2º Temporada - Cuidado com o que você Realiza (CCOVS)

*---* ADOREI

Aaah a Glória vai voltaar! *-------*
aguentaa Bill, a Glorinha e o seu filho estão chagando!
ADOREI

Nossa estou tão feliz, por ela estar se recuperando bem.

Caralho, essa história do Valen sempre mexe muito comigo, muito mesmo.
E É BOM QUE A SENHORITA NÃO ENROLE E QUE ESSE REENCONTRO REALMENTE ACONTEÇA NO PRÓXIMO CAPÍTULO SENÃO EU VOU SURTAR SUSI U_U

Janaah. escreveu:

Caralho, essa história do Valen sempre mexe muito comigo, muito mesmo.
E É BOM QUE A SENHORITA NÃO ENROLE E QUE ESSE REENCONTRO REALMENTE ACONTEÇA NO PRÓXIMO CAPÍTULO SENÃO EU VOU SURTAR SUSI U_U

isso mesmo!!!!

Susi Ficwhiter escreveu:

Eu ainda tinha de encarar meu novo rosto no espelho.

WTF, meses depois e ela ainda não se viu no espelho? KKKKKKKKKKKK

Weiter bitte!!
Tem que postar essa aqui também!
Heute ist Sonntag! Du hast versprochen!!


só porque eu to perdida na outra

garoootas, cara, eu já escrevi 6 VERSÕES do reecontro, e até agora não gostei de nenhuma, merde! Vou consultar a ajuda dos universitários pra ver qual será a versão final, eu quero que seja perfeito e inesquecível para todas aqui. A música que eu deixo, me inspirou a escrever, e alguns trechinhos da letra se encaisam também. Well, vou lá terminar meu TCC, leiam e comentem /// boa leitura, té domingo
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Parte 2

Nunca haviam me dado um espelho antes, o do banheiro do meu quarto tinha sido retirado. Controlando minhas mãos no rosto, eu podia sentir uma leve trilha em alto-relevo do lado direito do rosto, que ia da testa ao queixo.
Eu tinha medo de ver isso.
- Não precisa ter medo, seus pontos foram dados por dentro, vai cicatrizar por completo, em breve será um leve risco, quase imperceptível em seu rosto.
Ester segurava o espelho contra si, ainda receosa.
- Tudo... tudo? Bem, isso. Confio em vocês - com o centro da cognição ainda afetado, eu esquecia as palavras e como formar frases com frequência.
- Tá. Esta é você agora.
O cabelo que eu mesma tinha cortado antes de partir agora já alcançava toda a nuca, a raiz castanha contra os fios loiros, todos penteados para trás. Muitos dos meus traços antigos tinham sido alterados, como o nariz, o lábio inferior... mais finos.
Minha orelha direita ainda estava enfaixada - meu tímpano perfurado não me permitia mais ouvir daquele lado. Meus olhos tinham manchas escuras bem destacadas ao redor deles, por causa da concentração de ferro do sangue que tinha tomado. Uma fina camada branca cobria toda a pupila do meu olho direito - enxergava quase nada dele - veias finas e avermelhadas ainda irritadas nos olhos.
O que mais me abalou foi a trilha vermelha que cortava o lado direito do rosto. Ela pulsava de dor, a pele ainda não tinha se fechado por completo. Eu desviei o olhar, fechando as duas mãos.
- N... não é meu rosto - negava veemente com a cabeça - não sou eu.
- Ainda não - Birget colocou as mãos no meu ombro - lembre-se que não pode ficar nervosa à toa.
- Não é à toa. Nem... não vão mais saber quem eu sou.
- Glória, é só seu externo, que ia mudar mesmo com os anos. Eu sei que é um choque, seu estresse está grande e evidente, e assim que sair daqui, você sabe que vai ter que enfrentar o mundo denovo. Só não se esquece que não está sozinha nessa. Todos aqui, e todos lá fora querem você de volta.
Confirmei com a cabeça, e tentei pensar em qualquer outra coisa que não fosse a mim mesma. Estava usando uma calça de veludo marrom, botas de cano alto, um moletom cinza bem grosso com um grande capuz e uma jaqueta de lona reforçada por causa do frio. Ainda coloquei um par de luvas, um cachecol de lã cinza e um boné com a aba bem enterrada no rosto.
Fui levada até a entrada principal numa cadeira de rodas, não tinha força para andar tanto. Cumprimentei todas as pessoas que participaram do meu tratamento, recebendo sorrisos de confiança em troca. O doutor Valen me ajudou a ficar de pé, o carro nos esperava lá fora. Birget me deu um abraço leve, para evitar causar algum dano numa costela ainda não cicatrizada totalmente.
- Mandei uma mensagem para Tom. Disse que a "nossa Kiel" está a caminho de casa.
- Obrigada, Birg. Eu... bem, vai dar tudo certo.
- Isso aí.
Prestei um pouco mais de atenção nos olhos da doutora Ester, e vi aquela marca de tristeza do passado, que por mais que o tempo passasse, jamais iria deixá-la. Ela me chamou de filha quando nos despedimos, e senti todo o significado da perda sobre meus ombros.
- Cuide bem dela, Valen.
- Pode deixar, Victor - escutei a conversa dos irmãos.
O doutor Victor pegou minha mão que não estava engessada. Me olhou por muito tempo.
- Quero que saiba, que o tratamento que fizemos com você à base de células tronco foi o primeiro realizado no mundo com tanto sucesso.
- É mesmo?
- Sim. Os resultados variam de pessoa pra pessoa, e utilizamos técnicas novas em seu caso. Com um tratamento convencional, você ainda não moveria um dedo. Mesmo que indiretamente, você e seu filho contribuiram para um grande avanço na medicina reconstrutiva e de recuperação de traumas graves. Eu e todo o corpo clínico é que te agradecemos. E assim que resolver sua vida em Berlim, vamos entrar em contato para dar continuidade no tratamento, certo?
- Certo. E quero que saiba, que assim que voltar a ter... é... como mexer em minhas finanças...
Ele me interrompeu com um abraço. Uma lágrima quente escorreu dos seus olhos, parando no meu pescoço.
- Nem pense nisso, tá? A minha recompensa vai ser ver vocês dois bem. Cuide-se, e cuidado com as meoções fortes. E assim que puder, procure assistência médica. Valen vai te ajudar nesta parte. Vá com Deus.
- Eu entro em contato.
Valen me ajudou a sentar no carona, e colocou meu cinto de segurança. Ele foi dirigindo.
Eu olhei para trás, e vi aquels pessoas que tinham lutado pra salvar minha vida. Mais uma vez, como em anos atrás. Aquela era a sensação que eles tinham, que valia a pena ser médico. Eu não sabia de que material eu era feita, mas devia ser resistente o bastante para estar viva mais uma vez, mesmo com as consequências.


Valen ligou o rádio, e pela hora da tarde, anunciava as últimas notícias. Descobri que no mundo, era o dia 17 de dezembro.
- Como se sente? - Valen perguntou, entrando na auto-estrada.
- Como se eu... se... tivesse saído a própria cova.
- Uau! - Ele riu. Registrei como era seu primeiro sorriso espontâneo na minha frente.
- Estranho, não?
- Só pela sua ficha médica... a morte gosta da sua companhia, mas só de vez em quando.
- Acho que vou mandar minha ficha pro Livro dos Récordes.
- Boa. 23% dos ossos quebrados não é para qualquer um.
Ri pelo nariz. O sol frio estava se pondo, tngindo o céu de vermelho, laranja e amarelo, a lua crescente já estava no céu, trazendo a noite.
- Neve... Berlim?
- Pelo que ouvi falar, ainda não. O céu limpou bem, mas quem sabe na próxima semana.
- Ahn.
- Ta ansiosa pra voltar, não?
- Sim, mas... não foi como fazer uma viagem com todo mundo esperando eu voltar... pra eles, morri. Deve dar trabalho provar pro governo que estou viva.
- Nem tanto. Jill Wicler do FBI me informou que seu processo já está pronto, eles só preciam que você assine os papeis.
- Caramba... Tom parece policial agora.
- Posso perguntar como ele tem contato com federais de outro país?
- Desse também, país... e eu estou sob segredo de estado.
- Imaginei.
- Vamos demorar pra chegar?
- Bem, tivemos de reservar as passagens um pouco em cima da hora. Amanhã, chegada prevista as cinco da manhã.
- Amanhã?
- Ainda estão reparando as linhas férreas afetadas pelo ataque, Glória, só metade do sistema está funcionando. Vamos ter que descer uma estação antes.
- Estou indo pra direção do lugar onde quase morri.
- Bem, se tivesse pego aquele voo não estaria aqui agora refletindo sobre isso. Eu sei que está preocupada com seu marido, mas ele está recebendo o melhor tratamento possível. Seu cunhado já está lá, e enquanto chegamos, ele vai preparar o irmão.
- Vai ser um susto e tanto.
- Eu recomendo apoio psicológico para vocês. Já vi casos parecidos, Glória. Por enquanto você está bem, mas o estresse pós-traumático pode ser devastador.
- Só quero voltar pra casa. Ao redor das pessoas que eu amo, eu fico bem.
- Negação.
- Estou enquadrada nos estágios da dor?
- Já tomou o primeiro passo. Raiva é o próximo.
- Tomo cuidado.


A noite havia caído por completo quando chegamos na estação. Os remédios já tinham passado o efeito, e Valen me ligou a uma bolsa de soro, dentro do carro alugado. Quando fiquei um pouco melhor, ele entregou o carro na locadora, e teríamos de esperar mais três horas até conseguir embarcar. Jantamos panquecas num restaurante da estação, eu precisei de ajuda para manusear a faca. Nunca comi tanto, era a primeira vez em meses que comia algo mais sólido, e estar grávida era significado de fome em dobro.
- Não esqueça de respirar, viu?
- É que - engoli um grande pedaço - é chocolate. Tava morrendo de desejo de comer.
Ele sorriu, quase fechando os olhos.
- Comida sólida é um máximo, né?
- A sopa lá era boa, mas... é chocolate.
Junto com outros passageiros, esperamos a chegada do trem. O ar-condicionado garantia o calor, e o silêncio só era quebrado por um ou outro aviso no alto-falante. Enquanto Valen ressonava ao meu lado, eu estava com as mãos cruzadas na barriga, olhando fixamente o relógio da estação. Segundos mais longos que o normal, se transformando em minutos demorados e horas praticamente eternas.
Esperar estava quase me deixando louca. Me forcei a respirar fundo, e contar até dez umas 50 vezes.
O anúncio do trem piscando no quadro de avisos quase me fez pular.
- Valen - o cutuquei.
- Hm? Ah, chegou. - Nos levantamos com os outros passageiros, esperando as portas se abrirem. Eu estava o tempo todo com a cabeça baixa. - Aliás, já tem ideia de onde vai ir primeiro?
- Sim. Na casa de uma amiga.

Susi Ficwhiter escreveu:

Vou consultar a ajuda dos universitários pra ver qual será a versão final, eu quero que seja perfeito e inesquecível para todas aqui.

Com certeza vai ser inesquecível esse reencontro! :'(

Ual, to muito ansiosa pra isso acontecer logo, já não aguento mais...
Ela vai primeiro na casa da Danny?? Imagino o susto...
Esperando ansiosamente pro próximo domingo!

Bill, SE PREPARA AÍ QUE EU ME PREPARO AQUI!!!

.__.

Gii Way escreveu:

Bill, SE PREPARA AÍ QUE EU ME PREPARO AQUI!!!

.__.

É A COISA MAIS COERENTE QUE EU POSSO DIZER

Nossa vai ser emocionante esse reencontro.
Aeh Susi do jeito que você escreve bem, eu sei que você vai surpreender a todos.

abrir a porta e encontrar uma morta viva

Gii Way escreveu:

Bill, SE PREPARA AÍ QUE EU ME PREPARO AQUI!!!

.__.

genau

Danny S. TH BRASIL escreveu:

abrir a porta e encontrar uma morta viva

aaah suua sem graça..... só por isso, e como és uma personagem aqui, vai levar este exato susto!!

aliás, já me decidi, vou ficar com a 2 versão do reencontro. To editando a uma semana, mas se Gott quiser, não neste domingo (nem no próximo), mas depois, vocês vão ver

eu sei que estão se matando pela demora, mas quero que seja absolutamente perfeito, por voces, que há tanto tempo acompanham isso tudo

Susi Ficwhiter escreveu:

Danny S. TH BRASIL escreveu:

abrir a porta e encontrar uma morta viva

aaah suua sem graça..... só por isso, e como és uma personagem aqui, vai levar este exato susto!!

aliás, já me decidi, vou ficar com a 2 versão do reencontro. To editando a uma semana, mas se Gott quiser, não neste domingo (nem no próximo), mas depois, vocês vão ver

eu sei que estão se matando pela demora, mas quero que seja absolutamente perfeito, por voces, que há tanto tempo acompanham isso tudo

oO eu não ligo não, porque se eu visse mesmo uma pessoa que se diz dead e depois reaparece é bem assustadoramente estranho

Mudando de pato pra granso... a fic ira completar 3 ANOS em Outubro

daqui a uns dias essa fic tá debutando G_G kkkkkkkk

Gii Way escreveu:

Bill, SE PREPARA AÍ QUE EU ME PREPARO AQUI!!!

.__.

tipo isso ._.

Danny S. TH BRASIL escreveu:

Susi Ficwhiter escreveu:

Danny S. TH BRASIL escreveu:

abrir a porta e encontrar uma morta viva

aaah suua sem graça..... só por isso, e como és uma personagem aqui, vai levar este exato susto!!

aliás, já me decidi, vou ficar com a 2 versão do reencontro. To editando a uma semana, mas se Gott quiser, não neste domingo (nem no próximo), mas depois, vocês vão ver

eu sei que estão se matando pela demora, mas quero que seja absolutamente perfeito, por voces, que há tanto tempo acompanham isso tudo

oO eu não ligo não, porque se eu visse mesmo uma pessoa que se diz dead e depois reaparece é bem assustadoramente estranho

Mudando de pato pra granso... a fic ira completar 3 ANOS em Outubro

essa é velha hein! UHAEUAHEUHAUEH

Susi Ficwhiter escreveu:

Eu não sabia de que material eu era feita, mas devia ser resistente o bastante para estar viva mais uma vez, mesmo com as consequências.

né O____________O eita... IMPOSSÍVEL DE MATAR, 1.000.000 - O RE-RE-RE-RETORNO qqqq

Susi Ficwhiter escreveu:

- Já tomou o primeiro passo. Raiva é o próximo.

OPA OPA OPA.... medo desse "raiva" ai D:

Patty Back escreveu:

Susi Ficwhiter escreveu:

Eu não sabia de que material eu era feita, mas devia ser resistente o bastante para estar viva mais uma vez, mesmo com as consequências.

né O____________O eita... IMPOSSÍVEL DE MATAR, 1.000.000 - O RE-RE-RE-RETORNO qqqq

aiai, to morrendo de rir dos coment's, haha!
Patt, lendo meus pensamento como sempre, hoho'

a única coisa não legal é que formatei o pendrive sem querer, então o cap foi deletado, vou ter que reescrever tudo e não dou certeza se vai estar pronto até domingo...


É NÉ, ACHO QUE CHOVE HOJE NÉ, SÊS NÃO ACHAM??

É... TAMBÉM ACHO VAI CHOVER SOCOS E PONTA PÉS EM VOCÊ SENHORITA...

Danny S. TH BRASIL escreveu:

É... TAMBÉM ACHO VAI CHOVER SOCOS E PONTA PÉS EM VOCÊ SENHORITA...

Danny Spagolla um amor de pessoa, transbordando a bondade e etc

Janaah. escreveu:

Danny S. TH BRASIL escreveu:

É... TAMBÉM ACHO VAI CHOVER SOCOS E PONTA PÉS EM VOCÊ SENHORITA...

Danny Spagolla um amor de pessoa, transbordando a bondade e etc

Gii Way escreveu:

Janaah. escreveu:

Danny S. TH BRASIL escreveu:

É... TAMBÉM ACHO VAI CHOVER SOCOS E PONTA PÉS EM VOCÊ SENHORITA...

Danny Spagolla um amor de pessoa, transbordando a bondade e etc