Muito Além De Tudo

aaaaaaaaai menina fla logo pq eles terminaram
te mato

é to ficando com uma pulguinha
atras da orelha sobre essa Larissa

Continua.........

o que sera que essa festas vai dar ehm!?
acho que sei ;p..
continua flor

Fitei a loja de departamento durante alguns bons cinco minutos. Resolvi entrar e comprar algo decente para usar na festa de Larissa; afinal, tudo o que eu tinha, seja no guarda-roupa ou em qualquer outro lugar, me lembrava ele.
Não fazia muito sentido eu ir naquela festa, eu estava de ressaca e não deveria ir nem na esquina. Mas, eu já estava lá. Na frente da loja, e tinha acabado de confirmar minha presença. Não custava nada – a não ser dinheiro – eu entrar naquela loja e me esbaldar em compras. Custava?

Respirei fundo e contei até 10.

Meus passos foram cautelosos à primeira sessão.

Pude avistar de longe uma grande sessão com roupas que não faziam quase nada do meu estilo. Eu não me preocupei, eu iria comprar alguma coisa.
Avancei alguns passos e fui pegando peças que combinavam uma com a outra, eu estava juntando todas. Peguei tudo o que podia, e tudo que eu via que interessava.

Blusas, vestidos, calças, sapatos.

Provei tudo o que tinha separado. Eu estava com o cartão, e gastar mais ou menos do que previsto não faria diferença. Eu estava viajando e isso requer algumas compras.

Faltavam poucas horas para a festa de Larissa, eu havia voltado para casa e todas as meninas me esperavam. Nenhuma delas sabia para onde eu havia ido. E eu nem fazia questão de contá-las.

— Você comprou tudo isso? – perguntaram todas.

— Reclama não! Eu sei que todas vão querer, nem que seja uma peça só, emprestada. – afirmei.

Todas nós rimos.

Em poucos minutos, estávamos todas prontas. Eu não havia mensurado que os nossos amigos iriam; afinal, eu nem sabia que tinha amigos em comum com Larissa, a ponto de ela convidá-los também.

Eu estremeci.

Imaginei que pudesse ser amigos de infância, afinal, eu conhecia Larissa a mais tempo do que Mell, Ash e Sarah. E eu ainda me lembrava de alguns deles, Lucas, Jerry e Phil foram um dos alguns que estudaram comigo e Larissa num colégio de Los Angeles.
Eu estava me sentido muito melhor com essas hipóteses, menos ardidas.
Sarah apareceu na porta do quarto onde Ashley e eu estávamos. Sarah estava radiante. Eu, particularmente, sempre achei Sarah linda.

— Então, meninas? Vamos? – perguntou Sarah.

Assentimos todas juntas e saímos.
A noite estava perfeita e o taxi não demorou chegar até a casa de Larissa, alias, foi mais rápido do que eu esperava.
A casa era gigante. Havia uma piscina enorme no centro de uma ampla área cheia de convidados. Olhei atentamente para cada canto, tentando encontrar os tais amigos da Larissa: em vão, por enquanto.

Mell e Sarah já haviam se enturmado. Ashley continuava do meu lado segurando minha mão.

— Amiga! Eu acho que vi um daqueles gatinhos da escola de L.A! Você tem camisinhas? – perguntou.

— Tenho, sim – disse eu pegando uma e a entregando – Vai fundo, amiga.

Ela pegou as camisinhas e deu a volta na piscina. Eu forcei as vistas para ver com quem ela iria se encontrar. Tom.

Eu me encolhi.

Era Tom e todos os seus amigos de L.A, incrível – não.

Então, eu procurei por Bill. Era impossível eu não reconhecer aquele corpo magrelo dele.

Ele não estava lá.

Fiquei feliz e triste; queria saber como ele estava, mas não perguntaria ao Tom.
Você vai ficar a festa toda sozinha? Perguntei a mim mesma. Minha resposta poderia, e iria, ser um sim. Mas, já havia tantos garotos me olhando que cedi.
Eu não estava tão atraente, a festa não era de gala, graças a Deus.

Mas, especialmente nessa noite eu havia apostado em algo diferente. Um visual que eu jamais usara, repaginado. Eu coloquei uma blusa cinza escuro (mais ou menos) decotada, calças jeans preta e, substitui meus all stars pretos por um sapato fechado de salto médio. Eu me sentia mais bonita assim.
E, sim, eu sabia que o visual estava muito dark ainda mais porque a festa era de noite. Então, a única coisa que chamava mais atenção em mim era o batom. Vermelho vivo. E eu era a mais discreta, como sempre.
Eu me sentia meio desconfortada com aquele decote, mas todas usufruíam de decotes também, e todos eram maiores e mais vulgares do que o meu. Então, eu estava no caminho certo.
Dei a volta na piscina, assim como Ashley, e fui em direção aos amigos de Bill.

— Alice! – disse Tom.

— Oi, Tom – eu disse fria.
— Sinto muito – arfou.

Eu assenti.

Atrás de todos, havia um rapaz alto. Eu não o conhecia e supus que não fizesse parte daquele “grupo de amigos do Bill.”

— Oi, eu sou o Victor – ele estendeu a mão.

— Ér, sou Alice. Você não é daqui, não é?

— Não, eu sou brasileiro – respondeu.

Brasileiro. Ah, Brasil. Agora eu encontrei um cara realmente interessante.
E eu tinha certeza que arrependimento era algo que eu não iria sentir (eu esperava).

___________________________________
Próximo capitulo.

Victor realmente sabia me manter presa aos seus assuntos. Ele tinha conversas interessantes, expressões fascinantes. Ele era totalmente brilhante.
Por um momento, eu tinha me esquecido de Bill. A conversa deles era diferente. Bill insistia em falar somente em coisas pequenas, momentos lindos, assuntos (muitas vezes) românticos. Mas, Victor saia do assunto sempre. Ele falava sobre amor, sim. Mas, ele falava sobre coisas do dia-a-dia, me fazia rir. Era diferente.

— Mas, então o que faz aqui na Alemanha? – perguntei.

— Estou em intercâmbio. E como aqui as aulas acabaram, decidi ficar mais um pouco e curtir. O Brasil não tem tantas coisas bonitas assim.

Eu sorri.

— Só as mulheres – completou.

Bom, aquela colocação poderia ter sido evitada. Eu era americana. Branca. E ele era moreno; cobre. E eu amava aquela cor. E por um momento quis ser brasileira.
O tempo tinha passado e eu nem tinha percebido. Eu não conseguia desviar os olhos dos olhos dele. E então...

to amando
continua

Senti um clima

Continua...

DA PRA PARA DE PRO ESSES E ENTÃO...
EU MORRO

17. NOT MYSELF TONIGHT (6)

Alice

Victor sabia como prender minha atenção nele. Eu já estava tão envolvida na conversa que nem distante dele eu estava mais. Tudo o que nos separava eram quinze centímetros.
— Então, você já foi para o Brasil? – perguntou – Você é de onde mesmo?
— Sou de Los Angeles. E, não. Nunca visitei o Brasil. Mas, quem sabe um dia. Dizem que lá é interessante, e eu estou meio cansada das repetições.
Ele sorriu.
Ashley e Tom não estavam mais perto da gente. Eles já haviam subido (supostamente, para o quarto). Eu não dava mais dois minutos para os gritos já ficarem mais altos do que a musica. Porque, eu, já os escutava.
Victor segurou minhas mãos e olhou em meus olhos durante um longo tempo. Eu queria poder abraçá-lo, eu estava muito carente ultimamente. Tanto de amigos, como de mãe, de prima, de namorados.
Victor aproximou seu rosto do meu e tocou em meu pescoço devagar. Cada toque que ele dava com seus dedos, me trazia lembranças diferentes; agora, não só de Bill. Mas, de tudo.
Eu não tinha percebido, mas estávamos nos beijando. Ele enroscou suas mãos em minha cintura e me puxou para bem perto de si, me colocando quase em seu colo. Estávamos o mais abraçado o possível.
Suas mãos na minha nuca, minhas mãos em suas costas.
Nosso beijo foi terminando devagar. Afastei minha boca da dele e a coloquei em seu pescoço, mordendo delicadamente e passando os lábios devagar. Pude sentir seus arrepios e os baixos gemidos arranhados entre dentes.
Eu não sabia o porquê, mas, seu beijo era mais envolvente do que o de Bill. Era mais excitante, tinha algo a mais.
Meus pensamentos foram interrompidos por alguns pigarros.
— Ér, existem quartos lá em cima – disse Larissa com um tom zombeteiro.
Eu nem tinha percebido em que estávamos quase nus.
— Se eu quisesse um Streep – continuou Larissa – teria contratado.
Nós dois rimos.
Victor se levantou e me puxou pela mão até a parte de dentro da casa.
Subimos as escadas aos beijos. Ele me apertava contra seu peito mais e mais. Aquilo tudo, já me deixava louca.
Andamos rápido para o primeiro quarto que vimos, e lá, ficamos.


Ashley

Tom não parava de me fitar nem se quer por um minuto. Ele me olhava de cima a baixo. Aquilo me deixava nervosa, em duvida, insegura. Nós não progredíamos.
Estávamos perto da casa, o barulho da musica já estava mais baixo por estarmos distantes. Tom se aproximava de mim a cada respiração.
Ele tocou meu rosto devagar e seus lábios apertaram-se nos meus devagar. Nossos lábios se encaixavam e movimentavam-se devagar, ficando mais rápidos, e mais rápidos.
Eu já estava em seu colo quando voltei em mim. Seus braços estavam envolta da minha cintura, e já estávamos no quarto. Ele me colocou na cama devagar e tirou e se sentou também.
Eu puxei sua camisa devagar, tirando-a sem parar de beijá-lo. Ele fez o mesmo com minha blusa, meu sutiã. Até que estávamos nus. Ele estava sobre mim beijando o meu pescoço devagar, e dando leves mordidos. Eu arranhava suas costas enquanto mordia sua orelha.
Eu não era virgem, mas aquela noite estava sendo a melhor.
Tom começou a fazer os primeiros movimentos devagar. Eu soltei os primeiros gritos. Seus movimentos ficaram mais fortes e envolventes. E eu? Eu já estava louca desde o começo.

... O tempo passou. Eu não me lembrava de nada antes da nossa noite. Tudo o que eu sabia agora, era que a cama estava vazia.

Não acredito que o Tom dexo ela
Que merda o Tom não Muda
Hum alice falei que senti um lima uhsua

Continua.....

MANOWWW o Tom naum muda mesmoo!!!
vo esgana ele(naum)
continuaaa

OOI *_*
capitulos pequenos agora, amores.
espero que vocês já possam ir desvendando as coisas a partir do proximo capitulo (19).
Aqi:
____________________________________



18. A minha dor? Ela me visitou hoje.


Ashley.

Enrolei-me nos lençóis e fui até ao armário. Nada. Não tinha nem se quer um bilhete avisando que aconteceu algo e etc.
Vesti-me e desci direto para a cozinha. Eu estava meio zonza, afinal, o que fizemos na noite anterior não foi nada suave.
Larissa e Alice estavam na sala. Eu não estava com vergonha dos trajes. Só conseguia pensar em onde Tom estava. E por que me deixou sozinha.
— Bom dia, Ashley! — todas disseram.
— Bom dia. Onde está Tom? – perguntei.
— Ele foi embora noite anterior. Ele disse que volta depois. – respondeu Larissa.
— E aquele cara que estava com você, Alice? — perguntei interessada. — Brasileiro...
— Nós ficamos noite passada, também. Ele teve que ir hoje cedo.
— E Mell e Sarah? Onde elas estão?
— Dormindo ainda.
Assenti e subi novamente. Eu não podia ficar enrolada nos lençóis o tempo todo. Afinal, Tom, provavelmente, voltaria. E, talvez, não fizesse diferença. Para quem já me viu nua, lençóis eram demais.
Mas era desconfortável.

Demorei um tempo me vestindo e arrumando o quarto; todo bagunçado por Tom e eu. OMG.
Desci e me sentei ao lado de Alice e depois de alguns minutos estávamos todas juntas; Mell e Sarah estavam mais amassadas que tudo!
— Parece que Gustav e Georg sabem fazer um trabalho bem feito. — comentou Larissa, provocando.
— Hahahaha – disse Mell sarcástica.
— Que lindo — disse Sarah no mesmo tom — Georg foi aonde?
— Todos eles foram embora — adiantou Larissa — E eu acho que se vocês não voltarem pra casa de vocês, e capaz que eles cheguem e dêem de cara com a porta...
Eu não sabia que Tom iria ao hotel.
Apressamos-nos em ir para o hotel o mais rápido possível. Eu estava completamente louca para ver Tom outra vez. Mas, o que me preocupava mesmo, era Alice...

Alice

Enquanto íamos para o hotel, senti que a dor que Bill causara em mim tinha voltado a atacar. A ferida estava aberta, e sangrava. Eu me lembrei da primeira noite que tivemos. Da primeira vez que beijamos. Da vez que ele partiu.
E agora? Agora eu estava com Victor. E ele, provavelmente, já esta com outra garota. Realmente, a fila anda e as pessoas passam. Eu só ainda não tinha aprendido a viver sem Bill. E seria uma longa lição.
Eu o amava. Mas, não podia o ter. Essa era a maior dor.

Mew que tenso

Continua....

T-E-N-S-O
Ta ótima a fic...
continua assim

Leitora nova*
Tensoo o.O
Coitada da Alice T_T
Continuaa
Muito boaa sua fic

19. O meu novo cara.


Alice.


Chegamos ao hotel a tempo.

Os meninos ainda não tinham chegado.
Subimos todas juntas para o nosso quarto. Eu tive de tomar um banho.
Por mais que o cheiro do perfume de Victor fosse agradável, eu não queria que nenhum dos outros amigos do Bill soubesse desse meu envolvimento.
Era tudo o que me restava.

Queria muito que algum deles me trouxesse alguma noticia de Bill. Era a ultima chama de esperança que havia dentro de mim. Principalmente, por que Tom agora namora com minha melhor – absolutamente – amiga.

Por mais que eu quisesse, o único pensamento predominante em minha mente, era ele.

Por mais que eu quisesse, Victor jamais iria ser como Bill foi para mim.

__________

Dois anos depois...
__________

Eu já estava quase pronta. Meus cabelos estavam ajeitados, minha roupa estava impecável e minha maquiagem estava quase terminada. Eu tinha certeza de que Victor já estava chegando para me buscar.

Nós iríamos a uma festa na casa de Tom.
Eu estava o mais ansiosa o possível. Eu não queria mais saber de nada, anão ser Victor. Esses últimos anos da minha vida tem sido os melhores. Eu jamais estive tão apaixonada em minha vida. E as lembranças, todas estavam mortas.

Tudo o que eu lembrava naquele momento, era que eu amava Victor e ele me amava. E isso era tudo o que importa.

Terminei minha maquiagem e liberei um jato de perfume em meu pescoço e busto.

Victor já tinha batido na porta.

Dei uma ultima batida em meus cabelos e sai.

— Você esta linda — afirmou Victor.

Sorri e lhe dei um beijo rápido, pressionando o máximo que pude de meus lábios dos dele.

Ele segurou firme minha mão e nós andamos juntos até seu carro. Ele era o cara mais gentil que eu conhecia. Ele sempre queria me agradar, me dava o máximo de carinho que ele podia. Era o namorado ideal.

Só ele me fazia querer esquecer o resto do mundo. Só ele.

Ele dirigiu rápido, mas o percurso era longo. Ficamos em silencio até ele colocar minha música favorita.
Yellow – Coldplay.

Eu não me lembrava de ter dito a ele que eu amava essa musica. Muito menos que minha banda preferida era Coldplay.

— Eu amo essa música — comentei.

— Eu também. Lembra-me você. A letra é perfeita — ele disse.

A letra era incrível, realmente. Mas não me fazia lembrar Victor.

Era como se flashes passassem em minha mente e todos eles gritassem Bill. Bill. Bill.

É. Victor me fazia esquecer tudo. Menos dele.

NOSSA QUE TENSO
OQUE OUVE COM O BILLLLL

POOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSTA MAIS.
BETA ATRASADA,MALS.
ENFIM.
AQUI ESTOU Õ/

BILL, WHERE ARE YOU ?
POOOOOOOOOSTE MAIS

*detalhe: Na fanfiction, se passam dois anos. Quero dar um detalhe bem importante. Essa festa na casa do Tom, no qual eu citei no capítulo 19 é em Los Angeles de novo. Esqueci de mencionar que eles havíam voltado e etc.
Obrigada *o*
________________________________

Capítulo 2O – Tenso.

Chegamos à casa de Tom e eu fui cumprimentando todas as pessoas que via.

Não tinha sinal algum de ninguém que me incomodasse. Todos eu conhecia. Tirando algumas meninas com roupas curtas. É, o Tom não muda...

Ashley estava abraçada com Tom aos beijos.

Victor envolveu minha cintura puxando-me para mais perto dele o possível.
Era incrível o modo como ele sempre queria que eu estivesse por perto. Há muito tempo não tinha um namorado tão carinhoso. A não ser ele.
Aquilo ainda me machucava, me sangrava. Me lembrava momentos perfeitos que abandonei para trás. Tudo foi levado junto com o vento que abanava os cabelos dele enquanto partia... foi a pior cena da minha vida.

— Aconteceu alguma coisa, Alice? – perguntou Victor.

— Não, não. Estou bem – disse tentando manter a calma e demonstrando isso em um sorriso de canto.

Ele sorriu de volta e eu continuei falando com todos os que estavam ao nosso redor.

— Dois anos? Puxa, vão se casar? – perguntou uma moça de cabelos escuros e compridos.

Creio que não iria me casar com Victor. Eu não o amava à esse ponto. Ele me fazia feliz, me proporcionava momentos de prazer e de romance. Mas não me completava em todos os sentidos. Éramos iguais demais, diferentes demais ao mesmo tempo...

E uma vez uma amiga me disse “os opostos são diferentes até o ponto de se encaixarem”. Não foi exatamente essa frase, mas o mesmo contexto.

Eu refletia muito sobre isso e concordava.

Bill e eu éramos bem opostos em certas coisas. Eu era mais tímida que ele; nossos gostos musicais não se identificavam muito bem; nossa personalidade era totalmente distinta...

Mas o nosso coração já era apenas um.

— Não sei se vamos nos casar. Por mais que seja dois anos. Ainda acho meio precoce essa idéia, não? – perguntei a Victor.

— Eu tenho planos, mas não para agora... Queria muito ter casado nos primeiros seis meses, mas não chegamos a um consenso. – disse Victor.

Aquele momento me aliviou um pouco da responsabilidade de um casamento. Afinal, eu? Victor? Que merda seria...

— Dêem-me licença, por favor – pedi.

Soltei das mãos de Victor e livrei minhas cinturas.

Andei durante todo o espaço. Nada das meninas.

Eu me apavorei de inicio, mas relaxei logo depois de ver Mellissa. Ela estava num assunto, provavelmente, bem interessante com Gustav.

Não quis atrapalhar e fui buscar algo para beber.

A festa estava radiante, muita musica, muitas pessoas... o lugar era imenso.
Peguei um copo e comecei a despejar minha bebida devagar. Senti, subitamente, uma mão tocar a minha.

Eu não acreditava.

Eram aquelas mãos. As mãos do meu amor. Sim, eram elas...
Ele segurou minha mão durante um longo tempo. Ele fitava meus olhos como se pedisse ajuda.

Ele estava muito diferente da ultima vez que o vi.

Estava pálido, seus cabelos estavam diferentes, mais magro... parecia doente.

Coloquei as mãos em seus cabelos e eles pareciam sintéticos. Fios e fios falsos em sua cabeça.

— MEU DEUS! O QUE É ISSO, BILL? - perguntei louca, desesperada.

— Precisamos conversar.

Ele me puxou para um lugar afastado, escuro da casa. Longe do barulho, das pessoas e de tudo mais que pudesse nos interromper.
Eu não imaginava vê-lo naquele dia, não imaginava vê-lo algum outro dia. Pensei nunca mais poder olhar naqueles olhos novamente. Aqueles meus olhos.

Finalmente ele voltou para mim. Esperava que fosse para sempre. E que me explicasse todos os seus motivos de ter partido, de ter me estraçalhado. Por ter dilacerado o meu coração de tal forma.

Ele respirou fundo e começou a explicar...

_______________________
Continua no próximo capítulo :*

POOOOOOOOOOSTA MAIS
OMG OMG TADINHO DO BILL O.O''.

E ela não consegue esquecer ele né ? Coitada.-.'

Lucy escreveu:

POOOOOOOOOOSTA MAIS
OMG OMG TADINHO DO BILL O.O''.

E ela não consegue esquecer ele né ? Coitada.-.'

+1

mel deus oque houve com o Billy
cotninua logooo

Bill vai morrer não não NÃO
Calma Beatriz é só uma fic ele está vivinho da silva!!
continua

SRTªBIA KAULITZ escreveu:

Bill vai morrer não não NÃO
Calma Beatriz é só uma fic ele está vivinho da silva!!
continua

+1