido tão triste. Nem quando seus meninos tinham saído de casa atrás do mundo com apenas 15 anos.
Ela se sentia sem forças. E impotente, por pouco conseguir fazer.
- Oh tia Simone! - Delana tentava animá-la - não fique assim não. O Billie vai ficar bem.
Ela olhou bem para o rosto jovial dela, com leves sardas. Os cabelos ruivos e revoltos cobriam metade do rosto, os grandes olhos violetas completavam a linda expressão, que só as grávidas tinham.
- Obrigada por estar aqui, meu anjo. Se não fossem vocês...
- Imagine! Se o Gustav pensou que ia me trancar em casa só porque ia no aeroporto, tava muito enganado.
- Como? O Gustav foi aonde?
- Buscar os pais da Glória. Não sabia?
- Não! Por que eles estão vindo?
- Bem, o Tom ligou lá em casa ainda de madrugada e pediu pro Gus ir buscar eles.
- Tom? Mas ele não me disse nada... - ela pegou o celular da bolsa, e usou a discagem rápida. Tom só atendeu na quinta tentativa.
- Tô dirigindo, manhêê!
- Escute aqui, o que está havendo? Porque os pais da Glória estão aqui?
- Agora eu não posso, eles vão lá pra casa do Bill. Tchauzin'! - E desligou.
- Mas que muleque mal-criado!
Antes que ela pudesse pensar em outro xingamento, o médico de Bill apareceu.
- Como ele está? - Ela disparou na pergunta.
- Muito bem, estamos o mantendo frio para que o coração continue calmo. Se a senhora quiser, pode vê-lo rapidamente.
- Pode ir - disse Delana - eu aviso ao Gordon.
- Okay.

Não foi apavorante como da última vez. Bill respirava por conta própria, e só um soro intravenoso estava ligado nele por precaução. Com o ar-condicionado, o quarto estava três vezes mais gelado. Ela afagou seu cabelo, e ele abriu os olhos e um meio-sorriso.
- Heei.
- Oi, meu bebê.
- Mãe, aconteceu alguma coisa.
- Como, Bill?
- É... alguma coisa.
- Porque tá dizendo isso?
Ele fechou os olhos bem devagar.
- Deu vontade de voltar a sorrir outra vez.
Ela ficou ali até que Bill pegasse no sono, enquanto as primeiras grossas gotas de chuva manchavam a janela.


Fui brincar com as crianças na sala de jantar enquanto espiava os rostos pasmos deles ao ouvir o detalhado relato do Dr. Valen. Eu não podia contribuir com muito, as lembranças do acidente e dos dias posteriores deles eram como fumaça, alguns flashes, mas nada de concreto o bastante para formar um quadro mental mais claro. Com o tempo você pode voltar a lembrar de algumas coisas, o dr. Victor tinha me avisado, mas no início, seu cérebro não vai cooperar, então não force.
- Glóória.
- Fale, Laura.
- Monta - ela me estendeu duas peças daquelas de blocos de montar.
Qualquer pessoa normal teria montado em dois segundos, mas eu ainda estava tão letárgica, que demorei quase um minuto.
O telefone da cozinha tocou, e me levantei para atender, Natie parecia virtualmente surda.
- Hallo?
- Natie, ferrou, a Chris pirou quando tentei contar da Glória e não acho ela.
- O que, Tom?!
- GLÓRIA?!
- O que aconteceu com a Cris?
- Seu médico me ligou um tempo atrás... tá, já estou indo pra aí.
Escutei o ronco do motor dele dois minutos depois. Ele entrou na casa sem fazer cerimônias, e olhou para as duas direções até me achar.
Ele perdeu toda a postura de durão. Seu rosto se contorceu de dor, e ele veio até mim fincando os calcanhares no chão, e me abraçou com todo o cuidado, como se eu fosse de cristal.
- Eu não quero chorar - a voz dele estava estrangulada.
- Tudo bem, Tomi.
- O que fizeram com você...
- Vou ficar bem agora - o encarei, mas ele olhou para o chão - e a Cris?
- Não sei. Mas acho que... que ela foi ver você.
Aquela seria a situação mais inusitada do mundo, mas ia acontecer de uma forma ou outra.
- Me leva lá. - Pedi.
- Não é uma coisa boa de se ver.
- É só uma lápide, e um caixão vazio à sete palmos.
Ele suspirou, e pressionou o nariz fortemente para conter as lágrimas.
- Tá... coloca um casaco.

Demos uma primeira volta no quarteirão, mas não vimos nenhum fotógrafo nas redondezas. Quando Tom me ajudou a descer do carro, um trovão rasgou o céu, e uma lufada de ar frio e úmido deu o decreto da chuva. Ele segurou minha mão fortemente enquanto subíamos a colina, os primeiros pingos grossos e esparsos batiam com força na grama.
Ela estava sentada na frente de lápide, de costas para mim. Teitei falar com Cris, mas de início, ela pensou que fosse algum fantasma, e só quando sentiu meu toque que pareceu acreditar.
Desmaiou em cima de mim logo em seguida.
Tom a colocou no banco do carro, junto comigo, a chuva impedindo a visão por mais de quatro metros, ele teve de dirigir a 50km/h. Nós a colocamos no quarto da Natalie assim que chegamos.
- Hmmm... ouch!
- Psiu - Tom disse, terminando de secar o cabelo dela.
- Tomie, eu sonhei que tinha visto a Glória.
- Que louco!
- Não foi sonho, Cris - disse.
Ela praticamente pulou da cama, indo na outra extremidade do quarto.
- Calma - Tom disse.
- QUE CALMA O QUE!
- Cris... - me aproximei dela, que evitava me olhar diretamente - sou eu mesmo.
- É só uma ilusão, eu tô louca, tô na minha cama dorm... - ela se calou quando segurei seu pulso.
- Eu voltei.
- As pessoas mortas não voltam.
- Concordo. Nunca estive morta.
Ela tocou minha cicatriz com as costas das mãos.
- Impossível...
- Ande, me dê logo um abraço antes que eu tenha que fazer isso.
- Meu Deus!
Foi só depois daquele abraço que realmente vi o quanta falta minha irmã fazia. Tudo o que tínhamos passado juntas, o que conquistamos... eu estive fora por tanto tempo, numa viajem em que ela - nem ninguém - esperava que eu voltasse.
Então, eu apareci. Contrariando toda a lógica. Tirando o chão deles.
Ela ainda soluçava em meu ombro depois de muito tempo. Tom estava na nossa frente, abraçando a si mesmo, sorrindo.
- Tá tudo bem, minha coisinha. Eu não vou mais embora, prometo.


- ... e teve dias em que pensávamos que ele não ia levantar da cama.
- Depressão?
- Sem sombra de dúvida.
Eu e Cris estávamos no quarto da Natalie, somente a luz fraca do dia lá fora. Dava pra escutar conversas e movimentação no andar de baixo. Ela ainda me olhava como se não acreditasse que eu estava ali, não soltava minha mão.
- Você vai aceitá-lo de volta?
Suspirei pesadamente, olhei pro teto do quarto e depois para ela.
- Ainda não sei. Estou com as emoções... sabe?
- Agitadas.
- Isso. Não dá pra pensar direito ainda, mas... não posso sair da vida dele completamente.
Ela fez que sim com a cabeça, olhando para baixo.
- Eu sinto muito.
- Pelo quê?
- Soubemos... quer dizer, eu nem sei se os médicos te avisaram.
- Está falando da gravidez?
Ela ergueu o olhar, triste e surpreso.
- É. Se ele tivesse sobrevivido...
- Cris, o bebê independe neste caso, isso é entre eu e Bill. Nosso filho não tem culpa nos nossos problemas.
- Espera... você...!
- O bebê está bem aqui, sua boba. Eu não o perdi.
- MAS... você não podia tomar remédios...
- Eles diminuíram ao máximo, por isso... ainda não me recuperei. É uma gravidez de risco, não sabem me dizer se vou ou não viver, nem o bebê... mas não pude abortar. É meu filho. Talvez minha única chance de ter um.
- Caramba, nossa! Eu vou ser tia!
- É! Ai, só de pensar eu fico quase louca.
- Você vai ser mãe!
- Já imaginou em que cenário vou ser mãe? Quando a mídia descobrir que estou viva vai ser um pandemônio, agora quando souberem da gravidez...
- Ohh, cara! Quero MUITO ver a carinha do Bill quando descobrir...
Bateram na porta. Era Tom.
- Baixinha, seu médico disse que você precisa de monitoramento. Tem uma sala te esperando numa clínica particular, let's go.
Cris me ajudou a levantar da cama, e a descer as escadas. Georg estava com Laura no colo, e Danny com Júnior. Eles se despediram com um sorriso estranho, como se escondessem algo. Perguntei o que era.
- A gente se encontra em Londres! - Danny disse, indo colocar Laura na cadeirinha.


Fomos no carro da Natalie, ele dirigindo, o dr. Valen no carona, eu, Cris e Tom atrás. O carro entrou pela porta dos fundos segundo as instruções de Tom. Uma mulher estava a nossa espera, toda vestida de preto, com a postura rígida de uma policial. Ela se apresentou para mim como Jill Wicler, do FBI.
- Estamos cuidando para que a imprensa não saiba da senhorita antes da hora.
- Ahn... ok.
- vem - Tom nos conduziu para dentro.
Era o último quarto do segundo andar. Junto com o dr. Valen, mais outras três enfermeiras o ajudaram a refazer os exames de rotina. Tom saiu do quarto junto com Natalie, e Cris ficou no sofá olhando atentamente pra mim, batendo os pés freneticamente no chão. Depois de um raio-x na mão esquerda, ficou constatado que já podia tirar o gesso, só usando uma tala no dedo anelar ainda não cicatrizado. Flexionei a mão várias vezes até ter um pouco mais de firmeza.
- E como estão as coisas, doutor?
- Tudo normal, e progredindo. O pequeno também está bem e se desenvolvendo. Está com fome?
- Muita.
- Vou ver se encontro algo, já volto. - Ele me deixou sozinha com Cris.
Ela olhava para o monitor do bebê, a boca semiaberta.
- É ele aqui? - Ela apontou para a tela.
- É...
- Já sabe se é menino ou menina?
- Ainda não, mas algo me diz que vai ser menino.
- Nãão, tem cara de menina!
- Ah, cara?
- É! Pode ir fazendo o enxoval de menina maninha, essa aqui vai usar rosa.
- SE for menina vai usar lilás.
- E porque não rosa?!
- Porque todas sempre usam rosa. Mas eu sei que é um menino, então vai usar branco e azul.
- Nada, tipo... darkness como o pai?
- Não será um bebê gótico, por Deus! - Rimos.
- Tomara que seja a cara do ai.
- Deus te ouça, assim vai ser bonito!
- Hmmmm, sei não... muito bonito dá trabalho.
- A gente que o diga!
- Oh, ya!
- O que vai acontecer em Londres? - Perguntei mais uma vez, curiosa.
- Se-gre-do.
- Hunpf...
- Hei, não reclama. Já vai saber, não estraga a surpresa.
Tom entrou no quarto com a sobrancelha tão erguida que parecia sair da cabeça. Analisou o monitor, assim como Cris.
- Olha aí minha sobrinhaa!
- Ah, outro. Não confiam em mim que vai ser um menino?
- Não - disseram juntos e convictos.
- Cadê a Nati?
- Foi fumar no pátio.
- E ele? - Cris perguntou.
- Bem, voltou a dormir.
Senti que fiquei gelada na hora.
- Bill está aqui?!
- Glória, er... ainda não é hora de voltar a encontrar ele.
- Não quero saber, Tom - disse, me sentando na cama - me ajuda a tirar esse soro. Eu vou vê-lo, e agora.


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detestável e mal-escrito, hunpf.............

Que nada Susi eu adorei, aahhhh.
OMG como será esse reencontro, com Bill, to anciosa aqui.
Não demore em escrever sim.

O QUE

PODE CONTINUAR POSTANDO JÁ MOCINHA, QUE ISSO PARAR BEM AI, VOCÊ TEM QUE DAR PRESENTES A NOS LEITORAS FOFAS NO MÊS DE SETEMBRO PORQUE 1º NIVER DOS GÊMEOS, 2º NIVER DO SITE E 3º MEU NIVER.

Danny S. TH BRASIL escreveu:

O QUE

PODE CONTINUAR POSTANDO JÁ MOCINHA, QUE ISSO PARAR BEM AI, VOCÊ TEM QUE DAR PRESENTES A NOS LEITORAS FOFAS NO MÊS DE SETEMBRO PORQUE 1º NIVER DOS GÊMEOS, 2º NIVER DO SITE E 3º MEU NIVER.

kk ISSO! POSTA LOGO SUSI *-----*

*levantaamãozinha*
Tiia só uma pergunta... Quando vai ter mais???? *.*

Que lindinho o Tom "Olha a minha sobrinhaa!" Ownnti

Danny S. TH BRASIL escreveu:

O QUE

PODE CONTINUAR POSTANDO JÁ MOCINHA, QUE ISSO PARAR BEM AI, VOCÊ TEM QUE DAR PRESENTES A NOS LEITORAS FOFAS NO MÊS DE SETEMBRO PORQUE 1º NIVER DOS GÊMEOS, 2º NIVER DO SITE E 3º MEU NIVER.

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬
lixando a unha loucamente

aliás que dia você vai me mandar bolo mesmo??

e posto quando quiserr!!!

esqueçam domingo, vou estar ocupada com TH sob outras formas...

Susi Ficwhiter escreveu:

esqueçam domingo, vou estar ocupada com TH sob outras formas...

Que formas???




Se for bom me convida

e eu bem aqui roendo as unhas achando que o grande baque seria nesse capítulo... MEU DEUS SUSI, QUE ENROLAÇÃO!

AAAAA não para nessa parte não D:

Continuaa o mais rapido possivel

Danny S. TH BRASIL escreveu:

=
O QUE

PODE CONTINUAR POSTANDO JÁ MOCINHA, QUE ISSO PARAR BEM AI, VOCÊ TEM QUE DAR PRESENTES A NOS LEITORAS FOFAS NO MÊS DE SETEMBRO PORQUE 1º NIVER DOS GÊMEOS, 2º NIVER DO SITE E 3º MEU NIVER.

POSTA. LOGO.SUSI

To de volta \o/ Caaaaara, a fic continua perfeita, como sempre <3
Eu acho que o bebe tem que ser menino mesmo u.u Tive umas idéias aqui, veremos se a senhorita teve as mesmas idéias que eu c.c -k
Ain, to louca pra ver o reencontro... Esperando ansiosa, dona Susi, posta logo !

Ai meu Deus, estou tão ansiosa pra esse encontro. Às vezes, da vontade de chorar lendo todo esse sofrimento que a Glória ta passando.
Nossa não se reconhecer no espelho, acho que isso a afetou mais. Sentir que ali não é você, ver seu rosto deformado deve ser chocante. Esse reencontro promete. Bill não morre ainda o seu motivo pra viver esta chegando. E em dose dupla!

Janaah. escreveu:

e eu bem aqui roendo as unhas achando que o grande baque seria nesse capítulo... MEU DEUS SUSI, QUE ENROLAÇÃO!

duas iludidas!!!!! x.x

nana escreveu:

Nossa não se reconhecer no espelho, acho que isso a afetou mais. Sentir que ali não é você, ver seu rosto deformado deve ser chocante. Esse reencontro promete. Bill não morre ainda o seu motivo pra viver esta chegando. E em dose dupla!

concordo !!!

posta looogo gemea!

antes de mais nada: DANK NANA! você parece que foi a única que reparou no lance do trauma se ver a si mesma diferente (aliás você é leitora nova?)
medo de Jannah e Patty, sinto que vão me matar em breve....
penúltimo capítulo.........................................(OH A FIC VAI ACABAR??!!)................................
....................................................
................................
.......................
..............
.........
...
.
antes do reencontro, HA
#deveserporissoporquesentiamorte,aaahhnnn
okay, a música do cap é Fact Fiction do Mads Langer
boa leitura lieb's
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Capítulo 23
Então, Todos Fomos Para Londres

Imagine um mundo sem eu
diga que você está caindo aos pedaços
Vamos fingir que você sentiu minha falta por um tempo
Será que você não disse que estava sozinha
e que o amor estava quebrando o seu coração?
Coloque no seu melhor de domingo e um sorriso falso
Eu sonho com o sonho de seus sonhos
no crepúsculo ela é um borrão constante
A imagem é clara e eu ainda sou realidade, ela é ficção
Eu meu apaixonei com seu desejo
vamos apenas dizer que ela nunca descobriu
Quem era ela nunca encontrou em mim

- Você tem que ser forte.
- Tom, por favor.
- É sério, Glória. Ele já não é mais o cara de antes.
Era impossível evitar o tremor nas mãos. Estava parada no corredor, há duas portas de distância de Bill. Sentia as mãos de Cristine em meus ombros, e Tom me encarava sério, olhando bem fundo nos meus olhos. Àquela hora da madrugada, tudo estava silencioso, a não ser por umas poucas rondas de enfermeiras.
- Mas você disse que ele está bem - insisti.
- Considerando pelo que passou... - meus olhos foram para a cicatriz nos lábios de Tom, onde antes ele trazia seu piercing.
Respirei fundo, e relaxei os ombros.
- Como devo me comportar pra que não seja um choque tão grande?
- Desde que você foi embora, Bill tem sofrido umas... ilusões.
- Tipo o quê?
- Já peguei ele falando sozinho muitas vezes. Ele fala com você. Recriou você na mente dele, como se fosse... uma forma de suportar a dor da perda.
- Ele vai... pensar que eu sou uma ilusão?
Ele fez que sim com a cabeça.
- Não o force a acreditar que você é real. Pelo menos por hoje.
- Tá. - Eu recoloquei o capuz do casaco, sentindo que ficava cada vez mais gelada. - Eu vou.
Tom girou a maçaneta da porta bem devagar. Olhei para Cris, o brilho verde de seus olhos brilhando no escuro. Ela deu um breve sorriso de confiança.
- Vai lá - Tom sussurrou.
E eu entrei.


No momento em que entrei naquele quarto com apenas uma luz fraca do abajur, pensei no Bill de antes, no que eu tinha visto pela primeira vez. Aquele choque inicial da mistura do diferente com o belo, o sorriso combatendo com o olhar para ver quem era o mais marcante, a voz profundamente variável, a postura diferente de todos os outros garotos da mesma idade. Cada mínimo detalhe dele - e também por todo o conjunto - Bill sempre fora aquela imagem única pra mim.
Então, o choque de novo. Mas desta vez, foi muito ruim.
De início, eu nem reparei que ele estava loiro, do jeito que havia vindo ao mundo. Eu só vi seu rosto sereno demais, sem expressão. Não era assim que o meu Bill dormia. A respiração estava lenta e ruidosa. Eu me aproximei cautelosamente, e com as mãos quentes, afastei um pouco a gola da camisa de hospital que ele usava.
Lá estava a cicatriz. Um traço quase perfeito na diagonal, tomando dois terços do centro do tórax. Senti os olhos ficarem turvos, aquela onda de tristeza cada vez mais alta e incontrolável.
- É só uma cicatriz.
Era ele.
Virei os olhos para seu rosto. Vi só um pequeno brilho dos olhos entreabertos.
Toquei em seu rosto. Voltar a tocá-lo mexeu comigo de todas as formas possíveis. Ele beijou minha mão.
- Oi, Bill - foi o que consegui dizer.
- Você demorou - a voz dele ficou mais clara - mas nunca senti tanto a sua presença.
Sorri. Deus, se ele não estivesse tão frágil, eu o abraçaria tão forte, que jamais o soltaria de novo.
- Estava ocupada...
- Ahá, ahá, claro! - E lá estava meu sorriso preferido outra vez. - nossa... não sou só eu que estou fraquinho, não?
- Eu vou melhorar... - me abaixei para falar ao seu ouvido - e você também.
- Eu não quero.
- Não seja teimoso, eu estou... mandando. Tá?
- De que vantagem tem isso?
- Amanhã você vai ver.
- Amanhã?
- Vá dormir. Tenha bons sonhos, meu lindo. Porque amanhã, todos vão se tornar reais.
- Não... não dá pra entender.
- Sssshhh.
Não resisti. Dei um beijo breve na sua boca, e saí do quarto sem olhar pra trás, sentindo sua confusão, querendo voltar, mas lutando contra a imensa vontade.


Eram duas da manhã quando o Dr. Valen retornou.
Ele me ajudou a me alimentar, não me dando comida na boca, mas estimulando as mãos e os dedos para que eu voltasse com a habilidade de pegar uma colher.
- Você já está se virando muito bem.
- Significa que vai voltar?
- Eu tenho.
- Eu sei.
- Victor vem a Berlim te ver. Ainda não está de alta, paciente.
- Venha também, doutor.
- Vou fazer o possível.
Peguei suas mãos calejadas por um martírio sem fim e sem tamanho, no qual ele mesmo havia se subjugado.
- Estou em dívida eterna com o senhor.
- Deixe disso. O que importa é que os dois fiquem bem.
- Sabe fazer um parto?
- Bem... não é minha especialidade, mas aprendi na marra, da época dos Médicos sem Fronteiras.
- Eu quero que o senhor esteja comigo quando a grande hora chegar. Confio nas suas mãos.
- Fico feliz em saber - ele me deu um abraço desajeitado - boa melhora pra vocês todos. Já deixei suas recomendações com Tom.
- Ok... obrigada, Valen.
- De nada, Glória.
- Até logo.
Ele deu um sorriso de médico, aquele em que só eles sabem dar, depois de terem a certeza que salvaram uma vida.
Assim que ele saiu do quarto eu fechei os olhos, e dormi as poucas horas que me restavam.


Acordei com um sorriso imenso de Cris.
- Bom diaa!
- Ooi... não dormi o bastante...
- Dorme no voo!
- Ah, o mistério de Londres, é isso?
- É, é! Vamos nos preparar, temos de sair antes de Bill e Tom. Hoje eu que te dou banho.
- Cris, isso é sério. O que está havendo?
- Venhaa, o tempo está correndo, garota!



Georg dirigia na velocidade de sempre, ainda se divertindo com a cara de dúvida de Gustav. Desde que Tom o havia ligado um dia antes, ele não parara nem para comer, e mal dormia quatro horas na noite anterior. Poucos minutos antes, tinha ficado
sabendo que não só ia para Londres, como estava envolvido no plano de reunir Bill e Glória.
- Espera - ele apontou o dedo indicador na frente dos óculos - então... ela está viva.
- Pela milésima vez, sim.
- Mas então, porque teve o enterro?!
- Ninguém sabia, Gustav. Quer dizer, eu acho que o Tom sabia. Não sempre, mas há mais tempo que nós.
- Ele devia ter contado...
- Pois é, ainda não bati nele o bastante.
- Pode deixar, a gente espanca ele no avião.
- Okay, vamos repassar as coisas... pra não arriscar a Lana numa viagem de doidos dessa, a Danny vai ficar com os meus filhotes e a sua patroa, é melhor.
- Ahã.
- Nós estamos indo buscar os pais da Glória...
- Táá...
- Daí colocamos eles na classe executiva, esperamos o O.K. do Tom, e vamos pra VIP distrair o Bill.
- Ahã...
- Porque eles não podem se encontrar antes da hora.
- Tá. E assim que vermos o Tom...
- Arrebentamos ele na porrada.
- Será que a Cris vai concordar?
Georg deu seu costumeiro sorriso de canto.
- Vamos fazer isso a pedido dela, meu caro Gunther.
- Falou, Gregor!
Os pais de Glória - ainda sem entender porquê estavam ali - seguiram com Georg e Gustav para o aeroporto. Depois de devidamente colocados em suas poltronas (ainda faltavam meia hora para a decolagem), Georg ligou para Tom.
- Faala, meu chapa!
- Ô seu ve-a-do, o pacote um está aqui.
- Graande Taiff, o pacote dois tá quase chegando. Eu estou com o quatro, três chega em seguida!
- Mas que merda de pacotes são esses?! - Georg pôde ouvir a voz de Bill ao fundo.
- Fala pro quatro ficar na dele.
- Ahã.
- E Tom...
- Huum?
- Você vai ver só - e desligou. Gustav riu ao seu lado.
- O que está havendo, rapazes?
- Não se preocupa não, senhora Sara. - disse Gustav - a senhora já vai entender.
Dois minutos depois, dona Simone e Gordon (o pacote dois) chegaram junto de Natalie.


Fora Natalie quem convencera aos pais de Bill para que dormissem em casa, sem o risco de verem Glória antes da hora. Às cinco da manhã, ela foi de carro até a casa deles, e os fez entrarem no carro.
- É uma emergência!
- Com o Bill?!
- Não exatamente, senhora Trümper, com ele está tudo bem. Temos que ir pra Londres, seus documentos os esperam no aeroporto. Vamos, vamos!
No caminho, Tom ligou para ela.
- E aí, minha loirona?
- Pacote dois a caminho.
- Certo. Vou sair com o quatro agora, três acabou de sair. A gente se encontra lá!
- Tchau, tchau, beijos!
Ela olhou para o casal Trümper pelo retrovisor e não conseguiu deixar de sorrir.
- É alguma coisa do Tom? - Simone logo disse.
- Aahã!
- Oh Gott, lá vem bomba...


Glória

Depois de arrumada, e com as roupas trocadas, voltei a colocar o boné na cabeça. Cris nos conduziu até o aeroporto, e entramos num boeing 3 andares.
- Hei, alguém não vai me reconhecer?
- Não vai ter ninguém além dos conhecidos na executiva. - Ela me conduzia pela mão pelo corredor em anexo ao embarque, enquanto fazia uma ligação. - Lindooo?... Oiii, meu docinho!... também te amo... demais, demais!... Ahã, estamos entrando agora. Até logo, meu sonho de alemão!
- Nossa, que doçura toda é essa?
- Relaxa, tá?
- Ham?
Entrei de cabeça baixa na executiva. Quando levantei o olhar, vi Gustav, Georg, Simone, Gordon e meus pais. Fui com a mão na boca, Gustav foi o primeiro a me abraçar.
A cena toda parecia em câmera lenta. A emoção e a surpresa foram imensas, e quando eu tivesse forças ia espancar Tom e Cris por me fazerem passar por aquilo. Não teve como segurar o choro. Eu disse um milhão de vezes aos meus pais que eu estava bem.
Que eu os amava, que estava com saudades. Vi com um canto do olho que Georg e Gustav saíram, e Cris (a única ainda sob controle) nos fez sentar para a decolagem. Começamos a taxiar pela pista.
- Ah, preciso contar! - Disse, entre risos e lágrimas - vocês vão ser avós!
Foi mais uma leva de gritinhos e surpresa. Passamos a viagem toda ainda atônitos, todos embolando inglês, alemão e português. Foi como se o tempo nunca tivesse passado.



Bill


Não eram nem seis da manhã e eu já estava acordado. Intrigado, ainda escutava a conversa (já quase acalorada) de Tom com meu médico no corredor.
- O que está havendo, Millena?
- Não sei, Bill - a enfermeira parecia tão assustada quanto eu - mas parece que seu irmão quer te tirar da clínica.
- O quê?!
- Você ainda não pode ter alta...
Ela falava quando Tom praticamente irrompeu no quarto.
- Oi, Millena. Pode me ajudar a tirar esse soro?
- Tom, quer parar de gracinha?
- Seu médico autorizou sua saída, não é?! - Ele transferiu u olhar de raiva para o médico.
Ele se deu por vencido e fez que sim com a cabeça. Milena começou a agir, e retirou o soro.
- Vem, estamos atrasados já - ele me levou até o banheiro, e me ajudou a vestir uma calça jeans, uma blusa de gola alta e uma jaqueta. Colocou me velho boné do Japão na minha cabeça.
- Que loucura é essa, seu idiota?!
- Bill, não dá ataque! Bem, por enquanto não.
- Só pode ter bebido mesmo, eu ainda não posso sair.
- Mas é claro que pode, só está de observação por precaução, já está fora de perigo.
- Tom!
- Bill... - ele parou, e passou a mão no rosto - eu vou... te fazer uma pergunta muito séria.
- Mas que droga...
- Posso?
- Vai, faz.
- Do que você seria capaz de fazer pra ter a Glória de volta?
- Para, por favor...
- Eu preciso saber. Fala pra mim.
- Eu... - pressionei o nariz com os dedos - tudo. Tudo mesmo. Eu sei que é impossível, mas se até mesmo Deus me dissesse que pra ela voltar eu teria de morrer, eu morreria por ela e por meu filho. Eu fui o responsável pela morte deles, e... por puro egoísmo. Porque eu fui imbecil o bastante pra acabar com mim mesmo...
Ele tirou uma caixinha de veludo do bolso, e um papel dobrado. Eu sabia muito bem o que era.
- Lembra do seu plano pra pedir a mão dela em casamento?
- Você está com o anel de noivado e meu discurso nas mãos.
- É. Quero saber se você é capaz de fazer isso.
- O show do Coldplay já passou.
- Eu sei, mas eles vão ter participação no Live 8 em Londres.
- E você quer que eu suba no palco e faça o pedido?
- Sim.
Me encostei na parede do banheiro, inspirei, olhando pro teto.
- Por mais que eu queira acreditar, por mais que eu quisesse... ela não vai ouvir, Tom. Vou realizar um plano que no fim das contas não vai valer a pena.
- Vai sim.
- Porque não deixa, hein?! Será que não entende! Eu quero morrer. Eu não vou mais subir num palco de novo, aquela vida acabou, morreu com ela, com eles dois...
Ele olhou pra baixo, e ficou em silêncio por quase um minuto. Por fim, voltou a me encarar.
- Desculpe, Bill. Mas não posso fazer mais nada a partir daqui. Quem tem que decidir se tudo vai em frente é você.
- Eu?!
- É. E se você pudesse ter ela de volta?
- Está querendo me dizer que se eu for até Londres, e fazer tudo como tínhamos planejado, ela simplesmente vai reaparecer na plateia?
- É isso aí - ele consultou o relógio - decida-se. Se não sairmos agora, vamos perder o avião.
- Meu Deus do céu..
- Come on! - Ele me pegou pelo braço, me levando até seu carro.
Durante o trajeto, ele fez inúmeras ligações, falando com todo mundo sobre pacotes. Eu cheguei a perder a paciência, mas conhecia Tom o bastante pra confiar nele, fosse a loucura que fosse. No aeroporto, ele me levou direto a área VIP de um
boeing gigantesco. Nem 5 minutos se passaram, e Gustav e Georg sentaram-se em suas poltronas, sorrindo.
- Oi Bill - disse Georg.
- E aí - Gustav me cumprimentou.
Olhei pra cada um deles, mas não me disseram mais nada.
- Estão todos mancomunados contra mim? - Perguntei, bufando de raiva, os braços cruzados.
- Claro que não! - Tom respondeu, terminando uma dose de vodka.
Georg e Gustav se levantaram, e foram até ele, o cercando. Ergui a sobrancelha.
- Quee foi? - Tom perguntou, mas claro que já sabia o que ia acontecer.
- Pega - disse Gustav.
Ele tentou fugir, mas Georg o ergueu pelo colarinho. Enquanto o piloto avisava que íamos começar a taxiar, e duas comissárias de bordo tentavam em vão apartar a briga, Tom foi tratado com o devido carinho que só os G's seriam capazes de lhe demonstrar. Depois da surra, eles o fizeram sentar do meu lado e foram para os seus lugares como se nada tivesse acontecido. Pediram Coca-Cola.
- Tá ficando mais divertido a cada hora. - Comentei, voltando a ler meu discurso.
- Ora, veja se cala essa boca, e decore logo isso aí - ele disse, irado, enquanto voltava a ajeitar as trancinhas que tinham saído do lugar.
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- Cris! Você quer que eu fique louca ou o quê?!
- Pára de gritar, Glória! Curte o show!
- Curtir! Eu estou toda molhada no meio de 150 mil pessoas, quase surda, nessa droga de Londres e pra quê?!
- Olhaaa!
- CRISTINEE
- Olha por palco! Haha, ele chegou!
Ainda irada, eu olhei.
Oh, meu... Deus

Fiquem com este trechinho do próximo e este vídeo para ir preparando os corações, bjus''

Já da até pra saber o que vai acontecer...
Força querido Bill
E ve se aceita Glóra ¬_¬'

PUTA QUE PARIU SUSI, EU NÃO VOU FALAR MAIS NADA COM VOCÊ E ESSA MERDA DE CAPÍTULO QUE NÃO SAI, AAAAAAAH QUE SCHEISSE, NÃO FALO MESMO

Janaah. escreveu:

PUTA QUE PARIU SUSI, EU NÃO VOU FALAR MAIS NADA COM VOCÊ E ESSA MERDA DE CAPÍTULO QUE NÃO SAI, AAAAAAAH QUE SCHEISSE, NÃO FALO MESMO

DUUUUUUUUUAS REVOLTADAS, ÇAE

AAAAAAAAAAAAAAH Morri.
Susi, como você é má ! Ai gente, os G's acabaram com o Tom, que dó -k
Ok, nem sei o que dizer. Eu to louca pr ver o reencontro, vai ser lindo, certeza. Capricha, dona Susi, e volta logo com o capitulo mais esperado -k
Esperando lalala

Bella_Liebe TH escreveu:

AAAAAAAAAAAAAAH Morri.
Susi, como você é má ! Ai gente, os G's acabaram com o Tom, que dó -k
Ok, nem sei o que dizer. Eu to louca pr ver o reencontro, vai ser lindo, certeza. Capricha, dona Susi, e volta logo com o capitulo mais esperado -k
Esperando lalala

Ah, que dó! o Bill pensou que foi uma ilusão mais uma vez? :\
Se prepara Bill... e você também Glória! *-*

Patty Back escreveu:

Janaah. escreveu:

PUTA QUE PARIU SUSI, EU NÃO VOU FALAR MAIS NADA COM VOCÊ E ESSA MERDA DE CAPÍTULO QUE NÃO SAI, AAAAAAAH QUE SCHEISSE, NÃO FALO MESMO

DUUUUUUUUUAS REVOLTADAS, ÇAE

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Danny S. TH BRASIL escreveu:

Patty Back escreveu:

Janaah. escreveu:

PUTA QUE PARIU SUSI, EU NÃO VOU FALAR MAIS NADA COM VOCÊ E ESSA MERDA DE CAPÍTULO QUE NÃO SAI, AAAAAAAH QUE SCHEISSE, NÃO FALO MESMO

DUUUUUUUUUAS REVOLTADAS, ÇAE

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4
CAPITULO SUSI, RAPIDO POR FAVOOOOOOOR T.T

Bella_Liebe TH escreveu:

AAAAAAAAAAAAAAH Morri.
Susi, como você é má ! Ai gente, os G's acabaram com o Tom, que dó -k
Ok, nem sei o que dizer. Eu to louca pr ver o reencontro, vai ser lindo, certeza. Capricha, dona Susi, e volta logo com o capitulo mais esperado -k
Esperando lalala

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